Rua Frederico Wagner, Olarias Ponta Grossa/PR Telefone (42)

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2 Apresentação A locomotiva 250 foi construída em Ponta Grossa e entrou em atividade em 1940, tendo linhas regulares de passageiros e cargas. Utilizada na construção da Estrada de Ferro Central do Paraná, que ligava Ponta Grossa a Apucarana, representou o progresso trazido pelas ferrovias em todo o interior do estado. Hoje a Maria-Fumaça 250 é tombada pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural do Município de Ponta Grossa - COMPAC. A locomotiva 250 entrou em atividade em 1940, tendo linhas regulares de passageiros e cargas. Substituída em 1972 por máquinas mais modernas, passou a integrar o acervo da Rede Ferroviária Federal S/A RFFSA que, com sua extinção, destinou os bens ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN que, por sua vez, passou a Maria Fumaça 250 para o município, através de comodato. Desde a década de 1990 encontra-se em exposição no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas, em frente à Casa da Memória Paraná, onde, devido à sua exposição às intempéries, vem sofrendo degradação constante, necessitando passar por processo de restauro. Em carta do IPHAN à Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, o Instituto proprietário da maria-fumaça cobra providências sobre a preservação do bem, condicionando a permanência da mesma no município ao processo de restauro, uma vez que outras cidades têm interesse na posse da locomotiva, dado o seu valor histórico para o desenvolvimento do interior do sul do país. Considerando-se o local de criação e sua influência no desenvolvimento econômico e sociocultural do interior do Paraná como um todo, apresenta-se o presente projeto, com o intuito de restaurar e, consequentemente, manter a 250 no município de Ponta Grossa, uma vez que, sendo de posse do IPHAN, o adiamento das providências poderá fazer com que a mesma seja transferida para outra cidade.

3 Objetivos OBJETIVO GERAL: - Realizar o restauro da maria-fumaça 250 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Recuperar as características estruturais da locomotiva; - Manter a locomotiva em exposição em Ponta Grossa; - Preservar a história da ferrovia no contexto do centro do município; - Reafirmar a ferrovia (e a locomotiva como símbolo) como importante fase histórica econômica e sociocultural do interior do Paraná. Justificativa O Brasil viveu, no final do século XIX e início do século XX, um impulso no desenvolvimento urbano influenciado pela construção de ferrovias pelo interior do país. Criada na Inglaterra e logo internacionalizada, a ferrovia contribuiu para o crescimento econômico e populacional brasileiro, tornando-se símbolo de inovação pela sua rapidez e segurança no transporte de passageiros e cargas. Localizada no interior do Paraná, Ponta Grossa destaca-se como o maior entroncamento rodoferroviário do sul do país, podendo ser considerada uma das cidades ferroviárias, devido à influência dos equipamentos e linhas instaladas na cidade, ainda utilizadas para escoar a produção agrícola paranaense e de outros estados até o porto de Paranaguá. Sob influência da ferrovia, o município viu sua população crescer de habitantes em 1890, para 15 mil em 1908, com ligações de Ponta Grossa ao litoral em 1893 e estação da linha São Paulo Rio Grande do Sul em Impulsionou, ainda, o crescimento do comércio, escolas profissionalizantes, bairros e a fundação do Operário Ferroviário Esporte Clube. Com a gradual substituição do transporte ferroviário por rodovias, fez-se necessária a utilização de instrumentos de preservação para a manutenção de símbolos desta fase histórica do município. Os prédios das estações Paraná (atual Casa da Memória) e São Paulo Rio Grande foram tombados pelo Conselho

4 Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico; os barracões da primeira estação e a maria-fumaça foram tombados pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural COMPAC. A locomotiva 250 foi idealizada pelo engenheiro ponta-grossense Edwaldo Krüger e, com sua morte em 1936, foi concluída pelo seu filho Germano Krüger (que dá seu nome ao estádio de futebol do time Operário Ferroviário ). Construída nos barracões da extinta rede ferroviária no bairro de Oficinas, originalmente era movida a vapor, tendo recebido apenas a caldeira de outra cidade. A maria-fumaça entrou em atividade em 1940 e puxava de seis a oito vagões lotados, trafegando em linhas regulares de composições mistas (passageiros e cargas). Foi utilizada na construção da Estrada de Ferro Central do Paraná, que ligava Ponta Grossa a Apucarana, sendo substituída apenas em 1972 por máquinas a diesel, mais potentes. A 250 permaneceu parada no pátio da Rede Ferroviária Federal (atual América Latina Logística) no bairro de Oficinas, junto à passagem de nível da Avenida Visconde de Mauá, sendo transferida para a exposição no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas, em frente à Casa da Memória Paraná, no final dos anos 90. Estratégias de ação A partir da solicitação da sociedade civil organizada (Clube da Maria Fumaça) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) para providências para a recuperação da 250, no início da atual gestão, foram chamadas, para análise e orçamento dos serviços de restauro, diversas empresas com competência para tal serviço. Segundo informes do IPHAN, dois outros municípios têm interesse em restaurar a maria-fumaça e, fazendo-o, a máquina, que pertence atualmente ao acervo deste Instituto, passaria a pertencer à cidade a qual tomasse as devidas providências, retirando a locomotiva do seu local de criação.

5 Não há, contudo, dotação suficiente para esta obra no orçamento da Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa, propondo-se o presente projeto para a captação de recursos extraorçamentários do município. Orçamento DESPESAS 1. Contratação de empresa especializada em restauração e manutenção de locomotivas a vapor, para restauração da Locomotiva a vapor 250 Baldwin e seu tender. Serviços, Insumos E Materiais Previstos: viço de torno válvulas de alívio, colocação de níveis de água, colocação de apito, funcionando todo e rodando, concerto e restauração completa do Tender ração da parte em madeira, cabine da locomotiva, limpa-trilhos e para-choque (madeira de lei) aprovada por técnicos do IPHAN em toda a máquina m da Locomotiva, desmontagem, revisão e conserto do Tender conforme projeto original (Rebitado) e confecção de novas peças (fundição) VALOR: R$ ,54

6 2. Contratar pessoa jurídica especializada em transportes de grande porte, para deslocamento da locomotiva de seu local de origem até a oficina e seu retorno após conclusão dos serviços. VALOR: R$ ,96 3. Contratar pessoa jurídica especializada em locação de barracão/oficina, além de espaço de escritório e alojamento. Locar espaço adaptado para servir de oficina de restauração de uma locomotiva. O local deverá atender todos os requisitos para acesso da locomotiva, bem como ter espaço suficiente para a realização dos trabalhos de restauração. O escritório deverá atender toda parte administrativa dos serviços e o alojamento VALOR: R$ ,06 VALOR TOTAL: R$ ,56

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