|
|
- Lucinda Esteves Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TOCÓLISE E CORTICOTERAPIA: USO RACIONAL ROSSANA PULCINELI VIEIRA FRANCISCO Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP
2 TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1. Contrações uterinas regulares (a cada 5 min.) 2. Dilatação cervical ( 1 cm) 3. Esvaecimento cervical 4. Progressão das alterações cervicais 5. Idade gestacional: sem HERRON et al., 1982 ACOG, 1997
3 TPP UTEROLÍTICOS CORTICÓIDE
4 TRABALHO DE PARTO PREMATURO Qual a provável causa? Há infecção? (corioamnionite / urinária / vaginal ) Há indicação para tocólise?
5 INDICAÇÕES PARA A TOCÓLISE Período de latência do TP - colo dilatado < 3 cm Idade gestacional: sem 6 d Ausência de contra-indicações
6 CONTRA-INDICAÇÕES PARA TOCÓLISE Sofrimento fetal Malformações fetais graves RCF RPM Corioamnionite Síndromes hemorrágicas Síndromes hipertensivas Diabete insulino-dependente instável Outras doenças maternas (insuf. placentária)
7 CUIDADOS ANTES DA TOCÓLISE 1) Hospitalização e repouso no leito. 2) Vitalidade fetal (cardiotocografia). 3) Ultra-sonografia: apresentação, vol. La, P, IG, MF. 4) Ex. bacterioscópico Trichomonas e vaginose; culturas do CV e retal Streptococcus agalactiae; cultura endocervical Neisseria gonorrhoeae e pesquisa endocervical de Chlamydia trachomatis; 5) Acesso venoso e coleta de hemograma. Urina I e cultura de urina.
8 UTEROLÍTICO IDEAL 1. Eficaz em adiar o parto por tempo suficiente para diminuir o risco de SDR, hemorragia IV, enterocolite necrosante e de morte neonatal? 2. Seguro para a mãe e o feto?
9 TOCÓLISE UTEROLÍTICOS Drogas beta-agonistas* Antagonistas da ocitocina* Antagonistas do cálcio Sulfato de magnésio Inibidores da síntese de prostaglandinas Doadores de NO
10 TOCÓLISE BETA-AGONISTAS: TERBUTALINA OU SALBUTAMOL SG 5 % ml 5 ampolas IV 10 gts/min 10 gotas / min.(cada 20 min.) - MÁXIMO : 80 gts / min. Manter gotejamento necessário por 24 h Após, diminui-se lentamente o gotejamento Repouso e vigilância por mais 24 h Retorno das contrações - reiniciar esquema
11 TOCÓLISE BETA-AGONISTAS EFEITOS COLATERAIS MATERNOS CARDIOVASCULARES NEUROMUSCULARES METABÓLICOS Taquicardia Vasodilatação Hipotensão Arritmia Isquemia miocárdica Infarto Edema pulmonar Retenção hídrica Estímulo do SNC Agitação Tremores Vasoespasmo cerebral Isquemia cerebral Hiperglicemia Hiperinsulinemia Hipoglicemia Hiperlactacidemia Hipocalemia Hipocalcemia Hipomagnesemia Cetoacidose
12 TOCÓLISE BETA-AGONISTAS EFEITOS COLATERAIS FETAIS E NEONATAIS CARDIOVASCULARES Taquicardia Bradicardia Arritmia Vasodilatação Isquemia miocárdica Hipertrofia septal Necrose miocárdica Alt. fluxo útero-placentário Hipoxia fetal METABÓLICOS Hiperglicemia Hipoglicemia Hiperinsulinemia Hipocalcemia Hiperbilirrubinemia Hipercolesterolemia OUTROS: Hemorragia intracraniana / insuficiência renal / retinopatia
13 CUIDADOS NA TOCÓLISE BETA-AGONISTAS Monitoração do pulso e pressão arterial. ECG prévio. Ausculta cardíaca e pulmonar periódicas. Monitoração fetal. Administração cuidadosa de líquidos.
14 TOCÓLISE ANTAG. DA OCITOCINA (ATOSIBAN) - Tempo máximo: 48h ATAQUE: 1 amp (0,9 ml 6,75 mg) IV direto 1 min MANUTENÇÃO ETAPA II SG 5 % - 90 ml 2 amps (5 ml) 10 ml IV em 3 h Velocidade: 24 ml/h ou 300 µg/min * Em 3h administrados 72 ml do total ** 28 ml restantes em 3h30 min a 8 ml/h (100 µg/min)
15 TOCÓLISE ANTAG. DA OCITOCINA (ATOSIBAN) - Tempo máximo: 48h MANUTENÇÃO ETAPA III Se persistirem as contrações SG 5 % - 90 ml 2 amps (5 ml) 10 ml 8 ml/h IV em 12h 30 min * Repetir igualmente mais 2 vezes SG 5 % - 45 ml 1 amp (5 ml) 5 ml 8 ml/h IV em 4 h
16 WORLDWIDE ATOSIBAN X BETA-AGONISTS STUDY GROUP, 2001 EFEITOS COLATERAIS MATERNOS Edema pulmonar Isquemia miocárdica Dor precordial Palpitações Taquicardia Hipotensão Dispnéia Náuseas ATOSIBAN ( N = 361 ) 1 (0,3) 0 4 (1,1) 8 (2,2) 20 (5,5) 12 (3,3) 1 (0,3) 43 (11,9) BETA-AGONISTAS ( N = 372 ) 2 (0,5) 1 (0,3) 18 (4,8) 58 (15,6) 281 (75,5) 21 (5,7) 27 (7,3) 59 (15,9)
17 WORLDWIDE ATOSIBAN X BETA-AGONISTS STUDY GROUP, 2001 EFEITOS COLATERAIS MATERNOS ATOSIBAN ( N = 361 ) BETA-AGONISTAS ( N = 372 ) Vômitos Cefaléia Ansiedade Tremores Hiperglicemia Hipocalemia 25 (6,9) 35 (9,7) 4 (1,1) 5 (1,4) 23 (6,4) 3 (0,8) 81 (21,8) 69 (18,6) 11 (3,0) 59 (15,9) 46 (12,4) 24 (6,5)
18 TOCÓLISE BLOQUEADORES DE CANAIS DE CÁLCIO (Nifedipina) Eficácia Metanálise (12 estudos) n=1029 Comparação com outros tocolíticos Redução de parto em 48h - Redução de parto em 7 d - NS S Redução da SDR, enterocolite necrosante e hemorragia IV * - * Não houve comparação com placebo e nem follow-up dos RNs após alta hospitalar; Dois trials de um único grupo de autores (Papatsonis et al.) exerceram forte influência sobre resultados. S King et al. Cochrane Database Syst Rev 2003; CD
19 TOCÓLISE BLOQUEADORES DE CANAIS DE CÁLCIO - Dúvidas NIFEDIPINA Posologia ideal: desconhecida Vários esquemas: 1) 30mg VO, seguida de 20mg VO a cada 4, 6 ou 8h. 2) 20mg VO, seguida de 20mg VO em 90min. 3) 10mg VO a cada 20min. total de 4 doses.
20 TOCÓLISE BLOQUEADORES DE CANAIS DE CÁLCIO - Dúvidas NIFEDIPINA EFEITOS COLATERAIS Náuseas, rubor facial, cefaléia, tonturas, palpitações e hipotensão arterial grave. van Veen L. BJOG 2005; 112:509
21 DROGAS TOCOLÍTICAS - CONCLUSÕES VANTAGENS / DESVANTAGENS Beta-agonistas: eficazes / vários efeitos colaterais. Antagonista do cálcio: eficaz / posologia e resultados Antagonista da ocitocina: eficaz, poucos efeitos colaterais / custo mais elevado.
22 MANUTENÇÃO PÓS-TOCÓLISE PROGESTERONA NATURAL Posologi a 200 mg 12/12h - Via vaginal
23 CORTICOTERAPIA (ENTRE 26 e 34 SEMANAS) BETAMETASONA - 12 mg IM/ dia - 2 doses APENAS UM ÚNICO CICLO LIGGINS & HOWIE, 1972 NIH Consensus Statement 2000; 17:1 ACOG Committee Opinion. Obstet Gynecol 2002; 99:871 MIRACLE X et al. J Perinat Med 2008; 36:191
24 TRABALHO DE PARTO PREMATURO Ideal: prevenção TPP: minimizar dano
25 OBRIGADA! br
CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: Intervenções imediatas no parto prematuro iminente Profa. Arlene Fernandes PREMATURIDADE 2010 1 a cada 10 nascimentos 15 milhões de partos
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 005 Prematuridade Última revisão: 26/11/2013 Estabelecido em: 22/07/2010 Responsáveis / Unidade Frederico José A. Péret Médico MOV Validadores Comissão de Protocolos
Leia maisFaculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Profs. Herlânio Costa, Edson Lucena, Helvécio Feitosa, Álvaro Leite, Almir de Castro Neves Filho, Rivianny
Leia maisTrabalho de parto pré-termo
CAPÍTULO 24 Trabalho de parto pré-termo 1 Introdução 2 Prevenção do trabalho de parto pré-termo 2.1 Intervenções sociais 2.2 Medidas físicas 2.2.1 Monitorização domiciliar da atividade uterina 2.2.2 Repouso
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG
Leia maisMATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1 CARDIOTOCOGRAFIA Gilberto Gomes Ribeiro Paulo César Praciano de Sousa 1. DEFINIÇÃO: Registro contínuo e simultâneo da Freqüência Cardíaca
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib
PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,
Leia maisPREVENÇÃO PRIMÁRIA DA PREMATURIDADE
REDUZINDO A PREMATURIDADE MARCELO ZUGAIB Clínica Obstétrica Hospital das Clínicas SP PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA PREMATURIDADE NA PRECONCEPÇÃO E NO PRÉ-NATAL IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCO REALIZAR INTERVENÇÕES
Leia maisSulfato de Terbutalina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,5mg/mL
Sulfato de Terbutalina Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,5mg/mL 1 sulfato de terbutalina Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: Sulfato de terbutalina FORMA FARMACÊUTICA:
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisTratamento do trabalho de parto prematuro
Ro b e r to Ed ua r d o Bi t tar 1 Ma rc e lo Zu g a i b 2 Tratamento do trabalho de parto prematuro Management of preterm labor Revisão Palavras-chave Tocólise Tocolíticos/uso terapêutico Trabalho de
Leia maissulfato de terbutalina
sulfato de terbutalina União Química Farmacêutica Nacional S.A. Solução injetável 0,5 mg/ml sulfato de terbutalina Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Leia maisDHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia
FACULDADE DE MEDICINA FACIMED CACOAL - RO DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia Prof. Dr. José Meirelles Filho 7º semestre de Medicina Programa de Educação Médica Continuada CRM-MT FACULDADE DE CACOAL MEDICINA
Leia maisCurso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE
Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE
Leia maisDo nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
Leia maisHIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN)
HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN) Cálcio Sérico > 11 mg/dl Leve e Assintomático 11-12 mg/dl Moderada Cálcio Sérico 12-14 mg/dl Cálcio Sérico > 14 mg/dl Não tratar Assintomática Não tratar Sintomática
Leia maisPatologias do Líquido Amniótico
Patologias do Líquido Amniótico Dr. Dr. Frederico Vitório Lopes Barroso Setor de de Medicina Fetal Fetal do do Serviço de de Obstetrícia e Ginecologia do do HUUFMA Fisiologia do do Líquido Amniótico Função:
Leia maisGESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO. Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins
GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins Cerca de 65% dos casos de transmissão vertical do HIV ocorrem durante o trabalho
Leia maisINDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM
INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM SITUAÇÕES DE PRÉ-PARTO PARTO E PARTO Olímpio Barbosa de Moraes Filho Departamento de Tocoginecologia UPE - 2009 INCIDÊNCIA
Leia maisDOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL
DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL I AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DOENTE Uma boa metodologia para avaliação de um doente candidato a cirurgia oral é tentar enquadrá-lo na classificação da American Society of Anesthesiologists
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter
Leia maisWladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins
Coagulopatia em Obstetrícia Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Mecanismos desencadeadores de coagulação intravascular na gravidez Pré-eclâmpsia Hipovolemia Septicemia DPP Embolia do líquido
Leia maisAbordagem Inicial na Doença Hipertensiva. Específica da Gravidez e Hellp Síndrome. Versão eletrônica atualizada em Junho 2010
Abordagem Inicial na Doença Hipertensiva Específica da Gravidez e Hellp Síndrome Versão eletrônica atualizada em Junho 2010 1 - DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Hipertensão que aparece após a
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO
MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisMétodos de indução do trabalho de parto
CAPÍTULO 40 Métodos de indução do trabalho de parto 1 Introdução 2 Métodos mecânicos 2.1 Descolamento das membranas 2.2 Outros métodos mecânicos 3 Amniotomia 3.1 Amniotomia usada isoladamente 3.2 Amniotomia
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisMINI BULA CARVEDILOL
MINI BULA CARVEDILOL Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO: Comprimido 3,125mg: caixas contendo 15, 30; Comprimido 6,25 mg: caixa contendo 15, 30; Comprimido 12,5 mg: caixa contendo
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia maisAÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO: Alívio rápido da falta de ar. Relaxamento do músculo do útero em mulheres com trabalho de parto prematuro.
TERBUTIL sulfato de terbutalina Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Via de Administração: Infusão / Subcutânea APRESENTAÇÕES: Solução injetável: caixa com 6 ampolas de 1 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisPROGRAMAS DAS PROVAS NÍVEL E
PARA TODOS OS CARGOS: PORTUGUÊS: 1. Compreensão de textos informativos e argumentativos e de textos de ordem prática (ordens de serviço, instruções, cartas e ofícios). 2. Domínio da norma do português
Leia maisInDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO
CAPÍTULO 17 InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO 1. CONCEITO Consiste em estimular artiicialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes de seu início espontâneo, levando ao desencadeamento do trabalho
Leia maisConduta na Rotura Prematura de Membranas Ovulares
Conduta na Rotura Prematura de Membranas Ovulares Dr. Marco Aurélio Galletta Docente Obstetrícia FMUSP Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP Serviço do Prof. Dr. Marcelo Zugaib RPMO - Conceitos
Leia maisVitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013
Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA PÓS PARTO HEMORRAGIA PAULO ROBERTO MUNIZ DANTAS Universidade Federal da Paraíba CONSIDERAÇÕES HEMORAGIA PÓS PARTO SITUAÇÃO DRAMÁTICA
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina
RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina SOLICITANTE Dra. Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira. Juiza de Direito NÚMERO DO PROCESSO 13 007501-7 DATA 07/11/2013
Leia maisSoluções para Infusão Contínua HSR
Soluções para Infusão Contínua HSR A = ampola FA = frasco ampola DI = dose inicial, de ataque DL = diluição proposta, solução padrão TX = toxicidade, efeitos colaterais 1. AMIODARONA A = 3ml - 150mg DI
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maisSustrate. propatilnitrato. APRESENTAÇÃO Comprimido propatilnitrato 10 mg Embalagem com 50 comprimidos. VIA SUBLINGUAL USO ADULTO
Sustrate propatilnitrato APRESENTAÇÃO Comprimido propatilnitrato 10 mg Embalagem com 50 comprimidos. VIA SUBLINGUAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: propatilnitrato... 10 mg; excipientes q.s.p....
Leia maisDiretrizes assistenciais
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais PRÉ-ECLAMPSIA MEAC-UFC 1 PRÉ-ECLAMPSIA Francisco Edson de Lucena Feitosa Zuleika Studart Sampaio CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO 1. HIPERTENSÃO PAs
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisAnexo 2. Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com:
Anexo 2 Recomendação para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com: Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento
Leia maisTEXTO DE BULA DE TOTELLE. Cartucho contendo 1 envelope contendo 1 blister com 28 drágeas contendo 1 mg de estradiol e 0,125 mg de trimegestona.
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Totelle estradiol, trimegestona APRESENTAÇÃO TEXTO DE BULA DE TOTELLE Cartucho contendo 1 envelope contendo 1 blister com 28 drágeas contendo 1 mg de estradiol e 0,125 mg
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO
1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1 a edição: janeiro/2003 1 a revisão: maio/2004 2 a revisão: setembro/2008 Data prevista para a próxima revisão: setembro/2010 OBJETIVOS Responder adequadamente às complexas
Leia maisSolução injetável 10 mg/ml MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Aramin hemitartarato de metaraminol Solução injetável 10 mg/ml Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Aramin hemitartarato de metaraminol APRESENTAÇÕES: Solução
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisBoas práticas de atenção ao parto e ao nascimento
Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu uma classificação das práticas comuns na condução do parto normal, orientando para o que deve
Leia maisInfecção Urinária e Gestação
I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico
Leia maisMario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse
Mario Julio Franco Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisFARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA. Profa. Elisabeth Maróstica
FARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA Profa. Elisabeth Maróstica ISQUEMIA MIOCÁRDICA Sintoma primário da cardiopatia isquêmica é a ANGINA: Angina estável (esforço) Angina instável (repouso) Angina de Prinzmetal
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisRaniê Ralph. Síndromes hipertensivas da gestação Primeira causa de morte obstétrica no país (DM é mais freqüente).
Síndromes hipertensivas da gestação Primeira causa de morte obstétrica no país (DM é mais freqüente). São síndromes hipertensivas da gestação: 1) Hipertensão arterial crônica 2) Doença hipertensiva específica
Leia maisProtocolo de Ações e Condutas Para Acompanhamento das Patologias Obstétricas
Protocolo de Ações e Condutas Para Acompanhamento das Patologias Obstétricas Descrição do Procedimento Operacional Padrão Quando Na admissão da paciente após detecção da patologia obstétrica. Objetivo
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisEstágio evolutivos do parto prematuro
Trabalho de parto prematuro vs útero irritável: como agir? Eduardo Borges da Fonseca Estratégia na prevenção do parto prematuro Estágio evolutivos do parto prematuro Estágio I presença de fatores de riscos
Leia maisBAMBAIR* cloridrato de bambuterol. BAMBAIR Solução oral 1 mg/ml Frasco contendo 60 ml ou 120 ml + seringa dosadora.
Dizeres de Bula BAMBAIR* cloridrato de bambuterol FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES BAMBAIR Solução oral 1 mg/ml Frasco contendo 60 ml ou 120 ml + seringa dosadora. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças
Leia maisRuptura das membranas antes do trabalho de parto (amniorrexe prematura)
CAPÍTULO 23 Ruptura das membranas antes do trabalho de parto (amniorrexe prematura) 1 Introdução 2 Diagnóstico 2.1 Ruptura das membranas 2.2 Exame vaginal 2.3 Avaliação do risco de infecção 2.4 Avaliação
Leia maise Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. )
Simpósio Diagnóstico de Risco no Pré-natal e Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. ) Rosilene da Silveira Betat Hospital Materno Infantil Presidente Vargas Medicina Fetal Gestaçã
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES Prof.ª Msc. Clarissa Rios Simoni Mestre em Atividade Física e Saúde UFSC Especialista em Personal Trainer UFPR Licenciatura Plena em Educação Física UFSC Doutoranda
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisDiabetes na gravidez. 2 Aconselhamento e avaliação pré-gestacional. 1 Introdução CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 20 Diabetes na gravidez 1 Introdução 2 Aconselhamento e avaliação pré-gestacional 3 Atenção geral durante a gravidez 4 Controle do diabetes 5 Atenção obstétrica 6 Atenção no trabalho de parto
Leia maisAngina. Prof. Claudia Witzel
Angina Angina Angina de peito ou angor pectoris é uma dor no peito devida ao baixo abastecimento de oxigênio ao músculo cardíaco; São devidas a aterosclerose nas artérias cardíacas (coronárias). O termo
Leia maisIndicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso
Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American
Leia maiswww.saudedireta.com.br
P00-P96 CAPÍTULO XVI : Algumas afecções originadas no período perinatal P00-P04 Feto e recém-nascido afectados por factores maternos e por complicações da gravidez, do trabalho de parto e do parto P05-P08
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisPropess 10 mg dinoprostona
Propess 10 mg dinoprostona Pessário vaginal de dose única com liberação controlada com 10 mg de dinoprostona APRESENTAÇÕES Cartucho com 1, 2 ou 5 pessários de uso vaginal com 10 mg de dinoprostona USO
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisINFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO i) DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Sevoflurano Baxter 100%, líquido para inalação por vaporização. ii) COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisArritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber...
Arritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber... rof. Moacir Leomil Neto M.V. Msc. hd. UC Minas VES - Especialidades Veterinárias Campinas NOME DAS ARRITMIAS: Da maneira geral... Ritmo (ritmo
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisResumo. Abstract. Tratamento anti-hipertensivo na gravidez baseado em evidências. Evidence-based anti-hypertensive treatment in pregnancy
Tratamento anti-hipertensivo na gravidez baseado em evidências Evidence-based anti-hypertensive treatment in pregnancy REVISÃO SISTEMÁTICA Resumo As síndromes hipertensivas representam uma das alterações
Leia mais