ESTATUTO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TÍTULO I - Da Denominação, Duração, Sede e Objetivo Art. 1º - Art. 2º - Fica constituída, sob a denominação de Associação Brasileira de Certificação de Instalações Elétricas, uma Associação Civil, de fins não econômicos, que se regerá por este Estatuto e pela legislação vigente, no que lhe for aplicável, sendo indeterminado seu prazo de duração. A Associação terá a sua sede na cidade de São Paulo, na Avenida Vereador José Diniz, 3720, conjunto 708, Campo Belo, CEP , podendo criar Núcleos Regionais em qualquer parte do país, a critério do Conselho Deliberativo. único Cada Núcleo Regional será coordenado por um Diretor Regional, nomeado pelo Conselho Deliberativo. Art. 3º - São objetivos da Associação: I. A certificação técnica de instalações elétricas em qualquer parte do território nacional, podendo, para tanto, planejar, organizar, promover e executar ações que visem à adequação das instalações elétricas às Normas Técnicas vigentes; A realização de estudos, publicações, eventos, seminários, palestras, congressos e cursos relacionados com a certificação técnica de instalações elétricas; I Entender-se com entidades e organizações ou entes, públicos ou privados. TÍTULO II - Do Quadro Social e Categorias de Associados Art. 4º - Poderão fazer parte do quadro de associados da entidade, e nele permanecer, organizações públicas ou privadas representativas de empresas ou pessoas, físicas ou jurídicas, ligadas direta ou indiretamente com os objetivos da entidade, agrupados em três categorias: I. Associados Fundadores: organizações públicas ou privadas representativas de empresas ou pessoas, físicas ou jurídicas, que participaram da Assembléia Geral da Constituição da Associação; Associados Mantenedores: organizações públicas ou privadas representativas de empresas ou pessoas físicas ou jurídicas, que contribuam com os valores e condições que vierem a ser fixados pelo Conselho Deliberativo; I Associados Institucionais: organizações públicas ou privadas representativas de empresas ou pessoas físicas ou jurídicas, isentos de contribuição. 1

2 único Os Associados Fundadores serão agrupados, também, na categoria de Associados Mantenedores ou de Associados Institucionais, e acumularão essas categorias para efeito de definição de quantidade de cargos no Conselho Deliberativo, conforme distribuição prevista no parágrafo único do Artigo 5º. CAPÍTULO I - Dos Direitos e Deveres dos Associados Art. 5º - São direitos dos Associados, observadas as limitações previstas neste Estatuto: I. Comparecer às Assembléias Gerais e discutir as matérias submetidas a debate e deliberação; I Candidatar-se aos cargos eletivos, desde que seja cumpridora dos seus deveres perante a Associação; Eleger os membros do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal; Desligar-se da Associação mediante pedido formal. primeiro Os associados agrupados na categoria de Associados Mantenedores terão direito a 3 (três) cargos dos 6 (seis) cargos do Conselho Deliberativo. Os associados agrupados na categoria de Associados Fundadores terão direito a 2 (dois) dos 6 (seis) cargos, e os associados agrupados na categoria de Associados Institucionais terão direito a 1 (um) cargo no Conselho Deliberativo. segundo Os associados agrupados na categoria de Associados Mantenedores poderão, a qualquer tempo, deixar de recolher, ainda que temporariamente, as contribuições fixadas pelo Conselho Deliberativo, devendo, contudo, informar a Associação com antecedência prévia de 30 (trinta) dias, após o que será ele agrupado na categoria correspondente, Fundadores ou Institucionais. Art. 6º - São deveres dos Associados: I. Cooperar para o desenvolvimento, incremento e expansão das atividades da Associação e para o seu prestígio e credibilidade; I Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto, bem como acatar as deliberações das Assembléias Gerais dos associados; Cumprir e fazer cumprir as normas e documentações técnicas aprovadas pela Associação e os compromissos perante ela assumidos; Pagar pontualmente a contribuição pecuniária fixada pelo Conselho Deliberativo, observado o privilégio da categoria a que fizer parte; V. Contribuir para a salvaguarda do patrimônio da instituição; VI. V VI Indicar 1 (um) representante na Associação e comunicar qualquer alteração nessa representação; Abster-se da prática de conduta nociva aos interesses da Associação e ao seu patrimônio moral e material; e Guardar sigilo acerca dos assuntos debatidos nas reuniões sociais de que participar. 2

3 primeiro Os associados agrupados na categoria de Associados Mantenedores deverão contribuir para o custeio das atividades da Associação, de acordo com os valores e condições fixados pelo Conselho Deliberativo, enquanto que os associados agrupados como Associados Institucionais estarão isentos de contribuição, observado o disposto no segundo do Artigo 5º deste Estatuto. segundo Os associados agrupados na categoria de Associados Mantenedores, que solicitarem o desligamento da Associação, estarão obrigados ao pagamento de todas as obrigações sociais assumidas até a data do pedido de desligamento. Art. 7º - A admissão dos associados dar-se-á mediante deliberação do Conselho Deliberativo, que analisará a proposta do interessado. Art. 8º - Os associados não respondem, a qualquer título, pelas obrigações da Associação. CAPÍTULO II - Da Demissão e Exclusão dos Associados Art. 9º - Será demitido do quadro associativo o associado que: I. Deixar de atender aos requisitos estatutários de permanência no quadro associativo; Deixar de pagar 3 (três) mensalidades e, advertido por escrito, não concluir negociação ou quitá-las dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da data da advertência. Art Será excluído do quadro social da Associação, por justa causa, o associado que: I. Infringir qualquer norma prevista neste Estatuto; I Agir contra os interesses da Associação; Tiver comportamento inadequado no meio social ou empresarial; Agir de modo antiético. primeiro A apuração da justa causa para a exclusão do associado realizar-se-á mediante procedimento que lhe assegure o direito de defesa. segundo Caberá ao Conselho Deliberativo a decisão pela exclusão ou não do associado. terceiro É assegurado ao associado excluído o direito de apresentar recurso, sem efeito suspensivo, à primeira Assembléia Geral que vier a ser realizada. TÍTULO III - Dos Órgãos da Administração e suas Competências Art São Órgãos da administração da Associação: I - Assembléia Geral; II - Conselho Deliberativo; e III - Conselho Fiscal. 3

4 CAPÍTULO I - Da Assembléia Geral Art À Assembléia Geral dos associados, órgão máximo de deliberação coletiva da Associação, compete: I. Apreciar e deliberar sobre a prestação de contas da administração, relativos ao exercício encerrado, juntamente com parecer do Conselho Fiscal; I Eleger e dar posse aos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal; Destituir membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal; Alterar o Estatuto; V. Deliberar sobre a dissolução, cisão ou fusão da Associação; VI. V VI Criar outras categorias de associados da Associação e também outros órgãos auxiliares da administração; Aprovar a assunção de obrigações e a disposição de ativos da Associação de valor superior a R$ ,00 (quinhentos mil reais); Apreciar e deliberar eventuais recursos de associados excluídos. único A aprovação das deliberações a que se referem os incisos III e VII dar-se-á pelo voto concorde de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos associados, reunidos em assembléia especialmente convocada para esse fim. Art As Assembléias não poderão deliberar sobre matéria estranha aos fins de sua convocação e serão soberanas nas suas deliberações, nos limites deste Estatuto e das leis em vigor, sendo os trabalhos dirigidos por mesa composta de um Presidente e um Secretário. primeiro A instalação e a presidência das Assembléias Gerais competem ao Presidente do Conselho Deliberativo ou ao seu substituto estatutário, o qual, dando início aos trabalhos, nomeará um secretário dentre os presentes para auxiliá-lo na sua condução e lavratura da respectiva ata. segundo Por motivo de impedimento ou ausência do Presidente do Conselho Deliberativo ou de seu substituto estatutário, os presentes escolherão, por votação, alguém dentre eles para presidir e instalar os trabalhos da Assembléia Geral. Art Os associados reunir-se-ão em Assembléia Geral ordinária, uma vez por ano, no mês de março, para deliberar sobre a apresentação de contas do Conselho Deliberativo relativa ao exercício imediatamente anterior e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, quando convocadas pelo Presidente do Conselho Deliberativo ou por 1/5 (um quinto) dos associados. primeiro As Assembléias Gerais serão convocadas por correspondência expedida por via postal, por fax, por telegrama ou por correio eletrônico, enviada aos associados com antecedência mínima de 15 (quinze) dias corridos, devendo constar da 4

5 convocação a data, hora, ordem do dia e local, que, preferencialmente, será o da sede da Associação. segundo Participará da Assembléia Geral, com direito a 1 (um) voto, o associado que estiver em dia com as mensalidades e tiver credenciado seu representante. terceiro Em primeira convocação, as Assembléias Gerais só poderão ser instaladas com a presença de, no mínimo, metade dos associados e, em segunda convocação, meia hora depois, com a presença de qualquer número de associados. quarto As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas por maioria simples de votos, exceto quanto às matérias previstas no parágrafo único do Artigo 12, contados sempre da seguinte maneira: I. Associados Fundadores, na qualidade mantenedores ou institucionais: peso 3 (três); I Associados Mantenedores (não Fundadores): peso 2 (dois) e Associados Institucionais (não Fundadores): peso 1 (um). CAPITÚLO II - Do Conselho Deliberativo Art O Conselho Deliberativo será composto de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 6 (seis) membros, para um mandato de 3 (três) anos, permitidas reeleições. primeiro Na hipótese de o Conselho Deliberativo contar com 6 (seis) membros, a distribuição dos cargos será feita da seguinte forma: I. Associados Fundadores: 2 (dois) cargos; I Associados Mantenedores: 3 (três) cargos; Associados Institucionais: 1 (um) cargo. segundo Caso o Conselho Deliberativo se componha com menos de 6 (seis) membros, a distribuição dos cargos será feita da seguinte forma: I. No caso de 3 (três) membros: Associados Fundadores com 1 (um) cargo, Associados Mantenedores com 1 (um) cargo e Associados Institucionais com 1 (um) cargo; No caso de 4 (quatro) membros: Associados Fundadores com 1 (um) cargo, Associados Mantenedores com 2 (dois) cargos e Associados Institucionais com 1 (um) cargo; I No caso de 5 (cinco) membros: Associados Fundadores com 2 (dois) cargos, Associados Mantenedores com 2 (dois) cargos e Associados Institucionais com 1 (um) cargo. terceiro O Conselho Deliberativo terá 1 (um) Presidente e 2 (dois) Vice-Presidentes, representantes de associados agrupados em qualquer uma das categorias de associados, os quais serão eleitos pelos Associados agrupados na categoria de Associados Fundadores, por maioria simples dos presentes. 5

6 Art O Membro do Conselho Deliberativo que perder a qualidade de representante do associado deverá comunicar o fato imediatamente ao Conselho Deliberativo, perdendo, assim, concomitantemente, o seu mandato na Associação. único Ocorrendo a hipótese prevista no caput, o associado terá prazo de 30 (trinta) dias contados da data do comunicado para indicar um novo representante no Conselho Deliberativo. Decorrido este prazo, sem manifestação do associado, o Conselho Deliberativo considerará o cargo vago, ou convocará a Assembléia Geral para eleger um substituto, a quem caberá finalizar o mandato. Art Compete ao Conselho Deliberativo da Associação: I. Administrar e dirigir as atividades da Associação, zelando pela realização de seus fins e objetivos; I Cuidar da guarda dos valores, bens, documentos e livros da Associação; Cumprir o Estatuto e as deliberações da Assembléia Geral; Definir os valores e condições das contribuições dos Associados Mantenedores e de novos associados; V. Definir os valores dos serviços oferecidos pela Associação; VI. V VI IX. Criar Núcleos Regionais em qualquer parte de território nacional; Aprovar ou não as propostas encaminhadas para admissão de novos associados ou alteração de categoria de associado existente; Decidir sobre a exclusão ou não de associados, encaminhando eventuais recursos dos excluídos à Assembléia Geral; Elaborar a proposta orçamentária e o programa geral anual das atividades da Associação; X. Decidir sobre a filiação da Associação a instituições ou organizações congêneres, nacionais ou não, após ouvir os Associados Fundadores; XI. X XI X XV. XVI. Propor, à Assembléia Geral, a criação de outras categorias de associados; Analisar e decidir sobre qualquer matéria de interesse da Associação; Constituir os órgãos auxiliares da administração, elegendo e empossando seus membros; Aprovar materiais e campanhas de caráter publicitário institucional da Associação; Aceitar contribuições e doações em nome da Associação; Decidir sobre a contratação dos serviços de auditoria independente das contas da Associação; XV Decidir sobre casos omissos neste Estatuto. 6

7 Art O Conselho Deliberativo da Associação reunir-se-á, ordinariamente, 4 (quatro) vezes por ano e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, por convocação de seu Presidente ou por solicitação de, pelo menos, 1/3 (um terço) dos seus membros, por qualquer meio de comunicação disponível. único Para a instalação das reuniões do Conselho Deliberativo exigir-se-á, em primeira convocação, a presença de 2/3 (dois terços) de seus membros e, em segunda convocação, meia hora depois, a presença de qualquer número de Conselheiros, sendo que as deliberações serão tomadas por maioria simples dos votos, cabendo ao seu Presidente o voto de desempate. Art Compete ao Presidente do Conselho Deliberativo, isoladamente: I. Convocar, instalar e presidir a Assembléia Geral; I Convocar, instalar e presidir as reuniões do Conselho Deliberativo; Encaminhar, à consideração da Assembléia Geral, o Relatório Anual e os demonstrativos contábeis da Associação, com pareceres do Conselho Fiscal e da auditoria independente; Representar a Associação, judicial e extrajudicialmente, podendo substabelecer, inclusive perante os meios de comunicação; V. Constituir Procuradores, especificando os poderes outorgados, limitada a vigência da outorga ao término de seu mandato, com exceção, no tocante a essa limitação, das procurações ad judicia et extra ; VI. Indicar o Secretário das reuniões. Art. 20 Compete ao Presidente do Conselho Deliberativo, em conjunto com, no mínimo, mais 1 (um) membro do Conselho: I. Representar a Associação perante estabelecimentos bancários, podendo constituir procuradores para esse fim; Assinar Contratos e outros documentos que impliquem em responsabilidade financeira para a Associação. Art. 21 Compete ao Primeiro Vice-Presidente e, sucessivamente, ao Segundo Vice- Presidente, substituir o Presidente nas suas ausências ou impedimentos. CAPÍTULO III - Do Conselho Fiscal Art A Associação terá um Conselho Fiscal, composto por 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, não pertencentes ao Conselho Deliberativo, eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de 3 (três) anos coincidente com o do Conselho Deliberativo, permitidas reeleições. único Os suplentes substituirão os efetivos nos seus impedimentos ou faltas, bem como nos casos de vacância permanente. 7

8 Art Ao Conselho Fiscal compete exercer o controle de todos os atos e contas da Associação, devendo, para tanto: a) examinar a contabilidade da Associação e toda sua documentação, bem como conferir os bens e demais valores que integrem o patrimônio social, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembléia Geral; b) encaminhar denúncia ao Conselho Deliberativo, acompanhada da fundamentação necessária, quando verificar, nas contas da Associação, fraudes ou irregularidades graves, convocando uma Assembléia Geral, nos termos deste Estatuto, no caso de o Conselho Deliberativo não tomar conhecimento dos fatos, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento da denúncia. Art O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, 1 (uma) vez por ano, para apreciação das contas da Associação e, extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, por convocação de qualquer um de seus membros ou do Presidente do Conselho Deliberativo, sempre por escrito, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, salvo hipótese de matéria de excepcional urgência devidamente justificada, quando a convocação poderá ser por outros meios de comunicação e não obedecido o referido prazo de antecedência. único As atas das reuniões serão encaminhadas com o relatório para o Presidente do Conselho Deliberativo. TÍTULO IV - Dos Órgãos Auxiliares da Administração da Associação e suas Competências Art São órgãos auxiliares da administração da Associação: I. Conselho Consultivo; I Comitês Técnicos; e Representações Regionais. CAPÍTULO I - Do Conselho Consultivo Art O Conselho Consultivo será constituído pelo Conselho Deliberativo e terá a incumbência de subsidiar a realização dos trabalhos de planejamento geral da Associação e definição das estratégias. único O Conselho Consultivo será composto por pessoas físicas, profissionais com reconhecido saber e destaque em sua área de atuação e representantes de entidades de interesse da Associação, associadas ou não. CAPÍTULO II - Dos Comitês Técnicos Art Os Comitês Técnicos serão constituídos pelo Conselho Deliberativo e terão a incumbência de orientar todos os programas, projetos e atividades da Associação. 8

9 único Os Comitês Técnicos serão compostos por pessoas físicas, profissionais com reconhecido saber e destaque em sua área de atuação e representantes de entidades de interesse da Associação, associadas ou não. Cada Comitê Técnico elegerá um Coordenador para dirigir seus trabalhos. CAPÍTULO III - Das Representações Regionais Art As Representações Regionais serão criadas por decisão do Conselho Deliberativo, que designará seus representantes. TÍTULO V Do Patrimônio e da Receita Art O patrimônio e a receita da Associação serão constituídos por: I. Bens e direitos a ela transferidos; I Bens adquiridos no exercício de suas atividades; Jóias da admissão e contribuições pagas pelos seus associados; Subvenções e doações oficiais e particulares; V. Venda de publicações, excedente de receita de eventos, seminários, palestras, congressos, cursos e estudos relacionados com as atividades da Associação, autorizados pelo Conselho Deliberativo; VI. V Renda proveniente de prestação de serviços, obtida no exercício das atribuições contidas em seu objetivo social e compatíveis com suas finalidades; Qualquer outra renda, inclusive a decorrente de aplicações financeiras. Art Art Os bens e recursos da Associação serão utilizados exclusivamente na realização de seus objetivos e finalidades. Pelo seu caráter privado, a Associação será auto-suficiente, custeando-se com as contribuições de seus associados, pelas receitas geradas e com os rendimentos do seu patrimônio. TÍTULO VI Disposições Gerais e Transitórias CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art Art Todos os cargos administrativos previstos neste Estatuto serão exercidos gratuitamente. Aplicam-se aos membros do Conselho Deliberativo, como responsáveis pela administração da Associação, as seguintes condições, sem prejuízo das previstas em lei: 9

10 I. Não poderão perceber remuneração pelos serviços prestados no exercício de seus cargos na Associação, sendo-lhes vedado qualquer participação nos resultados econômicos desta; I Art. 34 Art Não poderão perceber quantias a título de vale ou adiantamento de despesas ou verbas de representação, devendo o reembolso de despesas incorridas a serviço da Associação, inclusive de viagens, ser baseado em comprovação hábil de sua efetivação; Não responderão, nem solidária, nem subsidiariamente, pelas obrigações assumidas pela Associação em virtude de ato regular de gestão, respondendo, porém, civil e penalmente, por atos lesivos a terceiros ou à própria entidade, se praticados com dolo ou culpa ou além da competência ou poderes que lhes tenham sido outorgados; São pessoalmente responsáveis pelo não atendimento, nos termos legais, regulamentares e estatutários, de seus deveres como gestores e aplicadores do patrimônio e receitas da Associação, bem como pela não prestação tempestiva de contas de sua administração aos demais associados. Os titulares dos cargos e funções previstos neste Estatuto permanecerão em exercício, não obstante a expiração do prazo de seus respectivos mandatos, até a efetiva eleição e posse de seus substitutos, na forma deste Estatuto. A Associação poderá ser dissolvida, cindida, fundida ou incorporada, em qualquer tempo, por deliberação de Assembléia Extraordinária especialmente convocada para esse fim, com o voto favorável da totalidade de seus Associados Fundadores. único Em caso de dissolução, eventual remanescente de seu patrimônio líquido será destinado aos Associados da categoria Fundadores, na proporção do que foi aportado por cada um quando da Fundação da Associação. Art Art Art O exercício financeiro da Associação corresponderá ao ano civil. Os casos omissos deste Estatuto, resolvidos pelo Conselho Deliberativo, poderão ser objeto de recurso, interposto pelo interessado, à Assembléia Geral. O presente Estatuto entrará em vigor na data da sua aprovação. CAPÍTULO II - Disposições Transitórias Art Art Aos Associados Fundadores será outorgado o título social correspondente. Durante o prazo de até 90 (noventa) dias, a contar da data da sua constituição, com vistas especialmente ao atendimento de todas as exigências legais, a administração geral da Associação será exercida por um Conselho Deliberativo Provisório, composto de, no mínimo, 3 (três) membros, eleitos indistintamente entre representantes de qualquer das categorias de associados. Os membros eleitos escolherão um Presidente, Primeiro e Segundo Vice-Presidentes, que exercerão as prerrogativas. 10

11 Este Estatuto Social da Associação Brasileira de Certificação de Instalações Elétricas foi lido e aprovado na Assembléia Geral de Constituição realizada em 3 de Dezembro de 2008 e, como anexo à Ata de Assembléia, está devidamente autenticado pelas assinaturas do Presidente da Mesa e Secretário, entrando em pleno vigor após o devido registro público, na forma do artigo 45 da Lei nº / Código Civil Brasileiro. Presidente da Mesa: Humberto Barbato Neto Secretário da Mesa: Fernando Luiz Mesquita Peiter Advogado: Denis Chequer Angher OAB/SP No

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