ICMS/SP - Ativo imobilizado - Principais operações

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1 ICMS/SP - Ativo imobilizado - Principais operações Sumário 1. Aquisição - Direito ao credito Crédito total (até ) com estornos eventuais ao longo de 5 anos Crédito parcelado em 4 anos (a partir de 2001) CIAP modelo "D" Utilização de nota fiscal de entrada (a partir de 2003) Venda Não incidência do ICMS Emissão de Nota Fiscal de Venda do Ativo Transferência para outro estabelecimento do mesmo contribuinte Locação ou Empréstimo Conserto, Limpeza ou Revisão Legislação Dúvidas Frequentes SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Comodato - procedimentos SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito - ativo utilizado na produção de mercadorias isentas SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito do diferencial de alíquota SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito Extemporâneo SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito Extemporâneo SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito na entrada de ativo por tranferência neste Estado SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Diferencial de alíquota - isenção não prorrogada SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Em Construção SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Importação de Ativo SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Transferência de Ativo Imobilizado SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Usado na área administrativa - vedação ao crédito SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Veículo utilizado no departamento de vendas SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Veículos para Entrega de Mercadorias SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Venda de Ativo SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito - serviço de transporte vinculado à compra do ativo SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Transferência

2 interna - estorno do crédito escriturado SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Doação de Ativo Imobilizado SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Devolução - NF/ crédito /procedimentos SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Partes e peças empregadas no conserto SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Recebimento de Outras Unidades da Federação

3 1. Aquisição - Direito ao credito Desde a entrada em vigor da Lei Complementar nº 87/1996, ou seja, desde 1º , é assegurado ao contribuinte o direito de creditar-se do valor do ICMS relativo às aquisições de bens do ativo permanente. Entretanto, os procedimentos para o correto aproveitamento desses créditos sofreram algumas alterações. 1.1 Crédito total (até ) com estornos eventuais ao longo de 5 anos Em relação às aquisições de bens para o ativo permanente ocorridas até , os créditos em andamento devem continuar sendo controlados através do CIAP modelo "B", destinado à apuração do estorno do crédito nos termos do RICMS-SP/2000, DDTT, art. 3º aprovado pelo Decreto nº /2000, ou seja: Entradas ocorridas até , o crédito do imposto (inclui-se o valor do diferencial de alíquotas e o ICMS pago na prestação de serviço de transporte), quando admitido, foi efetuado integralmente no mês em que ocorreu a entrada da mercadoria no estabelecimento e o contribuinte procederia ao estorno do imposto quando o bem do ativo permanente: 1 - viesse a se relacionar com prestações de serviço ou com saídas de mercadorias isentas ou não-tributadas, sem manutenção de crédito, caso em que o estorno seria feito na proporção das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas; 2 - viesse a ser objeto de saída, decorrente de alienação, antes de decorridos 5 (cinco) anos contados da data de aquisição, hipótese em que o estorno seria de 20% (vinte por cento) por ano ou fração que faltasse para completar o qüinqüênio; 3 - viesse a se enquadrar em qualquer outra hipótese prevista no RICMS-SP que determinasse o estorno. ( RICMS-SP/2000, arts. 66 e 67 e RICMS-SP/2000, DDTT, art. 3º ) Para efeito do estorno antes citado, o contribuinte deveria: a) manter no estabelecimento, na forma definida pela Secretaria da Fazenda (CIAP modelo "B"), controle do crédito fiscal decorrente da entrada de bem destinado ao ativo permanente; b) em cada período, o montante do estorno seria o valor obtido pela multiplicação do valor do respectivo crédito pelo fator igual a 1/60 (um sessenta avos) da relação entre a soma das saídas e prestações isentas e não tributadas e o total das saídas e prestações no mesmo período. Para calcular o valor a estornar: 1º - equiparava-se às saídas tributadas, as saídas e prestações isentas ou não tributadas, em que houvesse previsão de manutenção de crédito, como era (e continua sendo) o caso da exportação, por exemplo. 2º - o quociente de 1/60 era proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro rata die, caso o período de apuração fosse superior ou inferior a um mês; 3º - o montante que resultasse da aplicação das letras "a" e "b" seria lançado no controle previsto no item 1 (CIAP modelo "B") como estorno do crédito; 4º - ao fim do quinto ano contado da data do lançamento do crédito no controle previsto no item 1, o saldo remanescente do crédito seria (ou será) cancelado de modo a não mais ocasionar estornos. Fator = 1/60 x (saídas isentas ou não tributadas saídas totais) Lembretes: 1 - saída tributada é aquela que mesmo tendo saído com isenção ou não-incidência, tenha garantia de manutenção do crédito nos termos da legislação como é o caso da exportação. 2 - saídas totais são aquelas que afiguram caráter definitivo, ou seja, as que transferem titularidade (desconsiderar saídas provisórias, tais como remessa para conserto ou industrialização, as quais não reduzem estoques, constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem 3

4 patrimonial). (Portaria CAT nº 25/2001, art. 6º ) EXEMPLO DE CÁLCULO DE CRÉDITO DE ATIVO... Um contribuinte do ICMS adquiriu em julho/2000 (operação interestadual) um bem para o seu ativo permanente, cujo valor do ICMS destacado na nota fiscal foi de R$12.000,00, pagou diferencial de alíquotas de R$6.000,00. O frete foi pago pelo fornecedor, portanto foi incorporado ao custo do bem. Assim, o valor do crédito pela aquisição do bem do ativo permanente foi de R$18.000,00 (escriturado no mês de julho/2000). Naquele mês o contribuinte efetuou as seguintes saídas: Tributadas (mercado interno) = R$ ,00 Exportação = R$70.000,00 Não tributadas = R$30.000,00 Então o cálculo do valor a estornar naquele mês foi o seguinte: R$18.000,00 x (1/60 x R$30.000,00 R$ ,00) = R$18.000,00 x 0,002 = R$36,00 Note que os R$36,00 de estorno representam 12% de uma parcela (1/60) do crédito (R$18.000,00 60 = R$300,00 x 12% = R$36,00), pois naquele mês as saídas isentas (R$30.000,00) representaram 12% das saídas totais (R$ ,00 x 12% = R$30.000,00). Notas: 1) É importante ressaltar que as saídas mencionadas não tem manutenção de crédito ( RICMS-SP/2000, DDTT, art. 3º, 1º, 1) 2) Nos casos de arrendamento, se houver a devolução do bem, o imposto deve ser estornado integralmente ( RICMS-SP/2000, DDTT, art. 3º, 3º). 1.2 Crédito parcelado em 4 anos (a partir de 2001) Nas entradas (aquisições) ocorridas a partir de 1º o contribuinte passou a utilizar o CIAP modelo "D", constante da Portaria CAT nº 25/2001, Anexo 2 destinado à apuração do crédito do ICMS nos termos do RICMS-SP/2000, art. 61, 10 conforme segue: O crédito decorrente de entrada de mercadoria destinada ao ativo permanente será apropriado à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento. O quociente de 1/48 será proporcionalmente aumentado ou diminuído pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês. É vedado o crédito se, previsivelmente, sua utilização relacionar-se exclusivamente com mercadoria ou serviço objeto de operações ou prestações isentas ou não tributadas, para as quais não haja previsão de manutenção dos créditos. Se o bem deixar de ser utilizado no estabelecimento para o fim a que se destinava, antes de decorridos 4 (quatro) anos, fica vedada a utilização da parcela restante do crédito, a partir da data da ocorrência do fato. Como se sabe as condições para aproveitamento do crédito continuaram iguais, apenas a forma de utilização é que mudou. Antes o contribuinte se creditava do total e de acordo com as operações e prestações que realizava promovia, 4

5 quando necessários, os estornos. A partir de 2001 o contribuinte faz a apropriação em prestações mensais ou por período de apuração, se diferente do mensal, do montante correto (na visão do Fisco) já excluído o valor do estorno, se houver. O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, (valor destacado na nota fiscal escriturada no livro Registro de Entradas, somado ao valor do diferencial de alíquotas recolhido na forma regulamentar, tratando-se de bem adquirido em outro Estado), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período. Nota: Veja a Decisão Normativa CAT nº 1/2001 que faz uma faz uma abordagem detalhada sobre o assunto "Ativo permanente/imobilizado ou fixo - aquisição crédito e estorno". EXEMPLO DE CÁLCULO (A PARTIR DE 2001)... Suponha que o contribuinte do ICMS adquiriu em janeiro/2002 (operação interestadual) um bem para o seu ativo permanente, cujo valor do ICMS destacado na nota fiscal foi de R$12.000,00, pagou diferencial de alíquotas de R$6.000,00. O frete foi pago pelo fornecedor, portanto foi incorporado ao custo do bem. O crédito do ICMS será calculado mensalmente conforme abaixo: No mês de janeiro/2002 o contribuinte efetuou as seguintes saídas: Tributadas (mercado interno) = R$ ,00 Exportação = R$70.000,00 Não tributadas = R$30.000,00 Então o cálculo do valor a creditar naquele mês foi o seguinte: R$18.000,00 x (1/48 x R$ ,00 R$ ,00) = R$18.000,00 x 0, = R$330,00 (arredondado) Note que os R$330,00 de crédito representam 88% de uma parcela (1/48) do crédito (R$18.000,00 48 = R$375,00 x 88% = R$330,00), pois naquele mês as saídas tributadas + exportação (R$ ,00) representaram 88% das saídas totais (R$ ,00 x 88% = R$ ,00). 1.3 CIAP modelo "D" Para cada bem do ativo permanente adquirido a partir de 2001 o contribuinte escriturará um CIAP modelo "D" conforme segue: a) campo Nº de Ordem: o número atribuído ao documento, que será seqüencial por bem; b) quadro 1 - Identificação: destina-se à identificação do contribuinte e do bem, contendo os seguintes campos: b.1) Contribuinte: o nome ou razão social; b.2) Inscrição: o número de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS; b.3) Bem: a descrição do bem, modelo, números da série e de identificação (plaqueta, etiqueta), se houver; c) - quadro 2 - Entrada: as informações fiscais relativas à entrada do bem, contendo os seguintes 5

6 campos: c.1) Fornecedor: o nome ou razão social; c.2) Nº da Nota Fiscal: o número do documento fiscal relativo à entrada do bem; c.3) Nº do LRE: o número do livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal sem crédito do imposto; c.4) Folha do LRE: o número da folha do livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal sem crédito do imposto; c.5) Data da Entrada: a data da entrada do bem no estabelecimento do contribuinte; c.6) Valor do Crédito: o valor do crédito do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for o caso, do ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas, vinculados à aquisição do bem; d) quadro 3 - Saída: as informações fiscais relativas à saída do bem, contendo os seguintes campos: d.1) Nº da Nota Fiscal: o número do documento fiscal relativo à saída do bem; d.2) Modelo: o modelo do documento fiscal relativo à saída do bem; d.3) Data da Saída: a data da saída do bem do estabelecimento do contribuinte; e) quadro 4 - Perda ou Baixa: as informações relativas à ocorrência de perecimento, extravio, deterioração, furto ou outra situação que configurar perda ou baixa do bem, contendo os seguintes campos: e.1) o tipo do evento ocorrido, com descrição sumária do mesmo; e.2) a data da ocorrência do evento; f) quadro 5 - Apropriação Mensal do Crédito: destina-se à escrituração, nas colunas sob os títulos correspondentes do 1 ao 4 ano, do valor do crédito a ser apropriado, que será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das operações de saída e prestações tributadas e o total das operações de saída e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para fins deste inciso, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior, as operações ou prestações isentas ou não tributadas com previsão legal de manutenção de crédito e a saída de papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos: a) MÊS: o mês objeto de escrituração, caso o período de apuração seja mensal; b) FATOR: o fator mensal será de 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre a soma das saídas e prestações tributadas e o total das saídas e prestações escrituradas no mês: c) VALOR: o valor do crédito a ser apropriado, que será obtido pela multiplicação do fator pelo valor do imposto de que trata a alínea "f" do inciso III." Nota: A Portaria CAT nº 73/ DOE de , altera a Portaria CAT nº 25/2001, com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2006 no que se refere ao quadro 5 do CIAP. Quando o período de apuração do imposto não for mensal, o quociente de 1/48 (um quarenta e oito avos) deverá ser ajustado "pro rata die", caso o período de apuração seja superior ou inferior, devendo ser efetuadas as adaptações no quadro 5 - Apropriação Mensal do Crédito. (Portaria CAT nº 25/2001, art. 5º ) 1.4 Utilização de nota fiscal de entrada (a partir de 2003) Por intermédio da Portaria CAT nº 41/2003, alterada pela Portaria CAT nº 43/2003, foram aprovadas novas disciplinas para apropriação do crédito do Ativo Fixo, em face da implementação, na legislação paulista, do CFOP (lançamento de crédito relativo à compra de bem para o Ativo Imobilizado). 6

7 Para efeito de lançamento do crédito, o contribuinte deverá, em cada período de apuração, emitir, em seu próprio nome, uma única Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para englobar todos os valores apropriados mensalmente como crédito, no Quadro 5 do "Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP)", modelo "D". Nesse documento fiscal deverão, além dos demais requisitos, constar: a) como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo Permanente"; b) o Código Fiscal de Operação ou Prestação (CFOP) (não existe CFOP ou 3.604); este código é adotado na nota fiscal emitida para apropriação do crédito, o que não altera a utilização do CFOP 1.551, ou no momento da escrituração da nota fiscal de aquisição do bem; c) o valor da parcela do ICMS a ser creditado (1/48). d) manter no bloco de notas todas as vias da nota fiscal, sem destacá-las, ou, no caso de notas não confeccionadas em bloco, manter unidas todas as vias. A nota fiscal deve ser lançada no livro Registro de Entradas, com a utilização das colunas "Documentos Fiscais" e "Operações com Crédito do Imposto". Para os fins aqui mencionados, o produtor rural não equiparado a comerciante ou industrial deverá emitir Nota Fiscal de Produtor. (Portaria CAT nº 41/2003, art. 1º, parágrafo único) 7

8 2. Venda 2.1 Não incidência do ICMS O advento da Lei Complementar nº 87/1996, pôs fim às discussões até então existentes, quanto à incidência do ICMS nas saídas de bens incorporados ao ativo imobilizado. Sob esse aspecto, da Exposição de Motivos elaborada pelo Secretário da Fazenda que justificaram as alterações introduzidas pelo Decreto nº /1997 no Regulamento do ICMS vigente a época, foi destacado o seguinte trecho, no referido tópico 2: "Muito questionada era a incidência do ICMS na movimentação de bens do Ativo Imobilizado e de material de uso ou consumo do estabelecimento. A mencionada Lei Complementar, no 1º do seu art. 21, colocou um paradeiro em tais discussões, eis que deixa claro que na transmissão de propriedade de bem do Ativo Permanente não há incidência do imposto, fazendo crer, pois, que, com muito mais razão, o mesmo ocorre com a movimentação de tais bens entre estabelecimentos da mesma empresa.". Contudo, por falta de dispositivo legal que expressamente afastasse a incidência do imposto, o assunto ainda foi objeto de alguns questionamentos. Diante disso, a Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo manifestou entendimento favorável à não incidência do imposto em Resposta a Consulta nº 265/1997. O Regulamento do ICMS/SP em vigor, aprovado pelo Decreto nº /2000, expressamente assegura a não incidência do imposto na saída de bem do ativo permanente, no RICMS-SP/2000, art. 7º, XIV. 2.2 Emissão de Nota Fiscal de Venda do Ativo Na venda de ativo imobilizado o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal modelo 1 ou 1/A, contendo os seguintes requisitos, de modo especial: Natureza da operação: Venda de bem do ativo imobilizado CFOP: 5.551, ou 7.551, conforme se tratar de operações internas, interestaduais ou de exportação, respectivamente; CST: 041 No quadro "Dados Adicionais", campo "Informações Complementares", a expressão: "Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". 8

9 3. Transferência para outro estabelecimento do mesmo contribuinte Não incide o ICMS na saída de bens do Ativo Imobilizado com destino a outro estabelecimento do mesmo titular. ( RICMS-SP/2000, art. 7º, XV) No campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais" da nota fiscal, serão inseridas as seguintes observações: 1ª) "Não-incidência do ICMS - art. 7º, XIV, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 "; 2ª) o número, a data da nota fiscal de aquisição do bem e o valor do crédito original, seguidos da expressão: "Ativo Permanente - Transferência de Crédito Remanescente - Valor de R$...," com anotação ainda do período faltante para o estorno previsto no 3º do art. 64 do RICMS. 9

10 4. Locação ou Empréstimo Estão beneficiados pela não-incidência do imposto as saídas de objetos de uso do contribuinte, com destino a outros estabelecimentos, em razão de empréstimo ou de locação, desde que os referidos bens retornem ao estabelecimento de origem. O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela não-incidência do imposto. ( RICMS-SP/2000, art. 7º, IX, X). Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art. 7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". 10

11 5. Conserto, Limpeza ou Revisão O imposto não incide sobre as saídas de máquinas, equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte, assim como de suas partes e peças, com destino a outros estabelecimentos para fins de lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento, desde que tais bens retornem ao estabelecimento de origem. O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela não-incidência do imposto. Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art. 7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". ( RICMS-SP/2000, art. 7º, IX, X) Veja também o tópico em que abordamos sobre o tratamento fiscal do IPI nas operações com ativo imobilizado em Tributos Federais / IPI / Ativo imobilizado 11

12 Legislação Decisão Normativa CAT nº 1/2001 Portaria CAT nº 25/2001 Resposta a Consulta nº 265/1997 Portaria CAT nº 41/2003 Decreto nº /1997 Portaria CAT nº 43/2003 Portaria CAT nº 73/2006 Lei Complementar nº 87/1996 RICMS-SP/

13 Dúvidas Frequentes SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Comodato - procedimentos Qual o procedimento a ser adotado na operação, interna ou interestadual, de comodato de bens do ativo da empresa? Na operação de saída de bens do Ativo Imobilizado em comodato, o contribuinte deverá adotar o procedimento de emissão de nota fiscal com os requisitos exigidos, e: a) a natureza de operação: 5.908/ Remessa em Comodato; b) no quadro "Dados adicionais - Informações complementares" informar o dispositivo legal da não-incidência do ICMS - art. 7º, inciso IX, do RICMS/2000". Ressaltamos que em termos fiscais o comodato é o mesmo que o empréstimo, de modo que: a) o bem deverá fazer parte do Ativo Imobilizado da empresa, e não poderá ser mercadoria de estoque; b) não existe prazo previsto na legislação para o retorno do bem remetido em comodato, no entanto, o bem deverá retornar no prazo estipulado em contrato para o estabelecimento de origem; c) é necessária a celebração de um contrato entre as partes para resguardar a operação fiscal. Essa operação pode ocorrer tanto no âmbito interno quanto interestadual. Contudo, tendo em vista a divergência de posicionamentos entre os Estados sobre a tributação de bens do Ativo Imobilizado, recomendamos cautela e consulta ao Fisco destinatário, antes de realizar a operação. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito - ativo utilizado na produção de mercadorias isentas Indústria que produz apenas mercadorias isentas do ICMS, na entrada de um bem do Ativo Imobilizado, poderá escriturar o crédito do ICMS? O crédito do ICMS está condicionado ao atendimento do princípio da não-cumulatividade (arts. 59 e 61 do RICMS/2000). O Ativo Imobilizado para ser utilizado na produção de mercadoria isenta do ICMS impede o exercício do direito de escriturar o crédito do ICMS destacado na nota fiscal de aquisição, por contrariar esse princípio, além de estar expressamente vedado (art. 66, II e 2º, item 1 do RICMS/2000). Contudo, caso o produto fabricado e beneficiado com a isenção do ICMS tiver expressa manutenção de crédito no dispositivo legal concessivo do beneficio, o contribuinte poderá escriturar o crédito relativo à entrada (arts. 59, 61 e 5º, VI da Portaria CAT nº 25/2001). SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito do diferencial de alíquota Na entrada de Ativo Imobilizado de fora do Estado o contribuinte tem o direito de crédito do valor pago a título de diferencial de alíquota? Sim, o contribuinte terá o direito de crédito do ICMS recolhido a título de diferencial de alíquota, desde que o ativo imobilizado seja utilizado diretamente na atividade industrial e/ou comercial de mercadorias tributadas pelo ICMS, ou se isento, que tenha expressa manutenção de crédito. O crédito será feito em 48 parcelas por meio da nota fiscal de entrada, emitida no fim do mês e controlado por meio do CIAP (art. 61, 10, do RICMS/2000; Portarias CAT nºs 25/2001 e 41/2003 e alterações posteriores). Essa questão foi objeto de esclarecimento pelo Fisco no item 3.3 da Nota 2 da Decisão Normativa CAT nº 01/

14 SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito Extemporâneo O estabelecimento que não se creditou do ICMS do Ativo Imobilizado na época da aquisição (fevereiro de 2004), poderá fazê-lo fora do prazo? Preliminarmente cabe ressaltar que o direito ao crédito do ICMS extingue-se após 5 anos contados da data da emissão do documento fiscal de aquisição (art. 61, 3º, do RICMS/2000). Quanto à apropriação extemporânea, ou seja, fora do período de apuração em que se verificar a entrada da mercadoria ou a utilização do serviço, a escrituração do crédito só poderá ser efetuada quando forem anotadas as causas determinantes da escrituração extemporânea no documento fiscal respectivo e na coluna "Observações" do livro Registro de Entradas, no caso de documento não ter sido escriturado na época própria, ou no quadro "Observações" do livro Registro de Apuração do ICMS, caso o documento tenha sido escriturado no livro Registro de Entradas sem o crédito do imposto, independentemente de comunicação à repartição fiscal ou valor a ser apropriado (art. 65 do RICMS/2000). Caso o documento relativo ao ativo adquirido já tenha sido escriturado no livro Registro de Entradas, porém, em decorrência de engano na classificação fiscal ou erro de fato ou em outra circunstância qualquer, o crédito não tenha sido apropriado, entendemos que poderá sê-lo extemporaneamente mediante lançamento de outra nota fiscal com "CFOP 1.604" referente ao lançamento do crédito não efetuado na época própria, por exemplo, mês de agosto de 2004 apropriando-se de 6/48 (1/48 relativo a fevereiro + 1/48 relativo a março + 1/48 relativo a abril + 1/48 relativo a maio + 1/48 relativo a junho + 1/48 relativo a julho) com a expressão "Crédito extemporâneo - art. 65 do RICMS/2000" - anotando-se em observações as causas determinantes da escrituração extemporânea. Vale lembrar que as regras referentes ao crédito e estorno do crédito do Ativo Imobilizado constam na Portaria CAT nº 25/2001 e 41/2003. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito Extemporâneo Estabelecimento que adquiriu Ativo Imobilizado em março de 2001 e não efetuou à época o crédito do ICMS, poderá fazê-lo em agosto de 2004? Sim, haja vista que o crédito está sendo apurado dentro do prazo de 5 anos (qüinqüenal), contado da data da emissão do documento fiscal, conforme art. 61, 3º, do RICMS/2000. Se a nota fiscal de compra do ativo imobilizado não foi escriturada no mês da aquisição, será lançada no livro Registro de Entradas nas colunas "Valor Contábil" e "Outras" com a anotação em "observações" dos motivos do lançamento extemporâneo, nos termos da Portaria CAT nº 25/2001. Os créditos referentes aos períodos de março de 2001 até julho de 2004 serão lançados através da emissão de Nota Fiscal de Entrada com CFOP 1.604, nos termos da Portaria CAT nº 41/2003. Será emitida uma Nota Fiscal de Entrada para cada mês (41 notas), nos termos da Portaria Cat nº 41/2003. Vale ressaltar que o fator a ser calculado para apropriação do crédito deve observar a relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, portanto, as saídas isentas ou não tributadas sem previsão de manutenção de crédito devem ser consideradas para efeito de estorno no documento denominado Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente (CIAP). As colunas do CIAP modelo "D" - campo 5 - serão preenchidas mês a mês, considerando o mês da entrada do bem no estabelecimento (março de 2001). Se o contribuinte emitir uma única Nota Fiscal de Entrada referente a todo o período (março de 2001 até agosto de 2004) para efetuar o crédito, recomendamos a denúncia espontânea prevista pelo art. 529 do RICMS/2000, ao posto fiscal da jurisdição do estabelecimento, pois este procedimento não está previsto na legislação. (Portarias CAT nºs 25/2001 e 41/2003, e arts. 61, 3º e 10, e 65 do RICMS/2000) SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito na entrada de ativo por tranferência neste Estado 14

15 A filial pode creditar-se do ICMS remanescente em transferência interna de bem de Ativo Imobilizado? Sim. Caso o Ativo Imobilizado seja destinado à utilização no processo produtivo, comercial ou de prestação de serviços, tributados pelo ICMS, atendendo o princípio da não-cumulatividade, essa filial poderá creditar-se do valor das parcelas remanescentes, observados os procedimentos estabelecidos na legislação (art. 61, 11, do RICMS/2000). Na transferência de bem do Ativo Imobilizado, antes do prazo de 48 meses, o estabelecimento emitente deverá emitir a nota fiscal sem o destaque do ICMS, indicando, no campo "Informações complementares" o fundamento legal "Não-incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, XIV, do RICMS/2000". No campo "Informações complementares" dessa nota fiscal de transferência o contribuinte deve mencionar a expressão "Transferência de crédito do Ativo Imobilizado - art. 61, 11, do RICMS/2000", o valor total do crédito remanescente, a quantidade e o valor das parcelas, o número, a data da nota fiscal de aquisição do bem e o valor do crédito original (art. 61, 11, do RICMS/2000). O transporte do ativo será acobertado pela nota fiscal de transferência, juntamente com uma cópia da nota fiscal de aquisição original do bem que será conservada pelo destinatário pelo prazo prescricional de 5 anos (art. 61, 11, item 2, do RICMS/2000). Para escrituração do crédito, o estabelecimento filial deverá emitir a nota fiscal, ao final de cada mês e controlar o crédito por meio do CIAP (Portaria CAT nº 25/2001 e Portaria CAT nº 41/2003). SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Diferencial de alíquota - isenção não prorrogada Na aquisição de uma máquina de fora do Estado para integração ao Ativo Imobilizado de estabelecimento industrial enquadrado no Regime Periódico de Apuração (RPA) deve ser recolhido o diferencial de alíquota? Caso a alíquota interna dessa máquina seja superior a 12% (alíquota interestadual), esse adquirente deverá providenciar o recolhimento do diferencial de alíquota (art. 117 do RICMS/2000). Ressaltamos que o estabelecimento industrial e o agropecuário tinham a isenção desse recolhimento prevista pelo art. 20 do Anexo I do RICMS/2000. Considerando que esse benefício vigorou até , a partir dessa data passou a ser exigido dessas pessoas a obrigação de recolhimento do diferencial de alíquota. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Em Construção Determinado estabelecimento compra mercadorias para construção de um bem que ao final será destinado ao Ativo Imobilizado da empresa, neste caso qual o procedimento deverá ser adotado? As aquisições de mercadorias que serão utilizadas na construção de bens para o Ativo Imobilizado deverão ser escrituradas no livro Registro de Entradas com o CFOP (operação interna) ou (operação interestadual) sem direito a crédito do imposto. Entendemos que as mercadorias geram direito a crédito do ICMS destacado nos documentos fiscais de entrada, somente por ocasião da conclusão deste ativo. Em que pese não estar previsto na legislação, recomendamos a elaboração de demonstrativo arrolando as notas fiscais de aquisição, com todos os dados que permitam a perfeita identificação, além do ICMS propriamente dito, que ficará à disposição do Fisco para eventual consulta. O crédito decorrente de entrada de mercadoria destinada à integralização no Ativo Permanente, a partir de (art. 61, 10, do RICMS/2000 c.c. art. 20 da Lei Complementar nº 87/1996, na redação dada pela Lei n º 102/2000): a) será apropriado à razão de um 1/48 por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; 15

16 b) em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento de que trata a alínea "a", em relação a proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações ou prestações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período, sem previsão legal de manutenção de crédito; c) para seu cálculo, terá o quoeficiente de 1/48 proporcionalmente aumentado ou diminuído "pro rata die", caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês. Cabe ressaltar que deverão ser observadas as regras da Portaria CAT nº 25/2001 e 41/2003, em especial a emissão de nota fiscal de entrada, com CFOP para fins de creditamento do imposto. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Importação de Ativo Na importação de um bem destinado ao Ativo Imobilizado, o contribuinte pode efetuar o crédito no momento do recolhimento do imposto, ou seja, no desembaraço? Preliminarmente cumpre esclarecer que, muito embora o 8º do art. 61 do RICMS/2000 permita o direito ao crédito de mercadoria importada no período de apuração em que tiver ocorrido o seu recolhimento, ainda que a entrada efetiva da mercadoria se verifique em período seguinte, entendemos que referida disposição não é aplicada ao Ativo Imobilizado, uma vez que o crédito para esta destinação está vinculado diretamente com uma atividade comercial ou industrial da empresa e desde que as mercadorias industrializadas e/ou comercializadas estejam sujeitas ao imposto por ocasião da saída, conforme art. 61, 10, e art. 66 do RICMS/2000. Portanto, o direito ao crédito do Ativo Imobilizado, observados os artigos mencionados no parágrafo anterior, será efetuado ao longo de 48 meses, a contar da entrada e utilização do bem, observados os procedimentos previstos nas Portarias CAT nº 25/2001 e 41/2003. Recomendamos consulta ao órgão fiscalizador a fim de ratificação de nosso entendimento. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Transferência de Ativo Imobilizado A saída em transferência interestadual de bens do Ativo Imobilizado deve ser tributada? A saída a qualquer título (venda, doação, empréstimo, transferência e outras) de bem do Ativo Imobilizado, seja em operação interna ou interestadual, encontra-se amparada pela não-incidência do ICMS, desde o dia 1º , nos termos da Lei Complementar nº 87/1996. Nesse caso a nota fiscal será emitida sem o destaque do ICMS, indicando-se no campo "Informações complementares" a expressão "Não-incidência do ICMS, art. 7º, XIV, do RICMS/2000". Contudo, ressalvamos a necessidade de verificação da legislação do Estado destinatário, tendo em vista a divergência de posicionamento a respeito desse assunto, já que alguns entendem pela tributação do ICMS. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Usado na área administrativa - vedação ao crédito O contribuinte pode creditar o ICMS relativo à aquisição de Ativo Imobilizado utilizado na área administrativa? Não. O contribuinte não poderá creditar o ICMS destacado na nota fiscal de aquisição de um bem incorporado ao Ativo Imobilizado que seja utilizado na área administrativa da empresa. O fato de se classificar como Ativo Imobilizado não gera direito de crédito do ICMS. O contribuinte só tem o direito de creditar-se do ICMS destacado na nota fiscal de aquisição de um Ativo Imobilizado se este for utilizado diretamente na área comercial ou produtiva de mercadorias tributadas pelo imposto, ou, se não que tenha expressa previsão legal para manutenção do crédito. Assim sendo, o contribuinte não poderá creditar o ICMS destacado na nota fiscal de aquisição de um bem incorporado ao Ativo Imobilizado utilizado na área administrativa da empresa. 16

17 (Art. 20 da Lei Complementar nº 87/1996 e Decisão Normativa CAT nº 2/2000) SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Veículo utilizado no departamento de vendas O contribuinte pode creditar o ICMS relativo à aquisição de veículo utilizado, exclusivamente, pelo departamento de vendas de mercadorias tributadas pelo ICMS? Sim, o contribuinte poderá creditar-se do ICMS destacado na nota fiscal de aquisição desse veículo. Estando o veículo sujeito ao regime de substituição tributária, o imposto não estará destacado na nota fiscal. Neste caso o contribuinte deverá observar o art. 272 do RICMS/2000, aplicando a alíquota de 12% sobre o valor da operação para encontrar o valor do ICMS (arts. 272 e art. 54, X do RICMS/2000).Cabe ressaltar que, se o bem estiver beneficiado por redução de base de cálculo, para apuração do crédito o valor a ser considerado será o correspondente a redução. O crédito será feito em 48 parcelas. Para a escrituração de cada parcela o contribuinte deverá emitir, ao final de cada mês, a nota fiscal de entrada. O controle desse crédito deve ser feito no Ciap (art. 61, 10, do RICMS/2000, Decisão Normativa CAT nº 2/2000 e Portaria CAT nº 25/2001 e 41/2003 e suas alterações). SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Veículos para Entrega de Mercadorias A aquisição de veículo (Ativo Imobilizado) destinado a transportar produtos da atividade da empresa possibilita o crédito do ICMS? O critério a ser observado pelo contribuinte, para fins de creditamento do ICMS relativo à aquisição de bem para o ativo permanente, é a destinação do bem no processo de comercialização ou industrialização de mercadorias cujas saídas sejam tributadas pelo ICMS. Neste caso a aquisição de um veículo destinado a transportar os produtos objeto de sua atividade, considerando que esses produtos sejam tributados pelo ICMS, possibilita o direito a crédito do imposto. Assim sendo, o contribuinte deverá fazer a escrituração mensal do crédito, parcelado em 48 vezes (art. 61, 10º, item 1 do RICMS/2000) observadas as regras previstas na Portarias CAT nsº 25/2001 e 41/2003. Por derradeiro, esclarecemos que, se a operação de saída com o produto objeto da atividade exercida pelo estabelecimento for isenta sem manutenção de crédito ou não tributada, o ICMS relativo à aquisição do bem destinado a incorporar o Ativo Permanente não poderá ser creditado (art. 66, 2, item 1, do RICMS/2000). SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Venda de Ativo A base de cálculo do ICMS deve ser reduzida nas vendas de Ativo Imobilizado? A venda de ativo, desde novembro de 1996, não está no campo de incidência do ICMS, conforme a redação original do 1º, do art. 21, da Lei Complementar nº 87/1996, sendo que a legislação do Estado de São Paulo estabeleceu a não-incidência do ICMS na saída de bens do ativo, no inciso VI, do art. 4º, da Lei nº 6.374/1989, com redação da Lei nº /2000 e no inciso XIV, do art. 7º, do RICMS/2000. Deste modo, na venda do ativo o contribuinte deverá mencionar no campo "Dados Adicionais", do documento fiscal a expressão "Não-incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, XIV, do RICMS/2000". SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito - serviço de transporte vinculado à compra do ativo O contribuinte tem o direito de creditar-se do ICMS relativo ao serviço de transporte vinculado à compra de um ativo imobilizado utilizado na produção de suas mercadorias? Sim, desde que as mercadorias produzidas sejam tributadas pelo ICMS (art. 20 da Lei Complementar nº 17

18 87/1996 e Decisão Normativa CAT nº 01/2001). Ressaltamos que o crédito do ICMS tanto do ativo quanto do serviços de transporte a ele vinculado, quando de direito, deverá ser feito em 48 vezes (art. 61, 10, do RICMS/2000). O contribuinte deverá observar as regras de emissão de nota fiscal e controle do citado crédito, previstas nas Portarias CAT nº 25/2001 e 41/2003. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Crédito De que forma o estabelecimento pode efetuar o crédito referente aos bens do Ativo Imobilizado? O crédito do ICMS decorrente de entrada de mercadoria destinada ao Ativo Imobilizado: a) será apropriado à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; b) em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento de que trata a alínea "a", em relação à proporção das operações de saída ou prestações isentas ou não tributadas, sobre o total das operações ou prestações de saída ou prestações efetuadas no mesmo período, se houver; c) para seu cálculo, terá o coeficiente de 1/48 proporcionalmente aumentado ou diminuído "pro rata die", caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês. (Art. 61, 10, do RICMS/2000) Se o bem deixar de ser utilizado no estabelecimento para o fim a que se destinar antes de completar 48 meses, o contribuinte não poderá escriturar as parcelas restantes, a partir da data de ocorrência do fato (art. 61, 10 do RICMS/2000). Ressaltamos que o contribuinte deve observar que, para a escrituração do crédito, esse Ativo Imobilizado deve estar diretamente ligado à produção, à comercialização ou à prestação de serviços tributados pelo ICMS. Em caso contrário, é vedada a apropriação do crédito (arts. 40 e 42 da Lei nº 6.374/1989 e art. 66 do RICMS/2000). Os valores dos créditos do ICMS devem ser controlados por meio do documento denominado Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente Ciap, para tanto deverão ser observadas as regras da Portaria CAT nº 25/2001. Para a escrituração do crédito, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal, observadas as disposições contidas na Portaria CAT nº 41/2003. SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Transferência interna - estorno do crédito escriturado Na transferência interna de ativo da matriz para filial, o crédito referente à aquisição deve ser estornado? Não se exigirá o estorno do crédito do imposto na operação interna de transferência de bem do Ativo Imobilizado cuja entrada no estabelecimento tenha propiciado ao contribuinte o direito à escrituração do crédito do ICMS (Comunicado CAT nº 6 de ). Ressaltamos que se o crédito estiver sendo escriturado em parcelas, nos termos do art. 61, 10, do RICMS/2000, no mês em que houver a saída em transferência, o contribuinte cessará a sua escrituração e fará as anotações pertinentes no Ciap (art. 66, 2º, 2, do RICMS/2000 e Portaria CAT nº 25/2001). Tratando-se de Ativo Imobilizado adquirido até , ocorrendo a saída antes de 5 anos, o contribuinte deverá estornar o ICMS correspondente a 20% do valor do crédito escriturado, por ano ou fração de ano que faltar para completar os 5 anos (art. 3º, 1º, das Disposições Transitórias do RICMS/2000). SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Doação de Ativo Imobilizado Há incidência do ICMS na doação de Ativo Imobilizado? 18

19 Não. A doação de Ativo Imobilizado do estabelecimento não está sujeita à incidência do ICMS. Nesse caso a nota fiscal será emitida sem o destaque do imposto, devendo constar no campo "Informações complementares" a expressão "Não-incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, XIV, do RICMS/2000". SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Devolução - NF/ crédito /procedimentos O contribuinte do ICMS inscrito no regime periódico de apuração, quando devolve um bem adquirido para incorporação ao Ativo Imobilizado, deve destacar o ICMS na nota fiscal de devolução? Sim. Tendo sido tributada a aquisição do bem incorporado ao Ativo Imobilizado, o contribuinte deverá emitir nota fiscal de devolução com destaque do ICMS (art. 2º, I, do RICMS/2000). Considerando que o contribuinte não se apropriou do crédito no momento da entrada do bem no estabelecimento, poderá creditar-se do imposto relativo a essa entrada no momento em que ocorrer a saída, tendo em vista que a saída do bem em devolução fica sujeita à incidência do ICMS (art. 66, 3º, do RICMS/2000). Caso o contribuinte venha escriturando as parcelas do crédito do ICMS destacado na nota fiscal de aquisição desse ativo, em hipótese permitida, entendemos que o valor a ser escriturado por ocasião da sua devolução será apenas o da diferença entre o somatório das parcelas creditadas e aquele destacado na nota fiscal de entrada (art. 61, 1º, c.c. o art. 66, 3º, do RICMS/2000). SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Partes e peças empregadas no conserto Veículo do Ativo Imobilizado utilizado para transporte de mercadorias tributadas pelo ICMS precisa ser consertado. O contribuinte tem o direito ao crédito do ICMS destacado na nota fiscal das peças trocadas? Caso essas peças sejam classificadas como Ativo Imobilizado, o contribuinte poderá escriturar o crédito. Para tanto deverá emitir a Nota Fiscal de Entrada no final do mês para escrituração no livro Registro de Entradas, com o seu controle por meio do Ciap. Como exemplo de peças que podem ser classificadas como ativo podemos citar o motor, o câmbio etc. Se as peças aplicadas no conserto não forem classificadas como Ativo Imobilizado o contribuinte não poderá escriturar esse crédito. A Secretaria da Fazenda, por meio da Decisão Normativa CAT nº 01/2000, esclarece sobre essa questão, trazendo conceitos contábeis que facilitam a compreensão do tema. (RICMS-SP/2000, art. 61, 10, e Portarias CAT nº 25/2001 e 41/2003) SP - ICMS - ATIVO IMOBILIZADO - Recebimento de Outras Unidades da Federação Quando do recebimento de bem do Ativo Imobilizado de outras Unidades da Federação ou transferência com destaque do ICMS, o destinatário paulista poderá apropriar o crédito do imposto? Não. As transferências de bens do Ativo Imobilizado procedentes de outros Estados, mesmo que tributadas, não serão objeto de crédito, nem de pagamento de diferencial de alíquotas, conforme manifestação, exarada pela Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, por meio da Resposta à Consulta nº 116/

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