Linux vs Windows : um benchmark com algoritmos de ordenação

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1 Linux vs Windows : um benchmark com algoritmos de ordenação Negreiros, J 1, Painho, M 2, Lopes, I 3, Malta, P 4 c8057@isegi.unl.pt, painho@isegi.unl.pt, ilídio.lopes@esgs.pt, pedro.malta@ulusofona.pt 1 Instituto Superior de Línguas e Administração, Quinta do Bom Nome, Lisboa, Portugal 2 Instituto Sup. Estatística Gestão Informação-UNL, Campus de Campolide, Lisboa, Portugal 3 Instituto Superior de Gestão de Santarém, Complexo Andaluz, , Santarém, Portugal 4 Universidade Lusófona, Campo Grande 376, Lisboa, Portugal Resumo: Normalmente, os algoritmos apresentam como função resolver um problema específico a partir de um conjunto predefinido de passos singulares. Neste artigo, pretende-se utilizar cinco algoritmos de ordenação (Heap, Inserção, Selecção, Quick e Shell) como ferramenta de comparação de performance entre o sistema operativo SuSe Linux e o Windows XP Professional e, implicitamente, os respectivos compiladores (gcc e cl). Paralelamente, é apresentado o estado da arte relativo à complexidade logarítmica, tipos de algoritmos e outros estudos de benchmark envolvendo outros factores como o TCO (Total Cost of Ownership). Palavras-chave: Linux ; Windows ; Benchmark; Algoritmos de ordenação; Compiladores C/C Complexidade Algorítmica: Introdução Os algoritmos são uma parte diária na nossa vida reflectindo-se, por exemplo, em pesquisas operacionais, acessos na Web ou problemas de optimização. Genericamente, um algoritmo pode ser visto como uma sequência de acções executáveis para a obtenção de uma solução relativo a um determinado problema. Na medição da execução de um algoritmo, é comum definir uma função de custo ou função de complexidade f(t,s,n) em que t e s representam o tempo e o espaço de memória necessários para executar uma sequência de passos para a resolução de um problema de dimensão n (quantidade de input). Assim, é necessário distinguir três cenários: A) Melhor caso Corresponde ao menor tempo de execução sobre todas as possibilidades de input de tamanho n; B) Pior caso Corresponde ao maior tempo de execução; C) Caso médio Corresponde à média dos tempos de todas as entradas de tamanho n. Logicamente, o tempo de resposta de um algoritmo pode ser bastante diverso e por isso, a análise do comportamento da distribuição de probabilidades sobre o conjunto do input é de difícil estimação.

2 Se para valores suficientemente pequenos de n qualquer algoritmo apresenta um pequeno custo para ser executado, mesmo para algoritmos ineficientes, a escolha do algoritmo é fundamental para grandes valores de input de modo a obter-se uma análise assintótica O(n) ou função de complexidade do algoritmo em tempos razoáveis. Em termos de literatura clássica [Preiss, 2001, Loudon, 1999], independentemente do tipo de paradigma associado aos algoritmos (indução, recursividade, tentativa e erro, divisão e conquista, balanceamento, programação dinâmica, algoritmos gulosos e aproximados), tem-se a seguinte classificação de classes de função de complexidade: Constante f(n)=o(1): O tempo de resolução do algoritmo é independente da quantidade de input. Logarítmica f(n)=o(log n): O tempo de execução varia relativamente pouco aquando um aumento significativo da quantidade de registos à entrada. Linear f(n)=o(n): O tempo de resposta depende directamente da quantidade de dados. Linear logarítmica f(n)=o(n log n): A solução do problema é linearmente complexa mas acentuando-se à medida que o n cresce. Quadrática f(n)=o(n 2 ): Sempre que os dados de input duplicam, o tempo da solução quadruplica. Cúbica f(n)=o(n 3 ): Sempre que a quantidade de input duplica, o tempo de execução é multiplicada por 8. Exponencial f(n)=o(2 n ): Quando o n dobra, o tempo de execução fica elevado ao quadrado. Factorial f(n)=o(n!): O pior dos problemas para solucionar pois o conceito da força bruta pode requerer um tempo virtualmente infinito para a obtenção da solução óptima. Imagine uma problema deste tipo com n=50. O tempo de resposta seria E64 unidades de tempo. Por curiosidade, Garey e Johnson [1979] apresentam o seguinte quadro na qual mostra a razão de crescimento de várias funções de complexidade para tamanhos diferentes de n. Quadro 1 O tempo de execução varia entre milésimos de segundo e biliões de séculos. Função de custo Tamanho n n s s s s s s n s s s s 0.035s s n s 0.008s 0.027s 0.64s 0.125s 0.316s n 5 0.1s 3.2s 24.3s 1.7min 5.2min 13min 2 n 0.001s 1s 17.9min 12.7dias 35.7anos 366séc 3 n 0.059s 58min 6.5anos 3855séc 10 8 séc séc Uma outra visão interessante e apresentado por Ziviani [2004] é o efeito causado pelo aumento da velocidade dos computadores sobre os algoritmos. Repare-se que

3 para um aumento de 1000 vezes na velocidade de computação este apenas resolve 10 vezes mais rápido, se na presença de um algoritmo de complexidade O(2 n ). Quadro 2 Influência do aumento de velocidade de computação no tempo de resolução de problemas pertencentes a várias classes. Função de custo de tempo Computador actual Computador 100 vezes + rápido N t1 100 t t1 n 2 t2 10 t t2 n 3 t3 4.6 t3 10 t3 Computador 1000 vezes + rápido Infelizmente, não existe um conjunto completo de regras para analisar programas [Aho, Hopcroft, Ullman, 1983]. Por exemplo, o tempo de escrita num disco ou de leitura de uma banda magnética não pode ser considerado como O(1). Se o programa possui funções não recursivas associado a condições de execução, o cálculo torna-se mais complicado pois não se sabe, à partida, o número total de vezes que esse procedimento vai ser executado. Só o próprio tempo de execução da condição de teste é constante. Se a função é recursiva então é fundamental o recurso a equações de recorrência para se calcular o tipo de complexidade associado. Baseado no trabalho de Ziviani [2004], imagine o seguinte procedimento recursivo de pesquisa de um determinado número inteiro numa possível tabela unidimensional com z elementos: Naturalmente, a complexidade desta função de pesquisa depende de cada uma das instruções em causa. Assim, a primeira e a segunda instrução tem uma complexidade O(1) enquanto a terceira é de ordem O(n). Contudo, o principal problema de calculo é a instrução recursiva Pesquisa(n/3). Considere a equação de recorrência para o bloco else begin...end: T(n)=n+T(n/3). Se n=1 então a complexidade T(1)=1. Globalmente, tem-se T(n)=n+T(n/3) com T(n/3)=n/3+T(n/3/3). Consequentemente, T(n/3/3)=n/3/3+T(n/3/3/3) e assim sucessivamente. Adicionando todos estes termos, a complexidade do problema inicial significa uma complexidade O(n) dado que i T ( n) n (1/ 3) n i 0 1 3n Embora a complexidade de um algoritmo seja um factor importante para determinar o quão eficiente este pode ser, o facto é que o tempo de resposta de um.

4 algoritmo é um parâmetro extremamente importante a ter em consideração em qualquer análise de benchmark. Preiss [2001] confirma esta afirmação usando código Java no problema do somatório da série geométrica n i 0 i x (ver figura 1). Note que diferentes estratégias podem implicar diferentes performances. Como alternativa, este artigo apresenta como objectivo primário uma comparação de performance de dois sistemas operativos de 32 bits, SuSe Linux e Windows XP Professional, e respectivos compiladores (gcc e C/C ) baseado no tempo de resposta na resolução de cinco algoritmos de ordenação. Figura 1 Tempo de processamento versus quantidade de input relativo ao algoritmo somatório da série geométrica perante três estratégias diferentes. 2. Linux VS Windows : Estado da Arte Seguindo a luta actualmente existente entre estes dois sistemas operativos (SO) na conquista e reconversão de clientes, a realidade é que existem testes de comparação de performance para todos os gostos. Contudo, é de evitar análises independentes com a marca conducted at the request of Microsoft [Trezentos, 2005]. Mindcraft é uma empresa independente que se dedica a realizar testes de comparação entre diversos softwares e hardware. Num desses estudos, utilizou-se as ferramentas de benchmark Netbench 5.01 para analisar a performance de gestão de acesso a ficheiros em termos de servidor para n clientes (usou-se a plataforma Samba 2.03 em termos de Linux ) e o Webbench 2.0 para testar o servidor Web (Apache para Linux ). Em termos de hardware, o servidor usado foi o Dell PowerEdge 6300 com 4 processadores. Baseado nos seus testes de Junho de 1999 entre o Windows NT Server 4.0 e o Red Hat Linux 5.2, esta fonte claramente mostrou uma performance de superioridade em termos de servidor de ficheiros do Windows : 2.43 mais rápido. A mesma análise se verifica quando testados os respectivos servidores Web: A empresa VeriTest confirma esta superioridade em termos de servidor de ficheiros quando em Junho de 2004 comparou o Windows 2003 Server com o

5 Samba 3.0 num servidor HP DL 380. O teste indicou uma melhor performance de requests de ficheiros na ordem dos 46%. Contudo, o Linux é reconhecido pela sua fiabilidade. Um servidor pode estar em funcionamento durante vários anos sem qualquer problema. Ao invés, todos os utilizadores de Windows estão familiarizados com o ecrã blue screen of death. Além disso, é muito difícil manter o sistema sem fragmentação por um período longo dado ser um excelente devorador de recursos físicos do sistema [Bruce, Stokely, 2001]. Em termos de segurança, pouco se sabe da construção interna da plataforma Windows pois é código fechado. No entanto, existem empresas que sofrem diariamente danos por motivos de buracos de segurança [Bruce, Stokely, 2001]. O facto do Linux ser código aberto também constitui um problema por si só. Analise-se a falta de device drivers para alguns dispositivos físicos. Esta situação deve-se à não intenção dos fornecedores de devices em fornecer o código original provocando assim um problema ainda maior para os clientes. A mesma situação se passa com a criação de aplicações pessoais que podem compilar no Red Hat e não no Slackware. Claramente, a falta de aplicações comerciais (ferramentas Macromedia, por exemplo) é muito mais grave para o Linux do que para a plataforma Windows. Factualmente, o famoso TCO (Total Cost of Ownership) inicial é mais baixo para o Linux embora, no longo prazo, é uma situação que ainda requer mais estudos detalhados a nível financeiro. É importante não esquecer que a manutenção de um serviço informático é um pesadelo ainda maior que a compra deste. Actualmente, é mais dispendioso manter um administrador de Linux do que Windows. Por outro lado, é mais trabalhoso manter um servidor Windows do que Linux [Trezentos, 2005]. Quadro 3 Solução Linux standard versus Microsoft em termos de TCO. Os custos assinalados representam dólares australianos e incluem diversos serviços como antivírus, base de dados, mail server, firewall e custos de pessoal de administração [Cybersource, 2004]. Utilizando a actual infraestrutura Comprando uma nova estrutura de hardware Microsoft Linux % $1,066,712 $682,090 36% $1,366,833 $1,012,260 26% É também possível encontrar benchmarks de TCO que contraria as conclusões anteriores. Por exemplo, a Bearing Point [2004] apresenta um estudo equiparado ao anterior entre o Windows 2003 Server e o Red Hat Enterprise Linux 3. De acordo com esta análise, os custos totais são relativamente iguais ao longo de um período de 5 anos. Utilizando um CPU AMD Athlon e o famoso jogo Doom 3, testaram-se quatro placas de vídeo (ABIT GeForce 3 Vio com 64MB, ABIT GeForce 4 Ti 4600 com 128MB, NVIDIA GeForce FX 5900 Ultra com 256MB e GeForce 6800GT AGP com 256 MB) em função de dois sistemas operativos: Gentoo Linux e o Windows XP SP2. De acordo com [2005], o Windows consegue uma performance mais rápida que o Linux. Usando a placa de vídeo mais

6 sofisticada, por exemplo, a diferença do número de frames por segundo varia entre 20-36% mais rápido (naturalmente, maior definição no ecrã) e com placas de vídeo mais lentas, esta margem pode atingir 50%. Um outro facto sociológico interessante é o reaparecimento do Unix, um sistema operativo criado em C na AT&T em 1969, na forma de Linux devido a um jovem Finlandês que se entreteu a realizar um sistema alternativo ao actual vigente Windows e que está a tornar-se num caso muito interessante, nomeadamente em termos de servidores de base de dados, , FTP, Newsgroups e WWW. Casos como a cidade de Munique, a administração Chinesa ou a região administrativa espanhola da Extremadura, que estão a viver tempos de reconversão, poderão ser casos de alguma preocupação para o Golias Microsoft. 3. Algoritmos de Ordenação Ordenação significa arrumar um conjunto de elementos numa determinada ordem (ascendente ou descendente). Teoricamente, os métodos de ordenação são classificados em dois grupos: A) Interna (caso o ficheiro ou estrutura a ser ordenado resida em RAM); B) Externa (caso o arquivo esteja armazenado em disco, DVD ou fita magnética, por exemplo). Os algoritmos aqui considerados apenas focam o primeiro grupo e funcionam sobre uma parte do registo designada chave (este é por sua vez um campo de uma estrutura específica). O princípio da distribuição (como a ordem de um baralho de cartas com joker, reis, damas, valetes e ases) não foi considerado. Assim, apresentamse nas seguintes subsecções os cinco métodos de ordenação que servirão de ferramenta de teste Heap O algoritmo Heap consiste numa árvore binária completa (cada nó tem dois e apenas dois filhos) com as seguintes propriedades específicas de ordenação: A) Todos os nós descendentes de um determinado nó N são menores ou iguais ao conteúdo de N; B) Todos os nós ascendentes de N são maiores ou iguais ao conteúdo de N; C) Consequentemente, todos os nós são menores que a raiz. Uma característica curiosa desta metodologia consiste na sua representação em vectores. Os filhos de um nó i estão nas posições 2i e 2i+1 (caso existam) e o pai de um nó i está na posição (int)i/2. Assim, por exemplo, a raiz está no índice zero do vector (o maior valor de todos os elementos) e os seus descendentes directos estão no índice 1 e Inserção Esta metodologia consiste em percorrer sequencialmente o vector a ordenar elemento por elemento, deslocando-o e inserindo-o na posição correcta. Inicialmente, são formados dois blocos: Um de valores ordenados e outro de não ordenados. Este

7 algoritmo consiste em passar sucessivamente os valores de um bloco para o outro. Assim e caso os registos sejam inseridos sequencialmente por uma determinada aplicação, este procedimento torna-se muito útil Selecção Apesar de ser um algoritmo muito ineficiente para listas de valores muito extensas, este método simples de ordenação poderia ser apresentado do seguinte modo: A) Seleccionar o menor dos valores e trocá-lo por v[0]; B) Seleccionar o menor entre os restantes e trocá-lo por v[1]; C) Realizar sucessivamente os passos anteriores até todos os elementos estarem ordenados Quick Este algoritmo funciona do seguinte modo: Dado um vector de elementos, T[n], escolhe-se arbitrariamente um pivot x tal que todos os elementos menores que x ficam do lado esquerdo do vector enquanto os elementos maiores fiquem do lado direito. Normalmente, esse pivot costuma ser a mediana ou a média do conjunto de elementos de modo a obter uma performance equilibrada. Ao realizar-se este procedimento, a lista não fica necessariamente ordenada na primeira iteração. Em termos computacionais, portanto, o algoritmo passa pelas seguintes operações: A) Percorrer o vector T a partir da esquerda até que T[i]>=x; B) Percorrer o vector a partir da direita até que T[j]<=x; C) Trocar T[i] com T[j]; D) Continuar este processo até que os índices i e j se cruzem. Realizado estes quatro passos, o vector T[Esq...Dir] está dividido de tal forma que: A) Os valores T[Esq], T[Esq + 1],..., T[j] são menores ou iguais a x; B) Os valores T[i], T[i + 1],..., T[Dir] são maiores ou iguais a x (com i=j+1). Utilizando a estratégia da divisão e conquista, basta agora dividir a tabela dada, T[n]=T[Esq...Dir], em duas tabelas tal que T[n]=T[Esq...Dir]=T[Esq...j]+T[i...Dir]. Quando o cardinal do domínio [Esq...j] for zero ou um, então tem-se a primeira condição de paragem activa. Analogamente, quando o cardinal do domínio [i...dir] for zero ou um, tem-se a segunda condição de paragem activa o que significa que este ramo do vector já foi ordenado Shell Metodologia proposta em 1959, este é uma extensão do algoritmo da ordenação de Inserção e que se resume a dar um valor de salto para o teste de inserção. Como já foi referido anteriormente, no método de Inserção existe uma troca de itens adjacentes quando se está à procura do ponto de inserção na sequência destino. No caso do Shell, a troca dos registos estão separados h posições de tal forma que o vector está reorganizado ao nível h.

8 4. Análise Comparativa Na escolha de um algoritmo de ordenação interna, este procedimento deve considerar o tempo de resposta da metodologia em causa como factor crítico. Sendo n o número de registos do arquivo a ordenar, as medidas de complexidade relevantes nos diversos métodos são o número de comparações entre chaves, C(n), e o número de movimentações de itens dentro do arquivo, M(n). Claramente, o uso económico da memória disponível é também um requisito primordial na ordenação interna. Esta secção pretende relacionar e comparar os métodos de ordenação anteriormente referidos em vectores de diferentes dimensões e em função de dois sistemas operativos: Windows XP Professional SP2 e Linux SuSex 10. Considerase que ambos os sistemas operativos têm apenas os serviços mínimos para estes estarem operacionais. Mais, o computador (Pentium III a 1GHz com 1GB de RAM) deste benchmark é o rigorosamente o mesmo (a memória livre rondava 630MB em ambos os SO). A mesma situação acontece com o código C dos cincos algoritmos. Para facilitar a análise, todos os vectores considerados estavam ordenados descendentemente (o que significa que foi apenas simulado uma só vez para cada dimensão do vector a ordenar). Pretende-se uma ordenação ascendente. A compilação dos mesmos programas foi realizada pelo Microsoft Visual Studio.Net 2.0 e pelo GNU C/C , no caso do SuSe 10. É ainda de referir que no código usado, não foram usadas nenhumas threads como não foi usado qualquer outro software de medida de performance. Finalmente, o tempo de resposta de cada um dos algoritmos foi calculado pela diferença do tempo de resolução através da chamada da seguinte função C: Com base na figura 4, apresentam-se os seguintes comentários: Para todas as formas de algoritmos de ordenação considerados, o seu tempo de resolução é geralmente menor para o ambiente Linux. Contudo, esta regra é fatalmente quebrada quando o número de registos a ordenar atinge a ordem dos 300 milhões (Shellsort e Heapsort), 400 milhões (Quicksort) e 1 milhão (Seleção). No método de Shellsort, Heapsort, Quicksort e Seleção, a diferença do tempo de resposta entre o Linux e o Windows aumenta directamente com a quantidade de input considerada. Inexplicavelmente, este padrão não se verifica quando o vector a ordenar atinge as maiores dimensões consideradas neste estudo.

9 Segundos Segundos Considerando o método de Inserção, a plataforma Windows consegue superar a performance do SuSe Linux numa proporcionalidade que atinge 4.5 vezes. Esta proporcionalidade desce para 2 (Quicksort), 1.97 (Heapsort) e 1.8 (Shellsort). Contrariando a conclusão anterior, o SuSe Linux apresenta um tempo de resposta inferior com a ordenação de Seleção, independentemente da dimensão do vector a ordenar. De facto, a proporcionalidade referida no ponto anterior inverte para 3.86 vezes mais lento (Windows ). Analisando a imagem seguinte, verifica-se uma tendência de um comportamento linear positivo no tempo de resposta dos algoritmos, em geral. Performance (métodos de ordenação) Dimensão do vector a ordenar (milhões) ShellWindow s ShellLinux QuickWindow s QuickLinux HeapWindow s HeapLinux Figura 2 Análise de comparação de resultados dos cinco algoritmos de ordenação para dimensões inferiores a 200 milhões de registos. É ainda de notar diferenças substanciais entre os diversos métodos para um vector de 300 milhões de valores inteiros. Performance (métodos de ordenação) Milhões Dimensão do vector a ordenar ShellWindow s ShellLinux QuickWindow s QuickLinux HeapWindow s HeapLinux Figura 3 Análise de comparação de resultados dos cinco algoritmos de ordenação para uma dimensão de 300 milhões de registos.

10 Retirando a análise de todos os algoritmos para a respectiva maior dimensão do vector a ordenar, verificou-se um outlier no comportamento destes algoritmos. No algoritmo de Inserção, quando a dimensão do vector é de 100 mil registos, o tempo de resposta em Windows é menor que em Linux. Quer em Windows XP quer em SuSe Linux, as metodologias Quicksort e Heapsort são os algoritmos mais rápidos de ordenação, confirmando as afirmações comuns da literatura especializada. Esta diferença de performance com os restantes métodos verifica-se, nomeadamente, para vectores com médias e grandes dimensões. Os métodos com pior performance, independentemente do SO, são os métodos de Inserção e Seleção. Figura 4 Comparação de tempos de resposta das cinco metodologias de ordenação. 5. Conclusão Nesta análise prática sobre a performance de algoritmos de ordenação em função do sistema operativo e dos respectivos compiladores, este artigo não pretende indicar

11 qual o melhor sistema operativo na sua globalidade. Como já foi referido anteriormente e embora estes sejam concorrentes directos, ambos os SO tem um historial e uma realidade bastante diferente. Mais, esta análise aqui descrita é apenas e simplesmente mais uma outra análise de bechmark a juntar a tantos outros testes já realizados por outras empresas e particulares. De qualquer modo, os autores garantem o factor de imparcialidade e honestidade nos resultados finais apresentados. Contudo e fundamentalmente, estes testes indicam claramente que considerando o tempo de resolução de uma ordenação de um vector, o mesmo código C torna-se mais rápido quando em plataforma Linux do que em Windows para vectores com dimensão inferior a 200 milhões (Shell, Quick e Heap). Contrariamente, a situação inverte-se completamente quando a dimensão cresce para 300 milhões. Em relação ao porquê deste comportamento, é uma questão que fica em aberto para especialistas de compiladores e sistemas operativos. Colateralmente, as metodologias de pior performance, Inserção e Seleção, apresentam piores resultados em ambiente Windows do que em Linux, independentemente da dimensão considerada. Será que existe alguma dimensão superior ainda não testada que inverta este padrão? É ainda de referir a falta da medição da performance recorrendo ao uso de threads na codificação dos algoritmos em causa, um outro factor importante a considerar numa próxima análise de benchmark. Agradecimentos Pelo apoio prestado neste artigo, os presentes autores gostariam de agradecer aos alunos António Vargas, Telma Filipa e Jefra Araújo do actual 2º ano de Engenharia Informática da Universidade Lusófona. Referências Aho, A., Hopcroft, J., Ullman, J. (1983). Data Structures and Algorithms. Addison- Wesley. Bearing Point. (2004). Cybersource. (2004). comparison.pdf Garey, M., Johnson, D. (1979). Computers and Intractability A Guide to the Theory of NP-Completeness. Freeman Press. Loudon, K. (1999). Mastering Algorithms with C. O Reilly Media, Inc.

12 Mindcraft, Preiss, B. (2001). Estruturas de Dados e Algoritmos. Editora Campus. Trezentos, P. (2005). Linux para PCs - Caixa Mágica. FCA-Lidel. Veritest. (2004). Ziviani, N. (2004). Projecto de Algoritmos (2ª edição). Pioneira Thomson Learning.

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