ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PESSOAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO. (Denominação, Sede, Objecto e Duração)

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1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PESSOAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A APPDAE - Associação Portuguesa de Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas é uma associação cultural, científica e de beneficência, sem fins lucrativos, regida, em geral pelas disposições da lei geral aplicável e, em especial, pelos presentes estatutos. Artigo Segundo A Associação tem a sua sede na Rua D. Fuas Roupinho, nº 9 B, Lisboa. Artigo Terceiro A acção da Associação estender-se-á a todo o país, podendo a Direcção criar, para esse efeito, três secções, norte, centro e sul, abrangendo esta última as regiões autónomas e instalando, se assim o entender, delegações em qualquer localidade do país. Artigo Quarto A Associação tem por objecto a implementação de todas as acções relacionadas com os aspectos científicos, educacionais, de investigação e sociais, da inclusão de pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas. Parágrafo Único: Em todas as circunstâncias, a Associação pretende promover a inclusão de pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas. Artigo Quinto Para a realização do seu objecto social, incumbirá à Associação proporcionar às pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas uma melhor adaptação e inclusão no ensino regular, através das seguintes acções, entre outras:

2 a) Promover a divulgação nacional e internacional das Dificuldades de Aprendizagem Específicas; b) Obter e tornar efectivos, junto de entidades oficiais, todos os meios de acção que visem proporcionar adaptações na avaliação, diagnóstico, prevenção, educação, reeducação, terapêutica e inclusão das Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas, bem como todo o apoio aos seus familiares; c) Estabelecer intercâmbio com organizações internacionais congéneres; d) Promover acções de índole científica, educacional, e de investigação, como, por exemplo: A identificação precoce das Dificuldades de Aprendizagem Específicas; Promover o aconselhamento por especialistas da área; A avaliação regular do desenvolvimento cognitivo, afectivo, social e psicomotor; A avaliação contínua das potencialidades; A programação da intervenção terapêutica e da educação; Promover o treino e a educação adequados; Promover a inclusão das Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas no ensino regular; Promover a reavaliação periódica e supervisão contínua das Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas; Promover a orientação vocacional das Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas; Promover a realização de estudos científicos, se possível, multicêntricos; Promover a introdução de novas terapias; A organização de uma biblioteca sobre o tema; A colaboração no ensino, quando solicitada. e) Promover acções de índole social, como por exemplo: A colaboração com os meios de comunicação social; A colaboração com os fabricantes e importadores de material terapêutico, lúdico e afins; O apoio a estabelecimentos de ensino que incluam as Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas; A delação ao Ministério Público de quaisquer casos de discriminação negativa relativamente às Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas; Promoção da divulgação de uma vulgata a respeito das Dificuldades de Aprendizagem Específicas; O apoio a manifestações de índole cultural relacionadas, de algum modo, com as Dificuldades de Aprendizagem Específicas; f) Angariação de fundos junto de entidades oficiais e privadas para os fins anteriormente mencionados e, ainda, outros que a Direcção entender convenientes.

3 CAPÍTULO SEGUNDO (Associados, Direitos e Deveres) Artigo Sexto Pode fazer parte da Associação qualquer pessoa singular ou colectiva com interesse na prossecução do objecto da mesma. Artigo Sétimo 1. O pedido de filiação de associados efectivos e correspondentes deverá ser dirigido à Direcção em proposta fundamentada segundo o modelo fornecido para esse efeito pela Associação e assinado por dois associados. 2. A aceitação ou recusa de filiação é da competência da Direcção e da sua decisão cabe recurso para a Assembleia Geral que a apreciará na reunião imediatamente a seguir. Artigo Oitavo Haverá cinco categorias de associados, que podem ser pessoas individuais ou colectivas: a) Fundadores: as pessoas que constarem da lista anexa aos presentes estatutos; b) Efectivos: as Pessoas Dificuldades de Aprendizagem Específicas, os seus pais, encarregados de educação e familiares, desde que subscrevam uma quota; c) Beneméritos: as pessoas que, tendo comprovado a sua dedicação à Associação, quer colaborando nos seus serviços, quer angariando ou concedendo valiosos donativos, como tal sejam qualificadas pela Assembleia Geral, sob proposta da Direcção; d) Honorários: as pessoas que, tendo prestado serviços de excepcional mérito, quer à Associação, quer, em geral, no âmbito do objecto da mesma, como tal sejam classificadas pela Assembleia Geral, sob proposta da Direcção; e) Correspondentes: todas as pessoas que não preencham as condições para se tornarem associados efectivos mas subscrevam uma quota mensal, trimestral, semestral, ou anual. Artigo Nono Os associados fundadores e efectivos terão direito a: a) Eleger e serem eleitos para os cargos associativos; b) Requerer, de acordo com os estatutos, a convocação da Assembleia Geral; c) Examinar a escrita e as contas da Associação. Artigo Décimo

4 São deveres dos associados: a) Pagar, no prazo e na forma regulamentares, os encargos associativos; b) Exercer com zelo e assiduidade os cargos para que foram eleitos; c) Cumprir as disposições estatutárias e regulamentares. Artigo Décimo Primeiro Os quantitativos e formas de quotização serão aprovados pela Direcção, ouvido o Conselho Fiscal. Artigo Décimo Segundo Perdem a qualidade de associados as pessoas que se demitirem ou se exonerarem. Artigo Décimo Terceiro 1. São motivos de demissão de associados: a) a falta de cumprimento regular dos compromissos assumidos perante a Associação: b) atitudes desprestigiantes para a Associação e suas organizações. 2. A pena de demissão terá de ser sancionada pela Assembleia Geral. 3. A Assembleia Geral poderá deliberar a suspensão dos direitos de associado em lugar de demissão. CAPÍTULO TERCEIRO (Corpos Associativos) SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo Décimo Quarto

5 Os corpos associativos são: a) Assembleia Geral; b) Direcção; c) Conselho Fiscal. Artigo Décimo Quinto Os membros da Mesa da Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal são eleitos pela Assembleia Geral de entre os associados fundadores e efectivos no pleno gozo dos seus direitos associativos. Artigo Décimo Sexto A duração do mandato dos corpos associativos é de dois anos, não podendo cada associado ser reeleito mais de duas vezes consecutivas, salvo se a Assembleia Geral reconhecer, expressamente, que é impossível ou inconveniente proceder à sua substituição. SECÇÃO II Assembleia Geral Artigo Décimo Sétimo 1. A Assembleia geral é constituída por todos os associados fundadores e efectivos no pleno gozo dos seus direitos associativos e reunirá à hora marcada na convocatória desde que estejam presentes mais de metade dos seus associados. 2. Caso não estejam presentes pelo menos metade dos associados, a Assembleia reunirá com qualquer número de associados em segunda convocatória, dentro do prazo mínimo de 30 minutos e máximo de oito dias, conforme o que for estabelecido na convocatória desta Assembleia. 3. Os associados podem participar pessoalmente na Assembleia Geral ou fazer-se representar por procurador indicado em carta dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral e por este recebida até ao dia e hora da Assembleia Geral, nos casos previstos por lei. 4. A Assembleia Geral é convocada por meio de Aviso Postal, expedido para cada um dos associados com a antecedência mínima de quinze dias; no aviso, indicar-se-á o dia, a hora, o local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos. Artigo Décimo Oitavo Compete exclusivamente à Assembleia Geral:

6 a) Eleger e demitir os corpos associativos; b) Aprovar anualmente o relatório e contas da Direcção e parecer do Conselho Fiscal; c) Apreciar e votar anualmente o orçamento e programa de acção para o ano seguinte; d) Deliberar sobre a alteração dos estatutos e regulamentos, cisão, fusão e extinção da Associação; e) Autorizar a Direcção a adquirir, alienar ou onerar bens imóveis; f) Apreciar os recursos interpostos nos termos do número dois do artigo sétimo, aprovar os associados honorários ou beneméritos propostos pela Direcção e sancionar a demissão de associados ou suspender os direitos destes; g) Definir as linhas fundamentais de actuação da Associação; h) Autorizar a Associação a demandar os membros dos Corpos Sociais por factos praticados no exercício das suas funções; i) Aprovar a adesão a Uniões, Federações e Confederações; j) Em geral, todos os actos não compreendidos nas atribuições legais ou estatutárias de outros órgãos da Associação. Artigo Décimo Nono 1) A Assembleia Geral ordinária reunirá obrigatoriamente duas vezes por ano, uma até trinta e um de Março para aprovação do relatório e contas da Direcção e outra até 15 de Novembro para apreciação e votação do orçamento e do programa de acção para o ano seguinte. 2) A Assembleia Geral poderá reunir, em sessão extraordinária, por iniciativa do Presidente da Mesa, ou por solicitação da Direcção, ou ainda a requerimento de um quinto de todos os associados dirigido ao Presidente da Mesa que terá de convocar a Assembleia Geral no prazo de dez dias após receber a solicitação. 3) As deliberações sobre alteração de estatutos exigem o voto favorável de, pelo menos, três quartos do número de associados presentes. 4) A deliberação sobre a dissolução da Associação requer o voto favorável de três quartos do número de todos os associados. Artigo Vigésimo A Mesa da Assembleia Geral é constituída por três membros, sendo um Presidente e dois Secretários. Artigo Vigésimo Primeiro Compete em especial ao Presidente: a) Convocar as reuniões da Assembleia Geral nos termos estatutários; b) Dar posse aos novos corpos associativos no prazo de oito dias após as eleições;

7 c) Assistir às reuniões da Direcção, sem direito a voto. SECÇÃO III Direcção Artigo Vigésimo Segundo 1. A Direcção da Associação compõe-se de três membros, sendo um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro. 2. As reuniões da Direcção são convocadas pelo respectivo Presidente e só pode deliberar-se com a presença da maioria dos seus titulares, sendo as deliberações tomadas por maioria de votos. 3. O Presidente, além do seu voto, tem direito a voto de qualidade. Artigo Vigésimo Terceiro 1. Compete em especial à Direcção: a) Representar a Associação em juízo e fora dele; b) Dirigir e coordenar a actividade da Associação, de acordo com os princípios definidos nos estatutos; c) Elaborar e apresentar anualmente à Assembleia Geral o relatório e contas; d) Elaborar o orçamento e programa de acção para o ano seguinte; e) Administrar os bens e gerir os fundos da Associação; f) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a convocação extraordinária da Assembleia Geral; g) Designar os representantes da Associação às reuniões das Associações Internacionais, suas congéneres; h) Admitir a filiação de associados efectivos e correspondentes e propor a admissão dos restantes associados; i) Zelar pelo cumprimento da lei dos estatutos e das deliberações dos órgãos da Associação. 2. A Associação fica obrigada com a assinatura de dois membros da Direcção, excepto nos actos de mero expediente em que é suficiente a de um só. SECÇÃO IV

8 Conselho Fiscal Artigo Vigésimo Quarto 1. O Conselho Fiscal é constituído por três membros e compõe-se de um Presidente e dois Vogais. 2. O Conselho Fiscal é convocado pelo respectivo Presidente, só pode deliberar com a presença da maioria dos seus titulares e as deliberações são tomadas por maioria dos votos dos titulares presentes. 3. O Presidente, além do seu voto, tem direito a voto de qualidade. Artigo Vigésimo Quinto Compete ao Conselho Fiscal: a) Examinar as contas da Associação; b) Emitir pareceres sobre o relatório e contas da Direcção; c) Dar parecer sobre o orçamento e sobre todos os assuntos que a Direcção submeta à sua apreciação; d) Assistir ou fazer-se representar por um dos seus membros às reuniões da Direcção, sempre que o julgue conveniente; e) Exercer a fiscalização sobre a escrituração e documentos da Associação, sempre que o julgue conveniente; Artigo Vigésimo Sexto São parte integrante do património da Associação as receitas da colectividade constituídas pelas quotas dos associados e outros donativos. CAPÍTULO QUARTO DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo Vigésimo Sétimo Ficam, desde já, nomeados para comporem os órgãos sociais no mandato dois mil e sete / dois mil e nove:

9 ASSEMBLEIA GERAL Presidente José Pedro Rivera Duran Ferreira Malaquias; Secretário Nuno Pereira; Secretário Maria Joana de Oliveira Monteiro Ferreira Malaquias. DIRECÇÃO Presidente Maria Eduarda de Oliveira Monteiro de Melo Cabrita; Secretário Carla Alexandra Francisco dos Santos Garcia Viana Marques; Tesoureiro Maria do Carmo dos Santos Teixeira Rosa. CONSELHO FISCAL Presidente Luís Filipe de Jesus Pinto; Vogal Carlos Manuel Soares Domingues; Vogal Nuno Miguel de Almeida.

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