A utilização do WHOQOL para verificar o nível de satisfação da Qualidade de Vida no Trabalho em relação a dor e desconforto: Estudo de caso
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1 A utilização do WHOQOL para verificar o nível de satisfação da Qualidade de Vida no Trabalho em relação a dor e desconforto: Estudo de caso Ricardo Francisco Marques Quilici (UTFPR/Ponta Grossa) ricardo.quilici@ig.com.br Celso Bilynkievycz dos Santos (UTFPR/UEPG/Ponta Grossa) bilynkievycz@uepg.br Antonio Augusto de Paula Xavier (UTFPR/Ponta Grossa) augustopx@brturbo.com.br Luciano Scandelari (UTFPR/Ponta Grossa) lscandelari@pg.cefetpr.br Resumo A utilização de matéria-prima com resíduos de partículas e a utilização equivocada da política de prevenção no ambiente de trabalho em silos, muitas vezes pode gerar um comprometimento na qualidade de vida e na saúde dos trabalhadores envolvidos. Com isto, a verificação da Qualidade de Vida no Trabalho QVT, torna-se ferramenta importantíssima em empresas da agroindústria que manipulam grãos. Neste contexto, este estudo teve como objetivo verificar qual é o nível de satisfação dos funcionários da empresa X estocadora de grãos de soja, localizada na região dos Campos Gerais no Estado do Paraná em relação a dor e desconforto no ambiente de trabalho. A metodologia utilizada para a realização deste estudo foi a utilização do questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde WHOQOL-100 nesta empresa. Após a coleta e análise de dados concluiu-se que não existem domínios com baixo grau de satisfação. Contudo existem facetas com baixo grau de satisfação no domínio físico relacionada à Dor e Desconforto. Palavras-chave: WHOQOL-100; Qualidade de Vida no Trabalho; Ergonomia. 1. Introdução A busca constante pelo lucro através da produtividade sem uma política de controle, traz consigo uma preocupação muito evidente, que é a Qualidade de Vida dos trabalhadores no ambiente de trabalho. Contudo, a conceitualização do que é Qualidade de Vida se torna uma tarefa muito difícil pela sua abrangência, seu caráter subjetivo além da sua complexidade pois, a Qualidade de Vida de um trabalhador depende de fatores intrínsecos e extrínsecos os quais variam de pessoa para pessoa, sendo esta sujeita a influência do cotidiano deste trabalhador, do local onde ele vive, de seu estilo de vida além dos seus hábitos, onde estes fatores independem das políticas adotada pelas empresas. É certo que um trabalhador saudável, trabalhando em um ambiente saudável a sua produtividade tende a crescer. Diante deste contexto, a busca da Qualidade de Vida no Trabalho se torna fundamental nas empresas, remodelando assim a organização cultural na realização do trabalho. Dessa forma, princípios e movimentos na área do comportamento organizacional no trabalho foram amplamente propagados, tendo todos como preocupação central a operacionalização de condições que permitissem uma melhor qualidade de vida no trabalho (TOLEDO, 1986: 19). A busca de melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, não somente sua melhoria econômica, implica em diversas transformações, uma das quais é a busca de novas formas de associação e organização. (SINGER, 2000). Para Rodrigues (1986), uma melhor qualidade de vida no trabalho quer dizer não somente ter melhores condições materiais, mas também buscar melhores condições de ter maior
2 autonomia, participação, condições para o autodesenvolvimento, enfim, ter condições de maior auto-realização (RODRIGUES, 1996). Devemos ressaltar que passamos em ambiente de trabalho pelo menos 8 horas diárias, durante pelo menos 35 anos. Com isto, os fatores no ambiente de trabalho afetam a Qualidade de Vida deste trabalhador, como também o caminho inverso atrapalha o rendimento deste na empresa. A QVT tem como enfoque a biopsicossocial (BPS), isto é, o trabalhador visto como pessoa e esta sendo considerada, segundo Dejours citado por Albuquerque e Limongi (2003) um complexo dinâmico, que não pode ser dividida em partes, mas vista como um todo (visão holística) e tem potencialidades biopsicossociais que respondem simultaneamente às condições de vida. (ALBUQUERQUE, 2003:3) Por este motivo, o estudo da QVT em empresas tem lugar de destaque, independentemente se o cenário econômico mostra recessão ou crescimento, perda de poder aquisitivo ou aumento do desemprego. Tendo em vista que a produtividade de um trabalhador é proporcionalmente igual a sua Qualidade de Vida, este estudo foi realizado com o objetivo de verificar quais domínios e suas respectivas facetas, apresentavam um baixo nível de satisfação em relação a dor e desconforto no trabalho nos funcionários da empresa X estocadora de grãos de soja, localizada na região dos Campos Gerais no Estado do Paraná em relação a sua saúde no ambiente de trabalho Qualidade de Vida (QV) Vimos que para definirmos o que é Qualidade de Vida é muito difícil pois esta, se modifica de indivíduo para indivíduo estando sujeita a alterações ao longo da vida pois, diversos fatores nos mostram que existem inúmeras combinações para a Qualidade de Vida das pessoas como: o estado de saúde, satisfação no trabalho, realizações profissionais, relações familiares. De acordo com Nahas (2001) a Qualidade de Vida resulta numa rede de fenômenos e situações que abstratamente, pode ser chamada de qualidade de vida, sendo que Num sentido mais amplo, a Qualidade de Vida pode ser uma medida da própria dignidade humana, pois pressupõe o atendimento das necessidades humanas fundamentais (NAHAS, 2001,p.5) Com este mesmo pensamento, Manayo (2000) entende que Qualidade de Vida é uma noção exclusiva humana, a qual mantém relações com o grau de satisfação do indivíduo, em relação ao seu cotidiano e o que o cerca como: a família e a sua relação com ela, a sua esposa e a sua vida amorosa, a sociedade e a sua vida social, o ambiente onde vive e as suas condições de vida, o seu trabalho e a satisfação profissional, associados ao conhecimento, valores e experiências adquiridas. (MANAYO, 2000) No que se refere a Qualidade de Vida em relação a saúde, Dreher (2003) relata que a Qualidade de Vida pode ser dividida em seis dimensões: física, social, profissional, emocional, intelectual e espiritual. (DREHER, 2003,p.18) De acordo com os autores supracitados, podemos dizer que ainda hoje, a definição de Qualidade de Vida é um assunto a ser bastante explorado Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Diferente da Qualidade de Vida, a Qualidade de Vida no Trabalho têm como finalidade avaliar a satisfação/motivação do funcionário no ambiente de trabalho. Conforme França (2001), Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é o conjunto das ações de uma empresa que envolve a implementação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho. A construção da qualidade de vida no trabalho ocorre a partir do momento em que se olha a empresa e as pessoas como um todo, o que chamamos de
3 enfoque biopsicossocial. O posicionamento biopsicossocial representa o fator diferencial para a realização de diagnóstico, campanhas, criação de serviços e implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento das pessoas, durante o trabalho na empresa. (FRANÇA, 2001,p.80) De acordo com Walton A expressão Qualidade de Vida tem sido usada com crescente freqüência para descrever certos valores ambientais e humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico. (WALTON, 1973,p.12) Porém, como a definição da Qualidade de Vida, a definição exata de Qualidade de Vida no Trabalho, nos tempos atuais, se torna mais desafiados, pois os trabalhadores convivem com uma rotina diária cada vez mais desgastante e massacrante, onde o único objetivo do empregador é a produtividade gerando lucro Ergonomia X Desconforto Para que possamos avaliar desconforto no trabalho se faz necessário saber o significado de ergonomia. De acordo com Dul e Weerdmeester (1995) a ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho. Nesse sentido, o termo ambiente abrange não apenas o meio propriamente dito em que o homem trabalha, mas também os Instrumentos, os métodos e a organização deste trabalho. (DUL;WEERDMEESTER,1995) Além disto, existe a natureza do próprio homem, o que inclui suas habilidades e capacidades biomecânicas, antropométricas e psicofisiológicas. Segundo Ilda, a ergonomia focaliza um sistema formado por um complexo relacionamento de componentes que interagem entre si. O centro desse sistema é o homem (educação, motivação, dados antropométricos) sendo imediatamente influenciado pela tarefa (análise da postura, vibração, aplicação de forças, repetição, ritmo e métodos de trabalho, movimentos de flexão e torção); instrumento (peso, tamanho, manejo e controles, localização) e posto de trabalho (alcance dos movimentos, espaço de trabalho, altura da superfície de trabalho, mobiliário). (ILDA, 1990) Circundando finalmente esse sistema estão os fatores físicos (ruído, iluminação, temperatura) e os aspectos éticos, legais e administrativos, que podem estar influenciando direta ou indiretamente os outros componentes. (PALMER, 1976) 1.5. WHOQOL-100 Na década de noventa, ocorreu uma proliferação de instrumentos para avaliação de QV, a maioria foram desenvolvidos nos Estados Unidos. Crescendo neste período também, o interesse na tradução destes instrumentos para aplicação em outros países (Bullinger, Anderson e Cella, 1993). A aproveitamento transcultural de qualquer instrumento de avaliação traduzido sempre foi um tema polêmico e contestado (Fox-Rushby & Parker, 1995). A procura de um instrumento de avaliação de qualidade de vida dentro de uma expectativa legitimamente universal fez com que a Organização Mundial da Saúde desenvolvesse um projeto colaborativo internacional. Este projeto resultou na elaboração do WHOQOL-100, um instrumento de QV composto por 100 itens (Fox-Rushby & Parker, 1995). O projeto foi elaborado com a cooperação de 15 núcleos de diferentes culturas que trabalharam simultaneamente, sendo composto por 100 questões que analisa seis domínios: Físico, Psicológico, Nível de independência, Relações sociais, Meio ambiente e Espiritualidade/ crenças pessoais (RUGISKI, PILATTI e SCANDELARI, 2005). Ele proporciona uma avaliação minuciosa de 25 facetas, das quais uma corresponde as
4 questões de QV geral, e as demais correspondem a 24 aspectos que estão distribuídas entre os 6 domínios (Tabela 1 ). Tabela 1 - Aspectos e contemplados em cada domínio do WHOQOL-100 Domínios Aspectos Contemplados N Nome N Descrição 01 Dor e desconforto I Físico 02 Energia e fadiga 03 Sono e repouso 04 Sentimentos Positivos 05 Pensar, aprender, memória e concentração II Psicológico 06 Auto-estima 07 Imagem corporal e aparência 08 Sentimentos negativos 09 Mobilidade Nível de 10 Atividades da vida cotidiana III Independência 11 Dependência de medicação ou de tratamentos 12 Capacidade de trabalho 13 Relações pessoais IV Relações Sociais 14 Suporte (apoio) social 15 Atividade sexual 16 Segurança física e proteção 17 Ambiente no lar 18 Recursos financeiros 19 Cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e V Meio Ambiente: VI Aspectos Espirituais/ Religião/ Crenças pessoais qualidade 20 Oportunidades de adquirir novas informações e habilidades 21 Participação em, e oportunidades de recreação/ lazer 22 Ambiente físico: poluição/ ruído/ trânsito/ clima 23 Transporte. 24 Espiritualidade/ religião/ crenças pessoais 2. Objetivo O objetivo deste estudo foi verificar se existe dor e desconforto no ambiente de trabalho da empresa X promovendo perda na Qualidade de Vida no Trabalho. 3. Metodologia A metodologia utilizada para a realização deste estudo se classifica como quantitativa e qualitativa (GIL, 1999 e LAKATOS, 2001). Foi utilizado como instrumento de avaliação o questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde WHOQOL-100, aplicado em 75% dos operários de diversos setores da empresa X estocadora de grãos de soja, localizada na região dos Campos Gerais no
5 Estado do Paraná. Após a coleta de dados, realizou-se a análise estatística indicada pelo protocolo (Sintaxe no SPSS). Os resultados foram convertidos para uma escala centesimal, dando origem a Tabela 2 e Figura 1. A Tabela 2 apresenta os dados estatísticos sugeridos pelo protocolo do SPSS, organizados por Domínios e suas respectivas facetas. A Figura 1 apresenta a media do grau de satisfação do grupo analisado, separados por facetas, domínios, qualidade de vida do ponto de vista do avaliado e a media geral.
6 Figura 1 Qualidade de Vida de Trabalhadores
7 Tabela 2 - Regras com um único antecedente Dom Domínio Físico Psicológico Nível de Independência Relações Sociais Meio Ambiente Moda 64,6 66,3 93,8 70,8 55,5 100,0 75,0 - Mínimo 35,4 41,3 48,4 35,4 33,6 0,0 18,8 33,0 Máximo 35,4 98,8 100,0 93,8 83,6 100,0 100,0 92,0 Média 95,8 71,7 82,2 72,2 58,1 80,3 70,4 71,0 Des.Pad. 62,2 14,3 12,4 13,2 11,1 22,3 17,5 11,6 F Aspectos Espirituais/ Religião/ Crenças pessoais Qualidade de Vida Média Faceta Dor e desconforto Energia e fadiga Sono e repouso Sentimentos positivos Pensar, aprender, memória e concentração Auto-estima Imagem corporal e aparência Sentimentos negativos Mobilidade Atividades da vida cotidiana Dependência de medicação ou de tratamentos Capacidade de trabalho Relações pessoais Suporte (apoio) social Atividade sexual Segurança física e proteção Ambiente no lar Recursos financeiros Cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade Oportunidades de adquirir novas informações e habilidades Participação em, e oportunidades de recreação/lazer Ambiente físico: (poluição/ruído/trânsito/clima) Transporte Espiritualidade/religião/crenças pessoais Qualidade de Vida do ponto de vista do avaliado Média Moda 68,8 75,0 68,8 75,0 68,8 75,0 100,0 31,3 100,0 75,0 0,0 100,0 81,3 68,8 81,3 43,8 81,3 43,8 62,5 50,0 50,0 50,0 87,5 100,0 75,0 Mínimo 12,5 37,5 18,8 25,0 25,0 43,8 43,8 0,0 37,5 25,0 0,0 56,3 25,0 18,8 37,5 12,5 25,0 0,0 25,0 25,0 25,0 37,5 0,0 0,0 18,8 Máximo 81,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 81,3 100,0 100,0 75,0 100,0 100,0 87,5 100,0 75,0 100,0 87,5 100,0 100,0 100,0 87,5 100,0 100,0 100,0 Média 51,0 67,5 70,1 69,1 71,6 77,1 78,4 37,7 83,0 73,8 12,5 84,7 76,7 63,5 76,5 47,5 70,7 45,9 62,4 58,6 56,9 55,1 66,5 80,3 70,4 Des.Pad. 16,0 15,0 20,6 17,8 15,4 15,4 17,1 22,3 17,4 17,2 17,2 12,6 16,5 14,3 18,2 12,3 14,3 18,9 17,6 15,2 18,5 11,8 21,0 22,3 17,5
8 A partir dos resultados buscaram-se os domínios e facetas, cujo grau de satisfação do avaliado não atingiu 50% da totalidade possível. Levou-se em consideração as facetas pejorativas, que neste caso não deveriam ser superiores a 50% do escores. Nenhum dos domínios teve o grau de satisfação inferior a 50%, contudo algumas facetas tiveram média inferior ao valor adotado. Sendo encontradas as seguintes facetas: Dor e Desconforto (51,01%), Segurança Física e Proteção (47,48%) e Recursos Financeiros (45,87%), correspondendo a primeira ao Domínio Físico e as demais ao Domínio Meio Ambiente. O aspecto Dor e Desconforto é constituído em sua totalidade por questões negativas, portando a leitura do grau de satisfação se faz invertido (48,99%). Foram investigadas em cada faceta a existência de questões que contribuíssem diretamente para o baixo grau de satisfação, utilizando a correlação de Spearman. No aspecto Dor e Desconforto observaram grande contribuição no baixo grau de satisfação das questões: Quão difícil é para você lidar com alguma dor ou desconforto?(correlação = ) e, Em que medida você acha que sua dor (física) impede você de fazer o que você precisa?(correlação = ), conforme Tabela 3 Tabela 3 - Correlação entre o Domínio 1 (Dor e Desconforto) e suas respectivas Facetas. Correlação de Sperman Facetas F1.1 F1.2 F1.3 F1.4 Dominio p < 0001 N = Conclusões Após realizadas as análises dos resultados, pode-se concluir que não existe domínio com baixo grau de satisfação em relação a dor e desconforto no trabalho nos funcionários da empresa X. Contudo existam facetas como baixo grau de satisfação. As facetas com baixo grau de satisfação são: Dor e Desconforto, Seguraça Física e Proteção e Recursos Financeiros. Contudo, as facetas Seguraça Física e Proteção e Recursos Financeiros não interferem diretamente no grau de satisfação em relação a dor e desconforto. Na faceta Dor e Desconforto observa-se que as questões mais relevantes são: Quão difícil é para você lidar com alguma dor ou desconforto? e, Em que medida você acha que sua dor (física) impede você de fazer o que você precisa? Vale ressaltar que esta empresa possui um programa de controle de acidente de trabalho (CIPA) padrão reconhecido no território nacional, o qual proporciona ao trabalhador não apenas informação, mas também conhecimento, dos acidentes ocasionados na execução da tarefa de trabalho. Contudo, mesmo com um programa de controle de acidente de trabalho adequado, podemos verificar que os trabalhadores desta empresa apresentam dor e desconforto ao realizar suas atividades as quais interferem diretamente em sua produtividade. Visto isto, podemos chegar a conclusão que nesta empresa existe dor e desconforto no ambiente de trabalho promovendo assim perda na Qualidade de Vida no Trabalho. Referências
9 ALBUQUERQUE, LIMONGI-FRANÇA. Estratégia de Recursos Humanos e Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho: O stress e a expansão do conceito de qualidade total. São Paulo: Curso avançado de Gestão empresarial em qualidade de vida: FEA/USP, (2003). DREHER, D.Z. A qualidade de vida e a prática de atividade física: estudo de caso analisando o perfil do freqüentador de academias. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Anais. XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, IX International Conference on Industrial Engineering and Operations Management. UFOP. Ouro Preto, DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, FOX-RUSHBY J, PARKER M. Culture and the measurement of health-related quality of life. Rev Europ Psychol Appliquée 1995; 45:257. FRANÇA, A. Interfaces da Qualidade de Vida no Trabalho na Administração de Empresas: fatores críticos da Gestão Empresarial para uma Nova Competência. São Paulo, 2001 Tese (Livre-Docência) Faculdade de Economia e Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990 LAKATOS, E. M. e MARCONI M, A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. rev. e amp,l. São Paulo: Atlas, MINAYO, M.C.S. et al. Qualidade de Vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletânia. V.5, n.1, 2000 NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiografi, PALMER, C. Ergonomia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, RODRIGUES, Cláudia M. C. Qualidade de vida no trabalho e sua influência na filosofia de qualidade total: estudo realizado em nível gerencial em indústria frigoríficas. Santa Maria: PPGEP/ UFSM, 1996 (Dissertação de mestrado). RUGISKI, M.; PILATTI, L.A.; SCANDELARI,L. WHOQOL-100 e sua utilização: uma pesquisa na Internet. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Anais. XXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção XI International Conference on Industrial Engineering and Operations Management. o. PUCRS. Porto Alegre, SINGER, Paul. Economia solidária: um modo de produção e distribuição. In: SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo (orgs.). A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, TOLEDO, Flávio de. Recursos humanos: crises e mudanças. São Paulo: Atlas, WALTON, Richard. Quality of working life: what is it? Slow Management Review. USA, v.15, n.1, p ,
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