Políticas Públicas sobre drogas no Brasil. Luciana Cordeiro Aline Godoy

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1 Políticas Públicas sobre drogas no Brasil Luciana Cordeiro Aline Godoy

2 O que são políticas públicas? Para que servem? Como são elaboradas?

3 Políticas Públicas para quê? Instrumento na organização da sociedade Codificam normas e valores sociais Influenciam a conduta das pessoas Implicações culturais, legais, morais e econômicas Buscam solucionar fenômenos distintos, por exemplo, política da educação proteção ambiental defesa nacional

4 Políticas Públicas: como são constituídas? Elaboração: envolve vários atores e níveis de decisão Materializadas pelos governos Para sua criação: a identificação dos problemas necessidade de apresentar alternativas viáveis à resolução alternativas são hierarquizadas segundo uma ordem de preferências: ordem dos problemas importância dos instrumentos a utilizar

5 Políticas públicas para usuários de drogas Por que? Isolamento de princípios ativos de substâncias psicoativas e sua industrialização (século XIX) Popularização do consumo Contexto histórico brasileiro Intensa urbanização Pauperização Aumento das desigualdades Crescente aumento do consumo de drogas Redução da idade de iniciação Facilidade de obtenção das drogas formas de produção preços mais acessíveis

6 Como devem ser as leis sobre consumo de drogas?

7 Linha do Tempo: leis sobre drogas 1924 Decreto 4.294:pena de prisão para vendedores de ópio, seus derivados e cocaína. Decreto : sanatório para toxicômanos Primeira lei proibicionista: penalidades aos negros vadios que fumavam maconha IDEÁRIO HIGIENISTA 1953 Criação do Ministério da Saúde :foco na vigilância sanitária e no controle das epidemias que

8 Linha do Tempo: leis sobre drogas 1976 Criação da SENAD: tema das drogas como assunto de Segurança Nacional organizou-se a partir de estrutura militar. Responsável pela formulação das políticas públicas Lei 5726: medidas preventivas e repressivas ao tráfico e uso de drogas. Tratamento para infratores viciados: internação em hospitais psiquiátricos -> reabilitação criminal do viciado Convenções internacionais da ONU: reafirmação do combate ao uso e tráfico de drogas -> Guerra às Drogas Lei 6368: repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de drogas. Avanço ->ações preventivas destinadas aos dependentes Influência da concepção médico- psiquiátrica: usuário = doente -> hospitais psiquiátricos 1988

9 Linha do Tempo: leis sobre drogas Política Nacional Antidrogas -Decreto Retrata as drogas como ameaças à humanidade e à vida em sociedade. Busca o ideal de construção de uma sociedade livre do uso de drogas ilícitas e uso indevido de drogas lícitas Lei : tratamento do usuário -> multiprofissional e, com a assistência de sua família. Primeira sobre redução de danos (regulação do Ministério da Saúde). Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas MS reconhece a necessidade de superar o atraso histórico de assunção da responsabilidade de atendimento aos usuários de drogas pelo SUS. Esta política é considerada progressista, por influências teóricas de outros campos do conhecimento como da Saúde Coletiva, da Redução de Danos ampliada e da Promoção da Saúde. Ela também amplia o objeto das práticas ao escapar da ótica predominantemente psiquiátrica das intervenções do setor saúde na área de drogas no país (Brasil, 2004).

10 Linha do Tempo: leis sobre drogas Lei Lançamento da Política Nacional sobre Drogas SENAD A Lei /06 aumenta a pena mínima do tráfico para cinco anos de reclusão. A Lei /06 reafirma a antecipação do momento criminalizador da produção e da distribuição das drogas qualificadas de ilícitas. Essa antecipação se revela no abandono das fronteiras entre consumação e tentativa, com a tipificação autônoma (isto é, a previsão na lei como crime) da posse, do transporte ou da expedição das substâncias ou matérias-primas proibidas. Possuir, transportar ou expedir são condutas que constituem apenas um começo da execução da venda ou de qualquer outra forma de fornecimento, que caracterizam propriamente o tráfico.

11 Linha do Tempo: leis sobre drogas A Lei /06 mantém a criminalização da posse para uso pessoal das drogas qualificadas de ilícitas. Apenas afasta a previsão de pena privativa de liberdade, estabelecendo penas de advertência, prestação de serviços à comunidade, comparecimento a programa ou curso educativo e, em caso de descumprimento, admoestação e multa. Ao contrário do que muitos querem fazer crer, a Lei /06 não traz assim nenhuma mudança significativa nesse campo do consumo. Karam, 2008

12 Histórico das políticas públicas para usuários de drogas Repressão da oferta e demanda de drogas Não havia serviços públicos disponíveis Políticas públicas nas esferas jurídica e penal PRISÃO OU INTERNAÇÃO EM MANICÔMICOS (criminalização ou medicalização) Anos 70: recomendação (não obrigatoriedade) de criação de serviços de atendimento a usuários de drogas PROIBICIONISMO Até anos 70

13 Histórico das políticas públicas para usuários de drogas Meados dos anos 80: primeiros centros de tratamento a usuários de drogas Ligados à universidade pública Voltados para a produção de conhecimento Formação de profissionais para atuação nesse campo Participação dessas pessoas na construção das leis e políticas públicas -Impulsiona a discussão sobre drogas na saúde pública; -Complexificação do olhar sobre a questão -Composição com a espera penal

14 A saúde assume papel coadjuvante na construção das políticas públicas sobre drogas Psiquiatria (década de 1970) -> formulação de políticas públicas não deixa de legitimar as ações repressivas A partir da década de 1990: saúde pública brasileira começa a rever seu posicionamento maior permeabilidade do Estado às lutas dos movimentos sociais -> direitos do cidadão lógica mercantil: custo desse consumo para o setor (Aids)

15 A saúde assume papel coadjuvante na construção das políticas públicas sobre drogas Psiquiatria (década de 1970) -> formulação de políticas públicas não deixa de legitimar as ações repressivas A partir da década de 1990: saúde pública brasileira começa a rever seu posicionamento maior permeabilidade do Estado às lutas dos movimentos sociais -> direitos do cidadão lógica mercantil: custo desse consumo para o setor (Aids)

16 2000 ONU SENAD Ministério da Justica Política nacional Marcadamente proibicionista 2003 Ministério da Saúde Política Integral para Atenção a usuários de Álcool e outras Drogas Orientação pela Redução de Danos

17 Quais interesses estão relacionados ao proibicionismo?

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21 Redução de danos????

22 Guerra às drogas X Redução de Danos

23 Guerra às drogas X Redução de Danos

24 Cartão recomeço v=nn4inwgxrie

25 A Política do Município Crack, é possível vencer Baseada na política do Ministério da Justiça (SENAD)

26 Políticas Públicas sobre drogas: a experiência de Portugal Anos 90: altos índices de uso de drogas, especialmente heroína Ações contrárias às de emergência e tolerância zero Comitê de especialistas analisou a problemática e fez recomendações que se transformaram numa estratégia nacional descriminalização da posse de drogas

27 Outras recomendações: o governo deveria concentrar-se nas questões da prevenção e educação, redução de danos, ampliação e melhoria dos programas de tratamento de toxicodependentes e em atividades que ajudassem grupos de risco ou consumidores e drogas a manter ou restaurar as suas ligações com a família, o trabalho e a sociedade Para os consumidores, a descriminalização elimina o motivo pelo qual os dependentes tinham medo de se submeterem a tratamento

28 A descriminalização permite àqueles que ajudam os toxicodependentes, a prestarem auxílio, sem o receio de serem considerados cúmplices da pratica de um crime. Abordagem baseada em razões humanistas (isto e, uma pessoa doente precisa de ajuda) e pragmáticas (isto é, as medidas repressivas tem sido ineficazes em limitar os consumos)

29 A estratégia adotada: Abordava medidas de prevenção e educação Propunha redução de danos, por exemplo, substituição de heroína por metadona, distribuição de kits e troca de seringas Melhorou e generalizou o acesso a programas de tratamento (financiados pelo Estado) Fomentou a introdução de programas de reinserção social para toxicodependentes.

30 A nova lei da droga e as suas reformas foram aprovadas com o aval do governo, mas com críticas, nomeadamente de alguns políticos de direita, dos setores mais tradicionalistas da sociedade e de alguns meios de comunicação social

31 A lei portuguesa de drogas: Estipula as quantidades exatas de cada substância para que a sua posse seja para consumo próprio Vender a quantidade para consumo individual é crime Posse e consumo de drogas, em quantidades superiores às necessárias para 10 dias de consumo, é crime e poderá acarretar a aplicação de sanções de âmbito criminal, porém não implicam penas de prisão Não se trata de dar luz verde ao consumos de drogas, mas sim de reduzir danos,parar com punições insensíveis e atingir um maior controlo sobre o problema das drogas.

32 Resultados após 10 anos: Diminuição da taxa de crimes relacionados com o consumo de drogas, especialmente a pequena criminalidade Diminuição da abertura e visibilidade do consumo de drogas em áreas urbanas Diminuição de consumidores de drogas (principalmente heroína) entre os HIV+ Mudança da forma de administração de heroína (injetada-> fumada)

33 Resultados após 10 anos: Diminuição da taxa de crimes relacionados com o consumo de drogas, especialmente a pequena criminalidade Diminuição da abertura e visibilidade do consumo de drogas em áreas urbanas Diminuição de consumidores de drogas (principalmente heroína) entre os HIV+ Mudança da forma de administração de heroína (injetada-> fumada)

34 Diminuição do consumo de drogas no grupo entre anos de 10.8% para 8.6% Estudantes consideram que o acesso as drogas á fácil, porém considera o consumo de drogas uma decisão de alto risco Controle do consumo de heroína

35 Diminuição do consumo de drogas no grupo entre anos de 10.8% para 8.6% Estudantes consideram que o acesso as drogas á fácil, porém considera o consumo de drogas uma decisão de alto risco Controle do consumo de heroína

36 PL de legalização da maconha do Uruguai Objetivo: Proteger, promover e melhorar a Saúde Pública Propor política orientada a minimizar os riscos e reduzir os danos do consumo de Cannabis Promover a adequada informação, educação e prevenção sobre as conseqüências e efeitos prejudicias associados com o consumo Promover tratamento, reabilitação e reinserção social dos usuários problemáticos de drogas.

37 O Estado assumirá o controle e a regulação das atividades de importação, exportação, plantio, cultivo, colheita, produção, aquisição a qualquer título, armazenamento, comercialização e distribuição de Cannabis. Venda de Cannabis é crime Permitido o plantio, o cultivo e a colheita domésticos de plantas de Cannabis de efeito psicoativo destinadas ao consumo pessoal ou compartilhado no domicílio (até 6 plantas)

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