Associação de País e Encarregados de Educação Estatutos e Regulamento Interno. Estatutos

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1 Associação de País e Encarregados de Educação Estatutos e Regulamento Interno Estatutos Capitulo Primeiro Constituição e Designação, Objectivos, Localização e Fins da Associação Artigo 1º Reconhecendo a necessidade desta associação, foi assim que um grupo de Pais e encarregados de educação dos alunos da escola C+S José gomes ferreira se agruparam e fundaram a associação de pais e encarregados de educação dos alunos da Escola C+S José Gomes Ferreira de Ferreira do Alentejo (APEEFA), sendo a inscrição facultativa com duração ilimitada, usufruindo de instalações cedidas pela escola, ou de outro local, por decisão da Assembleia Geral. Artigo 2º À Associação compete: 1º Difundir a Actividade Escolar, associativa e outras afins, no sentido de obter forte elo que ligue Alunos, a Escola, a Família, a Comunidade, a Autarquia e as associações locais e os interessados em colaborar no Plano Escolar. 2º Desenvolver na Comunidade, onde está inserida, acções moralizadoras cívicas, culturais, sociais, económicas, desportivas, turísticas, recreativas e cooperativas. 3º Criar conselhos de zona e conselhos técnicos, para um melhor contacto, consciencialização e motivação dos intervenientes. Capitulo Segundo Sócios efectivos e Auxiliares, Admissão, Exoneração e Exclusão Artigo 3º O Pais e encarregados de educação, que se inscreverem nesta associação serão designados por SOCIOS efectivos, e são os únicos a quem compete gerir e decidir sobre os destinos desta associação. Parágrafo Primeiro: - Os sócios efectivos são os únicos eleitores e elegíveis para os cargos directivos, os quais são exercidos gratuitamente durante dois anos lectivos. Paragrafo segundo: - Podem associar-se e colaborar com a associação, como sócios auxiliares, todos os indivíduos, colectividades e Entidades que se inscrevam na associação e aceitem os Estatutos e os regulamentos. Parágrafo Terceiro: - Os Sócios Efectivos podem exonerar-se a qualquer momento, desde que liquidem as suas quotas até à data da exoneração, Os mesmos só podem ser excluídos por falta grave apreciada pela direcção e após rectificação pela assembleia geral para tal convocada.

2 Capitulo Terceiro Corpos gerentes e seus apoiantes Artigo 4º Os corpos gerentes são os seguintes: Assembleia geral: Órgão constituídos pelos órgãos efectivos Direcção: órgão executivo Conselho fiscal: Órgão fiscalizador Estes corpos gerentes serão apoiados pelos conselhos de Zona e conselhos técnicos, todos com funções definidas no regulamento interno, complemento destes estatutos. Os casos omissos serão resolvidos pelas Normas relativas ao direito de associação pela lei geral Capitulo Quarto Disposições gerais e declaração de princípios Artigo 5º Esta associação tem personalidade jurídica, gestão própria, autonomia administrativa e financeira, regendo-se pelos presentes estatutos e pelo seu regulamento interno. Artigo 6º Esta Associação pode filiar-se em organizações afins que, pelo seu carácter e âmbito, possam contribuir para a projecção e dinamização desta Associação, tendo sempre em vista os artigos primeiro e segundo dos estatutos. Artigo 7º Esta associação dissolver-se-á quando nisso concordarem dois terços dos seus sócios efectivos, nos seus plenos direitos, reunidos em assembleia geral, para tal convocada, e satisfeitas as dividas, elegendo para tal uma comissão liquidatária entre os sócios efectivos presentes. O patrimónios remanescente terá o destino que a assembleia geral determinar, nunca porém em proveito próprio. Artigo 8º Essa comissão Liquidatária recomeçará o processo de reactivação da associação. Artigo 9º Esta Associação rege-se pelos princípios gerais das outras associações de Pais a saber: 1º os pais e encarregados de educação são os primeiros educadores dos seus filhos e educandos. 2º A associação de pais goza de tal independência. Artigo 10º No que estes estatutos serão omissos a associação será registada pelo regulamento interno cuja aprovação e alteração são da competência da Assembleia Geral legitimamente realizada.

3 Regulamento Interno Capitulo I Constituição, objecto, designação e fins da associação Artigo 1º O presente regulamento interno tem por finalidade completar pormenorizar os estatutos da associação de pais e encarregados de educação dos alunos da escola C+S José gomes ferreira de ferreira do Alentejo para melhor organização, funcionamento e desenvolvimento desta. Esta associação têm como finalidade: Artigo 2º 1- Dar o máximo à Escola, no que respeita à acção educativa, cultural, moral e social. 2- Ouvir e colaborar na resolução de qualquer problema que lhe seja apresentado na Escola 3- Actuar sempre que o problema não seja da competência da escola, ou sempre que esta já tenha esgotado as suas possibilidades para a resolução do mesmo. 4- Representar os interesses dos sócios, no respeitante à frequência dos educandos 5- Promover na medida do possível a segurança e o bem-estar físico e moral dos alunos. 6- Providenciar, no sentido adequado e racional, para que o aproveitamento dos tempos livres dos alunos e seus associados contribua para melhorara a qualidade da vivência dos mesmos. 7- Promover iniciativas e realizações culturais, desportivas, turísticas e socioeconómicas, de forma a concretizar o definido no nº anterior. 8- Estimular a colaboração com outras organizações afins. 9- Difundir uma ampla informação sobre a actividade escolar e associativa, de preferência elaborando um boletim, tendo como objectivo uma profunda consciencialização dos problemas escolares. 10- Motivar e colaborar na formação de Associações afins, junto dos jardins de infância e Escolas primárias, localizadas no âmbito geográfico desta escola. Artigo 3º Para melhor conhecimento dos problemas das povoações limítrofes e para maior contacto com os associados das localidades do concelho de Ferreira do Alentejo, são criados os conselhos de zona, que manterão a ligação com os corpos gerentes, de acordo com estes regulamentos. Artigo 4º Como a escola tem por finalidade a formação dos jovens preparando-os profissionalmente para ávida, são constituídos os conselhos técnico, considerados necessários para se conseguir o fim desejado, em colaboração com os corpos gerentes, no espírito dos estatutos.

4 Capitulo II Sócios efectivos e Auxiliares, Direitos e Deveres, Quotas e Penas Artigo 5º São Sócios Efectivos da associação de pais e encarregados de educação que para tal se inscrevam, devendo fazê-lo na altura das matriculas, funcionando conjuntamente uma mesa com elementos da direcção, ou seus representantes, para recolha dos boletins de inscrição e recebimento de quotas. Artigo 6º São Sócios Auxiliares as pessoas singulares ou colectivas e as Entidades que contribuam voluntariamente com uma quota para a associação. Artigo 7º O valor das quotas para os sócios efectivos é determinado em Assembleia Geral, a sendo a dos auxiliares a seu critério. São deveres dos Sócios Efectivos: Artigo 8º 1- Pagar regularmente as quotas, conforme o estabelecido. 2- Exercer gratuitamente o cargo. 3- Respeitar todos os consócios e em especial os órgãos da Escola e os legalmente constituídos dentro da associação. 4- Assistir ás reuniões da assembleia geral, especialmente aquelas que tenha requerido por convocação extraordinária. 5- Reunir-se, pelo menos quinzenalmente para, para debate dos problemas. 6- Ouvir e diligenciar no sentido de resolver qualquer problema, levando-o às reuniões quinzenais. 7- Incorporar-se em comissões ou grupos de trabalho, no âmbito dos estatutos e seus regulamentos. 8- Acatar as decisões da assembleia geral, depois de discutidas. 9- Actuar de maneira a garantir a eficiência, a disciplina e o prestigio da associação, lutando pela progressão dos seus objectivos. Artigo 9º Os Sócios efectivos têm os seguintes direitos: 1- Propor e discutir em Assembleia Geral iniciativas e factos que interessem á vida da associação. 2- Votar e ser votado em eleição pelos corpos gerentes. 3- Requerer a convocação extraordinária da Assembleia Geral, ou dos sócios de zona, nos termos do código primeiro artigo Usufruir de todas as regalias proporcionadas pela associação, as quais são extensivas aos familiares.

5 Artigo 10º Os sócios auxiliares têm os direitos e deveres dos sócios Efectivos, incluindo pertencer ao Conselho de Zona ou ao Conselho Técnico, excepto: Votar e ser votado em eleição pelos corpos gerentes. Artigo 11º No cometimento de uma infracção os Sócios poderão sofrer as seguintes penalidades: Repreensão registada Suspensão por tempo determinado. Exclusão da associação 1- A aplicação de qualquer pena deverá ser precedida de processo escrito. 2- A pena de repreensão registada poderá ser aplicada pela Direcção, e dela cabe recurso para a Assembleia Geral. 3- A aplicação das penas de suspensão e exclusão são da competência da Assembleia Geral. Capitulo III Corpos gerentes e seus apoiantes Artigo 12º São corpos gerentes da associação e Assembleia Geral, a Direcção e o conselho fiscal, que têm como elementos apoiantes o Conselho de Zona e o Conselho Técnico. 1- A Eleição dos Corpos Gerentes será feita em Assembleia Geral, para tal convocada, com listas plurinominais, apresentadas à mesa da assembleia geral cessante até 15 dias antes da convocação da Assembleia eleitoral, aconselhandose na direcção de cada classe existente na Escola. 2- Será considerada a lista que no primeiro escrutínio obtenha pelo menos 51% dos votos entrados na urna, os quais deverão representar 60% do total dos sócios efectivos. 3- No caso de não se verificar o constante no número anterior será repetido de seguida o acto eleitoral, sendo eleita a lista que obtiver maior numero de votos dos que forem depositados na urna, qualquer que seja o numero de sócios efectivos votantes. 4- Os sócios efectivos que não possam estar presentes no acto eleitoral, poderão exercer o seu direito de voto por correspondência. Neste caso os boletins de voto serão enviados em carta fechada e bem identificada por fora pelo remetente, contento outro envelope dentro sem remetente e com o boletim de voto. A carta deverá ser enviada pelo correio e dirigida ao Presidente da Assembleia Geral ou entregue por mão própria, nas mesmas condições na secretaria da escola até 48 horas antes da realização do acto eleitoral. A não chegada dos boletins de voto por correspondência ou a não entrega na secretaria da escola à hora determinada implica a não aceitação, sendo da inteira responsabilidade dos signatários.

6 5- A identificação dos sócios eleitores é feita através de cartão da Associação e do bilhete de identidade, face aos cadernos eleitorais, expostos no placar da associação, ou na posse dos identificadores. Os sócios deverão conferir se o seu nome consta no caderno eleitoral até oito dias antes do acto eleitoral. Secção I Assembleia Geral Artigo 13º A Assembleia Geral é a reunião de todos os sócios da associação em pleno gozos dos seus direitos, sendo o órgão máximo a associação, a quem compete aprovar e alterar os Estatutos e o Regulamento interno; apreciar e votar o plano de actividades e o relatório anual de contas; revogar o mandato de alguns ou de todos os elementos dos corpos gerentes, se para tal houver motivo, pela sua actuação. Artigo 14º As reuniões da Assembleia Geral são orientadas por uma mesa eleita por dois anos lectivos, composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário, conjuntamente eleitos com três suplentes. Artigo 15º A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente: 1- Até ao último sábado de Outubro para discussão e aprovação, do relatório de contas do ano anterior, ou para eleição dos corpos gerentes e seus apoiantes. 2- Passados trinta dias dos corpos gerentes tomarem posse, e nos quinze dias seguintes a pedido da direcção, para apresentação do plano de actividades e orçamento e a sua votação. Artigo 16º A Assembleia reunirá extraordinariamente a pedido de qualquer um dos corpos gerentes, ou apoiante, ou de um grupo de vinte sócios efectivos, no pleno gozo dos seus direitos, cujo o pedido deve ser feito ao Presidente da Assembleia Geral, que lhe dará seguimento 8 dias depois. 1- A convocação da assembleia será feita com antecedência de oito dias, devendo indicar na convocatória a ordem de trabalhos, local, dia e hora, sendo a dita enviada aos sócios através dos seus filhos e ao mesmo tempo transmitida através dos órgãos de comunicação social escritos e falados que vigorem na região, e neste pelo menos com três convocatórias. 2- Será lavrada acta de todas as reuniões da assembleia pelo secretário da mesa, que, depois de lida, no final, será assinada pelos membros da mesa e pelos sócios presentes que o desejarem. 3- As Assembleias Gerais serão de preferência realizadas à sexta-feira, da parte da tarde, ou em outro dia, desde que a sua urgência o justifique.

7 Artigo 17º A Associação Geral funcionará desde que estejam presentes no mínimo metade dos seus sócios efectivos, mais um, e com um número qualquer de sócios passa da meia hora depois da hora indicada na convocatória. Artigo 18º Compete ao presidente da Assembleia Geral 1. Convocar e presidir á Assembleia Geral e rubricar o seu expediente 2. Chamar á efectividades os substitutos eleitos para os lugares que vaguem nos Corpos Gerentes 3. Assumir as funções da direcção no caso da demissão desta até novas eleições, que devem realizar-se nos trinta dias seguintes. 4. O Presidente é substituído nas suas faltas e impedimentos pelo Vice-Presidente. Secção II Direcção Artigo 19º A Direcção eleita em Assembleia Geral, por mandato de dois anos escolares, é composta de sete elementos efectivos e cinco suplentes de preferência representando cada uma das classes da Escola os quais escolherão entre si um Presidente, um Vice- Presidente, um Tesoureiro, um secretário e três vogais ou trabalharão em regime colegial. A Direcção poderá ser reconduzida total ou parcialmente apenas uma vez. Artigo 20º Compete á direcção 1. Fazer a gestão de todas as actividades da Associação, tendo em conta a prossecução das finalidades descritas no artigo nº 2 dos Estatutos desenvolvidas no mesmo artigo do presente regulamento. 2. Elaborar o plano de Actividades e orçamento para o ano escolar, com o apoio de indicações prestadas pelo conselho de zona e pelo conselho técnico e submetê-lo á aprovação da Assembleia Geral, após parecer do conselho fiscal e de acordo com o espírito do artigo 15º 3. Escriturar devidamente todas as receitas e despesas da associação, fazendo publicar mensalmente um mapa resumo da escrituração. 4. Elaborar relatório do ano escolar, submetendo-o à discussão e discussão e votação da Assembleia Geral após parecer do conselho fiscal de acordo com o artigo 15º. 5. Incentivar e participar da comunidade nas actividades e vida da associação, atender os associados, sempre que estes o solicitem, pelo que deve ser marcada dia e hora compatível com a vida profissional das pessoas. 6. Zelar pela disciplina da Associação

8 7. O tesoureiro ou quem desempenhar estas funções, depositará na caixa geral de depósitos os dinheiros da associação quando o cofre exceda os 50 euros 8. A Associação pagará obrigatoriamente as suas despesas por cheque acima de 20 euros tendo este obrigatoriamente a assinatura do tesoureiro, ou de quem exerça esta função, e de mais dois membros da Direcção em exercício. Artigo 21º A direcção é solidariamente a responsável pela boa gestão da associação. Esta solidariedade é extensiva a eventuais encobrimentos, omissões e fraudes ocorridas durante o seu mandato. Secção III Conselho fiscal Artigo 22º O Conselho Fiscal eleito em Assembleia Geral pelo mandato de dois anos escolares, é composto por três elementos efectivos e três suplentes, um presidente, um secretário, um relator, que escolherão entre si os lugares. O conselho fiscal poderá ser reduzido total ou parcialmente apenas mais uma vez. Compete ao conselho fiscal: Artigo 23º 1. Fiscalizar todas as actividades da direcção, verificando a legalidade das decisões obtenção das finalidades 2. Examinar a escrituração da associação, conferir o caixa, depósitos e outros fundos com regularidade. 3. Dar parecer quando lhe for apresentado o Plano de Actividades, orçamento, relatórios e contas que a direcção lhe fizer presente durante o prazo de oito dias. 4. Qualquer membro do conselho fiscal pode assistir às reuniões da direcção, sem direito a voto, pelo que deve ser informado do horário desta 5. O conselho fiscal é obrigatoriamente solidário e responsável pela gestão, o que é extensivo a eventuais encobrimentos, omissões fraudes ocorridos durante o seu mandato, por falta de denuncia.

9 Secção IV Conselho de Zona Artigo 24º Cada zona geográfica elegerá em Setembro, entre os associados efectivos, residentes nessa zona, um representante para o Pré-Escolar e 1º Ciclo, outro para 2º ciclo, e um terceiro para o 3º ciclo e Secundário os quais formarão o conselho de zona, sendo o respectivo mandato de dois anos escolares. As comissões constituem-se em conselho de zona Os elementos do conselho de zona poderão ser reconduzidos total ou parcialmente apenas uma vez. Compete ao conselho de zona: Artigo 25º 1. Reunir uma vez por mês com a direcção, em data a acordar mutuamente. 2. Na sua zona reunir quinzenalmente com os pais e encarregados de educação e outros associados com o fim de debaterem os problemas que se apresentam, cuja reunião poderá ser convocada extraordinariamente por qualquer elemento da comissão, ou por um terço dos associados da zona, procurando-se que esta assembleia seja constituída por sócios efectivos e auxiliares. 3. Solicitar à direcção reuniões sempre que o assunto seja urgente. 4. Incentivar a participação dos associados da zona na vida da associação e atendêlos sempre que solicitados, estabelecendo se necessário, dia e hora de atendimento. 5. Proceder à cobrança das quotas na sua zona se a Assembleia Geral assim o entender. 6. Elaborar o plano de actividades de zona e entregá-lo à direcção para ser apresentado no conjunto, e ser levado à Assembleia no Plano da Direcção. 7. Elaborar actas das reuniões de zona que devem ser assinadas pela comissão e pelos presentes se o desejarem. 8. Difundir a associação no seu meio comunitário angariando novos sócios e motivando cada vez mais os encarregados de educação.

10 Secção V Conselho técnico Artigo 26º O conselho técnico é constituído por pessoas da comunidade professores, administradores, auxiliares da escola, trabalhadores agrícolas, industriais, comerciais e outros que no âmbito dos estatutos constituam um órgão estudioso dos problemas culturais, cívicos, escolares, profissionais e outros de acordo com o artigo nº2 dos estatutos. 1. O Conselho técnico é constituído por um elemento da direcção, e por dois elementos de cada uma das personalidades do corpo deste artigo. 2. Para melhor desenvolvimento do conselho técnico, pode este subdividir-se em comissões mais especificas, sugerindo-se: Moral e cívico - educação, cultura e profissão - agricultura e agropecuária social e cooperativo comércio e industria desporto, turismo e tempos livres. Capitulo IV Disposições gerais e declaração de princípios Artigo 27º Quando o associado eleito e no desempenho das suas funções nos corpos gerentes faltar três vezes seguidas, sem motivo claramente justificado, será substituído pelo seu substituto eleito em Assembleia Geral. Artigo 28º Quando a escola ou Associação o acharem conveniente, a direcção, acompanhada ou não de outros corpos gerentes, ou apoiantes, ou mesmo associados, comparecerá na reunião do conselho directivo, ou no conselho pedagógico ou na reunião geral de professores. Artigo 29º O presente regulamento interno pode ser alterado, quando a matéria, a rever ou a aumentar, for proposta e devidamente justificada e assinada, por um terço dos associados, no gozo dos seus plenos direitos, a qual será votada em assembleia geral para tal convocada e aprovada por dois terços dos associados em gozo dos seus plenos direitos. O grupo de associado, que apresente as alterações aos estatutos ou ao regulamentos, obriga-se a : 1. Dar, em primeiro lugar, conhecimento da matéria proposta, em documento entregue aos corpos gerentes, através do Presidente da Assembleia Geral. 2. Levar a matéria proposta á discussão das assembleias gerais e das comissões de zona, pedindo para tal a sua convocação á direcção, o que fará no prazo máximo de quinze dias. 3. Estar presente o grupo subscritor das alterações na Assembleia Geral da associação, para discussão final do assunto proposto, e votação do mesmo, sendo a assembleia convocada especialmente para o efeito.

11 Artigo 30º Aos pais e encarregados de educação assiste: 1. O dever e o direito indeclináveis de orientar e educar os seus filhos e educandos, dever e direito esses que não podem ser contestados nem restringidos, sem ofensa dos mais elementares princípios consagrados na declaração universal dos direitos do homem. 2. O direito de serem legalmente representados pela sua associação, através da qual, eles possam participar efectivamente na solução dos problemas pedagógicos, morais, disciplinares dos seus filhos e educandos. Artigo 31º A Associação declara: 1. A Sua total independência em relação a quaisquer instituições oficiais e privadas 2. A sua total isenção partidária e religiosa no exercício das suas funções, procurando assegurar que a educação dos seus filhos e educandos se processe segundo as normas do direito natural, universalmente aceites 3. O seu total empenhamento em solucionar os problemas da educação e da instrução através do diálogo e concertação entre os intervenientes, a saber: Pais e encarregados de educação, jovens (que são os filhos e educandos), professores e conselho directivo ( que são os primeiros co-educadores) e autoridades competentes, legitimamente mandatadas (que estão ao serviço de todos os cidadãos, sem nenhuma discriminação).

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