III semana de pesquisa em artes 10 a 13 de novembro de 2009 art uerj arte, religião e tradições. Farnese de Andrade: artista como profanador
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- João Victor Gusmão Sousa
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1 III semana de pesquisa em artes 10 a 13 de novembro de 2009 art uerj arte, religião e tradições Farnese de Andrade: artista como profanador Rafael Eduardo Santana de Sousa Mestrando em Artes UERJ Este trabalho busca apresentar dois aspectos presentes em algumas assemblages produzidas pelo artista Farnese de Andrade. O primeiro é o ato de profanar pequenas esculturas retiradas do universo sagrado religioso. O segundo é a citação ao sincretismo umbandista por meio da junção de distintos elementos. Farnese de Andrade; Apropriação; Profanação. This work presents two aspects of some assemblages produced by Farnese de Andrade. The first one is the act of profaning small religious sculptures. The second one is the reference to the religious syncretism in Umbanda through the combination of distinct elements. Farnese de Andrade; Appropriate; Profanation. Bruxo, mágico, vampiro, místico, estes são alguns dos nomes por meio dos quais os críticos se referiram ao artista Farnese de Andrade, um homem recluso, de hábitos estranhos e de idéias polêmicas, que produziu uma arte singular composta, sobretudo, de assemblages nas quais elementos gastos, velhos e usados foram sobrepostos na criação de objetos encharcados de morbidez e tristeza mescladas a uma forte carga erótica e religiosa. No exercício da leitura do que já foi escrito sobre a obra de Farnese, mais especificamente sobre seus objetos, percebe-se uma explícita tendência daqueles que abordam sua produção em conectá-la ao modo como o artista levava e enxergava a vida. As crises depressivas, a morte dos irmãos antes mesmo de 117
2 ele nascer, a relação conturbada com a mãe, a oposição à procriação, a posição favorável às explosões atômicas, somadas a tantos outros aspectos da vida de Farnese, são lugares-comuns nesses escritos. Tal fato evidencia algo, como Charles Cosac, um dos poucos amigos que o artista teve, afirma: os que se interessam pela história de Farnese se interessam pela sua obra; o caminho contrário também é válido (COSAC, 2005:17). Nascido na cidade mineira de Araguari em 1926, Farnese iniciou sua formação artística tendo aulas de desenho com Alberto da Veiga Guignard, na então Escola Parque, em Belo Horizonte. Contraindo tuberculose, o artista mudou-se em 1948 para o Rio de Janeiro, onde alcançou a tão desejada saúde. Não demorou muito e começou a trabalhar como ilustrador, atividade que desempenhou ao longo de quase uma década, principalmente no jornal Correio da Manhã, no qual ilustrava contos, poemas e novelas. Em 1959 começou a ter aulas de gravura em metal sob a orientação dos gravadores J. Friedlander e Rossini Perez Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Simultaneamente às aulas no MAM, Farnese passou a freqüentar a Praia de Botafogo, na época um grande receptáculo de lixo, em busca de pedaços de madeira e borrachas maleáveis, com as quais fazia monotipias. Trazidos pelas águas da Baía de Guanabara, elementos dos mais diversos, marcados pela passagem do tempo, gastos pelo uso humano, pela água salgada e pelo sol, foram, aos poucos, despertando a atenção do artista, que passou, então, a coletá-los. Mantidos amontoados em sua casa-ateliê, esses materiais descartados, recolhidos graças ao fascínio que suas qualidades estéticas causavam em Farnese, formaram o embrião a partir do qual se desenvolveu mais tarde uma longa produção de assemblages. Quase que por acaso, Farnese nos conta que, um dia, a base de um possível móvel em estilo antigo, um ovo de madeira daqueles de costura, uma cabeça de santo de gesso e uma bola de gude se juntaram, e aconteceu o meu primeiro objeto (ANDRADE in COSAC, 2005:181). A partir de então, as assemblages foram crescendo em seu interesse, enquanto as gravuras perdiam sentido para ele. A produção desses objetos era complexa e demandava em média um a dois anos de exaustivo esforço mental. Curiosamente, por vezes, após dar a peça por 118 art uerj III semana de pesquisa em artes
3 pronta, o artista desmontava o resultado final e começava o processo novamente. Farnese vai lentamente germinando cada peça, a trabalhar e retrabalhar ad infinitum, cria núcleos de assemblages que se permutam, até que um dia a obra se revela em sua inteireza (e isso, para ele, é uma espécie de descoberta) (ARAÚJO, 1999: 9). Nesse longo processo de criação Farnese de Andrade se apegava em demasia às assemblages, o que culminava no desagrado em vendê-las, preferindo mantê-las aos montes em seu ateliê recluso no Rio Comprido. Aliás, não foram poucas as vezes em que Farnese, arrependido, tentou reaver, mediante compra, objetos que ele mesmo outrora havia produzido e vendido. Sentia sua arte como parte constituinte dele mesmo, sentia coisas diante dela e não gostava de tê-la em mãos de pessoas que não a entendessem e não a sentissem como ele. A obra de Farnese causa desconforto, incomodo, repulsa, prazer; desperta sentimentos ambíguos no espectador que se arrisca diante dela. Isso talvez se deva à apresentação de objetos familiares em situações nas quais não se está acostumado a ver, como as pequenas bonecas queimadas e as imagens de santos destroçados. Estas últimas, as imagens sacras, eram adquiridas, sobretudo, por meio de oferendas e despachos que Farnese encontrava em suas constantes caminhadas. Curiosamente ele se apropriava dessas imagens apesar de compartilhar a crença em entidades espirituais, seres aos quais ele, em depoimento presente no curtametragem de Olívio Tavares de Araújo, admitiu já ter servido involuntariamente como meio de manifestação. Ao se apropriar das pequenas esculturas de gesso encontradas em suas caminhadas, Farnese profanava o universo umbandista. Isso porque as imagens presentes nos despachos são objetos carregados de significação mágica, oferecidos pelos fiéis a uma determinada entidade que passa a ser dona das esculturas, não sendo abertas à apropriação de outrem, como faz o artista ao recolhê-las. Essas imagens, entretanto, são vítimas de um segundo modo de profanação: a tortura. Farnese, em seu ateliê, agrupava muitas imagens sacras intactas, como gado à espera do corte (COSAC, 2005:31). É certo que, por vezes, as imagens já eram encontradas rachadas ou quebradas, aliás, as imagens advindas de terreiros de umbanda, quando despachadas, são deixadas exatamente por estarem com 119 art uerj III semana de pesquisa em artes
4 algum dano físico, todavia, para Farnese era uma prática comum desmembrar essas imagens sacras. Essas peças religiosas, ao serem esquartejadas e torturadas pelas mãos do artista, eram vítimas de um ato que tem suas raízes fincadas na memória católica brasileira colonial. No Brasil, também muitos santos cristãos do período barroco carregavam deformações, pois as imagens eram tidas pelos fiéis como presentificações de entidades míticas, que eram forçadas mediante tortura a realizar seus desejos, geralmente ligados ao recalque e à sexualidade do habitante das terras luso-brasileiras. Luiz Mott em seu texto Cotidiano e Vivência Religiosa: entre a capela e o calundu demonstra que era hábito comum na sociedade brasileira católica do século XVIII e XIX, a tortura dos santos, realizada para forçar favores das entidades: Rosa Gomes, quarenta anos, preta-minas, forra, moradora à Rua das Bananeiras, certo dia, vendo-se desesperada em sua casa entre quatro paredes, solitária e sem ventura, pedia aos santos e lha não davam e não achando pau nem corda para se enforcar, assim desesperada e fora de si, alienada do juízo, tirando de si as contas e bentinhos, quebrara a machado as imagens de Nossa Senhora e Santo Antônio, arrancando os braços e cabeça do Menino Jesus. Quanto à mulata Ana Jorge, moradora na Paragem dos Monsus, em Mariana, sobre ela pesava a fama que judiava dos santos, metendo-os debaixo do colchão antes de fornicar com seus amantes, e depois de açoitá-los, jogava-os na parede dizendo: já que não lhe fizeram o que pedira, que levassem socos e açoites (MOTT in SOUZA, 1997:190) Em outro caso, Mott apresenta uma senhora, desta vez branca, que torturava a imagem de Santo Antônio colocando-a deitada com a face para baixo e sob uma pedra. A mulher justificava o ato ao afirmar que o próprio santo em vida havia optado pelo martírio. Este ponto, o dos santos mártires, nos coloca uma nova via de acesso ao processo criativo de Farnese. Este optou, talvez de modo inconsciente, sobretudo por imagens de santos que, assim como Santo Antônio, são tidos como mártires, 120 art uerj III semana de pesquisa em artes
5 a saber: São Sebastião, São Jorge e São Cosme e Damião. Há uma coerência implícita nesta escolha, pois esses referidos santos foram em vida torturados, como igualmente tiveram suas imagens torturadas pelos fieis católicos no Brasil Colônia, e mais tarde continuaram sendo martirizados, desta vez pela mão do artista. O ato de profanar diversos objetos sagrados, assim como o de se ligar de forma diversa à estrutura religiosa em seu processo de manipulação das imagens, cria um diferencial e um problema central na poética de Farnese de Andrade. O universo religioso esteve presente na vida do nosso artista desde a sua mais remota infância, afinal, ele nasceu e cresceu em uma região imersa no mundo católico, cravejada de monumentos arquitetônicos, escultóricos e pictóricos produzidos para o consumo dos fiéis dessa religião. Sua própria mãe era católica fervorosa e chegou a se indignar com a produção profanadora do filho. Entretanto, sobre a sua relação pessoal com o universo religioso, Farnese diz: Não tenho uma religião definida, não acredito em nada definitivo. Também não tenho nada a ver com candomblé. Rezo para São Jorge, que é Ogum, porque acho sua história bonita. (ANDRADE apud AZEVEDO, 1976:110) Apropriando-se das imagens deixadas por praticantes da umbanda, o artista demonstrava saber a relação sincrética entre alguns santos e orixás. Não foi uma única vez que em entrevistas ele afirmou a conexão entre São Jorge e Ogum. Igualmente não foram poucas as vezes nas quais se pode perceber citações a esse sincretismo na produção farnesiana. Na obra Sem Título (1994) Farnese oferece uma forte citação ao sincretismo entre a umbanda e o catolicismo. Dentro de um armário de madeira cujo fundo é vermelho, há, também em madeira, uma rica e detalhada escultura de dragão, que ocupa praticamente toda a diagonal do móvel. A figura mitológica, entretanto, não é o único elemento contido no armário, mas certamente é o de maior destaque. Diante dragão estão localizados dois pequenos objetos resinados: uma cabeça branca de cavalo e uma rosa de plástico cujas pétalas são brancas e vermelhas. Em uma primeira vista, pode-se, sobretudo entre os desconhecedores de alguns dos pontos básicos do sincretismo da religião umbandista, não se perceber as sutis relações que conectam cada um dos elementos contidos na assemblage. 121 art uerj III semana de pesquisa em artes
6 Como se sabe, o orixá Ogum foi sincretizado, no Rio de Janeiro, com São Jorge. Este, um dos santos mais populares da cidade, principalmente entre os umbandistas, também foi uma das figuras sagradas mais utilizadas na produção de Farnese. Nessa obra, entretanto, o guerreiro da Capadócia não se faz presente como normalmente se manifesta, representado montando um cavalo branco e matando um dragão com sua lança, mas sim por meio de quatro elementos que formam uma mensagem cifrada cujos códigos visuais são mais facilmente compreendidos por aqueles que compartilham da mítica da Umbanda. Ao cavalo branco e ao dragão, que de imediato podem ser relacionados ao santo, se juntam a rosa branca/vermelha e o fundo vermelho do armário. O Vermelho e branco são as cores símbolo de Ogum na umbanda, além disso as rosas e os cravos dessas cores são comuns em oferendas dedicadas à entidade. De tal modo, da parte de Farnese de Andrade, há uma clara citação ao sincretismo entre Ogum e São Jorge, personagens que no Rio de Janeiro se fundiram de tal modo que é difícil definir a linha tênue que divide os dois. Outro exemplo da citação sincrética nas assemblages de Farnese é a obra intitulada Natureza Morta ( ). Nesta, temos um austero oratório de madeira cujo fundo é ocupado por uma fotografia em preto e branco de um menino e de uma menina, talvez gêmeos, vestidos com roupas claras, exibindo o mesmo penteado e a mesma estatura. Colada sobre essa fotografia, mas sem cobrir as crianças, está a imagem de um índio nu. Encostada na parte esquerda ao fundo do oratório, sem no entanto tocar a fotografia, há uma pequena escultura em madeira representando São Sebastião, que aparece sem o braço direito. No centro, encontramos o último elemento constitutivo da assemblage, uma maçã de madeira pintada em vermelho. Os elementos da obra descrita acima, em uma primeira vista, podem parecer frutos de escolha aleatória. Todavia, não é essa a conclusão a que se chega após a realização de uma análise mais profunda das relações mantidas por esses objetos. São Sebastião, na cidade do Rio de Janeiro, foi sincretizado na umbanda com o orixá Oxossi. Este, por sua vez, nesta religião diz respeito aos denominados caboclos, que são representados como indígenas brasileiros. Neste ponto, encontra-se uma relação entre dois dos elementos da obra: a imagem de São Sebastião e a fotografia do Índio. Isso só já seria suficiente para se enxergar uma referência à umbanda, mas Farnese 122 art uerj III semana de pesquisa em artes
7 vai além e se mostra ainda mais firme nessa menção. Isso porque a fotografia das crianças gêmeas se liga ao par São Cosme e Damião, uma vez que, também na religião umbandista, os espíritos de crianças são identificados como Ibêjis, entidades infantis sincretizadas com as imagens dos santos gêmeos. Esses espíritos infantis, Ibêjis/Erês/São Cosme e Damião, têm a maçã como uma das oferendas mais comuns dedicadas a eles. De tal modo, chegamos ao segundo par de relações internas encontradas na obra Natureza Morta, a conexão entre a fotografia dos gêmeos e a maçã de madeira. Existindo relações internas entre os elementos da obra de Farnese, há a necessidade de se ir além da análise puramente morfológica do objeto. A complexidade de relações oferecidas por esses dois exemplos evidencia que Farnese de Andrade escolhia conscientemente cada um dos elementos dos quais se valia. Esses elementos, particularmente os religiosos, possuem implicações simbólicas diversas, tanto no universo pessoal do artista quanto na teia cultural onde se inserem. Aqui, o artista é o crente que profana, e tal qual ocorria comumente em solo mineiro durante o período colonial, a imagem do santo, objeto de devoção, se torna objeto torturado pelas dores e pelas paixões humanas. De tal modo, a obra de Farnese de Andrade, assim como seu processo de criação, pertence a um conjunto de relações que apontam na direção do campo religioso brasileiro, seja católico ou umbandista. Referências Bibliográficas ANDRADE, Farnese de. A grande alegria. In: COSAC, Charles (org.) Farnese objetos. São Paulo: Cosac & Naify, ARAUJO, Olívio Tavares. Farnese de Andrade: encantamento urgente e radical. São Paulo: Revista do MAM, AZEVEDO, Marinho de. Pela hecatombe. Veja, n 394, São Paulo, 24/03/1976. COSAC, Charles (org.). Farnese objetos. São Paulo: Cosac & Naify, MOTT, Luiz. Cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu. In: SOUZA, Laura de Mello e (org.) História da Vida Privada no Brasil. Vol. 1. Cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, Filmes: ARAUJO, Olívio Tavares de. Farnese Caixas, montagens, objetos art uerj III semana de pesquisa em artes
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