Percepção dos usuários da unidade de saúde da família do distrito sanitário III e conhecimento dos profissionais sobre lesões de boca em tecido mole

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1 615 Percepção dos usuários da unidade de saúde da família do distrito sanitário III e conhecimento dos profissionais sobre lesões de boca em tecido mole Perception of users of the family health unit of sanitary district III and knowledge of professionals on soft tissue mouth lesions Cecylia Roberta Ferreira de Oliveira 1 Maria Márcia Vendiciano Barbosa Vasconcelos 2 Paula Andrea Melo Valença 3 Maria da Penha Rodrigues dos Santos 4 Resumo A legislação do SUS garante a saúde para todos e de maneira integral, do homem como um ser holístico, desde problemas básicos e simples até cirurgias avançadas de nível terciário. A saúde bucal faz parte dessa garantia de atendimento e um dos problemas mais graves enfrentados é câncer de boca, que tem na educação e no conhecimento dois pilares para sua prevenção e diagnóstico precoce, sendo eles: a percepção dos usuários que é apurada pelo conhecimento dos profissionais que capacitam a população referenciada a ele e o encaminhamento correto dos casos. É exatamente esse o objetivo do nosso estudo realizado nas Unidades de Saúde da Família do Distrito Sanitário III, Recife - Pernambuco com os usuários que estiveram em atendimento. De acordo com a pesquisa, 13,63% dos dentistas não têm segurança para diagnosticar, referenciam o paciente para o serviço correto, porém não notificam a lesão, e a população precisa ser melhor instruída em relação às lesões de boca. Descritores: Conhecimento, manifestações bucais, Odontologia em Saúde Pública. Abstract The legislation ensures health care to all and in a general way through a holistic approach, including basic and simple procedures as well as advanced third level surgeries. Oral health is part of this service and one of the most serious problems faced is oral cancer, which has on the education and knowledge two pillars for its prevention and early diagnosis: the perception of users is determined by the knowledge of professionals who enable the enrolled population, as well as the proper routing of cases. That was precisely the aim of our study with the users of the Family Health Unit of Sanitary District III (Recife-PE). According to the survey, 13.63% of dentists do not have security to diagnose, refer the patient to the correct service, but do not report the injury, and the population needs to be better educated about the mouth lesions. Descriptors: Knowledge, oral manifestations, Dental public health. 1 Acadêmica do Curso de Odontologia UFPE. 2 Doutorado em Nutrição UFPE. 3 Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente UFPE. 4 Mestrado em Saúde Coletiva UFPE. do autor: cecylia_roberta@hotmail.com Recebido para publicação: 26/03/2014 Aprovado para publicação: 12/06/2014 Como citar este artigo: Oliveira CRF, Vasconcelos MMVB, Valença PAM, Santos MPR. Percepção dos usuários da unidade de saúde da família do distrito sanitário III e conhecimento dos profissionais sobre lesões de boca em tecido mole. Full Dent. Sci. 2014; 5(20):

2 616 Full Dent. Sci. 2014; 5(20): Introdução A Constituição Federal de 1988 transmite a ideia de que Saúde é direito de todos e dever do Estado e serviu de base para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) que tem como dever dar assistência à saúde da população brasileira, abrangendo desde a prevenção de doenças até procedimentos de alta complexidade 1. A saúde é um bem imaterial indispensável para a vida humana e embora seja indivisível é possível identificar diferentes dimensões sem as quais não há saúde, e uma delas é a saúde bucal 11. No Brasil, o câncer de boca é o terceiro tipo de câncer mais comum nos homens e o sexto entre as mulheres, tornando-se um caso de saúde pública, portanto, uma obrigação do SUS. A maioria desses casos só é descoberta em estágios avançados e a prevenção e detecção precoce de lesões orais são as estratégias mais eficientes para diminuir as consequências causadas pelas mesmas 10. O ser humano cria hábitos e realiza suas escolhas e atitudes por meio de crenças, valores e perspectivas da sociedade. Obtendo-se as informações sobre lesões e doenças que acometem a cavidade oral, ele descobre o risco e a prevenção. A prevenção surge como alternativa ao processo saúde-doença, para evitar a instalação de agravos à saúde e de lesões, e minimizar a necessidade de tratamentos restauradores e reabilitadores que não conseguem reconstituir completamente a saúde oral, preferindo tratamentos preventivos aos curativos 19. A elaboração de atividades preventivas fornecem conhecimentos e capacidade de avaliação e percepção da população, principalmente em grupos mais pobres e com menor índice educacional, pois essa parcela da população não tem ou tem pouco conhecimento a respeito das lesões na cavidade oral, restando apenas o tratamento curativo, pois a prevenção vem acompanhada do conhecimento e da informação 5,11,19. Para trabalhar na área de saúde é cada vez mais necessária a presença de profissionais capacitados tecnicamente e psicologicamente, para a compreensão da situação socioeconômica da sua área de trabalho e a habilidade de saber lidar com a população e transferir de maneira acessível conhecimentos, de modo a transformar e capacitar tal população 10,18,22. Diante do exposto, o trabalho objetiva verificar a percepção dos usuários, assim como o conhecimento dos profissionais em relação às lesões de tecido mole que acometem a cavidade bucal e a referência dos usuários portadores dessas lesões de boca para o nível de atenção adequado. Revisão de literatura O câncer de boca é a neoplasia mais comum de cabeça e pescoço, com aproximadamente novos casos anualmente. O carcinoma de células escamosas da cavidade oral e orofaringe representa 2% de todos os casos de câncer registrados no mundo, e em 50% desses casos os pacientes vão a óbito porque a maioria deles são detectados em fases avançadas. Em torno de 60% a 80% das lesões têm sua identificação em estágio avançado, reduzindo a sobrevida de 80% para 18% dos casos nos primeiros cinco anos pós-tratamento 10,22. Uma das causas que pode estar associada a esse problema é a formação profissional deficiente e uma falta de conhecimento da população sobre lesões de boca. Uma explicação é o alto número de tipos de lesões de tecido mole na boca que podem ocorrer, assim como o diagnóstico diferencial e a sua provável causa 13,17. Portanto, o conhecimento dos profissionais sobre as lesões de boca está deficiente, o que reflete a baixa percepção da população. Muitas dessas lesões podem não provocar a morte, mas são agravos à saúde, causam baixa imunidade, alto grau de bacteremia e podem evoluir para um carcinoma 6,13. O conhecimento das lesões é a base para o diagnóstico correto, o tratamento e o possível acompanhamento desses pacientes 18. O diagnóstico ocorre pela possível causa da lesão e apresentação clínica 17. Quanto ao tipo de lesão fundamental, a maior prevalência foi do nódulo com 20% das lesões analisadas 3,16. Dentre os tumores benignos mais comuns da boca estão os de origem epitelial, conjuntiva, muscular e nervoso. Em um estudo foram avaliadas lesões de boca e, dessas, 533 eram neoplasias benignas (36,68%). Falcão et al. (2010) 10 analisaram casos e observaram que 14,6% destes eram neoplasias benignas. Goiato et al. (2005) 12 estudaram diagnósticos histopatológicos e as neoplasias benignas representaram 5,74% dos casos 3,6,16,20. Em um estudo que avaliou a frequência de lesões na cavidade oral de pacientes que procuraram o serviço de Estomatologia de um Centro de Especialidades Odontológicas - CEO verificou-se que a doença mais prevalente foi estomatite; 4% dos pacientes apresentaram doenças malignas, alguns portadores de carcinoma espinocelular. O diagnóstico de lesões orais não é uma tarefa fácil. A localização, o aspecto, os sintomas sistêmicos, a idade e o sexo do paciente influenciam no correto diagnóstico de uma lesão 4,7,12,23,28,29. Outras lesões estão associadas à radioterapia, como mucosite, candidose e osteorradionecrose 25. As lesões que são ligadas com a infecção pelo HIV são leucoplasia pilosa, Sarcoma de Kaposi e periodontite ulcerativa necrosante 15,21,25. O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado em 1988 e tem três níveis de atenção. O nível de atenção primário é a porta de entrada dos usuários e um exemplo são as unidades básicas. O Centro de Especia-

3 617 lidades Odontológicas é uma área de referência para as unidades básicas, casos mais complexos vão para o nível secundário de atenção, que realiza os exames complementares e completam o diagnóstico 1,28. A Estratégia Saúde da Família foi utilizada pela Secretaria de Saúde do Recife para reorganizar a atenção básica à saúde no município. Desde 2001, o programa vem sendo expandido gradualmente, contabilizando um aumento de 9 vezes o número de equipes de saúde. Estima-se que o total de equipes da saúde da família seja de , com municípios contemplados, cobrindo 50,7% da população brasileira 28. Proposição Verificar a percepção dos usuários (do USF do Distrito Sanitário III) em relação às lesões de tecido mole na cavidade oral, o conhecimento dos cirurgiões dentistas a respeito da presença de lesões de boca em tecido mole através de diagnóstico durante o exame clínico e identificar a referência para o Centro de Especialidades Odontológicas dos pacientes com provável diagnóstico de lesão oral. Material e métodos O estudo foi realizado nas USF do Distrito Sanitário III, escolhidas por apresentarem CEO com a especialidade de estomatologia. O distrito III é o mais antigo e envolve 29 bairros, com uma população de habitantes e 21 unidades de saúde da família. Tratou- -se de um estudo observacional do tipo transversal. Foi realizado um censo com 22 cirurgiões dentistas que atuam nas unidades de Saúde da Família. Além disso, foi constituída uma amostra por conveniência, não probabilística, formada por 107 usuários maiores de 18 anos que estavam em atendimento nos dias em que o pesquisador estava presente na USF. O presente estudo foi submetido ao Comitê de Ética da Universidade Federal de Pernambuco e aprovado sob registro 304/11. Foram utilizados questionários (Anexo 1) aplicados aos profissionais para verificar o conhecimento dos mesmos em relação à presença de lesões de boca e aos usuários para verificar sua percepção sobre as referidas lesões. Esses questionários foram validados através de um piloto, que após analisado foram feitas adaptações para o melhoramento do mesmo. Foram utilizados gráficos e tabelas para a análise dos dados. Inicialmente foi realizada estatística descritiva através da apresentação de frequências absolutas e percentuais das variáveis relativas à caracterização dos entrevistados como sexo, idade e curso de graduação, bem como de algumas questões respondidas pelos graduandos. A análise estatística dos dados foi realizada através do programa GraphPad Prism versão 2.01 considerando um nível de significância de 5% em todos os testes, a medida de tendência central (média) e a medida de dispersão (desvio-padrão) procedendo à categorização em estratos específicos. Resultados e discussão Do total de 107 usuários, 80 eram do sexo feminino e 24 do sexo masculino, 3 não responderam as perguntas. Em relação aos 22 CD, 18 eram do sexo feminino e 4 do sexo masculino. Dos 107 usuários, 95 eram adultos, 5 eram idosos 7 não responderam as perguntas; quanto aos profissionais 18 eram adultos e 4 eram idosos. Quanto à escolaridade dos usuários até a realização do 1º grau incompleto somaram 25%, do 1º grau completo até o 2º grau completo são 54% e do 3º grau incompleto ou mais somam 17% dos usuários, 4% deles não responderam. Esses achados são semelhantes aos trabalhos de Barbosa et al. 2 (2010) e Unfer;Saliba 27 (2000). A Tabela 1 mostra que 11,22% dos usuários eram fumantes. Da mesma forma, Ribeiro et al. 19 (2010) encontraram que a minoria dos entrevistados eram fumantes, mostrando uma tendência da população brasileira, assim também nos estudos de Zanetti et al. 30 (2011). O presente estudo mostra que 28,97% fazem uso de bebida alcoólica e essa taxa discorda dos resultados obtidos nos estudos de Mauricio et al. 16 (2009) e Zanetti et al. 30 (2011). Em relação ao câncer de boca 74,76% dos entrevistados têm conhecimento e 25,23% não sabiam da existência do mesmo. Esse percentual é elevado em comparação ao estudo de Mauricio et al. 16 (2009), os quais relataram o percentual de 50% dos entrevistados com o conhecimento do câncer oral, porém Ribeiro et al. 19 (2010) apontaram que cerca de 80% dos entrevistados tinham conhecimento da doença, valor que se aproxima mais da taxa obtida no presente estudo. Aproximadamente 5,6% já tiveram casos de câncer oral na família, 85,98% relataram não ter casos e 8,4% não sabiam responder. A presença de alguma lesão de boca foi relatada por 24,29% dos pacientes, enquanto que 74,76% relataram que nunca tiveram uma lesão de boca. Nos estudos de Ribeiro et al. 19 (2010) foram feitas perguntas semelhantes e, em relação à presença de casos na família, 12% apresentavam casos e 85% não tinham 19. Esses dados de maneira geral concordam com o presente trabalho, assim como os dados da presença de lesões de boca com 33% referindo já ter tido alguma lesão, 65% nunca e 2% não souberam responder. Essa variável pode ficar prejudicada, já que depende da visão e da percepção sobre o que é uma lesão de boca. Também na Tabela 1, observa-se que 57% dos usuários acham o câncer oral sintomático e 42,99% acham que não. Esse percentual concorda com Ribeiro et al. 19 (2010) e discorda de Spanemberg et al. 26 (2008). Oliveira CRF, Vasconcelos MMVB, Valença PAM, Santos MPR.

4 618 Full Dent. Sci. 2014; 5(20): Esse resultado mostra que a população sabe da existência do câncer, mas não tem conhecimento da doença que geralmente não apresenta sintomatologia dolorosa, a não ser em estágios mais avançados. Esse item justifica o diagnóstico tardio da lesão, pois a maioria da população procura um CD quando tem sintomatologia dolorosa e, nesses casos, a lesão já está em níveis mais avançados. Tabela 1 Descrição dos hábitos dos pacientes quanto ao conhecimento e histórico familiar a respeito do câncer de boca e sua sintomatologia. Usuários Hábitos Sim Não Não sabe Fumante 11,22 88, Consumidor de bebida alcoólica 28,97 71, Tem conhecimento da existência do câncer de boca 74,76 25, Já teve casos de câncer de boca na família 5,6 85,98 8,4 Já teve presença de alguma lesão de boca 24,29 74,76 0,93 Acha o câncer de boca sintomático 57 42, No Gráfico 1 são analisados os fatores de risco para o câncer bucal de acordo com os conhecimentos da população alvo. A grande maioria relatou o fumo como o principal fator de risco, seguido pelo álcool e logo depois pelo estresse. O tipo de profissão foi o fator de risco menos conhecido pela população, seguido do uso de medicamentos. Esses achados concordam com os estudos de Spanemberg et al. 26 (2008) e Zanetti et al. 30 (2011). Sabe-se que profissionais expostos ao Gráfico 1 Esquema gráfico dos principais fatores de risco do câncer de boca de acordo com os usuários entrevistados. sol durante horas e profissionais que trabalham com substâncias químicas são grupos de risco para o câncer de boca e o conhecimento dos fatores de risco é primordial para a prevenção. O Gráfico 2 mostra que as doenças mais conhecidas pelos usuários foram cárie, halitose e afta. Nota- -se uma queda brusca no conhecimento dessa população em relação ao bruxismo, periodontite e outras doenças. Esses resultados apresentaram variações, por exemplo, Spanemberg et al. 26 (2008) relataram que a doença periodontal foi a enfermidade bucal mais conhecida, seguida da cárie, doenças como herpes e afta foram pouco relatadas, discordando do estudo atual. Barbosa et al. 2 (2010) também obtiveram pequenos percentuais em relação ao conhecimento de bruxismo e da cândida, mostrando o pouco conhecimento da população sobre doenças com alto grau de morbidade e cada vez mais comuns no dia a dia. Além de que doenças como líquen e pênfigo estão relacionadas com o sistema imunológico e não foram citadas nenhuma vez na presente pesquisa. Gráfico 2 Esquema gráfico das doenças orais mais conhecidas pelos usuários entrevistados.

5 619 Percebeu-se que 17 CD cursaram faculdades públicas e, destes, 14 tinham segurança para diagnosticar e 03 não tinham segurança para realizar diagnóstico. De outro modo, 05 CD estudaram em faculdades particulares e todos afirmaram ter segurança para diagnosticar. Esses dados mostram que 19 entrevistados relataram segurança e apenas 03 afirmaram que não possuíam, ressaltando que dos 19, 14 eram de faculdade pública e todos que não tinham segurança também. Sugere-se que as faculdades frequentadas não fazem diferença na segurança da realização de diagnósticos. O percentual baixo de dentistas sem segurança discorda com os estudos de Falcão et al. 10 (2010), onde 69,5% dos dentistas afirmaram não possuir segurança no conhecimento de lesões de boca. Em relação ao tempo de graduação é observado um equilíbrio na segurança de diagnóstico entre os formados com até 15 anos e aqueles com mais de 15 anos de formação. Quando questionados sobre o tipo de câncer de boca mais comum, a maioria dos dentistas com 55% acertaram o carcinoma espinocelular (CEC) e 36% disseram não saber responder essa pergunta. O estudo de Falcão 9 (2006) concordou com o estudo: 58,3% dos dentistas responderam o CEC como o tipo mais comum, contrariando a pesquisa de Falcão et al. 10 (2010) em que metade dos entrevistados errou ao responder essa pergunta. O Gráfico 3 expõe a opinião dos profissionais de quais são as áreas mais acometidas pelo câncer de boca, sendo a primeira mais citada os lábios com 35%, seguida do assoalho de boca com 26%, palato 16%, língua e mucosa jugal com 10% e gengiva com 3%. Falcão et al. 10 (2010) referiram a língua como o sítio mais acometido com 32,7%, assim como Souza et al. 25 (2000) com 67,26% dos profissionais. Gráfico 3 Esquema gráfico das regiões da boca que são mais acometidas pelo câncer de boca. Em relação à opinião dos CD sobre os fatores de risco para o câncer de boca, o Gráfico 4 apresenta todos os itens apontados como verdadeiros, porém o tabaco foi citado 22 vezes, seguido pelo álcool, exposição solar e próteses mal adaptadas. Histórico familiar, baixa higiene oral, dentes mal cuidados e estresse foram os menos relatados. Nos estudos de alguns autores 9,10,14,24, o tabaco também foi citado 100% das vezes, seguido também pelo álcool e a exposição solar. Por outro lado, na pesquisa de Falcão 9 (2006), a história familiar teve lugar de destaque ao contrário do presente estudo e ambos concordaram em próteses mal adaptadas como fator de risco, revelando falta de conhecimento dos profissionais. Gráfico 4 Esquema gráfico que mostra, segundo as opiniões dos profissionais, quais os principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de boca. Em relação à realização de exame clínico em busca de lesões e orientação quanto ao autoexame e referência de pacientes portadores de lesões bucais, 13 CDs realizam exame clínico e orientam os pacientes para a realização periódica de autoexame, 5 CDs realizam exame clínico mas não orientam o autoexame e 4 CDs não realizam exame clínico, porém alertam seus pacientes sobre a importância da realização periódica do autoexame. É importante ressaltar a necessidade do autoexame e da orientação que o profissional deve fazer ao paciente para a realização do mesmo, já que o acesso a esses profissionais às vezes é limitado e o exame de rotina ajuda no conhecimento e na percepção de alguma situação nova. Quando questionados sobre a realização dos exames clínicos exploratórios dos 22 CDs, 18 responderam que realizavam e 04 que não executavam o exame rotineiramente. Desses 18, 11 relataram ter boa segurança para a realização de diagnóstico, enquanto 2 relataram não ter segurança para diagnosticar algum tipo de lesão e, mesmo assim, realizavam o exame clínico. Nos estudos de Falcão 9 (2006), 69,5% dos profissionais dentistas julgaram-se com baixa confiança para diagnosticar a presença de lesões de boca. Discordando, os estudos de Wolkeis et al. 28 (2010) apresentaram 60,5% dos CDs com uma boa segurança para diagnosticar e 10,5% mostraram-se inseguros nos conhecimentos do câncer de boca. Molina et al. 17 (2007) concluíram que 54% dos entrevistados se sentiam preparados para diagnosticar e tinham segurança para tal. Quanto à realização do exame clínico, 73,7% dos profissionais garantiram fa- Oliveira CRF, Vasconcelos MMVB, Valença PAM, Santos MPR.

6 620 Full Dent. Sci. 2014; 5(20): zer o exame clínico regularmente. No total 4 CDs não executavam o exame e quando questionados o porquê dessa prática 1 relatou que não sabia fazer o exame, 2 afirmaram não achar necessário e 1 achava que perdia muito tempo com a realização dessa prática. Essa pesquisa serve para alertar sobre a necessidade urgente de capacitações mostrando a importância da realização de exames clínicos para detecção de lesões, porque são essas atitudes de prevenção que melhoram a saúde da população, o diagnóstico é feito precocemente, melhorando a qualidade de vida e o prognóstico. Quando questionados sobre a conduta adotada ao referenciar pacientes portadores de lesões de boca nenhum CD relatou que só notificava, 7 relataram que notificavam e encaminhavam para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e 17 relataram que só encaminhavam e a maioria (12) referenciavam para o CEO, 3 para as faculdades, 1 para o hospital e 1 encaminhava para o médico. Segundo Cimardi;Fernandes 8 (2010), apenas 11,7% dos entrevistados encaminhavam seus pacientes para o CEO, o que contrasta com os resultados obtidos nessa pesquisa, que mostra que apesar do encaminhamento correto para o CEO, a maioria dos CDs não notificam as lesões prejudicando os estudos epidemiológicos. Conclusão A maioria dos usuários considera lesão de boca em tecido mole como câncer oral. Em relação ao mesmo, grande parcela dos entrevistados sabe da existência, mas não tem conhecimento da doença em si. O presente estudo confirma a necessidade de melhorar a percepção dos usuários. De acordo com a pesquisa, 13,63% dos dentistas não têm segurança para diagnosticar, 18,1% não realizam exame clínico e 22,7% não orientam os pacientes a prática do autoexame, revelando a necessidade de capacitações e atualizações na área de diagnóstico clínico de lesões de boca. Em relação à referência de pacientes com suspeita de lesões de boca, 31,8% dos CDs notificam e encaminham os pacientes e a grande maioria apenas encaminha; a maior parte dos encaminhamentos é realizada para CEO, que é o local correto. A subnotificação das lesões orais pode ocorrer devido o pouco conhecimento dos profissionais. Referências bibliográficas 1. Aerts D, Abegg C, Cesa K. O papel do cirurgião dentista no Sistema Único de Saúde. Ciênc saúde coletiva. 2004;9(1): Barbosa CC, de Souza Morais PL, Mattos FdF. Conhecimentos e práticas sobre as principais doenças bucais da população adulta que demanda centro de saúde. HU Revista. 2010;35(4). 3. Bertotto JC, Macedo PT. Levantamento epidemiológico de lesões fundamentais analisadas no Centro de Saúde de Caxias do Sul. 2001;7(12): Bomfim IPR, Soares DG, Tavares GR, Santos RC, Araujo TP, Padilha WWN. Prevalência de lesões de mucosa bucal em pacientes portadores de prótese dentária. 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7 621 lica.edu.br/gc/imagens/file/ anais_pbic/2006/odontologia/ IC% %20subp1.pdf 25. Souza LBd, Pinto LP, Medeiros AMCd, Araújo Junior RFd, Mesquita OJXd. Manifestações orais em pacientes com AIDS em uma população brasileira. Oral manifestations in HIV- -infected patients in a Brazilian population. Pesqui odontol bras. 2000;14(1): Spanemberg JC, Araújo LMAd, Ceballos-Salobreña A, Rodríguez-Archilla A, editors. Conhecimento e atitudes da população em relação às doenças bucais: uma experiência espanhola. XVII Congresso Iniciação Científica, Universidade Federal de Pelotas, RS, nov., Unfer B, Saliba O. Avaliação do conhecimento popular e práticas cotidianas em saúde bucal. Rev Saúde Pública. 2000;34(2): Volkweis MR, Garcia R, Pacheco CA. Estudo retrospectivo sobre as lesões bucais na população atendida em um Centro de Especialidades Odontológicas. RGO Revista Gaúcha de Odontologia (Online). 2010;58(1): Wentz EK, Portella MR. Conhecimentos que agentes comunitários de saúde e cuidadores de idosos têm sobre saúde bucal na velhice: experiências da estratégia de saúde da família de Victor Graeff RS. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento. 2009;13(2). 30. Zanetti F, da Costa Azevedo ML, da Cruz Perez DE, da Silva SRC. Conhecimento e fatores de risco do câncer de boca em um programa de prevenção para motoristas de caminhão. Odontol. clín.-cient. 2011; 10(3): ANEXO 1 1. Sexo ( ) Masculino ( ) Feminino Questionário para profissionais 2. Idade ( ) 20 a 30 ( ) 31 a 40 ( ) 41 a 50 ( ) 51 a 60 ( ) 61 a Tempo de formação ( ) até 5 anos ( ) de 6 a 15 anos ( ) 16 a 25 anos ( ) + de 25 anos 4. Em qual universidade estudou ( ) Particular ( ) Estadual ( ) Federal 5. Informação e segurança para diagnosticar ( ) Boa ( ) Regular ( ) Insuficiente 6. Realiza exame clínico de forma regular procurando lesões na cavidade? ( ) sim ( ) não 7. Por que não realiza o exame clínico? ( ) Não sabe fazer ( ) Não é necessário ( ) Perde muito tempo 8. Alerta os pacientes para a realização do autoexame? ( ) sim ( ) não 9. Qual o tipo de câncer de boca mais comum? ( ) Linfoma ( ) Carcinoma espinocelular ( ) Sarcoma de Kaposi ( ) Ameloblastoma ( ) Adenocarcinoma de glândulas salivares ( ) Não sei 10. Qual a área mais acometida pelo câncer de boca? ( ) Língua ( ) Assoalho de boca ( ) Gengiva ( ) Palato ( ) Mucosa jugal ( ) Lábios 11. Em relação ao câncer de boca, quais os fatores de risco? ( ) Álcool ( ) Tabaco ( ) Histórico familiar ( ) Próteses mal adaptadas ( ) Estresse ( ) Exposição solar ( ) Dentes mal cuidados ( ) Pouca higiene oral 12. Qual ou quais dessas lesões podem evoluir pra um câncer de boca? ( ) Leucoplasia ( ) Pênfigo vulgar ( ) Estomatite ( ) Candidíase ( ) Língua geográfica 13. Em casos suspeitos, qual a conduta? ( ) Encaminhar para uma Faculdade ( ) Encaminhar para o hospital ( ) Encaminhar para o CEO ( ) Encaminhar para o médico ( ) Pede para o paciente ir para casa, esse sentir algo deve retornar à unidade 14. Ao referenciar pacientes portadores de lesões de boca, qual a conduta? ( ) Só encaminhar ( ) Só notificar ( ) Encaminhar e notificar Questionário para pacientes 1. Sexo ( ) Masculino ( ) Feminino 2. Idade ( ) 20 a 30 ( ) 31 a 40 ( ) 41 a 50 ( ) 51 a 60 ( ) 61 a Escolaridade ( ) Nenhuma ( ) 1 grau incompleto ( ) 1 grau completo ( ) 2 grau incompleto ( ) 2 grau completo ( ) 3 grau incompleto ( ) 3 grau completo 4. Fuma ( ) sim ( ) não 5. Faz uso de bebidas alcoólicas ( ) sim ( ) não 6. Sabe da existência do câncer de boca? ( ) sim ( ) não 7. Já teve casos de câncer de boca na família? ( ) sim ( ) não ( ) não sei 8. Já teve alguma lesão de boca? ( ) sim ( ) não ( ) não sei 9. Qual ou quais os fatores de risco para o câncer oral? ( ) Álcool ( ) Alimentação ( ) Estresse ( ) Fumo ( ) Remédios ( ) Tipo de profissão ( ) Outros fatores 10. Câncer de boca dói? ( ) sim ( ) não 11. Quais os problemas de boca que você conhece? ( ) Cárie ( ) Doenças periodontais ( ) Mau hálito ( ) Bruxismo ( ) Câncer ( ) Afta ( ) Placa, saburra ( ) Herpes, sapinho ( ) Hiperplasia, inchaço ( ) Cândida ( ) Bolhas Oliveira CRF, Vasconcelos MMVB, Valença PAM, Santos MPR.

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