ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA (AAE): UMA ESTRATÉGIA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO TOCANTINS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA (AAE): UMA ESTRATÉGIA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO TOCANTINS"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA (AAE): UMA ESTRATÉGIA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO TOCANTINS Denise Lima de Oliveira

2 II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 16: Gestão de políticas públicas em educação ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA (AAE): UMA ESTRATÉGIA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO TOCANTINS RESUMO Denise Lima de Oliveira A democracia participativa é o exercício de uma cidadania consciente e comprometida com os interesses da maioria da comunidade ou dos grupos sociais despojados dos bens culturais e materiais, produzidos pelo trabalho desse mesmo grupo. A contribuição significativa da escola para a democratização da sociedade e para o exercício da democracia participativa sustenta e determina a gestão democrática na escola pública. Nesse sentido, a criação de órgãos colegiados como a Associação de Apoio à Escola AAE e agremiações de alunos, é fundamental para a concretização desse processo. A construção de uma escola pública, gratuita, democrática e de qualidade exige a materialização e a integração desses diversos órgãos colegiados. Partindo desse pressuposto, a Secretaria da Educação e Cultura do Estado do Tocantins, com a finalidade de garantir a todos o acesso, a permanência e o sucesso do aluno na educação básica, desde 1996, vem buscando alternativas e inovações que favoreçam a eficácia do Sistema Estadual de Ensino, tendo como princípio a participação efetiva da comunidade no processo educacional. A descentralização da gestão escolar constitui-se estratégia fundamental para o fortalecimento da democracia com a participação da sociedade civil nas políticas públicas, por acreditar que as verdadeiras transformações acontecem por meio da educação. Desde então, o Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, apresenta a Associação de Apoio à Escola, entidade com princípios cooperativistas, como órgão colegiado gerido pela comunidade escolar e local, a fim de garantir a participação efetiva da sociedade civil no processo educativo. Desta forma, a Associação de Apoio à Escola torna-se um mecanismo por excelência para democratização do processo da gestão escolar, uma vez que auxilia a escola na perspectiva de buscar caminhos para estabelecer uma prática educativa mais autônoma. Essa entidade é composta pela direção da escola e a representação dos estudantes, dos pais ou responsáveis pelos estudantes, dos professores, dos trabalhadores em educação não-docentes e da comunidade local. Como todo órgão colegiado, a Associação de Apoio à Escola toma decisões coletivas sobre as questões educacionais, no âmbito da escola, abrangendo as dimensões administrativa, financeira e pedagógica. Ao logo do texto será abordada a concepção legal que sustenta a Associação de Apoio à Escola, suas finalidades, funções e atribuições; a legitimidade na escolha dos seus membros, sua constituição conforme proposta da Secretaria da Educação e Cultura do Tocantins; os benefícios de sua implantação às escolas estaduais e a relação da Associação com a prática educativa da instituição de ensino.

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DA CONCEPÇÃO LEGAL DAS FINALIDADES DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA DAS FUNÇÕES DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA DA ESCOLHA DOS MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA DA CONSTITUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA DAS ATRIBUIÇÕES DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA DOS BENEFÍCIOS DO FORTALECIMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA 17 8 A ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA E A PRÁTICA EDUCATIVA DA ESCOLA 19 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 23

4 3 INTRODUÇÃO A escola pública brasileira tem como função social à formação do cidadão, ou seja, construir conhecimentos, atitudes, competências e valores. Para isso, é imperioso socializar o saber sistematizado, historicamente acumulado, fazendo com que esse saber seja apropriado pelos alunos, que já trazem em sua bagagem cultural o saber popular, o saber da comunidade em que vivem. A congruência e a assimilação desses saberes representam um elemento decisivo para a democratização da própria sociedade. A democracia participativa é o exercício de uma cidadania consciente e comprometida com os interesses da maioria da comunidade ou dos grupos sociais despojados dos bens culturais e materiais produzidos pelo trabalho desse mesmo grupo. A contribuição significativa da escola para a democratização da sociedade e para o exercício da democracia participativa sustenta e determina a gestão democrática na escola. Ao fazer um excursionismo na história da educação brasileira, verifica-se que o termo gestão é enfatizado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) apesar da superficialidade, ao determinar que um dos princípios que deve reger o ensino é a gestão democrática (Art 3º, Inc. VII). Porém, o artigo 14 define que os sistemas de ensino devem estabelecer normas para o desenvolvimento da gestão democrática, e que estas, por sua vez, precisam estar de acordo com as peculiaridades do sistema. Ao partir do princípio de que a gestão democrática deve reger o ensino, há a necessidade de centrar a atenção ao sentido social da educação, visto que a participação da sociedade civil na gestão da escola implica no poder real de tomar parte no processo educacional, pois a gestão escolar pode dar-se numa gama variada de possibilidades, quer no grau de integração dos grupos envolvidos, quer no grau de participação de cada um desses grupos (Sánchez de Harcojo, 1979 in: OLIVEIRA, 2006 ). A gestão democrática implica em espaços e organizações para a definição de políticas públicas educacionais que orientam a prática educativa e os processos de participação.

5 4 Apesar da retórica sobre o assunto ser extensa, há experiências que apontam avanços significativos no conhecimento e na prática da gestão democrática, o que significa que, de certa forma, a gestão democrática tem ocorrido em algumas escolas. Todavia, para que isso de fato aconteça, ainda é necessário legitimar mecanismos que garantam a democratização da gestão, ou seja, é preciso refletir sobre a participação da comunidade dentro da escola pública. Nesse sentido, a criação de órgãos colegiados como os Conselhos Escolares, Associação de Apoio à Escola, agremiações de alunos, é fundamental para a concretização desse processo. A construção de uma escola pública, gratuita, democrática e de qualidade exige a materialização e a integração desses diversos órgãos colegiados. Não é possível pensar na participação da comunidade sem garantir estratégias de integração e envolvimento que possibilitem que o poder de decisão e ação, na escola, seja compartilhado e que a prática de gestão democrática seja experimentada por todos os atores da escola. Essa prática, contudo, não deve ser concedida, mas conquistada por meio da construção coletiva envolvendo todos os segmentos da escola, e para isso, é necessário que professores, alunos, pais e funcionários, sejam sujeitos de sua história e compreendam a importância da participação de cada um. Isso significa ruptura do modelo tradicional de administração escolar, bem como da concepção de participação. A simples ação de colaboração na escola, de adesão e de obediência às decisões da direção da escola, não significa participação. É preciso romper, sobretudo, com o modelo tradicional de educação. A gestão democrática exige o cultivo da cultura da participação, do trabalho coletivo, da ação colegiada, da realização pelo bem comum. Enfim, é preciso possibilitar espaços de experimentação da democracia na escola, a fim de que esta se torne uma prática ativa, consolidada de efetiva vivência. Partindo desse pressuposto, a Secretaria da Educação e Cultura do Estado do Tocantins, com a finalidade de garantir a todos o acesso, a permanência e o sucesso do aluno na educação básica, desde 1996, vem buscando alternativas e inovações que favoreçam a eficácia do Sistema Estadual de Ensino, tendo como princípio a participação efetiva da comunidade no processo educacional. A descentralização da gestão escolar constitui-se estratégia fundamental para o fortalecimento da democracia com a participação da sociedade civil nas

6 5 políticas públicas, por acreditar que as verdadeiras transformações acontecem por meio da educação. Desde então, o Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, apresenta a Associação de Apoio à Escola, entidade com princípios cooperativistas, como órgão colegiado gerido pelas comunidades escolar e local, a fim de garantir a participação efetiva da sociedade civil no ato educativo. Pensar sobre a gestão democrática como mecanismo que norteia as práticas da administração escolar é, sobretudo, identificar estratégias que facilitem e garantam a participação popular nas decisões, ações e avaliações da escola. Não basta favorecer momentos para presenciar ações na escola, é preciso, necessariamente, estimular, apoiar e garantir mecanismos para que a comunidade escolar seja/faça parte do cotidiano da escola. A palavra participação, portanto, pressupõe que haja parte-da-ação. Sendo assim, a presença da comunidade, pais e alunos na gestão da escola é condição sine qua non para garantir a qualidade da educação pública no Brasil. Diante disso, os órgãos colegiados (associações de apoio, grupos de voluntariados, grêmios estudantis e conselhos escolares) presentes na escola, assumem papel pedagógico importante para o exercício da democracia na gestão escolar. Partindo desse pressuposto, a Associação de Apoio à Escola, é um mecanismo por excelência para democratização do processo da gestão escolar, uma vez que auxilia a escola na perspectiva de buscar caminhos para estabelecer uma prática educativa mais autônoma. Essa entidade é composta pela direção da escola e a representação dos estudantes, dos pais ou responsáveis pelos estudantes, dos professores, dos trabalhadores em educação não-docentes e da comunidade local. Como todo órgão colegiado, a Associação de Apoio à Escola toma decisões coletivas sobre as questões educacionais, no âmbito da escola, abrangendo as dimensões administrativa, financeira e pedagógica. Ela só existe enquanto está reunida, uma vez que nenhum membro tem poder especial fora da Associação, só porque faz parte dela. Nessa lógica, o diretor da escola exerce o papel de coordenador na execução das deliberações da Associação de Apoio à Escola e também de articulador das ações de todos os segmentos, visando à efetivação do projeto pedagógico na construção do trabalho educativo.

7 6 A gestão democrática, conduzida e coordenada pelo gestor, é sustentada por um projeto pedagógico elaborado e executado por todos os envolvidos na comunidade escolar. Esse processo deve fundamentar-se nos princípios que garantam igualdade e participação, de forma a incentivar e assegurar a mobilização, a participação de todos e de cada um dos envolvidos para possibilitar a expressão de suas idéias e sua discussão, consideradas no momento da decisão coletiva. (Parente, 2008) A Associação de Apoio à Escola, órgão equivalente ao Conselho Escolar, se configura como mecanismo para a descentralização e conquista da autonomia escolar. Ela não pode ser confundida como mero órgão de execução financeira. No Tocantins, a Associação de Apoio à Escola não se limita apenas à execução orçamentária, visto que a entidade possui cunho pedagógico, com características mobilizadora, consultiva, fiscal e deliberativa. A Associação de Apoio à Escola assume o papel do Conselho Escolar há mais de 10 anos, com a finalidade de envolver a comunidade escolar e local nas questões educacionais vivenciadas pela escola. E nessa perspectiva, busca-se o exercício para a criação de uma cultura associativista e solidária, como parte fundamental do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, fortalecendo e promovendo o processo de democratização da escola pública de qualidade.

8 7 1 DA CONCEPÇÃO LEGAL A Associação de Apoio à Escola auxilia a escola na democratização da gestão escolar e no estabelecimento de uma prática educativa mais autônoma, pautada nas necessidades específicas da comunidade escolar e local. Todavia, ainda precisamos refletir sobre a prática da gestão democrática nas escolas: a democracia participativa seria uma preocupação dos gestores educacionais, caso não houvesse uma exigência legal garantida pela Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional? O estímulo à criação de órgãos colegiados de apoio, decisão e controle público, ocorreria nas escolas se não houvesse uma determinação legal para isso? Afinal, o que legitima a formação dos colegiados, a legislação ou a necessidade da democracia participativa nas escolas públicas? O Artigo 206 da Constituição Federal da Constituição Federal e Artigo 3 o da LDB, apontam para a necessidade de estabelecer a gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino. Os Artigos 17 e 14 da LDB, afirmam reciprocamente que os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que o integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público e ainda os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios : I participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; equivalentes. II participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou O Plano Nacional de Educação, Lei /2001, por sua vez, confirma que a democratização da gestão do ensino público, ocorre com a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes e a descentralização da gestão educacional, com fortalecimento da autonomia da escola e garantia de participação da sociedade na gestão da escola e da educação.

9 8 A Portaria Ministerial n o 2.896/2004 resolve em seu Art. 1 o Criar, no âmbito da Secretaria de Educação Básica SEB, o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Esse Programa atuará em regime de colaboração com os sistemas de ensino, visando fomentar a implantação e o fortalecimento de Conselhos Escolares nas escolas públicas de educação básica. Percebe-se, então, que as prerrogativas legais sustentam e legitimam a criação e o fortalecimento de órgãos colegiados como instrumentos para o desenvolvimento de uma escola mais compromissada com a construção da educação emancipadora, que contribua com a formação de cidadãos coresponsáveis por uma sociedade melhor. Assim, entendemos que as leis que garantem a gestão democrática na escola pública e a criação dos órgãos colegiados, não deixa brechas para outra interpretação, a não ser a da necessidade da participação da sociedade civil na tomada de decisões da escola. Entretanto, embora a legislação represente um grande avanço para a educação brasileira, ainda há muito a ser feito para garantir o exercício de suas determinações.

10 9 2 DAS FINALIDADES DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA A Associação de Apoio à Escola é uma entidade jurídica de direito privado, sem caráter lucrativo, composta por representantes da comunidade escolar e local (pais, alunos, professores, funcionários da escola e membros da comunidade em geral), que tem como atribuição deliberar sobre questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras, no âmbito da escola, bem como analisar as ações e os meios para o cumprimento das finalidades da unidade escolar. Tem como finalidade envolver e articular todos os segmentos da comunidade escolar, objetivando a promoção da autonomia da escola com a participação da comunidade em suas dimensões, otimizando a melhoria da qualidade do ensino. À Associação de Apoio à Escola compete referendar o projeto políticopedagógico da unidade escolar, analisar as ações planejadas e os meios a serem utilizados para o cumprimento das finalidades da escola, como a própria expressão da organização educativa da unidade de ensino, que deverá orientar-se pelo princípio democrático da participação. A Associação de Apoio à Escola, assim, representa as comunidades escolar e local, atuando em conjunto e definindo caminhos para tomar as decisões que são de sua responsabilidade.

11 10 3 DAS FUNÇÕES DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA A escola, situada no cenário mundial de hoje, precisa estar atenta a alguns critérios básicos para garantir o ensino de qualidade, a fim preparar os alunos para a vida e garantir o aprender a conviver, buscando a melhoria das relações interpessoais. Alguns desses critérios são: o ambiente educativo, a proposta pedagógica, o processo de avaliação, a gestão escolar, a formação dos professores, o ambiente físico da escola e as condições de permanência do aluno com sucesso, na rede de ensino. Ou seja, além de aspectos de natureza didático-pedagógica, a escola precisa voltar o olhar aos interesses e necessidades da comunidade onde está inserida, a fim de que haja, efetivamente, a aprendizagem significativa pelos alunos. Diante disso, a Associação de Apoio à Escola assumem papel pedagógico importante: o de ser órgão consultivo, deliberativo e de mobilização da comunidade para o exercício da democracia na gestão da escola, de forma que haja a transposição da função fiscalizadora da comunidade, para a função de parceiro coresponsável pelos resultados educacionais. Segundo o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, as funções dos órgãos colegiados escolares, no nosso caso, a Associação de Apoio à Escola, compreendem: a) Deliberativa: quando decidem sobre o projeto político-pedagógico e outros assuntos da escola, aprovam encaminhamentos de problemas, garantem a elaboração de normas internas sobre questões referentes ao seu funcionamento nos aspectos pedagógico, administrativo ou financeiro e o cumprimento das normas dos sistemas de ensino e decidem sobre a organização e o funcionamento geral das escolas, propondo à direção as ações a serem desenvolvidas. b) Consultiva: quando têm um caráter de assessoramento, analisando as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola e apresentando sugestões ou soluções, que poderão ou não ser acatadas pelas direções das unidades escolares.

12 11 c) Fiscais (acompanhamento e avaliação): quando acompanham a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras, avaliando e garantindo o cumprimento das normas das escolas e a qualidade social do cotidiano escolar. d) Mobilizadoras: quando promovem a participação, de forma integrada, dos segmentos representativos da escola e da comunidade local em diversas atividades, contribuindo assim para a efetivação da democracia participativa e para a melhoria da qualidade social da educação. Por isso, é essencial que a escola constitua e incentive espaços para participação popular, tais como as associações de apoio, grupos de voluntariados, grêmios estudantis, colegiados e conselhos escolares, dando-lhes condições para serem integrantes legítimos e essenciais na elaboração da proposta política pedagógica dessa escola que ser quer democrática.

13 12 4 DA ESCOLHA DOS MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA Para que haja participação na gestão escolar é fundamental que se garantam mecanismos efetivos de participação, tais como: infra-estrutura adequada, profissionais qualificados, abertura às novas possibilidades de se pensar a gestão da escola, e ainda, incentivos à formação de grupos, associações, colegiados e agremiações nas escolas, como espaços de discussões e decisões. Assim, podemos citar os grêmios estudantis, grupos de voluntariado, colegiado, associações de pais e mestres, além das discussões no Projeto Político Pedagógico, entre outros, como eficientes mecanismos de envolvimento e participação na gestão escolar. É importante perceber que o envolvimento dos diversos segmentos da comunidade no trabalho da escola se constitui um grande desafio para a equipe diretiva, que exige a garantia de condições objetivas e efetivas para essa participação. No Estado do Tocantins, a escolha dos membros da Associação de Apoio à Escola se faz a partir das seguintes orientações emitidas pela Secretaria Estadual da Educação: a equipe gestora da escola deverá promover reuniões com a comunidade escolar e local, com a finalidade de sensibilizar sobre a importância da participação de todos na gestão da Escola; a partir disso, nomear comissão, para organizar a criação da Associação de Apoio à Escola que deverá ser composta, no mínimo, por três (3) membros, sendo um representante dos professores, um dos servidores administrativos e um dos pais. Não participam dessa comissão membros que manifestarem o desejo de se candidatar; a comissão, por sua vez, deverá tomar as seguintes providências: organizar e presidir a reunião de fundação; elaborar o Estatuto, tendo como base o estatuto padrão; elaborar, apresentar, discutir e aprovar a proposta do estatuto; divulgar a estrutura da Associação com os respectivos cargos que comporão a mesma e estimular a formação de chapas para concorrerem à Mesa Diretora da Associação (Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Conselho Escolar e Comunitário);

14 13 registrar chapa para eleição da Mesa Diretora e registrar em livro ata a reunião de fundação da Associação. A escolha dos membros da Associação de Apoio à Escola deve estar pautada na possibilidade de efetiva participação, uma vez que o importante é a representatividade, a disponibilidade e o compromisso; é saber ouvir e dialogar, assumindo a responsabilidade de acatar e representar as decisões da maioria, sem nunca desistir de dar opiniões e apresentar as suas propostas, pois a Associação é, acima de tudo, espaço de participação e, portanto, de exercício de cidadania. Sendo assim, para que a Associação de Apoio à Escola se concretize é imprescindível: escolher criteriosamente os representantes, de forma que os segmentos da comunidade escolar e local sejam, de fato, contemplados na Associação e possam contribuir com a gestão escolar; participar das decisões em igualdade de oportunidades e condições, sem desconsiderar a posição de nenhum membro. A participação é, portanto, condição básica para a gestão democrática, uma não é possível sem a outra (ARAÙJO, 2000); expressar sempre as opiniões, mesmo se contrárias às do grupo, de maneira que seja exercitado a dialogicidade entre os integrantes do grupo; garantir deferência às decisões tomadas, respeitando a divergência de idéias. O respeito e abertura de espaço para o pensar diferente é o recolhimento da existência de diferenças de identidade e de interesses que convivem no interior da escola e que sustentam, através de debate e do conflito de idéias, o processo democrático (ARAÙJO, 2000); perceber a escola como espaço público, garantindo a visibilidade da mesma frente à sociedade. A condução das dimensões da escola (pedagógica, jurídica, administrativa e financeira) com ética e responsabilidade, é essencial.

15 14 5 DA CONSTITUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA Segundo as orientações da Secretaria de Educação e Cultura, a estrutura básica da Associação compreende: I Assembléia Geral: é a deliberação máxima da Associação de Apoio à Escola, sendo constituída pela totalidade dos associados e presidida pelo Presidente da Diretoria Executiva; II Diretoria Executiva: composta por Presidente, Vice-Presidente, 1º Secretário, 2º Secretário, 1º Tesoureiro, 2º Tesoureiro, deverão ser assumidos por servidores do quadro da unidade escolar que sejam preferencialmente efetivos; III Conselho Escolar e Comunitário: será composto por no mínimo 07 (sete) membros e no máximo 20 (vinte) membros, de acordo com o quadro de lotação da unidade escolar, sendo estes: coordenador pedagógico ou orientador educacional, pais, professores, aluno maior de 18 anos e membro da comunidade local, eleitos nas mesmas condições da Diretoria Executiva. A Presidência será exercida por um dos componentes, eleitos pelos demais membros; IV Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros sendo: 01 (um) representante de pais, 01 (um) representante de alunos maiores de 18 (dezoito) anos e 01 (um) representante de professores.

16 15 6 DAS ATRIBUIÇÕES DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA Para que o ideal de sociedade e educação vislumbrado por todos os educadores, se efetive no cotidiano escolar, torna-se de fundamental importância que a escola se enxergue no cenário social em que está inserida, bem como as características políticas, culturais, históricas e econômicas dessa comunidade, a fim de que a escola possa expressar em sua prática, saberes e fazeres adequados às reais necessidades de seus alunos. Dentre as ações a serem empreendidas pela Associação de Apoio à Escola, pode-se destacar: atuar junto à direção da unidade escolar na elaboração do Projeto Político Pedagógico, visando ao sucesso do aluno e à melhoria da qualidade do ensino. promover reuniões com a comunidade escolar para levantar as necessidades, os desejos e os anseios dos diversos segmentos que a compõe. dirigir e orientar ações, envolvendo o potencial e o esforço da comunidade escolar na solução de seus problemas. promover o protagonismo infanto-juvenil e estimular a criação do Grêmio Estudantil, apoiando os projetos estudantis. promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito pelo estudante e a comunidade local, além de propor e coordenar alterações curriculares, quando for o caso. participar na elaboração do calendário escolar, observada a legislação vigente. obter, aplicar, controlar e prestar contas de recursos financeiros necessários ao desempenho das ações educativas. programar suas atividades anuais, com ações nas áreas administrativa, pedagógicas e sociais, contemplando os interesses da comunidade escolar. fiscalizar as gestões administrativa, pedagógica e financeira da Unidade Escolar. promover campanhas de cunho educativo com a participação dos alunos e da comunidade em geral.

17 16 firmar convênio com órgãos governamentais e não governamentais; incentivar doações e colaborações e firmar parcerias com entidades, empresas, profissionais e instituições diversas. promover a participação da unidade escolar em concursos e eventos educacionais, buscando benefícios e melhorias para a mesma. não permitir a cobrança de qualquer taxa de serviços escolares, tais como: matrícula, transferência, mensalidade, provas, material e outras que inibam ou impeçam o acesso e a permanência do estudante na escola. não praticar qualquer ato que discrimine, humilhe ou exclua a participação dos membros da comunidade nas ações escolares. elaborar plano de formação continuada dos membros da Associação de Apoio à Escola, visando ao desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, bem como para elevar a motivação e a autoestima dos associados, a fim de ampliar a qualificação para a sua atuação. acompanhar os resultados de desempenho de alunos e servidores, observando a evolução dos indicadores educacionais (abandono, aprovação, aprendizagem, entre outros), propondo, quando se fizerem necessárias, intervenções pedagógicas e/ou medidas socioeducativas visando à melhoria da qualidade social da educação escolar. promover ações que garantam o respeito e a valorização do saber e da cultura do estudante e da comunidade, possibilitando contribuir com a discussão na escola quanto ao respeito à diversidade e às culturas locais, como ferramentas para valorização do conhecimento historicamente produzido pelos alunos e suas famílias. integrar sua programação anual com o plano de ação da unidade escolar, de forma a tingir os fins da educação. elaborar relatório, no qual serão registradas as ações e atividades realizadas, bem como as dificuldades que impediram a efetivação do que foi programado. promover relações de cooperação e intercâmbio com outras Associações de Apoio à Escola.

18 17 7 DOS BENEFÍCIOS DO FORTALECIMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA Na Associação de Apoio à Escola não há a relação horizontalizada de seus participantes, o que facilita a formação de um ambiente cooperativo, dinâmico e participativo, onde não há a subdivisão de poder, mas o incitamento do indivíduo na discussão coletiva, sendo este o sujeito do processo e não mero expectador da coletividade. O fortalecimento da Associação de Apoio à Escola como órgão deliberador, mobilizador, consultivo e fiscalizador, traz benefícios importantes para a unidade escolar, tais como: as decisões apresentam a multiplicidade de interesses e visões que existem entre os diferentes segmentos envolvidos; as ações e decisões têm um patamar de legitimidade mais altivo; há uma maior possibilidade de fiscalização e controle da sociedade civil sobre o cumprimento das políticas e propostas educacionais; há uma maior transparência das decisões tomadas; garante-se espaço para que todos os segmentos da comunidade escolar possam expressar suas idéias e necessidades, colaborando para as discussões dos problemas e a busca de soluções. A Associação de Apoio à Escola é um órgão pró-ativo e precisa garantir, no esforço de todos e de cada um, a prevenção e a solução de situações-problema, implementando ações relevantes e inovadoras para melhorar a qualidade do ensino. Todavia, conforme afirma Paro (2001), não se trata, nem de os pais prestarem uma ajuda unilateral à escola, nem de a escola repassar parte de seu trabalho para os pais. O que se pretende é uma extensão da função educativa (mas não doutrinária) da escola para os pais e adultos responsáveis pelos estudantes. É claro que a realização desse trabalho deverá implicar a ida dos pais à escola e seu envolvimento em atividades com as quais ele não está costumeiramente comprometido. Mas, em contrapartida, além de terem melhores condições de influir nas tomadas de decisão a respeito das ações e objetos da escola, eles estarão investindo na melhoria da qualidade da educação dos seus filhos, bem como na melhoria de sua própria qualidade de vida, na medida em que esses adultos estarão mais capazes, intelectualmente, de usufruir melhor de bens culturais a que têm

19 18 direito e que antes não estavam a seu alcance. Com isso, a escola não estará, na verdade, passando parte de sua tarefa aos pais, mas aumentando seu próprio trabalho e responsabilidade, na expectativa, é bem verdade, de facilitar seu trabalho educativo com os estudantes. Mas isto apenas denota uma preocupação com a qualidade de seus serviços que, em última análise, reverter-se-á em benefícios dos próprios usurários.

20 19 8 A ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA E A PRÁTICA EDUCATIVA DA ESCOLA O que significa educar? Educar significa, de forma ampla, formar para a autonomia, isto é, para o auto-governo. Nessa concepção, uma escola só poderá ser autônoma se construir seu Projeto Político Pedagógico coletivamente, como elemento essencial para sua emancipação e para a transformação da comunidade em que está inserida. Um processo educacional somente será autônomo e libertador se for capaz de formar cidadãos críticos, dotados das condições que lhes permitam entender os contextos históricos, sociais e econômicos de que participam. Nessa premissa, a escola precisa vislumbrar a formação desse novo cidadão, que seja consciente, sensível, ético, responsável, capaz tecnicamente, que pense global e aja localmente, que seja capaz de interferir e contribuir com a transformação da realidade social excludente, a partir de sua comunidade, tornandose, assim, sujeito da sua própria história. Apenas a educação e a escola, que se quer democrática, serão capazes de contribuir para a formação de uma nova sociedade, com novas posturas, em que o ser humano seja parte e se veja como parte da mudança social. Sem dúvida nenhuma, a participação dos membros da Associação de Apoio à Escola dos diversos departamentos da unidade escolar é fundamental, uma vez que, a gestão escolar, pautada nos parâmetros da democracia e da participação, precisa ter como princípio fundamental à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Ao ter em mente esse processo, há que se considerar os indicadores de qualidade da escola, os resultados do desempenho acadêmico dos educandos e a qualidade da permanência desses alunos na escola. O trabalho escolar está dividido em duas grandes atividades: atividademeio, ou seja, todas as ações desenvolvidas pela escola, envolvendo estruturafísica, setores administrativo, financeiro, jurídico (a legalidade da escola), enfim, todo trabalho que possa subsidiar a atividade-fim da escola, a qual consiste na dimensão pedagógica do trabalho escolar, ou seja, o fazer desenvolvido pela escola, no que se refere aos processos de ensino e de aprendizagem, voltados principalmente para o espaço da sala de aula (suporte pedagógico, recursos didáticos e tecnológicos, entre outros).

21 20 Sendo assim, torna-se fácil perceber que as ações da escola, no que tange às atividades-meio e atividades-fim são interdependentes, ou seja, a primeira só se justifica se estiver à serviço da segunda, favorecendo o trabalho docente desenvolvido em sala de aula. A participação dos representantes do diversos segmentos das comunidades intra e extra escolar, que compõem a Associação de Apoio à Escola, permite a cada um dos associados, a oportunidade de compreender a necessidade de uma relação mais próxima com o cotidiano escolar, de forma a conhecer como os diversos processos internos da escola, corroboram e são congruentes aos processos de ensino e de aprendizagem. Embora historicamente excluídos do contexto e das discussões da educação e da escola, a inserção da sociedade civil na Associação de Apoio à Escola, é uma iniciativa ímpar de fazer nascer e fortalecer em cada um de seus membros, o sentimento de pertencimento à escola e o cuidado com a coisa pública, tornando-os, efetivamente, protagonistas, por intermédio desse exercício de cidadania. Cria-se, a partir daí, a concepção de que todos aqueles que ali estão, em contato com a vida escolar dos alunos e com a comunidade escolar, de maneira geral, são também educadores.

22 21 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS De tudo o que foi exposto, pode-se concluir que há, sim, necessidade de melhorar a qualidade do ensino básico, fortalecendo a participação da sociedade civil na gestão escolar. Entretanto, muito há que se considerar para que se obtenha qualidade na participação da comunidade nas tomadas de decisões da escola. A criação de órgãos colegiados, em particular, das Associações de Apoio às Escolas, tem-se mostrado relevante no que concerne ao processo de democratização da educação pública do Estado do Tocantins. Embora discorrido sobre a constituição da Associação de Apoio à Escola, alguns desafios ainda precisam ser superados. Conforme afirma Paulo Freire, Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente. Nesse sentido, é preciso criar nos membros das comunidades escolar e local, o sentimento de pertencimento à escola pública, de forma que as dificuldades da escola, bem como os sucessos alcançados, possam ser sentidos e vivenciados por todos. Para isso, é fundamental que todos os membros das Associações de Apoio às Escolas, conheçam seu papel e reconheça sua função de associado, perante o segmento que representa. Sendo assim, torna-se fundamental e importante que seja criada, no interior da escola, a cultura de estudo e formação continuada de todos os membros da Associação, para que seja possibilitada a relação horizontalizada dos participantes do grupo, facilitando a formação de um ambiente cooperativo, dinâmico e participativo, em que não haja a subdivisão de poder, mas o incitamento do indivíduo à discussão coletiva, sendo este o sujeito do processo e não mero expectador da coletividade. Como medida adotada para o fortalecimento da Associação de Apoio à Escola, enquanto colegiado, cuja função básica e primordial é a de conhecer a realidade escolar e indicar caminhos que levem à realidade desejada, a Secretaria da Educação e Cultura do Tocantins, oferece capacitação a 447 conselheiros, à luz do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e do Manual Orientador da Associação de Apoio à Escola, de forma a

23 22 esclarecer quanto às funções e atribuições do Conselho Escolar/ Associação de Apoio à Escola, bem como fortalecer a atuação desses conselheiros na gestão escolar, com vistas à busca da democratização do poder no interior da escola. A realização dessa ação de capacitação foi previsto no PAR Plano de Ações Articuladas e conta com o apoio do Ministério da Educação. Para que o resultado da capacitação atinja os objetivos traçados, faz-se necessário o apoio dos técnicos da Secretaria da Educação e Cultura e das Diretorias Regionais de Ensino, dos gestores das escolas, a disseminação e a socialização dos assuntos tematizados na capacitação aos demais membros da Associação, para a promoção da cultura de auto-formação e da formação continuada dos integrantes das Associações. Todavia, para que os membros da Associação de Apoio à Escola tenham a prática e a cultura do estudo e da formação, é preciso promover ampla discussão no seio da escola acerca da democratização da gestão escolar, uma vez que o poder de decisão e de ação na escola deve ser compartilhado com um grupo e não mais centralizado nas mãos de uma pessoa. Esse, com certeza, ainda constitui um grande desafio em nossas escolas.

24 23 10 REFERÊNCIAS ARAUJO, A. C. de. Gestão democrática da educação: a posição dos docentes. Brasília: BBE. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade de Brasília, Orientador: Profª Drª Regina Vinhaes Gracindo. Disponível em: Acesso em: 3 abr BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais n o 1/92 a 53/2006 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão n o 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, LDB. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n o , de 20 de dezembro de D.O. U. de 23 de dezembro de Lei n o 10172/01- Plano Nacional de Educação. Disponível em: Acesso em: 2 abr Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Conselhos escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Brasília: MEC,SEB,2004. CONSED. Conselho Nacional de Secretários de Educação. Fortalecer o Conselho Escolar para melhorar a gestão democrática da escola. Gestão em Rede, n. 90, novembro de p OLIVEIRA, D. L. de; PEREIRA, F. A. Gestão democrática: um princípio possível. CONSED Conselho Nacional de Secretários de Educação. Gestão em Rede, n. 71, agosto de p. 5. PARENTE, F. F. T. Uma atividade que requer ética e competência. CONSED Conselho Nacional de Secretários de Educação. Gestão em Rede, n. 90, novembro de p PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo, Ática, Escritos sobre educação. São Paulo, Xamã, 2001.

25 24 TOCANTINS. Secretaria da Educação e Cultura do Estado do Tocantins. Orientações para as associações de apoio às escolas. 2. ed. Tocantins: SEDUC, AUTORIA Denise Lima de Oliveira Pedagoga e Especialista em Gestão Escolar, pela Universidade Federal de Goiás UFG. Atualmente é Coordenadora de Gestão Educacional da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Tocantins. Secretaria da Educação e Cultura do Estado do Tocantins. Endereço eletrônico: deniselo@seduc.to.gov.br

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

O que é Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar?

O que é Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar? O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar CDCE tem amparo legal? Sim. A Lei 7.040/98 que estabeleceu a gestão democrática no Sistema de Ensino, instituiu o CDCE, na forma, composição e outros providências

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP

educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte Rua Prof. Paulo Francisco de Assis 82 Centro Fone e Fax (15) 3554-1290 E-mail educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP I As ações

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?

CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES? CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

O que é o projeto político-pedagógico (PPP)

O que é o projeto político-pedagógico (PPP) O que é o projeto político-pedagógico (PPP) 1 Introdução O PPP define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade. Saiba como elaborar esse documento. sobre ele: Toda escola tem

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2014

PLANO DE AÇÃO - 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR

Leia mais

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Resolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010. Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional

Resolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010. Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional Resolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010 Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional 25 de Junho de 2010 Diretriz do Comitê de Apoio Técnico a Autoavaliação Institucional O Comitê de

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

Um país melhor é possível

Um país melhor é possível Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os

Leia mais

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do PBA-CI

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do PBA-CI Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do -CI Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - COMITÊ GESTOR INDÍGENA DO -CI - IMPACTOS IMPACTOS E FONTE EXPECTATIVAS Participação indígena

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

Cartilha para Conselhos. Municipais de Educação

Cartilha para Conselhos. Municipais de Educação Cartilha para Conselhos Municipais de Educação Sistemas de ensino são o conjunto de campos de competências e atribuições voltadas para o desenvolvimento da educação escolar que se materializam em instituições,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO Presidente Carmen Maria Teixeira Moreira Serra Secretário

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais