CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES."

Transcrição

1 CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Classe I Proctologia INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO. LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA. MARQUE NA TIRA A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA E TRANSCREVA-A PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA. A DURAÇÃO DA PROVA É DE 4 HORAS. A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA DO INÍCIO DA PROVA. AO TERMINAR A PROVA, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E O CADERNO DE QUESTÕES. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES tarde

2 PMSP0702/23-MédClasseI-Proctologia-Tarde-V2 2

3 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. Não se encontra no canal anal no seu terço médio, conhecido como zona de transição, (A) papila anal. (B) glândula de Chiari. (C) coluna de Morgani. (D) cripta anal. (E) linha ano-cutânea. 02. Não é responsável pela continência fecal: (A) anel ano-retal. (B) musculatura elevadora do ânus. (C) plexo hemorroidário. (D) sistema nervoso simpático. (E) ligamento sacro-coccígeo. 03. Assinale a alternativa correta. (A) Durante a retossigmoidoscopia, o melhor momento para se verificarem patologias é na introdução, devido ao trauma natural causado pelo exame no canal anal. (B) As posições para realização da retossigmoidoscopia são: genopeitoral, decúbito lateral esquerdo e litotomia. (C) Perante o diagnóstico à inspeção de fissura anal, o toque retal é essencial. (D) A observação da luva ao final do exame de toque retal é obrigatória após todo toque. (E) A ultrapassagem do ângulo retossigmoideano pode ser dispensada de visão direta, desde que o retossigmoidoscópio seja rígido. 04. Para a adequada realização de retossigmoidoscopia, é desnecessário (A) limpeza do reto com enema. (B) posição adequada do doente. (C) toque retal prévio. (D) lubrificação do canal anal. (E) sedação ou toque com xilocaína. 06. Paciente portador de retocolite ulcerativa inespecífica encontra-se em quadro de mega-cólon tóxico. A substância não indicada é (A) bloqueadores H 2. (B) heparina em dose baixa. (C) mesalasina. (D) corticosteróides. (E) antibióticos de largo espectro. 07. No seguimento pós-radioquimioterapia dos tumores epidermóides do canal anal, (A) dosagens repetidas do antígeno carcino-embrionário ajudam a detectar recidiva precoce. (B) a colonoscopia deve ser feita anualmente para detectar tumores metacrônicos. (C) a ultra-sonografia endorretal pode ajudar no diagnóstico, não tendo valor no seguimento. (D) o exame digital repetido regularmente permite suspeitar de recidiva com grande precisão. (E) ausência de recidiva com 5 anos significa cura da doença. 08. A respeito da mucole de apêndice, assinale a assertiva falsa. (A) Seu encontro durante uma cirurgia videolaparoscópica deve levar à conversão para procedimento aberto. (B) A ultra-sonografia e a tomografia computadorizada podem ajudar no diagnóstico diferencial. (C) Sua complicação mais temida é o pseudomixoma peritoneal. (D) A aspiração com agulha fina guiada por tomografia computadorizada deve ser usada para confirmação diagnóstica pré-operatória. (E) Pode ser tratada com apendicectomia ou colectomia direita, dependendo do caso. 09. A mucocele do apêndice está associada com maior freqüência aos tumores de (A) cólon. (B) ovário. (C) rins. (D) cérebro. (E) mama. 05. Diante do diagnóstico de hematoquezia, (A) o toque retal pode ser dispensável em paciente com colonoscopia recente normal. (B) em pacientes acima dos 50 anos, a colonoscopia é indispensável. (C) o toque retal é dispensável em paciente com diagnóstico de hemorróidas mistas à inspeção. (D) o enema opaco é indispensável. (E) exame da crase sangüínea é necessário na maioria dos casos. 10. A incidência de abscessos anais e celulite após hemorroidectomia convencional (A) é alta no método aberto devido à permanente exposição às bactérias intestinais. (B) é alta no método fechado devido à deficiência de drenagem. (C) ocorre em aproximadamente 20% das hemorroidectomias, independentemente da técnica operatória. (D) é quase desprezível na maioria das séries apresentadas. (E) é bem superior à incidência após ligaduras elásticas e hemorroidectomia grampeada. 3 PMSP0702/23-MédClasseI-Proctologia-Tarde-V2

4 11. Paciente homossexual é atendido em ambulatório de Proctologia com queixas de tenesmo e eliminação de secreção muco-purulenta pelo reto. Os exames para Sífilis e HIV são negativos. A unidade não realiza nenhum outro exame microbiológico. A melhor conduta é (A) encaminhar o paciente para uma unidade que dispõe de mais recursos diagnósticos. (B) tratar o paciente para gonorréia e clamídia. (C) tratar o paciente para doença gonocócica. (D) tratar o paciente para herpes e gonorréia. (E) solicitar colonoscopia. 12. É causa de dificuldade de esvaziamento de bolsa ileal pélvica: (A) alça eferente longa. (B) infecção bacteriana por Campylobacter. (C) complacência diminuída por sepse pélvica. (D) bolsite. (E) síndrome do intestino irritável. O caso a seguir serve como base para as questões de números 13 e 14. Paciente com 78 anos de idade é submetido à ressecção endoscópica de pólipo pediculado de sigmóide. O exame histopatológico mostra um adenoma totalmente excisado, com aproximadamente 1,5 cm de diâmetro, contendo uma área de adenocarcinoma bem diferenciado, invadindo a submucosa na junção do pedículo com a cabeça do pólipo. 13. Na classificação de Haggitt de fatores prognósticos para adenocarcinomas que nascem em pólipos, esse seria classificado como nível (A) 0. (B) 1. (C) 2. (D) 3. (E) Assinale a assertiva correta com respeito à conduta, considerando-se que os exames de imagem (tomografia abdominal total e Radiografia de tórax) foram normais. (A) Pode-se assumir uma atitude expectante, já que o risco de comprometimento linfonodal é menor que o risco cirúrgico. (B) Havendo invasão da submucosa, a conduta é realizar uma colectomia com linfadenectomia radical. (C) Havendo uma invasão apenas da submucosa, é mandatória uma colectomia, mas pode ser econômica, sem grandes ressecções de meso. (D) O comprometimento fora da cabeça do pólipo, na junção com o pedículo, torna inviável qualquer atitude conservadora. (E) Pode-se garantir um melhor resultado à polipectomia, caso se acrescente quimioterapia adjuvante. 15. A respeito da fotocoagulação (infrared coagulation) no tratamento da doença hemorroidária, pode-se afirmar que (A) é acompanhada de alto índice de estenose e sepse. (B) sua melhor indicação são os mamilos que requerem redução manual do prolapso. (C) a dor pós-tratamento é comparativamente maior do que a dor causada pela ligadura elástica. (D) a obrigatoriedade de anestesia mais importante, com bloqueio ou sedação, faz com que perca a indicação frente a outros métodos de tratamento. (E) sua melhor indicação são as hemorróidas internas sintomáticas que sejam muito pequenas para uma ligadura elástica. 16. A introdução da terapia anti-retroviral altamente ativa (HAART) para pacientes com AIDS (A) diminuiu sensivelmente a incidência de neoplasias intraepiteliais anais pré-malignas. (B) melhorou a resposta de pacientes com câncer de canal anal à radioquimioterapia. (C) não teve influência na incidência do sarcoma de Kaposi do reto. (D) não teve influência na incidência do linfoma não-hodgkin do reto. (E) diminuiu sensivelmente a freqüência da progressão de lesões anais pré-malignas para malignas. 17. Paciente no 4.º dia após tratamento cirúrgico de aneurisma de aorta abdominal apresenta diarréia, distensão abdominal, taquicardia persistente e acidose metabólica; necessita de grande volume de líquidos para estabilização. Nessa situação, o exame que tem maior importância na definição do tratamento do doente é (A) clister opaco. (B) tomografia computadorizada de abdome. (C) angiorressonância dos grandes vasos abdominais. (D) arteriografia dos sistemas mesentéricos. (E) colonoscopia. 18. A principal limitação para utilização do acesso videolaparoscópico na reconstrução do trânsito intestinal após cirurgia de Hartmann por diverticulite é (A) comprimento do coto retal. (B) comprimento do cólon restante. (C) aderências firmes na pelve. (D) idade do paciente. (E) obesidade. PMSP0702/23-MédClasseI-Proctologia-Tarde-V2 4

5 19. A azatioprina, usada no tratamento das doenças inflamatórias intestinais, apresenta como principal efeito colateral a (A) leucopenia. (B) formação de trombos nos membros inferiores. (C) gastrite. (D) hipertensão pulmonar. (E) alopecia. 23. Não constitui causa de recidiva do cisto pilonidal: (A) bactérias anaeróbias. (B) folículos pilosos com crescimentos anômalos. (C) umidade. (D) antibioticoterapia pós-operatória. (E) sulco interglúteo profundo. 20. Quanto ao uso de fibras nas dietas em pacientes com disfunção do trânsito intestinal, é correto afirmar que (A) as fibras solúveis têm o maior efeito laxativo, comparando-se com insolúveis. (B) as fibras insolúveis exercem influência sobre os lípides séricos e o controle da glicemia. (C) os alimentos ricos em fibras solúveis não alteram a sua característica quantativa, mesmo após a cocção. (D) dieta enriquecida com fibra solúvel tem efeito benéfico no tratamento de diarréia. (E) a ingestão de 15,0 g/dia de fibra é recomendada no tratamento da obstipação. 21. São causas sistêmicas de prurido anal, exceto: (A) diabetes. (B) anemia crônica. (C) insuficiência renal. (D) icterícia. (E) linfoma. 22. Não deve ser recomendado a paciente com prurido anal: (A) manutenção da região perianal limpa, seca e discretamente ácida. (B) evitar papel higiênico. (C) higiene com sabonete comum. (D) banho de assento com água morna. 24. A técnica que oferece maior índice de recidiva do cisto pilonidal é (A) incisão e curetagem. (B) excisão parcial. (C) excisão e marsupialização. (D) excisão e fechamento primário. (E) formolização do leito após aspiração com agulha. 25. Quanto às angiodisplasias, assinale a alternativa incorreta. (A) São caracterizadas por mal-formações arteriovenosas e ectasias vasculares. (B) Cerca de 30% das angiodisplasias são encontradas no cólon direito e íleo terminal. (C) Têm incidência de 2% nos pacientes acima dos 50 anos. (D) São responsáveis por cerca de 30% dos sangramentos cólicos. (E) Têm incidência maior em idades mais avançadas. 26. É contra-indicado para o tratamento endoscópico de angiodisplasia: (A) mucosectomia. (B) plasma Argônio. (C) uso de clips endoscópicos. (D) escleroterapia. (E) bisturi elétrico bipolar. (E) correção do hábito intestinal. 5 PMSP0702/23-MédClasseI-Proctologia-Tarde-V2

6 27. Não tem associação com angiodisplasia a (A) síndrome de Osler-Weber-Rendu. (B) síndrome de von Willenbrand. (C) insuficiência renal crônica. (D) estenose de aorta com alteração da crase sangüínea. (E) insuficiência cardíaca. 31. Fissuras, fístulas e abscessos anais são mais freqüentemente observados na (A) pancolite ulcerativa. (B) colite do lado esquerdo. (C) doença de Crohn do delgado. (D) proctite ulcerativa. (E) doença de Crohn do cólon. 28. Assinale a alternativa correta no quadro que se segue. Paciente obstipado crônico, em uso de laxativos há 20 anos, realizou tempo de trânsito colônico. (A) A presença dos marcadores na pelve após o 5.º dia diagnostica inércia colônica. (B) A eliminação de 80% dos marcadores após o exame exclui disfunção cólico-retal. (C) Esse estudo é de pouca valia para excluir obstipação de causa psicológica/fantasiosa. (D) O diagnóstico de inércia colônica não requer estudo do intestino delgado pré-operatório. (E) Se trânsito intestinal e trânsito cólico alterados, é necessário avaliar o tempo de esvaziamento gástrico. 29. Para determinar-se adequadamente o tratamento cirúrgico na polipose adenomatosa familiar, é menos importante (A) o número de pólipos no reto. (B) a possibilidade de seguimento pós-operatório. (C) a idade do doente. (D) a malignização de lesão no reto. (E) a história de tumor desmóide na família. 30. O pólipo serrátil (A) corresponde a cerca de 10% dos adenomas. (B) tem comportamento mais benigno. (C) é de difícil distinção endoscópica entre os hiperplásicos. (D) histologicamente tem a arquitetura do pólipo adenomatoso, com a citologia do hiperplásico. (E) tem, ao estudo molecular, alterações genéticas bastante semelhantes às dos adenomas. 32. O tumor retrorretal mais comum no adulto é o (A) cordoma. (B) hemangioma. (C) osteoma. (D) teratoma. (E) adenocarcinoma. 33. O método mais sensível para o diagnóstico de uma fístula retouretral é (A) tomografia computadorizada com contraste retal. (B) retossigmoidoscopia. (C) cistoscopia. (D) cistografia. (E) clister opaco com duplo contraste. 34. Paciente submetido à hemorroidectomia à Milligan Morgan. Exame histopatológico mostra carcinoma epidermóide invasivo. A melhor conduta a seguir é (A) encaminhar o paciente imediatamente para radioquimioterapia. (B) encaminhar o paciente imediatamente para radioterapia isolada. (C) preparar o paciente imediatamente para amputação abdominoperineal do reto. (D) aguardar 4 a 6 semanas e proceder a múltiplas biópsias sob anestesia. (E) reexaminar o paciente após 6 meses. 35. A bactéria mais freqüentemente encontrada em foliculites pericolostômicas é (A) Staphylococcus aureus. (B) Streptococcus beta hemolítico. (C) Clostridium difficile. (D) Escherichia coli. (E) Proteus mirabilis. PMSP0702/23-MédClasseI-Proctologia-Tarde-V2 6

7 36. No tratamento do trauma penetrante de reto extra-peritoneal, é incorreto (A) fechamento primário, se possível. (B) ressecção do segmento atingido. (C) lavagem distal do reto acometido já tratado. (D) colonoscopia proximal à lesão tratada é desnecessária. (E) drenagem da pelve após tratamento. 37. O conceito de carcinoma de novo refere-se a (A) tumor que se desenvolve da mucosa não polipóide. (B) reaparecimento de tumor após 5 anos de seguimento. (C) reaparecimento de tumor dentro de 5 anos de seguimento. (D) metástase intestinal de carcinoma de outro órgão (e.g. ovário). (E) apresentação de tumor sem história familiar predisponente. 38. Paciente comedor habitual de peixe cru (sushi, sashimi) relata eliminação de verme achatado. Está assintomático. A melhor conduta é (A) confirmar a infestação com exame parasitológico de fezes; só tratar se confirmada. (B) tratar imediatamente com albendazol em dose dupla. (C) tratar imediatamente com palmoato de pirvínio. (D) tratar imediatamente com praziquantel. (E) apenas acompanhar, porque o paciente, estando assintomático, está em simbiose com o parasita. 39. Na síndrome do blue rubber bleb nevus, encontram-se hemangiomas gastrointestinais associados a (A) hemangiomas cutâneos. (B) tumores do nervo ótico. (C) dor abdominal. (D) doença diverticular dos cólons. (E) câncer do sistema linfático. 40. No trauma cólico, é incorreto afirmar que (A) o risco de contaminação e sepse causado pelas fezes obrigam o seu controle imediato com clamps e sutura, logo após o controle hemostático. (B) a mortalidade de lesões penetrantes de cólon é de cerca de 10%. (C) antibióticos com cobertura para Gram-negativo e anaeróbicos devem ser dados no período pré-operatório e descontinuado após 48 horas, se infecção sob controle. (D) pequenas lesões de cólon devem ser tratadas com estomas ou ressecção, devido ao grande risco de deiscência das suturas nessas circunstâncias. (E) são diretamente relacionadas à sepse intra-abdominal: choque e necessidade de transfusão intra-operatória. CONHECIMENTOS GERAIS 41. O sistema de saúde no Brasil, durante o período de 1988 a 1992, passou por uma situação de políticas que se caracterizaram por I. apoio ao modelo médico-assistencial privatista, expressa na expansão da assistência médica supletiva; II. prevalência da lógica da produtividade nos serviços públicos, por meio do Sistema de Informação Hospitalar e do Sistema de Informação Ambulatorial do SUS; III. reforço à prática da pactuação entre as 3 esferas de governo. Sobre as afirmações, é correto afirmar que (A) apenas II e III são corretas. (B) apenas I e II são corretas. (C) apenas I e III são corretas. (D) I, II e III são corretas. (E) nenhuma é correta. 42. As negociações de serviços de atendimento a populações de municípios de diferentes níveis de complexidade devem ser (A) definidas pelo gestor estadual e homologadas nos conselhos de saúde de cada um dos municípios. (B) definidas pelo Conselho Estadual de Saúde, mediante a apresentação da situação pelos conselhos municipais de saúde correspondentes. (C) mediadas pelo gestor municipal do município de maior complexidade, mediante uma cooperativa intermunicipal. (D) mediadas pelo estado, tendo como instrumento de garan tia a programação pactuada e integrada na comissão intergestores bipartite regional. (E) definidas pelo gestor federal, mediante termo de compromisso firmado na comissão intergestores tripartite. 43. A Constituição Federal prevê o financiamento do Sistema Único de Saúde, por meio de recursos (A) do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes. (B) da contribuição provisória sobre movimentações financeiras (CPMF) e outras formas de taxação similares. (C) do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, exclusivamente. (D) do orçamento da União obrigatoriamente, e facultativamente dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (E) do orçamento da União, dos Estados e dos Municípios de porte maior que habitantes. 7 PMSP0702/23-MédClasseI-Proctologia-Tarde-V2

8 44. Ao Programa da Saúde da Família (PSF) foram atribuídas (A) as ações básicas de emergência a todos os pacientes que procurem a unidade de saúde e o cadastramento de todos os habitantes da região. (B) as ações de promoção de saúde aos habitantes de uma determinada região, com ênfase aos menores de 14 anos e maiores de 60 anos de idade. (C) as funções de realizar a vacinação de todas as crianças e a de desenvolver ações de prevenção de acidentes, particularmente de trânsito. (D) as funções de cadastramento de todos os habitantes da região, com exceção daqueles que trabalham fora dela, e a de vacinação de todas as crianças e idosos. (E) as funções de desenvolver ações básicas, no primeiro nível de atenção à saúde, e de promover a reorganização da prática assistencial. 45. O coeficiente de mortalidade geral (A) é um indicador extremamente confiável para medir a universalidade e a integralidade do sistema único de saúde. (B) tem sido abandonado pela deficiência dos serviços de registro de dados vitais que prejudicam a sua confiabilidade. (C) é muito utilizado em saúde pública, apesar de seu uso em estudos comparativos ser prejudicado pela presença de variáveis intervenientes. (D) depende diretamente do correto preenchimento das declarações de óbito e deverá ser utilizado novamente só após treinamento aos médicos de todo o país. (E) é um indicador pouco confiável para avaliar o acesso ao sistema de saúde, mas utilizado para medir o desenvolvimento econômico de uma sociedade. 46. No Brasil, nas últimas décadas, (A) as doenças e agravos não-transmissíveis têm crescido em número, mas sem impacto ainda nos custos econômicos. (B) tem ocorrido uma redução da mortalidade precoce, especialmente a ligada a doenças infecciosas e parasitárias. (C) as doenças crônicas não-transmissíveis têm sido a principal causa de reabilitação profissional. (D) os transtornos psíquicos tradicionalmente não são incluídos entre as doenças e agravos não-transmissíveis. (E) os conflitos no campo têm sido os principais responsáveis pelo aumento significativo das mortes por causas externas. 47. Espera-se, com o programa nacional de controle do tabagismo, (A) a sua diminuição e, conseqüentemente, dos custos sociais e econômicos das doenças dele decorrentes. (B) a diminuição das doenças crônicas do sistema respiratório, com exceção do câncer de pulmão, que tem outras causas mais significativas. (C) o aumento da obesidade e das doenças cardiovasculares, comuns nas populações com menor índice de tabagismo. (D) a substituição do hábito do tabagismo pelo do consumo de álcool, que deverá ser alvo de outro programa nacional. (E) a diminuição de doenças crônicas do sistema respiratório, porém, com pouco impacto nos custos sociais e econômicos. 48. Segundo a Resolução CREMESP 167/2007, o atestado ou relatório médico solicitado ou autorizado pelo paciente ou representante legal, para fins de perícia médica, deverá conter (A) apenas informações sobre o diagnóstico, os exames complementares, a conduta terapêutica proposta e as conseqüências à saúde do seu paciente, deixando a avaliação da incapacidade para o trabalho e para atividades de vida diária para o médico perito. (B) apenas informações sobre o diagnóstico, os exames complementares, a conduta terapêutica proposta, pois a avaliação para fins de afastamento, readaptação ou aposentadoria é exclusiva do médico perito. (C) apenas informações sobre a incapacidade para o trabalho e para as atividades de vida diária, pois esses são os dados considerados na avaliação pericial para fins de afastamento, readaptação ou aposentadoria. (D) diagnóstico e exames complementares, com ênfase nas alterações encontradas, sem qualquer menção a afastamento, necessidade de readaptação ou aposentadoria. (E) diagnóstico, exames complementares, conduta terapêutica proposta e conseqüências à saúde do paciente, podendo sugerir afastamento, readaptação ou aposentadoria, ponderando ao paciente que a decisão caberá ao médico perito. 49. Assinale a alternativa correta. (A) A incidência de mortes por acidentes de trânsito no município de São Paulo é similar à de cidades como Paris. (B) Não há mais casos de leptospirose no município de São Paulo há 10 anos, graças à vacinação. (C) A prevalência de hanseníase na população adulta no município de São Paulo é maior do que a de diabetes. (D) A prevalência de fumantes entre homens é maior do que entre mulheres, segundo inquérito domiciliar de saúde realizado em (E) Nos últimos 2 anos, houve mais de 100 casos de sarampo no município de São Paulo. 50. Assinale a alternativa correta. (A) As Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho são de notificação compulsória. (B) A varíola foi excluída da lista de agravos de notificação compulsória por ter sido considerada eliminada. (C) O tétano foi excluído da lista de agravos de notificação compulsória por ter sido considerado controlado. (D) As gripes em pessoas de mais de 60 anos de idade são de notificação compulsória no município de São Paulo. (E) As hepatites por vírus são de notificação compulsória imediata no estado de São Paulo. PMSP0702/23-MédClasseI-Proctologia-Tarde-V2 8

CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.

CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Classe I Proctologia INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO

Leia mais

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser

Leia mais

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo

Leia mais

CURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008

CURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 1 MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 08:00 08:15 Etiopatogenia da Incontinência Anal 08:15 08:30 Etiopatogenia da Constipação Intestinal 08:30 08:45

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA QUESTÃO 21 São afirmativas verdadeiras sobre a anatomia colo-reto-anal, EXCETO: a) A fáscia de Denonvilliers não necessita ser removida na excisão

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 9 Família Lima. Fundamentação Teórica: Hemorroidas e câncer colorretal

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 9 Família Lima. Fundamentação Teórica: Hemorroidas e câncer colorretal CASO COMPLEXO 9 Família Lima : Hemorroidas e câncer colorretal Alexandre Fonoff 1) Hemorroida Hemorroida (do grego antigo αἱμορροΐς (aimorrois), composto de αἷμα (aima) sangue e ῥέω (reo) escorrer ), é

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano

SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano 1 SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano PROTOCOLO OSTOMIZADO AUTORES: Francisco Mario de Azevedo Barros Médico Cirurgião Geral do

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO PROPOSTA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ESPECIALIDADE DE COLOPROCTOLOGIA Abril de 2010 À Comissão Nacional de Residência

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29. Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29. Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29 QUESTÃO 17 Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O músculo levantador do ânus é formado pelo Ileococcigeo, Pubococcigeo

Leia mais

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita

Leia mais

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido

Leia mais

Módulo: Câncer de Rim Localizado

Módulo: Câncer de Rim Localizado Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

2ª PROVA CLINICA CIRURGIA II 1 PARTE

2ª PROVA CLINICA CIRURGIA II 1 PARTE 2ª PROVA CLINICA CIRURGIA II 1 PARTE 1 - Durante uma cirurgia de carcinoma de colo ascendente, uma metástase superficial, de cerca de 1,0 X 0,5 cm foi identificada em superfície de lobo hepático direito.

Leia mais

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,

Leia mais

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de

Leia mais

Intestino Grosso. Intestino Grosso. Doença diverticular. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

Intestino Grosso. Intestino Grosso. Doença diverticular. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Intestino Grosso Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Intestino Grosso Doença diverticular Câncer de cólon Retocolite ulcerativa Síndrome do intestino irritável Apendicite Reto / Ânus

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Afecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César

Afecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César Afecções Ano Retais Disciplina de Cirurgia Proctológica Paulo César Hemorroida Hemorroida Doença hemorroidária: Ocorre quando há congestão, dilatação e aumento dos plexos cavernosos, formando grandes emaranhados

Leia mais

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação

Leia mais

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL Camila Forestiero 1 ;Jaqueline Tanaka 2 ; Ivan

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Alexandre de Lima Farah

Alexandre de Lima Farah Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário

Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Protocolo Clínico Câncer Colorretal Data de Emissão: maio/2010 Revisão: nº. Data de Revisão: mês/ano Elaboração: Prof. Ms. João Batista Pinheiro

Leia mais

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas

Leia mais

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e

Leia mais

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

Oferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:

Oferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar: A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

Diagnóstico do câncer

Diagnóstico do câncer UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório

Leia mais

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do

Leia mais

Laxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios

Laxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios Laxantes e Diarréia e obstipação são comuns na população em geral Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios rios Laxantes Muitas vezes sem a necessidade de medicação Porem esses sintomas podem

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente

Leia mais

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por

Leia mais

FISSURA ANAL DEFINIÇÃO:

FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: FISSURA ANAL FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: Ulcera linear dolorosa situada no canal anal desde a linha denteada até a margem anal. CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA FASE Primária ria ou idiopática Secundária Aguda Crônica

Leia mais

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37

Leia mais

GABARITO DE CIRURGIA GERAL

GABARITO DE CIRURGIA GERAL GABARITO DE CIRURGIA GERAL QUESTÃO 1 Paciente com febre, tosse e escarro purulento bastante fétido, apresenta os exames abaixo. Qual é a conduta mais adequada? A. Antibioticoterapia e fisioterapia. B.

Leia mais

POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA

POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA PROF. CRISTIANA COSTA LUCIANO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO: - POSIÇÃO CIRÚRGICA É AQUELA EM QUE É COLOCADO O PACIENTE, APÓS ANESTESIADO, PARA

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER II JORNADA DE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO INCA Práticas do Técnico de Enfermagem no Atendimento ao Paciente Oncológico Tratamento Cirúrgico - Ginecologia Téc. de Enfermagem Juliana

Leia mais

Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira

Leia mais

02 de Agosto de 2015 (Domingo)

02 de Agosto de 2015 (Domingo) 02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari

Leia mais

DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA

DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode

Leia mais

TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC

TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC Mário Sérgio Rocha Macêdo TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia Embrião 4 semanas Faringe Embrionária TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia TUMORES

Leia mais

Distúrbios Gastrointetinais

Distúrbios Gastrointetinais Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)

Leia mais

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1

Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 V Congresso Internacional de Uro-Oncologia Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 Afonso C Piovisan Faculdade de Medicina da USP São Paulo Ari Adamy Hospital Sugusawa e Hospital Santa

Leia mais

32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome

32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome 32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com

Leia mais

Tumor Estromal Gastrointestinal

Tumor Estromal Gastrointestinal Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido

Leia mais