13º - AUDHOSP ANO 2014
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- Sabrina Filipe Teixeira
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1 13º - AUDHOSP ANO 2014
2 Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB
3 Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB
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5 Conceito: Filantropia vem do grego e significa "amor à humanidade". Os donativos às organizações humanitárias, às pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os necessitados, direta ou através de organizações não governamentais sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados atos filantrópicos. O(a) praticante da filantropia é o Filantropo(a). 5
6 Conceito: (continuação)... O termo foi criado em 331 d.c. pelo imperador romano Flavius Claudius Iulianus (Juliano), em Constantinopla, hoje Samarra. Homem de notável formação intelectual. Uma das tarefas de Juliano como imperador, foi a de restaurar o paganismo* como religião dos romanos, e imitou a Igreja Católica criando o termo "filantropía" para concorrer com o termo cristão caridade, que era uma das virtudes da nova religião e que nunca tinha sido parte do paganismo. * designação dada pelos cristãos à religião politeísta dos Gregos e dos Romanos, que se caracterizava pela crença em diversos deuses e pelo culto a imagens. 6
7 Conceito: (continuação)... No Brasil, as entidades denominadas filantrópicas são as que estão no gozo do Certificado de Entidade B eneficente de A ssistência Social - CEBAS: título concedido a pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social, com a finalidade de prestação de serviços na área de saúde, educação e assistência social. 7
8 ESPÉCIES DE PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO 1) Associações: São entidades formadas pela união de indivíduos com o propósito de realizarem fins não econômicos, mas não está impedida de gerar renda, que deve ser revertida em benefício da própria associação para melhoria de sua atividade. Seus membros não podem ser remunerados. 2) Sociedades: São as entidades formadas pela união de pessoas que exercem atividade econômica e buscam o lucro como objetivo. São 5 as formas societárias. 3) Fundações: São entidades resultantes de uma afetação patrimonial, por testamento ou escritura pública, que faz o seu instituidor, especificando o fim para o qual se destina. 4) Partidos Políticos: São entidades com liberdade de criação, tendo autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento, devendo seus estatutos estabelecer normas de fidelidade e disciplina partidária. 5) Organizações religiosas: São entidades que se assemelham às associações. O Código Civil garante-lhes liberdade de criação, organização, estruturação interna, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos. 8
9 Conceito: (continuação)... As pessoas jurídicas privadas, sem fins lucrativos (que costumamos chamar de entidades filantrópicas ) podem ser confessionais (mantidas por instituições religiosas) ou laicas (sem vínculo religioso). 9
10 Conceito: (continuação)... Importante destacar que as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, beneficentes de assistência social, N Ã O E S T Ã O O B R I G A D A S A R E Q U E R E R o C e r t i f i c a d o de E n t i d a d e B e n e f i c e n t e de Assistência Social - CEBAS, sendo da sua exclusiva vontade obtê-lo ou não. 10
11 Base legal: Lei n , de 2009, com as alterações promovidas pela Lei n , de 2013; Decreto n 8.242, de 2014; Portaria GM/MS n 1.970\11 (aguarda-se a publicação de nova portaria para contemplar as alterações promovidas pela Lei nº , de 2013) 11
12 Concessão da certificação: compete à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS) a condução do processo de certificação (ou renovação), por meio do Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde (DCEBAS/SAS/MS). O DCEBAS é assistido por um Comitê Consultivo, do qual participam o Diretor do DCEBAS e os representantes da CMB, CNS, CONASS e CONASEMS (titulares e suplentes). Compete ao Comitê colaborar com o DCEBAS/SAS/MS no desenvolvimento de suas funções, sem efeito vinculativo. 12
13 Concessão da certificação: o certificado terá validade de 3 anos e a renovação de 3 ou 5 anos. 3 anos para as entidades com receita bruta anual superior a R$ 1 milhão; 5 anos para as entidades com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 1 milhão. Na apuração da receita bruta anual serão computadas as receitas provenientes da venda de serviços, de aplicações financeiras, de locação e venda de bens, assim como as doações e subvenções recebidas ao longo do exercício, em todas as atividades realizadas. 13
14 Concessão da certificação Requerimento: 1. O requerimento deve ser protocolado unicamente no Sistema Informatizado do Ministério da Saúde; 2. O requerimento de renovação da validade deve ser protocolado nos 360 dias que antecedem o fim da vigência do CEBAS (penúltimo dia da validade); 3. Deve ser vinculado ao Cadastro de Pessoa Física CPF do representante legal da entidade; 4. Os documentos protocolados devem ser autenticados 14
15 Concessão da certificação Documentos necessários : 1. Comprovante de inscrição no CNPJ; 2. Cópia da ata de eleição dos dirigentes da entidade ou instrumento comprobatório de representação legal; 3. Cópia do ato constitutivo da entidade, devidamente registrado no órgão competente e que demonstre o cumprimento dos seguintes requisitos: a) Constituição mínima de 12 meses como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos; b) Finalidade de prestação de serviços na área de saúde; c) Previsão, em caso de dissolução ou extinção, da destinação do eventual patrimônio remanescente a entidades sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas. 15
16 Concessão da certificação Documentos necessários: (continuação) Relatório anual das atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao do requerimento, assinado pelo representante legal da entidade requerente; 5. Demonstração do resultado do exercício fiscal anterior ao do requerimento, com receitas e despesas segregadas por ordem de atuação, se for o caso; 16
17 Concessão da certificação Documentos necessários: (continuação) A entidade que presta serviços ao SUS, no mínimo de 60%, deve apresentar, ainda: a) Cópia da proposta de oferta de prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60%, encaminhada pelo representante legal da entidade ao Gestor do SUS, devidamente protocolada junto à respectiva Secretaria de Saúde; b) Cópia do contrato, convênio ou congênere firmado com o gestor do SUS, acompanhado da cópia dos respectivos termos aditivos, referentes ao exercício anterior ao do requerimento 17
18 Concessão da certificação Documentos necessários: (continuação)... c) Declaração fornecida pelo gestor do SUS de redução do período mínimo de existência da entidade, quando for o caso; d) Cópia do Contrato de Gestão, quando for o caso. (Exemplo: quando a entidade atua na condição de Organização Social OS) 18
19 Concessão da certificação Pode a entidade ser certificada se prestar menos de 60% de serviços ao SUS? Sim, e, neste caso, além dos documentos antes relacionados, a entidade deve apresentar: 1. Cópia do contrato, convênio ou congênere de prestação de serviços firmado com o gestor do SUS, explicitando as ações de gratuidade pactuadas na área da saúde a serem executadas em razão da aplicação de percentual da receita em gratuidade; 19
20 Concessão da certificação Pode a entidade ser certificada se prestar menos de 60% de serviços ao SUS? (continuação...) 2. Cópia da declaração do gestor do SUS sobre a execução das ações de gratuidade na área da saúde; 3. Balanço Patrimonial referente ao exercício fiscal anterior ao do requerimento; 4. Demonstração das mutações do patrimônio líquido do exercício fiscal anterior ao do requerimento; 20
21 Concessão da certificação Pode a entidade ser certificada se prestar menos de 60% de serviços ao SUS? (continuação...) 5. Demonstração dos fluxos de caixa do exercício fiscal anterior ao do requerimento; 6. Notas Explicativas do exercício fiscal anterior ao do requerimento. As ações de gratuidades estarão descritas do Anexo da Portaria GM/MS n (a ser publicada) e os demonstrativos contábeis devem comprovar o percentual exigido em gratuidade. 21
22 Concessão da certificação Pode a entidade ser certificada quando o gestor do SUS não contratar seus serviços? Sim, mediante aplicação, em ações de gratuidade, de 20% da receita bruta efetivamente recebida pela prestação de serviços de saúde. Neste caso, terá de apresentar todos os documentos exigidos para os que prestam menos de 60% de serviços ao SUS. 22
23 Concessão da certificação Entidade de saúde de reconhecida excelência A excelência está disciplinada pelo art. 11 da Lei nº \09 e 2º do art. 19 do Decreto nº 8.242\14. Atualmente são 6 entidades certificadas por regras definidas pela Portaria GM\MS nº 936\2011, sendo exigida a realização de Programa(s) de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). 23
24 Concessão da certificação Outras entidades também certificadas pelo Ministério da Saúde 1. Instituições prestadoras de serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas que prestem serviços ao SUS de atendimento e acolhimento a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa; 24
25 Concessão da certificação Outras entidades também certificadas pelo Ministério da Saúde 2. Entidades que atuem exclusivamente na promoção da saúde sem exigência de contraprestação do usuário pelas ações e serviços de saúde realizados (gratuidade total das suas ações e serviços); 25
26 Concessão da certificação Outras entidades também certificadas pelo Ministério da Saúde 3. Entidades que prestem serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas, que executem exclusivamente ações de promoção da saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas, desde que comprovem a aplicação de, no mínimo, 20% de sua receita bruta em ações de gratuidade. 26
27 Benefícios usufruídos pelas entidades certificadas: 1. Isenção das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei n 8.212, de (isenção da contribuição da empresa para a seguridade social, conhecida como quota patronal. Geralmente 27,8% sobre o valor da folha de salários); 2. Receber recursos de emendas parlamentares, quando assim exigido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias. 27
28 Benefícios usufruídos pelas entidades certificadas: ATENÇÃO: não confundir os benefícios usufruídos pelas entidades certificadas, com a imunidade tributária que a Constituição Federal confere às instituições de educação e de assistência social (aqui incluídas as de saúde), sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei. Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei. (compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades.) 28
29 Remuneração de diretores (muito cuidado com isso) O art. 29 da Lei nº /09 diz que a entidade certificada fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212/1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - não percebam seus dirigentes estatutários, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos. (Estatuto) 29
30 Remuneração de diretores (muito cuidado com isso) A exigência a que se refere o inciso I constante do slides anterior não impede: a- a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício (Ex: Diretor Médico); b- a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal. 30
31 Remuneração de diretores (muito cuidado com isso) A remuneração dos dirigentes estatutários, referidos no item b) do slides anterior, deverá obedecer às seguintes condições: a- nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até 3 º grau, inclusive afim, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição certificada; 31
32 Remuneração de diretores (muito cuidado com isso) A remuneração dos dirigentes estatutários, referidos no item b) do slides anterior, deverá obedecer às seguintes condições: (continuação) b- o total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a 5 vezes o valor correspondente ao limite individual estabelecido. Não há impedimento à remuneração da pessoa do dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho. 32
33 Da isenção remuneração de diretores Muito embora a nova legislação da certificação permita, a CMB recomenda muita cautela na adoção da remuneração de diretores, pois pode ocorrer conflito com o disciplinado pelo Artigo 14 do Código Tributário Nacional e a entidade vir a perder a isenção que a certificação lhe faculta. 33
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35 Conceito: regulação formal da prestação de serviços ao SUS, mediante celebração de instrumento jurídico entre o gestor local do SUS e o prestador (hospital) de serviços médicos-assistenciais, com a definição dos recursos financeiros, das regras contratuais, estabelecimento de metas e indicadores. Compõem a contratualização o contrato ou convênio e o Documento Descritivo. 35
36 Base legal: Constituição Federal Art A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 1º [...] de forma complementar [...] mediante contrato de direito público ou convênio. Lei nº 8080/90 (conhecida como Lei Orgânica da Saúde) Art [...] regular as atividades de serviços privados [...] Art [...] regular as relações entre o SUS e os serviços privados Art [...] celebrar contratos e convênios) Portaria GM/MS nº 1.034/10 (dispõe sobre a participação complementar das instituições privadas com ou sem fins lucrativos de assistência à saúde no âmbito do SUS Decreto nº 7.508/11 (Regulamento da Lei nº 8080/90) 36
37 Base legal: (continuação...) Até dezembro de 2013: Portaria GM/MS nº 1.702/04 (Hospitais de Ensino) Portaria GM/MS nº 1.721/05 (Hospitais Filantrópicos) Portaria GM/MS nº 635/05 (Regulamento Técnico do Programa) Portaria GM/MS nº 3.123/06 (Processo de Adesão ao Programa) Portaria GM/MS nº 2.035/13 (implantou novas regras do IAC) Após dezembro de 2013: Portaria GM/MS n 3.390/13 (institui a PNHOSP) Portaria GM/MS n 3.410/13 (define as diretrizes) Portaria GM/MS n 142/14 (institui o IGH) 37
38 Base legal: (continuação...) Outros dispositivos legais a serem observados: Portaria GM/MS nº 399/06 (Pacto pela Saúde Pacto de Gestão..do SUS leitos e serviços sob regulação) Lei nº /09 (Certificação das entidades beneficentes de..assistência social Lei da Filantropia. Portaria GM/MS nº 1.034/10 (Participação das instituições..privadas no SUS participação complementar) 38
39 Diretrizes da contratualizção: Portaria GM/MS n 3.390/13 (institui a PNHOSP) O financiamento da assistência hospitalar será realizado de forma tripartite, pactuado entre as três esferas de gestão, de acordo com as normas específicas do SUS (Art. 26). A busca da sustentabilidade será uma das bases do custeio dos hospitais, considerando a sua população de referência, o território de atuação, a missão e o papel desempenhado na RAS, pactuados regionalmente (Art. 27). 39
40 Diretrizes da contratualizção: Portaria GM/MS n 3.410/13 A contratualização tem como finalidade a formalização da relação entre gestores públicos de saúde e hospitais integrantes do SUS por meio do estabelecimento de compromissos entre as partes que promovam a qualificação da assistência e da gestão hospitalar de acordo com as diretrizes estabelecidas na Política Nacional de Atenção Hospitalar PNHOSP ( Único do Art. 3º). 40
41 Como implementá-la: PNHOSP PT.3390/2013 Contratualização Regulação Diretrizes da Contratualização no âmbito da PNHOSP PT 3410/2013 Arte: Cristina Gravatá 41
42 Abrangência: Aplica-se a todos os entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) que possuam sob sua gestão hospitais integrantes do SUS: a) públicos e privados com fins lucrativos com, no mínimo, 50 leitos operacionais; e b) privados sem fins lucrativos com, no mínimo, 30 leitos operacionais, sendo pelo menos 25 destinados ao SUS. 42
43 Como implementá-la: 1. O prestador precisa conhecer, em detalhes, todos os serviços que sua estrutura física e humana lhe permite prestar. Observar Registros no CNES SIASUS Ambulatório SUS SISAIH Internação SUS CIHA Produção não SUS Série histórica da produção dos 12 meses anteriores Produção total 43
44 Como implementá-la: 2. O prestador precisa conhecer, em detalhes, os custos dos serviços que presta. Sistema de Apropriação de Custos (obrigatório). 3. A prestação dos serviços não estará atrelada à lógica de remuneração da Tabela SUS. 4. A busca da sustentabilidade será uma das bases do custeio dos hospitais. 5. O prestador precisa discutir o Projeto da Contratualização com o seu Corpo Clínico e obter a sua aceitação. 44
45 Como implementá-la: 6. O prestador conhece seu desempenho no cumprimento de metas quantitativas e qualitativas? 7. Constituição da Comissão de Acompanhamento: 2 representantes do prestador, 2 da Secretaria de Saúde e 1 do Conselho de Saúde. 8. Os serviços contratualizados devem atender as necessidades do gestor e as demandas da população. 9. As cláusulas dos contratos ou convênios e os termos do Documento Descritivo precisam ser exaustivamente estudadas e discutidas antes da pactuação final. 45
46 Como implementá-la: 10. Indispensável conhecer e avaliar detalhadamente os Eixos Temáticos da: ASSISTÊNCIA GESTÃO AVALIAÇÃO ENSINO e PESQUISA Portaria GM/MS nº 3.410, de
47 Como implementá-la: Mas, afinal, o que é o Documento Descritivo? É o instrumento de operacionalização das ações e serviços planejados: gestão; assistência; avaliação; ensino e pesquisa, de acordo com o estabelecido na Portaria GM/MS nº 3.410/13, acrescido das especificidades locais e anexo ao termo do instrumento formal de contratualização. Validade máxima de 24 meses. 47
48 Financiamento: Federal Municipal RECURSOS R$ Estadual ou DF Todos os recursos públicos de custeio e investimento 48
49 Financiamento: orçamentação global Totalidade dos recursos financeiros provisionada ao contatado, para custeio e ou investimento, apresentados em planilha, separadamente. orçamentação parcial Composta por um valor pré-fixado e um valor pós-fixado. 49
50 Financiamento: orçamentação parcial Pós-fixado Todo o valor destinado ao custeio de um hospital condicionado ao cumprimento das metas de produção, composto pelo valor dos serviços de Alta Complexidade e do Fundo de Ações Estratégicas de Compensação (FAEC), calculados a partir de uma estimativa das metas físicas, remunerados de acordo com a produção apresentada pelo hospital e autorizada pelo gestor estadual, do Distrito Federal ou municipal 50
51 Financiamento: orçamentação parcial Pré-fixado A parte dos recursos financeiros provisionada ao hospital contratado, garantindo-lhe conhecimento antecipado de parte do valor previsto para desembolso no período contratado. Os hospitais públicos e privados sem fins lucrativos serão financiados, preferencialmente, por orçamentação parcial, de acordo com o perfil assistencial, infraestrutura, recursos humanos e seu papel na RAS. 51
52 Financiamento: orçamentação parcial Pré-fixado O valor pré-fixado será composto: -pela série histórica de produção da média complexidade dos 12 meses anteriores à celebração do contrato. -por todos os incentivos de fonte federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, com detalhamento de tipo e valor, vinculados ao alcance das metas qualiquantitativas. 52
53 Financiamento: orçamentação parcial Pré-fixado Integram o componente pré-fixado os seguintes incentivos financeiros: - Incentivo à Qualificação da Gestão Hospitalar (IGH); (substituto do IAC) - Incentivo de custeio das Redes Temáticas de Atenção à Saúde; (Ex: Rede Cegonha e outras) - Incentivo de Atenção Especializada aos Povos Indígenas (IAE-PI); - Recursos do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF); 53
54 Financiamento: orçamentação parcial Pré-fixado Integram o componente pré-fixado os seguintes incentivos financeiros: (continuação,,,) - valores referentes ao Fator de Incentivo ao Ensino e Pesquisa (FIDEPS), extinto pela Portaria nº 1.082/GM/MS, de 2005; - Incentivo de Integração ao SUS (Integrasus); - outros recursos pré-fixados de fonte estadual ou municipal; e - outros recursos financeiros pré-fixados que venham a ser instituídos. 54
55 Financiamento: orçamentação parcial Pós-fixado Composta pelo valor de remuneração dos serviços de Alta Complexidade e do FAEC, calculados a partir de uma estimativa das metas físicas, remunerados de acordo com a produção autorizada pelo gestor contratante. O gestor público de saúde do ente federativo contratante poderá definir valores adicionais às partes pré-fixada e pós-fixada, caso tenha capacidade de financiamento com fonte própria. 55
56 Financiamento: orçamentação global Quando acordado entre as partes, a contratualização poderá ser feita no modelo de orçamentação global, com o repasse dos recursos condicionado ao cumprimento das metas e compromissos pactuados, monitorados e avaliados periodicamente. Será calculada levando em consideração: - a infraestrutura tecnológica (porte, equipamentos e serviços); - o perfil assistencial; - a capacidade e produção de serviços (recursos humanos e desempenho de produção); e - o custo regional de materiais e serviços. 56
57 Instrumentos Jurídicos: Convênio: com entidades beneficentes sem fins lucrativos, conforme a Portaria nº 1.034/GM/MS, de 5 de maio de 2010, e com Empresas e Fundações Públicas. Contrato Administrativo: com entidades públicas e privadas com ou sem fins lucrativos, quando o objeto de contrato for compra de ações e serviços de saúde, conforme a Portaria nº 1.034/GM/MS, de 2010 Contrato de Gestão: firmado entre gestores do SUS e a entidade privada sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social (OS), conforme Lei nº 9.637, de 15 de maio de
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