EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SERGIPE

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SERGIPE AÇÃO CIVIL PÚBLICA O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por seu Procurador da República, vem respeitosamente ante Vossa Excelência, com apoio no art. 129, III da Constituição Federal e disposições similares da Lei Complementar 75/93 e da Lei 7.347/85 (Lei da Ação Civil Pública), propor AÇÃO CIVIL PÚBLICA em face da UNIÃO FEDERAL, em razão de atos e omissões praticadas pelo Ministério do Trabalho/Delegacia Regional do Trabalho em Sergipe, pelos motivos de fato e de direito adiante expostos. SÍNTESE DA DEMANDA 1. A Procuradoria da República em Sergipe recebeu representação de pescadores/catadores de caranguejo, que ensejou a instauração do procedimento administrativo anexo de nº / ; alegam os pescadores que o Ministério do Trabalho não realizou o pagamento das 1

2 parcelas do seguro-desemprego que lhes são devidas, em razão do defeso da pesca do caranguejo decretado pelo IBAMA. DA LEGITIMIDADE 2. Detém o Ministério Público legitimidade ativa para a presente propositura, prevista no art. 129, III, da Constituição Federal. Deduzirá pedido para que o Ministério do Trabalho seja obrigado a apreciar e decidir fundamentadamente sobre todos os requerimentos que lhe foram dirigidos pelos pescadores/catadores de caranguejo em Sergipe, realizando o pagamento, já absurdamente atrasado, em relação àqueles que cumprirem os requisitos legais. 3. São coletivos stricto sensu os interesses ora defendidos pelo Ministério Público. Satisfazem, com efeito, à definição embutida no Código de Defesa do Consumidor (art. 81): os pescadores/catadores de caranguejo constituem grupo ou classe de pessoas ligadas com a parte contrária (a União) por uma relação jurídica base, qual seja, a de credores de uma prestação pecuniária prevista em lei, in casu o seguro-desemprego devido aos pescadores artesanais em razão do defeso ambiental. Satisfazem, ainda, aos critérios de transindividualidade, pois são centenas ou até milhares no Estado de Sergipe e da indivisibilidade. 4. O problema da indivisibilidade, que integra o conceito dos interesses e direitos coletivos, vem sendo tratada com algum equívoco. Ela não deixa de existir pelo fato de os interessados poderem, em determinado caso, valer-se de ações individuais; ela é, na verdade, a possibilidade jurídica de uma determinada questão, de um determinado pedido, em razão de sua identidade para toda a categoria, ser tratado de forma coletiva. A ação coletiva, nesse caso, não aparece como a única via possível de contestação judicial, pois ações individuais podem ser admissíveis, mas surge como a via mais adequada, levando-se em conta os princípios que inspiraram o advento desse tipo de ação no cenário jurídico: prestação jurisdicional mais eficaz, mais abrangente, igualdade de todos perante o ordenamento jurídico. É nesse sentido que Kazuo Watanabe, um dos autores do anteprojeto do Código 2

3 de Defesa do Consumidor, criticando os equívocos cometidos, afirma que a indivisibilidade depende largamente do que o autor pede ao juiz. E, ainda: A determinação dos membros integrantes do grupo é, precisamente, a nota que distingue os interesses ou direitos coletivos dos direitos difusos. Se o ato atacado através da ação coletiva (reajuste de mensalidades) diz respeito a todos os contratantes dos planos de saúde, globalmente considerados (não sendo atacados um a um, em relação a cada um dos filiados, os reajustes exigidos pelas empresas mantenedoras dos planos), a nota da indivisibilidade do bem jurídico e bem assim a sua transindividualidade são inquestionáveis, pois basta a procedência de uma única demanda para que todos os filiados dos planos de assistência médica e hospitalar sejam coletivamente beneficiados. A tutela de interesses coletivos tem sido tratada, por vezes, como tutela de interesses individuais homogêneos, e a de interesses ou direitos coletivos, que por definição legal são de natureza indivisível, tem sido limitada a um determinado segmento geográfico da sociedade, com uma inadmissível atomização de interesses ou direitos de natureza indivisível No caso em comento, a questão jurídica posta em causa é idêntica para todos, indivisível, e o pedido está assim formulado, de maneira a beneficiar coletivamente o grupo. 8. Finalmente, ainda que se falasse, mesmo erroneamente, em interesses individuais homogêneos, teriam eles inegável relevância social, critério que a Corte Suprema tem utilizado para decidir da admissão ou não do MP à postulação desse tipo de interesse. 2 DOS FATOS 1 CDC comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro, Forense Universitária, p. 728/730. Nesse sentido, também, ver J. Batista de Almeida, Aspectos controvertidos da ação civil pública, São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 2001, p. 67/71. 2 O leading case é o RE , j. 23/02 /1997, Rel. Min. Maurício Correia. 3

4 9. Em razão do processo de extinção da espécie caranguejo-uçá, tão conhecida e apreciada pelos sergipanos, o IBAMA baixou a Portaria 001 de 28/01/2004, decretando a proibição da pesca do marisco, de forma absoluta, no período de a , durante dois meses portanto, que já transcorreram. 10. Como não podia deixar de ser, a medida de polícia administrativa adotada pela autarquia ambiental, em benefício do meio ambiente e da população em geral, resulta em direito dos pescadores atingidos diretamente por ela em perceber algum tipo de indenização ou ressarcimento do Estado. É nesse sentido que dispõe a Lei , de 25 de novembro de 2003 (e assim já dispunha, com algumas diferenças, a Lei 8.287/91, revogada): Art. 1º. O pescador profissional que exerça sua atividade de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de parceiros, fará jus ao benefício do seguro-desemprego, no valor de um salário mínimo mensal, durante o período de defeso de atividade pesqueira para a preservação da espécie. 11. Não tendo podido desenvolver suas atividades profissionais no período já mencionado, os pescadores artesanais do Estado de Sergipe, dedicados à pesca do caranguejo, residentes em diversos municípios, formularam requerimentos ao Ministério do Trabalho/DRT-SE para recebimento do seguro-desemprego, como se vê, exemplificativamente, às fls. 05 a 29, em sua maioria datados do início do mês de fevereiro. 12. Acontece que, até o presente momento, passados aproximadamente três meses e, sobretudo, transcorrido o período do defeso, boa parte dos pescadores ainda não recebeu qualquer das duas parcelas, levando-os a procurar o Ministério Público Federal já em 06(seis) de abril. Ressalte-se que se trata de pessoas extremamente carentes, muitas residentes no interior, com dificuldades até mesmo de se deslocar até Aracaju, passando por graves dificuldades financeiras em razão da pré-falada interrupção de suas atividades profissionais, como se vê das declarações tomadas às fls. 49. Apesar de a pesca já estar normalizada, muitos pescadores se endividaram 4

5 durante o defeso e aguardam ansiosamente a prestação estatal prevista em lei que, apesar de modesta, é-lhes bastante significativa. 13. Os requisitos para o recebimento do segurodesemprego despontam no art. 2º da Lei /2003 e, incluem, entre outros, registro de pescador profissional... com antecedência mínima de um ano da data do início do defeso. O prazo de um ano, estabelecido na nova lei, constituiu um abrandamento da exigência anterior, que era de três anos. Os catadores em sua maior parte atendem os requisitos, o que, no que toca a data do registro, pode ser verificado nas cópias constantes do procedimento anexo. 14. Solicitadas informações por esta Procuradoria da República, a DRT respondeu em 19 de abril do corrente (fls. 34), informando que os requerimentos se encontravam em situação de crítica no Ministério do Trabalho em Brasília. Quer nos parecer que os entraves são meramente burocráticos e não dizem respeito ao direito dos pescadores de obterem o seguro, pelo menos a maioria deles, inclusive pelo que consta na já referida resposta da Delegacia do Trabalho: Outrossim informamos que todos os catadores de caranguejos devidamente cadastrados terão direito às parcelas e já estão cientes dessa pendência Acontece, Excelência, que a pendência tem se prolongado, tornando-se insuportável para os beneficiários, que têm diariamente batido às portas dos órgãos públicos e do próprio MPF em busca de uma solução. DO DIREITO 5

6 16. É certamente contrária ao Direito a atuação do Ministério do Trabalho no presente caso, pois o pagamento do segurodesemprego deveria coincidir com o período do defeso, priorizando-se a análise dos requerimentos em questão. Com efeito, o art. 1º da Lei /2003, acima transcrito, assevera que o pescador artesanal fará jus ao seguro-desemprego durante o período de defeso. Assim, a primeira parcela deveria ter sido paga no final de fevereiro ou, no mais tardar, no início de março, perfazendo-se um atraso de pelo menos dois meses. 17. Não há justificativa da demora em apreciar definitivamente os requerimentos em tela. A situação de crítica, mencionada no ofício avistável às fls. 34, datado de 19 de abril, não pode perdurar por mais tempo, fazendo-se necessário que sobrevenha decisão administrativa, devidamente fundamentada, no sentido de conceder ou indeferir o benefício ou determinando a juntada de outros documentos ou a realização de diligências. 18. Por outro lado, contraditória a Administração quando informa que os requerimentos estão em situação de crítica e, ao mesmo tempo, declara que todos os catadores de caranguejo devidamente cadastrados terão direito às parcelas..., levando a crer que os óbices são de natureza meramente burocrática e poderiam ser mais rapidamente obviados. 19. Se não se tratasse de seguro-desemprego, em que, pela sua natureza, o benefício deve ser contemporâneo ao evento que lhe deu causa, ainda assim o Ministério do Trabalho estaria em mora, a teor do que dispõe o art. 49 da Lei 9.784/99, que regula o processo administrativo na esfera federal: Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. 20. Por fim, espera o Ministério Público Federal que a noticiada greve dos servidores do Ministério do Trabalho não seja obstáculo ao cumprimento das decisões eventualmente emanadas desse d. Juízo Federal no presente processo, em razão do princípio da continuidade do 6

7 serviço público e da absoluta necessidade de se garantir um mínimo funcionamento dos serviços respectivos. DOS PEDIDOS Federal: ANTE O EXPOSTO, requer o Ministério Público I) Conceda-se a medida liminar prevista no art. 12 da Lei 7.347/85, para determinar à requerida, notificando-se para cumprimento da decisão o Secretário Executivo do Ministério do Trabalho, que, sob pena de multa diária a ser fixada por Vossa Excelência: 1. no prazo máximo de 10(dez) dias, adote as providências necessárias a ultimar a tramitação de todos os requerimentos de seguro-desemprego relativos ao multicitado defeso e profira em cada processo decisão administrativa fundamentada no sentido de conceder ou indeferir o benefício, ou ainda de determinar providências complementares que dependam dos requerentes; 2. proceda ao pagamento do segurodesemprego àqueles que tiverem os seus requerimentos deferidos, no prazo de 02 (dois) dias a contar da decisão administrativa referida no item anterior; 3. informe esse d. Juízo de todas as medidas adotadas em cumprimento da ordem judicial, discriminando os requerentes e explicitando as decisões administrativas tomadas em cada caso, com os seus fundamentos; 7

8 II) Cite-se a requerida para, querendo, no prazo legal, apresentar contestação; III) Condene-se a União, por sentença de mérito, às obrigações de fazer já referidas no item I supra, referente ao pedido de liminar, bem como ao pagamento do seguro-desemprego aos pescadores atingidos pelo multicitado defeso, que atendam os requisitos legais, no prazo a ser estabelecido por Vossa Excelência; IV) Fixe-se multa diária, em valor a ser fixado por Vossa Excelência, para o caso de descumprimento de quaisquer obrigações impostas na sentença, a ser apurado por qualquer meio, sendo a quantia revertida para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos. Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em Direito, que serão especificados no momento processual oportuno. Dá-se à causa o valor de R$ 240,00. Pede Deferimento. Aracaju(SE), 05 de maio de PAULO GUSTAVO GUEDES FONTES Procurador da República 8

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