1ª CONFERÊNCIA NACIONAL
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1 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL MEDIR MAIS E MELHOR, 28 e 29 de Novembro de 2005 Área temática: Aspectos de interesse geral Organização da metrologia nos laboratórios e nas empresas Título da comunicação: Qualificação de entidades do domínio da Metrologia Legal. Autor: Eng.º Vítor Ramos Assessor Principal Direcção Regional da Economia de Lisboa e Vale do Tejo RESUMO No domínio regulamentar da Metrologia, domínio conhecido como da Metrologia Legal, estão estabelecidas as regras a que devem obedecer os instrumentos de medição usadas nas actividades económicas e técnicas em que os resultados das medições assumem uma dimensão pública. Por isso mesmo, e só por isso, estão regulamentadas as características dos instrumentos usados, as condições para a sua aprovação e utilização e as competências e responsabilidades dos organismos intervenientes. O conjunto da estrutura organizacional e competências define o Sistema Nacional de Metrologia Legal, que cabe ao Estado regulamentar e coordenar. São paradigmas dos instrumentos de medição usados no sistema, as balanças, contadores de água e de combustíveis, manómetros, tacógrafos e taxímetros, alcoolímetros e analisadores de gases de escape, entre muitíssimos outros. A estrutura organizacional compreende organismos públicos e organismos privados, com competências e âmbitos bem definidos. Estes últimos vêm assumindo um papel de crescente responsabilidade no Sistema, em função da reorganização das funções do Estado. Estão nestes últimos os fabricantes dos instrumentos de medição e seus mandatários, e em particular as empresas de assistência técnica e organismos de verificação metrológica. Esta comunicação apresenta resumidamente a estrutura orgânica do sistema nacional de metrologia legal e as condições de carácter técnico e organizacional que os organismos de base do sistema satisfazem e detalha as condições que os Instaladores e Reparadores de instrumentos de medição, os Organismos Notificados, e de um modo geral os Organismos de Verificação Metrológica devem satisfazer para serem qualificados pelo IPQ/MET. Por fim, esta comunicação apresentará o panorama dos organismos actualmente qualificados pelo IPQ/MET, respectivo enquadramento legal e competências. Vítor Ramos Assessor Principal da Direcção Regional da Economia de Lisboa e Vale do Tejo
2 Até à década de 70 era o Estado, através das suas estruturas orgânicas centrais e locais, Circunscrições Industriais e DGQ, e Câmara Municipais, que assegurava o controlo metrológico dos instrumentos de medição do âmbito da Metrologia Legal, nomeadamente no domínio tradicional das transacções comerciais. As crescente exigências do público sobre o Estado, as consequentes e frequentes reorganizações administrativas dos organismos da Administração Pública e mudanças de competências, a par de uma crescente e acentuada concentração de actividades económicas nas grandes cidades, tem contribuído para aumentar a pressão sobre um número mais restrito de serviços operacionais, quer em termos organizacionais quer em termos de pessoal. Por outro lado, a evolução tecnológica dos instrumentos de medição, e dos padrões e equipamentos de controlo e ensaio associados, tem também contribuído para um maior esforço financeiro dos mesmos serviços com vista a oferecer uma resposta adequada em termos de instalações apropriadas, equipamentos e formação do pessoal. Tudo isto tem contribuído para que a política associada, ao a que se pode chamar, Sistema Nacional de Metrologia Legal, gerido pelo IPQ como Organismo do Ministério da Economia, tenha sofrido sucessivas aproximações que tem levado a remodelações orgânicas e administrativas dos organismos envolvidos, DGQ/IPQ, DRES e Câmaras Municipais com vista adaptar-se às conjunturas impostas. O actual SN de Metrologia Legal começou a desenhar-se em 1980, sofrendo já nessa altura a influência de uma articulação com as regras do controlo metrológico praticadas na Comunidade Económica Europeia. Com a remodelação de 1990 ficaram consagrados os seguintes princípios que ainda hoje permanecem válidos: Âmbito: IM de medição utilizados em transacções comerciais, saúde, Obrigatório: O controlo metrológico no âmbito regulamentar é obrigatório. Universal As operações de controlo metrológico são válidas em todo o espaço comunitário, ou nacional, conforme o tipo de operação. Vertical As operações de controlo metrológico obedecem a uma sequência hierárquica definida. Ensaios normalizados - Os ensaios e tolerâncias são universais, independentes de quem os executa e do tipo de utilização. Imparcial As regras definidas não visam defender interesses particulares. Independente Os organismos intervenientes no controlo metrológico são independentes das partes. Aberto O sistema é aberto a entidades públicas e privadas. Sem fins lucrativos Os organismos do controlo metrológico cobram taxas iguais fixadas pelo IPQ/ME e são validas para todos os intervenientes, independentemente da empresa e do local. Entretanto, as resposta operacionais, de algum modo, consubstanciaram-se no seguinte: Na concentração de serviços em estruturas economicamente mais rentáveis, mais próximas dos utilizadores e mais bem apetrechadas; Por exemplo a verificação de básculas, CMAC, contadores de combustíveis e manómetros, cisternas, tanques, alcoolímetros, analisadores de gases, contadores de água, etc. Num melhor apetrechamento de algumas estruturas municipais em termos de pessoal e meios disponíveis;
3 Apelo à associação de serviços municipais para cobrir áreas geográficas de vários municípios onde não se justifique a existência de um serviço exclusivo; No crescente envolvimento de organismos e empresas privadas no controlo metrológico, como é o caso dos Analisadores de Gases de Escape, Alcoolímetros, Contadores de Água e Eléctricos, Pré-embalados, Reservatório e Cisternas, Tacógrafos, e outros. No crescente envolvimento de empresas privadas na instalação, assistência técnica e reparação de instrumento de medição, como é o caso expressivo dos Tacógrafos, Taxímetros, Contadores de água, CMAC e outros. A presente conjuntura económica e a previsível revisão, em 2006, da legislação metrológica nacional em função da legislação de cúpula europeia faz prever o aparecimento de mais Organismos Notificados, ON, para a execução de operações de controlo metrológico de âmbito comunitário na fase de colocação no mercado. No contexto desta nova ordem comunitária são intervenientes na colocação em serviço os fabricantes e os ON. Estes últimos terão um papel reforçado nomeadamente nos seguintes termos: Organismos Centrais de Metrologia Regulamentação nacional, gestão do sistema Laboratório metrológicos de ensaios: Aprovação de CE de Tipo; e apoio às aprovações de modelo (LCM, CEM, NMI, PTB, LNE, NWML, etc.) Em Portugal, actualmente, os ON pela Comissão Europeia, no âmbito da Directiva dos IPFNA são o IPQ/MET e as DREs. Neste contexto prevê-se também o reforço da acção fiscalizadora do Estado, quer no âmbito da Vigilância do Mercado, fiscalização, quer no âmbito da Vigilância em Serviço, Verificação Periódica e fiscalização de âmbito nacional. No contexto da Verificação Periódica, da reparação e da Verificação após reparação, terão um crescente envolvimento as empresas de assistência técnica I/R qualificados para instalar e reparar os instrumentos de medição, em condições de conformidade com os regulamentos e as normas aplicáveis. Qualificação de entidades Neste quadro destacam-se claramente dois tipos distintos de qualificação consoante esta se aplique a organismos notificados, envolvidos em operações de âmbito comunitário aplicadas aos IM a colocar em serviço, ou a OVM e I/R envolvidos nas operações de âmbito nacional aplicadas a IM em serviço. A Notificação de organismos no âmbito das Directivas assentam basicamente nos seguintes requisitos institucionais: Idoneidade, independência, e imparcialidade em relação aos agentes económicos Integridade profissional do pessoal Responsabilidade civil pelos seus actos. Comprovada competência técnica e administrativa. O pessoal respeita o sigilo profissional.
4 Para além destes requisitos os ON têm de demonstrar competência técnica e administrativa que se comprova através de auditorias ao sistema de gestão da qualidade implementado. No caso dos fabricantes que queriam usar a prerrogativa de colocar os IM directamente no mercado sem passar por um ON devem ter seguir um SQ configurado com as normas de gestão da qualidade internacionais e aprovado, por organismo competente. NO caso de ON o sistema da qualidade aprovado obedece no mínimo aos requisitos de gestão e técnicos abaixo discriminados: Organização definida e transparente Definição de responsabilidades do pessoal Controlo de documentos Registos Serviço ao cliente Controlo de reclamações. Arquivos. Formação e actualização profissional Procedimentos escritos com base regulamentar e normas. Equipamentos e padrões controlados e calibrados por laboratórios acreditados Apresentação dos resultados em documentos controlados. Sujeitos a auditorias Instalações onde se realizam os ensaios metrológicos, adequadas para o tipo de ensaios a realizar. Padrões de trabalho e equipamentos em conformidade com os ensaios metrológicos do âmbito da qualificação. Estes requisitos são igualmente válidos para a qualificação de entidades do âmbito nacional, (OVM, I/R, SMM/SCM). Requisitos gerais de qualificação: Compete ao IPQ reconhecer a qualificação dos OVM, Instaladores e reparadores de Instrumentos de medição e Serviços Municipais e concelhios do âmbito da Metrologia Legal para as operações de controlo metrológico; As operações de controlo metrológico, Primeira Verificação e Verificação Periódica, estão estritamente definidas por lei e os ensaios obedecem a regulamentos ou normas de amplo consenso internacional. As selagens efectuadas pelas entidades qualificadas devem usar as marcas do controlo metrológico legais e as marcas de identificação da respectiva empresa; Os prazos de verificação, tolerâncias e demais requisitos a que devem satisfazer os instrumentos de medição sujeitos ao controlo estão fixados pelos regulamentos e normas aplicáveis. As penalidades pelo não cumprimento das regras do controlo metrológico são impostas por organismos do Estado; A qualificação é reconhecida para tipos definidos de instrumentos de medição, independentemente da marca; A qualificação é reconhecida para operações de controlo metrológico especificadas; A qualificação pode ser retirada; A coordenação e acompanhamento das entidades qualificadas compete ao IPQ e DRE's.
5 Campo de aplicação: ON e OVM de âmbito nacional: Restrito e entidades designadas pelo IPQ. I/R - aberto a qualquer entidade que execute a instalação, manutenção ou reparação de IM do âmbito da Metrologia Legal. Metodologia de qualificação: ON e OVM de âmbito nacional: - apresentação do processo no IPQ MET, avaliação processual, auditoria e qualificação e acompanhamento anual. I/R, SMM e SCM- apresentação do processo nas DREs ou IPQ, avaliação processual, auditoria, qualificação e acompanhamento anual. Panorama actual de entidades qualificadas: O panorama actual do tipo de organismos e respectivos IM abrangidos pelo controlo metrológico é o seguinte: I/R Região Nº I/R Região Nº CLC E GPL Contadores de 1 água LVT 1 LVT 6 2 CMAC 1 Contadores 3 1 eléctricos LVT 11 LVT Limitadores de 74 CLC E GPL velocidade LVT 110 LVT 1 60 Parcómetros Contadores 1 eléctricos LVT 1 LVT Tacógrafos 102 LVT Taxímetros 11 LVT 18 3
6 OVM Região Nº OVM Região Nº Analisadores de gases de CMAC escape LVT 1 LVT Indicadores Contadores de automáticos de água nível LVT 4 LVT 3 Açores 1 Açores 1 Cisternas Contadores transportadoras 1 eléctricos LVT 3 LVT 2 4 Contadores de Diferenciadoras gás ponderais LVT 1 LVT 1 Garrafas Contadores de recipientes de GPL LVT 1 medida LVT 1 Contad. grande Manómetros p/ caudal pneumáticos Contadores de LVT 1 Diferenciadoras LVT gás ponderais
7 OVM Região Nº OVM Região Nº Máquinas Pré-embalados 1 Planimétricas LVT 1 LVT 1 Opacímetros Refractómetros 1 LVT 1 LVT 1 Açores 1 Parcómetros Reservatórios de instalação LVT 1 1 fixa LVT 3 2 Sonómetros LVT 1 Tanques de navios Açores 1 1 LVT 2 Conclusões: Os requisitos de qualificação acima expostos e os resultados da sua aplicação a nível nacional, consubstanciados pelos quadros supra permitem comprovar uma boa cobertura do sistema a nível nacional, sendo evidente, como se realçou, uma concentração de serviços nos grandes centros populacionais de Lisboa, Porto e Coimbra. Grande parte das operações de Verificação Periódica já são hoje asseguradas por entidades privadas associativas ou individuais. As exigências técnicas e de gestão relativamente moderadas em relação a outros modelos de qualificação (Acreditação e Certificação) permitem um bom nível de satisfação dos utentes e de qualidade do serviço a custo de exploração que permite praticar as taxas fixadas pelo IPQ sem recurso a subsídios do Estado Os requisitos de organização e técnicos impostos, como por exemplo o registo de todas as operações e resultados e a calibração dos padrões por laboratórios acreditados, bem como a não exigência de cálculos e explicitação de incertezas dos resultados, e a disponibilidade de instalações e condições ambientais muito exigentes e dispendiosas, são consensualmente considerados adequados pelos fabricantes, empresas e IPQ. O acompanhamento das entidades qualificadas com uma auditoria por ano, excepcionalmente mais, permite razoavelmente demonstrar o funcionamento e o cumprimento das suas obrigações do âmbito das responsabilidades do Estado.
8 Subsistem porém alguns pontos carecidos de melhorias importantes que, apesar de tudo se identificam: 1. Subsistem bolsas geográficas para os quais não existe ainda uma cobertura suficiente, por exemplo Verificação Periódica de IP a nível concelhio; 2. A evolução tecnológica de alguns instrumentos justifica uma formação mais profunda dos técnicos do controlo metrológico e uma franca cooperação entre as empresas de assistência técnica e os fabricantes, por um lado e os OVM, por outro lado; 3. Uma maior abertura do sistema exige um esforço alargado da vigilância do mercado, operações CE e controlo das importações de fora da CE, com a consequente maior exigência de coordenação e troca de informação entre os serviços centrais; 4. Uma maior esforço de vigilância em serviço, (Verificações periódicas e fiscalização nacional) e a disponibilidade de instalações de verificação metrológica, independentes e tecnologicamente apetrechadas para responderem em tempo real a eventuais ensaios extraordinários. Vítor Ramos Assessor Principal DRELVT
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