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1 DEPYL ACTION DEPILAÇÕES LTDA Rua Fernandes Tourinho, 588, 2º andar Belo Horizonte/MG Sra. Danyelle Van Straten 30 de Julho de 2010 Ref.: BRASIL - Avaliação jurídica acerca da aplicabilidade da Resolução RDC 50/2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em relação aos estabelecimentos especializados em serviços estéticos de depilação Nossa ref.: C (HVF/CRC/ROR) À DEPYL ACTION Fazemos referência ao assunto em destaque, para apresentar à Depyl Action Depilações Ltda, doravante denominada DEPYL ACTION, uma avaliação jurídica acerca da aplicabilidade da Resolução RDC 50/2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em relação aos estabelecimentos especializados em serviços estéticos de depilação, conforme passamos a detalhar. I DA DEPYL ACTION 1. Notamos que a DEPYL ACTION é uma rede de franquia de casas especializadas em depilação, com atuação no mercado nacional desde 1997 e com mais de 60 franquias em todo o país. 2. Verificamos, ainda, que utilizam um produto 100% natural, à base de cera de abelhas, própolis e mel, sendo que as franquias DEPYL ACTION prestam serviços de depilação, de natureza essencialmente estética. II DA RESOLUÇÃO RDC 50/2002 DA ANVISA 3. A Resolução RDC nº 50, publicada pela ANVISA em , dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 4. De acordo com a sobredita Resolução, considera-se como estabelecimento assistencial de saúde (EAS) qualquer edificação destinada à prestação de C005512_Parecer Rio de Janeiro Rua Marquês de Olinda, 70 / Parte Rio de Janeiro RJ BRASIL Tel Fax mail@dannemann.com.br São Paulo Av. Indianópolis, São Paulo SP BRASIL Tel Fax spmail@dannemann.com.br Brasília SCS, Quadra 1, Bloco H, nº 30, 3º andar - Asa Sul Edifício Morro Vermelho Brasília DF BRASIL Tel Fax dfmail@dannemann.com.br ws/ 1

2 assistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade. 5. Da leitura da definição acima, infere-se que que a atividade essencial dos EAS é a assistência à saúde, isto é, a prestação de serviços que visem à promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde de pacientes. 6. A esse respeito, a própria Resolução RDC 50/2002 é clara ao definir as atribuições e atividades que são desenvolvidas no EAS, conforme se verifica de sua "Parte II - Programação físico-funcional dos estabelecimentos assistenciais de saúde, item 2 Organização físico funcional, ressaltando a intenção de esgotar a listagem e delimitando as regras para os EAS: 1 - Prestação de atendimento eletivo de promoção e assistência à saúde em regime ambulatorial e de hospital - dia - atenção à saúde incluindo atividades de promoção, prevenção, vigilância à saúde da comunidade e atendimento a pacientes externos de forma programada e continuada; 2 - Prestação de atendimento imediato de assistência à saúde - atendimento a pacientes externos em situações de sofrimento, sem risco de vida (urgência) ou com risco de vida (emergência); 3 - Prestação de atendimento de assistência à saúde em regime de internação - atendimento a pacientes que necessitam de assistência direta programada por período superior a 24 horas (pacientes internos); 4 - Prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapiaatendimento a pacientes internos e externos em ações de apoio direto ao reconhecimento e recuperação do estado da saúde (contato direto); 5 - Prestação de serviços de apoio técnico - atendimento direto a assistência à saúde em funções de apoio (contato indireto); 6 - Formação e desenvolvimento de recursos humanos e de pesquisa- atendimento direta ou indiretamente relacionado à atenção e assistência à saúde em funções de ensino e pesquisa; 7 - Prestação de serviços de apoio à gestão e execução administrativa - atendimento ao estabelecimento em funções administrativas; C005512_Parecer_ 2

3 8 - Prestação de serviços de apoio logístico - atendimento ao estabelecimento em funções de suporte operacional. 7. Com base no acima exposto, duas considerações fundamentais devem ser feitas: 8. A primeira é que a Resolução RDC 50/2002 é expressa ao delimitar o rol de atribuições dos EAS, declarando que se procurou esgotar, em seu texto, a lista das atividades que podem ser desenvolvidas em tais estabelecimentos. Contudo, a RDC 50/2002 reconhece que é possível o surgimento e/ou transformação das atividades ou até mesmo das atribuições desenvolvidas nos EAS, e assim, permite a modificação do sobredito rol. No entanto, não há dúvidas de que a modificação da lista de atribuições só pode ser realizada mediante a alteração da norma que as regulamenta, qual seja, a própria RDC 50/2002, por meio de edição de novas Resoluções que venham a alterar seu teor. 9. A segunda é que, como se verifica do rol de atribuições, todas elas se referem única e exclusivamente a atividades de proteção e promoção da saúde. Ou seja: em síntese, a norma em questão claramente se refere apenas a estabelecimentos como ambulatórios, postos de saúde, hospitais, etc. 10. Nesse sentido, já se manifestou inclusive o próprio Superior Tribunal de Justiça, deixando claro que a Resolução RDC 50/2002 regulamenta apenas as atividades e atribuições dos EAS, que prestam serviços hospitares: EMENTA: TRIBUTÁRIO - IMPOSTO SOBRE A RENDA-LUCRO PRESUMIDO - ALÍQUOTA REDUZIDA - CLINICA DE TRATAMENTO CONTRA CÂNCER - ART.15, BENEFÍCIO FISCAL - RESOLUÇÃO ANVISA DC 50/ ATIVIDADE E N Q U A D R AV E L - S O C I E D A D E E M P R E S Á R I A - COMPROVAÇÃO - AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL À ÉPOCA DOS FATOS. C005512_Parecer_ 3

4 1.Inaplicável a Lei , de 2008, cuja vigência deu-se posteriormente aos fatos objeto do processo, razão pela qual não se pode exigir da recorrente, para o gozo do beneficio fiscal, condição presente unicamente em instrução normativa. 2.Segundo precedente da 1º. Seção, entendem-se por serviços hospitalares, de acordo com Resolução RDC 50/ ANVISA (alterada pela Resolução DC 189/2003), a prestação de atendimento eletivo de promoção e assistência à saúde por Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - EAS, neles estando compreendidos: 2.1.O s s e r v i ç o s p r e s t a d o s e m r e g i m e ambulatorial e de hospital-dia, incluindo-se as consultas médicas realizadas em consultório inserido na estrutura de estabelecimento que disponibilize ao paciente, serviços de apoio ao diagnóstico e terapia; e/ou 2.2.A prestação de atendimento imediato de assistência à saúde (atendimentos de urgência e atendimentos de emergência); e/ou 2.3.Os serviços prestados em regime de internação; e/ou 2.4.Os serviços de apoio ao diagnóstico e terapia, ainda que prestados por profissionais liberais em consultórios não localizados em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - EAS; 3.A previsão da atividade da recorrente na Resolução ANVISA DC 50/2002 (atribuição IV) a caracteriza como serviço hospitalar para fins de redução da alíquota do Imposto sobre a Renda - Pessoa Jurídica. 4.Recurso especial parcialmente provido (STJ. Resp / RS. Rel. Ministra ELIANA CALMON. Acórdão Nº 2006/ J ) 11. Resta claro, portanto, que as disposições da Resolução RDC 50/2002 devem ser exigidas apenas de estabelecimentos que exerçam atividades destinadas à proteção e promoção da saúde. III DA APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO RDC 50/2002 ÀS CLÍNICAS DE DEPILAÇÃO DEPYL ACTION C005512_Parecer_ 4

5 12. Diante das considerações acima, verifica-se que a diferença entre as atividades realizadas pelas casas especializadas em depilação DEPIL ACTION e aquelas desenvolvidas pelos EAS é grande: as primeiras prestam serviços exclusivamente estéticos, ao passo que os segundos desempenham atividades voltadas à proteção da saúde. 13. Com efeito, não há nem mesmo como tentar se equiparar as duas atividades. Sem dúvidas, as atividades das casas especializadas em depilação DEPYL ACTION possuem natureza estritamente estética, sem qualquer conotação de assistência à saúde. 14. Nesse sentido, não há dúvidas de que a Resolução RDC 50/2002 não se aplica às clínicas de depilação DEPYL ACTION, que desempenham, essencialmente, serviços estéticos de depilação utilizando como instrumento depilatório cera à base de mel e própolis, uma vez que a referida resolução, expressamente, é aplicável apenas aos estabelecimentos que prestam serviços de assistência à saúde. IV CONCLUSÃO Diante do exposto, entendemos que as regras insertas na Resolução RDC 50/2002, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, não devem ser aplicadas às casas especializadas em depilação DEPYL ACTION. Ressaltamos ainda que caso, eventualmente, as autoridades de vigilância sanitária venham a querer exigir das franqueadas da DEPYL ACTION o cumprimento das disposições da sobredita norma, há substanciais argumentos para demonstrar que não há necessidade de obediência a tal regulamento por estabelecimentos destinados única e exclusivamente a serviços de natureza estética. Sendo o que nos cumpria para o momento, permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos eventualmente necessários. C005512_Parecer_ 5

6 Atenciosamente, Hannah Vitória Macedo Fernandes Rodrigo Augusto Oliveira Rocci Candida Ribeiro Caffé C005512_Parecer_ 6

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