DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PROTOCOLO DE QUIOTO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E APLICABILIDADE DOS MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO

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1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PROTOCOLO DE QUIOTO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E APLICABILIDADE DOS MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO Letícia Hoppe Ms. Economia do Desenvolvimento

2 Síntese do Mini curso Desenvolvimento Sustentável e Meio ambiente Protocolo de Quioto Mecanismos de Flexibilização Análise da demanda mundial de energia para as próximas décadas.

3 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável é mais do que um conceito, é um processo de mudança, onde a exploração de recursos, a orientação dos investimentos, os rumos do desenvolvimento e a mudança institucional devem levar em conta as necessidades das futuras gerações. (Almeida,2005).

4 A perspectiva do desenvolvimento sustentável Alocação de forma eficiente dos recursos com a preocupação de garantir às gerações futuras a continuidade de seu uso respeitando as restrições orçamentárias.

5 No debate acadêmico em economia do meio ambiente tem-se duas correntes: a) Economia Ambiental substitutibilidade perfeita entre capital, trabalho e recursos naturais. *Sustentabilidade fraca. a) Economia Ecológica não há perfeita substitutibilidade dos recursos naturais. *Sustentabilidade Forte.

6 Instrumentos Econômicos Os Instrumentos Econômicos passaram a ser adotados visando à minimização dos impactos ambientais ou evitar a degradação dos recursos naturais, o que vem, portanto, tornando possível a associação entre crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. Em muitos casos, essa tendência pode ser constatada, por exemplo, pelo estabelecimento de metas globais de redução da emissão dos Gases de Efeito Estufa (GEE).

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15 Ao se estabelecer padrões de sustentabilidade de um recurso podem-se induzir os agentes a moderar o uso do recurso e, assim, respeitar o padrão de qualidade, ou encaminhar-se para sua consecução, mediante o uso dos instrumentos econômicos à disposição. Entre eles destacam-se os instrumentos de cobrança pelo uso do recurso e o estabelecimento de permissões negociáveis de utilização. Esses instrumentos permitem atingir em longo prazo, um total de utilizações que não ultrapasse a capacidade de suporte ou assimilação dos recursos naturais a disposição.

16 a)comando e Controle, que consistem na internalização do custo externo ambiental, através da adoção de mecanismos de comando-e-controle (padrões ambientais, licenciamento e sanções legais) Padrões de emissão, localidades que programaram limites para emissão de determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre; Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias limpas já disponíveis;

17 b) Incentivos de Mercado: instrumentos que atuam indiretamente sobre os preços. Procuram estabelecer níveis desejados de uso do bem ou serviço ambiental como, por exemplo, a quantidade total de poluição ou de uso permitida, através da distribuição de certificados ou direitos de propriedade que são distribuídos entre os usuários ou produtores Taxas e tarifas: podem ser consideradas um preço pago pela poluição, tem-se o exemplo da taxa pela emissão de efluentes, por produto produzido; Cotas transferíveis; Este instrumento tem a capacidade de criar (artificialmente) um mercado para poluição, permitindo aos agentes comprar ou vender direito (cotas) de poluição de fato ou potencial, como por exemplo, os Créditos de Carbono; Subsídios à produção menos poluente; formas de assistência financeira cujo objetivo é incentivar os poluidores a reduzir os níveis de poluição;

18 Evolução do Tema Meio Ambiente Primavera Silenciosa Clube de Roma : Limites do Crescimento Relatório de Brundtland ou Nosso Futuro Comum Eco 92

19 Protocolo de Quioto Assinado em 1997, acordo que compromete os países do hemisfério Norte a reduzirem as emissões dos GEE em 5,2% - em relação aos níveis de 1990 para o período de

20 Gases de Efeito Estufa *Dióxido de Carbono (CO2) : queima de combustíveis fósseis, queimadas. *Metano (CH4): extração, transporte e distribuição de combustíveis fósseis, produção de animais *Óxido nitroso (N2O): processos industriais e atividades agrícolas *Halo carbonos bromo, cloro, flúor e iodo, *Hexafluoreto de enxofre (SF6) : processos ind. *Ozônio (O3).

21 Por que do Protocolo de Quioto? Desde a Revolução Industrial, com o emprego de máquinas de produção em larga escala que substituíssem o trabalho manual, a atmosfera tem sofrido um acúmulo de gases resultantes sobretudo da queima de combustíveis fósseis. Esse acúmulo de gases vem agravando o que se conhece por efeito estufa, que pode ocasionar catástrofes naturais de grandes dimensões.

22 Demanda Mundial de Energia

23 Emissão de CO2 projetado para 2050 Pacala and Socolow, Science, vol )

24 O tamanho do desafio GLOBAL de mitigar as emissões Média global de emissões de CO 2 per capita ,93 t C ,96 t C ,04 t C ,21 t C Para estabilização em 550 ppm em 2050, deve-se reduzir as emissões de CO 2 em aproximadamente 60% a 70% em relação ao presente Para uma população estimada de 9 bilhões de pessoas em 2050, isto significa emissão per capita de 0,28 t C a 0,35 t C Requer: RADICAL DESCARBONIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO Emissões Per Capita de Dióxido de Carbono de Origem Fóssil CDIAC, 2006

25 Antropoceno A influência da humanidade no Planeta Terra nos últimos séculos tornou-se tão significativa a ponto de constituirse numa nova era geológica Prof. Paul Crutzen Prêmio Nobel de Química 1995

26 Os efeitos das Mudanças Ambientais Globais são desiguais e injustos. Mudanças Climáticas Globais afetam desproporcionalmente os mais pobres e o Brasil é vulnerável a elas. M. Parry, co-presidente do IPCC WGII

27 Região Prováveis Impactos África a. Diminuição da produção agrícola b. Diminuição da disponibilidade de água na região do Mediterrâneo e em países do sul c. Aumento dos vetores de diversas doenças d. Aumento da desertificação e. Extinção de animais e plantas Ásia Austrália e Nova Zelândia a. Diminuição da produção agrícola b. Diminuição da disponibilidade de água nas regiões árida e semi-árida c. Aumento do nível do mar deverá deslocar dezenas de milhões de pessoas a. Diminuição da disponibilidade de água b. Extinção de animais e plantas Europa a. Desaparecimento de geleiras nos Alpes b. Aumento da produção agrícola em algumas regiões c. Impactos no turismo América Latina a. Diminuição da produção agrícola b. Aumento dos vetores de diversas doenças c. Extinção de animais e plantas América do Norte a. Aumento da produção agrícola em algumas regiões b. Aumento dos vetores de diversas doenças Polar a. Diminuição da calota polar b. Extinção de animais e plantas Pequenas Ilhas a. Aumento do nível do mar deverá deslocar dezenas de milhões de pessoas b. Diminuição da disponibilidade de água c. Diminuição da atividade pesqueira d. Diminuição no turismo

28 Mecanismos de Flexibilização 1.Implementação conjunta 2.Comércio de Emissões restritos ao países do Anexo I. 3.Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Dentre os três mecanismo de flexibilidade criados no Protocolo de Quioto somente o MDL diz respeito aos países em desenvolvimento.

29 MDL O MDL consiste no financiamento de projetos que possam gerar Reduções Certificadas de Emissão.

30 O que é necessário para um projeto ser um MDL? Visar ao desenvolvimento sustentável. O MDL possui dois objetivos: assistir as partes não incluídas no Anexo I à atingir o desenvolvimento sustentável e mostrar que o desenvolvimento sustentável reduz os riscos ambiental, social e político do projeto (Aukland e Costa, 2002).

31 Requisitos de participação A participação deve ser voluntária. Contudo um país não incluído no Anexo I pode participar de uma atividade de projeto do MDL se for uma Parte do Protocolo de Quioto. É enquadrado como MDL se reduzir as emissões antrópicas de GEE para níveis inferiores aos que teriam ocorrido na ausência da atividade de projeto do MDL registrada.

32 Categorias de projetos MDL Uma atividade de projeto MDL pode estar relacionada a mais de um setor. Setor 1. Geração de energia (renovável e não-renovável) Setor 2. Distribuição de energia Setor 3. Demanda de energia (projetos de eficiência e conservação de energia) Setor 4. Indústrias de produção Setor 5. Indústrias químicas Setor 6. Construção Setor 7. Transporte Setor 8. Mineração e produção de minerais Setor 9. Produção de metais Setor 10. Emissões de gases fugitivos de combustíveis Setor 11. Emisões de gases fugitivos na produção e consumo de halocarbonos e hexafluorido de enxofre Setor 12. Uso de solventes Setor 13. Gestão e tratamento de resíduos Setor 14. Reflorestamento e florestamento Setor 15. Agricultura

33 Etapas do MDL Concepção do projeto Validação Aprovação Registro Monitoramento Certificação Emissão dos Certificados

34 Não cumprimento de metas O Protocolo de Quioto já foi ratificado, isto é, transformado em lei. Assim, os países que não cumprirem suas metas de redução estarão sujeitos a penalidades. Terão de prestar contas às Partes da Conferência, podendo ser excluídos de acordos comerciais ou ter a sua meta de redução multiplicada por 1,3 para o próximo período, que deve ter início em 2013.

35 Expectativa O Protocolo de Quioto é o primeiro passo, indispensável, para a conscientização global no combate das mudanças do clima. Alguns cientistas alegam que a entrada em vigor do tratado não reverterá o aquecimento global, até mesmo porque os Estados Unidos, país que mais emite GEE no planeta, não aderiu ao Protocolo.

36 Panorama Brasileiro de MDL s Mundo: 3562 projetos encontravam-se em alguma fase do ciclo de projetos do MDL, sendo já registrados pelo Conselho Executivo do MDL e em outras fases do ciclo. (Dados MCT,2008). Brasil: 295 projetos, ocupa o terceiro lugar em número de projetos registrados, ficando atrás apenas China com 1244 e, em segundo, a Índia com 1016 projetos A maior parte dos projetos desenvolvidos no Brasil está na geração de energia elétrica (60%), suinocultura (16%) e aterros sanitários (11%).

37 Ministério de Ciência e Tecnologia, 2008

38 Tipologia de projetos de MDL no Brasil Número de projetos por escopo setorial Ministério de Ciência e Tecnologia, 2008

39 Benefícios do MDL para Empresas Demonstração de preocupação ambiental Melhoria da imagem empresarial e reconhecimento público Acesso a novas tecnologias e/ou investimento estrangeiro Acesso a novos mercados e atividades de negócios Implementação de projetos sustentáveis Geração de Créditos de Carbono

40 Custos de Implementação do MDL Tendo em vista que os custos de abatimento não são uniformes, há um mercado potencial no qual os emissores com altos custos (U$$15 a U$$100) comprem de economias que tenham custos menores (U$$ 1 a U$$4) por tonelada de CO 2.

41 Créditos de Carbono Mundo: os 217 projetos - redução de 200 milhões de toneladas, em sete anos. Até 2012 a redução deverá ser de mais 600 milhões de toneladas, podendo chegar a 800 milhões toneladas. Brasil: 62 projetos que já estão recebendo créditos de carbono- responsáveis pela redução de 6 milhões de toneladas de GEE, e pela entrada de US$ 60 milhões com a venda de créditos (Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima). Projetos : são financiados geralmente (65%) pelas próprias empresas e o restante é desembolso de fontes tradicionais, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

42 Mercado de Créditos de Carbono 2007: U$$ 30 milhões 2008: U$$ 95 milhões

43 Casos brasileiros 1. Bioenergia: o caso da beneficiadora de arroz Camil O projeto de MDL consiste na queima do resíduo, e posterior transformação em energia elétrica á biomassa. Os resultados da análise demonstraram que houve ganho financeiro da implementação do MDL, pois permitiu o auto-abastecimento de energia e a venda de energia excedente. TIR: 38,04% CO2: t/co2 (entre 2001 e 2008) Créditos de Carbono: R$ 3,78 milhões

44 Relatório Stern Publicado em outubro de 2006, onde Stern discorre sobre os prejuízos econômicos no mundo com o aquecimento global, que chegam à cifra dos 7 trilhões de dólares, representando 20% do PIB mundial (neste percentual estimado para 50 anos, Stern inclui estimativas do impacto sobre a vida dos mais pobres, sobre os gastos com saúde pública etc.).

45 Rittl lembra que o Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC) sugere cortes de 25% a 40% em Quando mais se atrasa nesta meta, maior o risco e a dificuldade de combater o aquecimento global.

46 Obrigada!!!

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