Nota Técnica n 0074/2014-SRD/SRE/SFF/ANEEL. Em 8 de agosto de Processos nº: /

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1 Nota Técnica n 0074/2014-SRD/SRE/SFF/ANEEL Em 8 de agosto de Processos nº: / Assunto: Avaliação e fiscalização dos investimentos no sistema de distribuição de energia elétrica para atendimento aos locais de provas dos eventos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 sob responsabilidade da distribuidora. I - DO OBJETIVO 1. A presente Nota Técnica apresenta os procedimentos a serem adotados na avaliação prévia e fiscalização dos investimentos no sistema de distribuição de energia elétrica para atendimento aos locais de provas dos eventos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 sob responsabilidade da distribuidora. II - DOS FATOS 2. A Lei nº de 1º de outubro de 2009 institui o Ato Olímpico, no âmbito da administração pública federal, com a finalidade de assegurar garantias à candidatura da cidade do Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 e de estabelecer regras especiais para sua realização. O caput do art. 12 da referida Lei dispõe sobre a responsabilidade do Governo Federal na disponibilização de infraestrutura necessária para a realização dos jogos: Art. 12. O Governo Federal, observadas a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e as responsabilidades definidas em instrumento próprio, promoverá a disponibilização para a realização dos Jogos Rio 2016, sem qualquer custo para o seu Comitê Organizador, de serviços de sua competência relacionados, entre outros, a: (G.N.) /

2 Fl. 2 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/ Conforme regulamentação setorial vigente, Resolução Normativa - REN ANEEL nº 414/2010, caso exista necessidade de obras e serviços no sistema de distribuição, no caso de solicitações de atendimento que não se enquadram nas condições de gratuidade 1, o consumidor deverá participar financeiramente sobre parte ou totalidade dos custos das obras. 4. Baseado na responsabilidade assumida pelo Governo Federal, disposto na Lei nº /2009, o Decreto nº 8.272, de 26 de junho de 2014, alterou o Decreto nº 7.891, de 23 de janeiro de 2013, e estabeleceu a forma de custeio das obras no sistema de distribuição. Art. 4º-A - Poderão ser repassados recursos da CDE às concessionárias de distribuição, para: IV - cobrir os custos com a realização de obras no sistema de distribuição de energia elétrica definidas pela Autoridade Pública Olímpica - APO, para atendimento aos requisitos determinados pelo Comitê Olímpico Internacional - COI, com fundamento no art. 12, caput, da Lei nº , de 1º de outubro de (Incluído pelo Decreto nº 8.272, de 2014) 5. A ANEEL foi instada a se manifestar sobre a avaliação dos custos das obras em diversas oportunidades. Também houve manifestação desta agência sobre esclarecimentos relacionados à regulamentação setorial. O Anexo I apresenta um histórico das respostas e das reuniões que a ANEEL participou. 6. Considerada a excepcionalidade que cabe ao caso, existe a necessidade de se definir um procedimento para avaliação e fiscalização dos investimentos no sistema de distribuição de energia elétrica para atendimento aos locais de provas dos eventos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 sob responsabilidade da distribuidora. III - DA ANÁLISE 7. De acordo com a regulamentação vigente, recebida a solicitação de fornecimento do consumidor, a distribuidora deve apresentar os estudos, orçamento, projetos, prazos, o encargo de responsabilidade da distribuidora, conforme dispõe a REN nº 414/2010: Art. 32. A distribuidora tem o prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da solicitação de fornecimento, de aumento de carga ou de alteração da tensão de fornecimento, para elaborar os estudos, orçamentos, projetos e informar ao interessado, por escrito, quando:... 1 Arts. 40 e 41 da REN nº 414/2010.

3 Fl. 3 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/2014 1º No documento formal encaminhado pela distribuidora ao interessado, devem ser informados as condições de fornecimento, requisitos técnicos e respectivos prazos, contendo: I obrigatoriamente: a) relação das obras e serviços necessários, no sistema de distribuição; b) prazo de início e de conclusão das obras, observado o disposto nos arts. 34 e 35; e c) características do sistema de distribuição acessado e do ponto de entrega, incluindo requisitos técnicos, como tensão nominal de fornecimento. II adicionalmente, quando couber: a) orçamento da obra, contendo a memória de cálculo dos custos orçados, do encargo de responsabilidade da distribuidora e da participação financeira do consumidor; b) cronograma físico-financeiro para execução das obras;... g) obrigações do interessado; Em relação aos Jogos Olímpicos, existe uma divisão de responsabilidades entre diversas instituições que representam o papel do consumidor: A Autoridade Pública Olímpica APO, criada pela Lei nº /2011 é responsável pela coordenação de ações governamentais para o planejamento e entrega das obras e serviços necessários à realização dos jogos. Desempenhando suas atribuições a APO tem realizado gestões junto a LIGHT sendo responsável pela definição dos requisitos das obras no sistema de distribuição de energia elétrica para atendimento aos critérios exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional COI. Assim, os orçamentos elaborados pela LIGHT são encaminhados à APO. 9. No desenvolvimento destas atividades também foi criado um Grupo de Trabalho junto ao CMSE, pela Portaria nº 379 de 15 de junho de 2012, e ainda uma Força de Trabalho que contou com a participação da distribuidora LIGHT. 10. Complementarmente, o Comitê Rio 2016, sociedade civil particular, constituída em abril de 2010, sem fins lucrativos, é a organização responsável para organizar os Jogos e assim, será responsável pelo custeio operacional dos Jogos e consequentemente pelo pagamento dos gastos com energia elétrica durante o período de realização dos Jogos, bem como dos eventos teste associados.

4 Fl. 4 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/ Complementando as responsabilidades, conforme os instrumentos contratuais celebrados pelo Governo Brasileiro junto ao COI, Host City Contract e Joint Marketing Program, os investimentos em infraestrutura de energia serão financiados pelo orçamento Federal e pelas suas companhias elétricas subsidiárias, pelas companhias privadas de distribuição de energia locais e pela iniciativa privada 2. Este compromisso foi expresso posteriormente na Lei nº , art Como consequência, o Decreto nº 8.272/2014 estabeleceu a CDE como a fonte dos recursos financeiros associados à responsabilidade de participação financeira do interessado nos custos de atendimento aos pedidos de ligação dos locais de prova dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. 13. Em reuniões realizadas entre a ANEEL e o MME, fomos informados que os recursos destinados a esses gastos estão atualmente no orçamento dos Jogos Olímpicos, dotados no Ministério dos Esportes ME. Uma vez definido o montante necessário, estes recursos deverão ser repassados à LIGHT por meio da CDE que será o instrumento desta transação. PARTICIPAÇÃO DA ANEEL 14. É necessário garantir que o repasse feito à LIGHT seja no montante adequado para a execução das obras e serviços, evitando o uso indevido de recursos da CDE. Também considerando os diversos usos e atribuições da CDE, deve-se definir adequadamente os recursos que devem ser aportados na CDE pelo MME. 15. Nestes termos, e baseado nas suas atribuições, a ANEEL terá sua atuação focada em duas etapas do processo. 16. Em uma etapa inicial, a ANEEL será responsável em avaliar previamente os orçamentos para garantir que estes possuem razoabilidade se comparados a valores praticados no mercado. Esta avaliação prévia permite uma melhor alocação dos recursos da União na CDE bem como do repasse para a LIGHT. 17. Após a alocação do recurso na CDE, a ANEEL deverá definir o repasse dos recursos da CDE para a LIGHT. 18. Num segundo momento, após a execução das obras, é necessário fiscalizar os valores efetivamente gastos e a responsabilidade de participação financeira do consumidor, nos termos da regulamentação vigente. A fiscalização dos valores permitirá os ajustes necessários no recurso repassado pela CDE. 2 Dossíê de Candidatura do Rio de Janeiro a Sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, vol. 2 ítem 9.13, pag. 154

5 Fl. 5 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/ Considerada a excepcionalidade do processo, existe a necessidade de definição de um arcabouço normativo que defina a forma de atuação da ANEEL, estabelecendo os procedimentos para que as áreas técnicas possam trabalhar. Deve-se também delinear as responsabilidades da Agência e as interfaces com o MME, com a LIGHT e com a APO. A elaboração de uma resolução normativa também permitirá que todos os interessados, distribuidora, APO e sociedade em geral, possam contribuir na definição destas regras na Audiência Pública, garantindo assim transparência ao processo. 20. Cabe registrar que as discussões estão focadas na distribuidora LIGHT com base nas demandas que são de conhecimento da ANEEL sobre a cidade-sede Rio de Janeiro. Sabe-se que os Jogos Olímpicos também terão provas em outras cidades brasileiras, contudo, até a presente data não temos conhecimento de demandas específicas nesses outros locais de prova. As regras estabelecidas deverão abarcar essas outras distribuidoras, caso necessário. 21. As obras de distribuição para suprimento ao Parque Olímpico, que inclui a Subestação Olímpica e as linhas de alimentação não são consideradas neste processo pois, para a implantação desta infraestrutura, foi adotada outra solução, com a contratação, pelo MME, por dispensa de licitação, da Sociedade de Propósito Específico Energia Olímpica S.A Por fim, entende-se que posteriormente a ANEEL deverá avaliar a necessidade de definição de regramento específico ou critérios de excepcionalidade para considerar o efeito da variação do mercado durante os jogos (overlay) sobre o mercado da LIGHT. ESCOPO DO REGULAMENTO 23. O fluxo processual está ilustrado na Figura 01.

6 Fl. 6 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/2014 AVALIAÇÃO PRELIMINAR E REPASSE DOS RECURSOS ANEEL AVALIAÇÃO PRÉVIA DA RAZOABILIDADE DOS ORÇAMENTOS NOTA TÉCNICA EMPENHO DO RECURSO NA CDE MME ANEEL REPASSE DO RECURSO DA CDE PARA A DISTRIBUIDORA ATO ADMINISTRATIVO DESPACHO FISCALIZAÇÃO (APÓS EXECUÇÃO DAS OBRAS) ANEEL FISCALIZAÇÃO FÍSICA E CONTÁBIL DOS INVESTIMENTOS E DESPESAS NOTA TÉCNICA DISPÊNDIO < REPASSE SIM NOVO EMPENHO DO RECURSO NA CDE MME DISTRIBUIDORA NÃO DEVOLUÇÃO À CDE Figura 01.- Fluxo do processo de avaliação e fiscalização dos investimentos relacionados aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016

7 Fl. 7 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/ A Resolução Normativa deverá disciplinar sobre: i) O procedimento de avaliação prévia dos orçamentos para garantir que estes possuem razoabilidade se comparados a valores praticados no mercado. Os orçamentos consideram especificidades inerentes à necessidade de cada atendimento, quanto a características técnicas e restrições de execução. Em muitos casos, trata-se de despesa com ligações provisórias. Assim, como não são obras típicas de distribuição, esta Agência não possui dados que permitam uma comparação precisa de preços. Desta forma, a distribuidora deverá informar os orçamentos com o maior grau de dados possíveis atendendo aos seguintes requisitos: As informações deverão ser fornecidas por obra, em formato padronizado. Nos casos de dupla alimentação para o mesmo local, cada alimentação deverá ser uma obra específica; Cada obra deve ser classificada como ligação principal ou reserva. Os orçamentos também deverão ser classificados em investimentos que serão imobilizados, investimentos provisórios e despesas; Deve ser fornecido um memorial descritivo resumido e um diagrama/croqui do projeto contendo as principais características do projeto; Todas as informações deverão ser assinadas pelos representantes legal, financeiro e técnico da distribuidora (Diretor Presidente, Financeiro e Operacional), certificando a veracidade e a idoneidade das informações, sob pena, dentre outras cabíveis, de multa do Grupo IV, consoante art. 7º, inciso X, da Resolução Normativa ANEEL nº 63, de 12 de maio de Caso a ANEEL entenda necessário o fornecimento de maiores esclarecimentos, estes serão solicitados por ofício. A SRD/ANEEL irá emitir Nota Técnica encaminhando esta avaliação ao MME. ii) iii) A ANEEL, no processo de definição do orçamento da CDE deverá considerar esta nova transação, considerando a receita e o dispêndio associado; Uma vez empenhado os recursos na CDE, a SFF/ANEEL irá expedir Despacho que autoriza o repasse os recursos da CDE para a distribuidora; iv) A distribuidora deverá ser orientada a obedecer aos Manuais de Controle Patrimonial MCP e o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE, vigentes, definidos pela Resolução Normativa nº 367/2009 e Resolução nº 444/2001, respectivamente e especificamente quanto aos seguintes procedimentos:

8 Fl. 8 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/2014 a) forma de registro, acompanhamento e controle de valores na realização de obras classificadas como investimentos ou de gastos classificados como despesas, cuja realização deu-se com o uso, total ou parcial, de recursos da CDE; b) forma que a distribuidora encaminhará as informações necessárias ao monitoramento e fiscalização dos investimentos e despesas; v) Orientações complementares poderão ser encaminhadas pela distribuidora para apreciação da ANEEL; vi) vii) viii) ix) Após a execução das obras, a ANEEL deverá realizar fiscalização física e contábil dos efetivos investimentos e despesas associadas ao atendimento dos pedidos de ligação, em consonância com a regulamentação vigente; Nesta etapa a distribuidora deverá informar o cálculo da participação financeira do consumidor; Diante da excepcionalidade do caso, a regulamentação sobre o cálculo da participação financeira deverá ser ajustada para considerar as particularidades de não conhecermos previamente a demanda que será contratada durante os jogos e após os jogos; Aprovados os valores, a ANEEL irá definir o efetivo dispêndio que a CDE deverá arcar. Caso a distribuidora tenha recebido valor superior ao necessário, esta deverá devolver à CDE conforme orientações da ANEEL. Caso o valor seja inferior, a ANEEL deverá informar ao MME; x) O MME irá avaliar a necessidade de empenhar a quantia complementar na CDE. IV - DO FUNDAMENTO LEGAL 25. Leis: i) Lei nº de 26 de dezembro de 1996; ii) Art. 14 da Lei nº de 26 de abril de 2002; iii) Art. 12 da Lei nº de 1º de outubro de 2009; iv) Lei nº de 21 de março de Decretos: i) Decreto nº de 06 de outubro de 1997; ii) Decreto nº de 26 de junho de 2014; 27. Resoluções:

9 Fl. 9 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/2014 V - DA CONCLUSÃO i) Resolução Normativa ANEEL nº414 de 09 de setembro de 2010; ii) Resolução ANEEL nº 367 de 02 de junho de 2009; iii) Resolução ANEEL nº 444 de 26 de outubro de Pela excepcionalidade do processo existe a necessidade de emissão de Resolução Normativa que defina a forma de atuação da ANEEL, estabeleça os procedimentos para que as áreas técnicas possam trabalhar e deve-se também delinear as responsabilidades da ANEEL e as interfaces com o MME, com a LIGHT e com a APO.

10 Fl. 10 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/2014 VI - DA RECOMENDAÇÃO 29. Recomenda-se o envio da presente Nota Técnica e minuta de Resolução para apreciação da Diretoria e posterior submissão em Audiência Pública para recebimento de contribuições da sociedade. CAMILA FIGUEIREDO BOMFIM LOPES Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia ROBSON KUHN YATSU Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia DIEGO LUÍS BRANCHER Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia MARCELO SILVA CASTRO Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia ROBERTO PEREIRA ALVES Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia De acordo: CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD DAVI ANTUNES LIMA Superintendente de Regulação Econômica SRE ANTÔNIO ARAUJO DA SILVA Superintendente de Fiscalização Econômica Financeira SFF

11 ANEXO I HISTÓRICO OFÍCIOS EMITIDOS E REUNIÕES POSICIONAMENTOS FORMAIS DA ANEEL 1) 15/01/ OFÍCIO 25/2013-SRD/ANEEL para APO: Resposta ao Ofício 001/2012/GAB-DIOPS, 02/01/2013 Esclarecimentos sobre a participação financeira do consumidor nas obras de atendimento ao parque olímpico. Esclarecimentos sobre contratação de MUSD e energia. 2) 18/01/ OFÍCIO 35/2013-SRD/ANEEL para LIGHT: Resposta a carta P-027/2012 de 07/12/2012 Esclarecimentos sobre o pleito da distribuidora LIGHT de avaliar os investimentos sob sua responsabilidade; Posicionamento da ANEEL sobre o processo de reconhecimento dos investimentos prudentes nos termos da regulamentação vigente. 3) 08/02/ OFÍCIO 82/2013-SRD/ANEEL para MME/SEE: Resposta a solicitação apresentada em reunião na Casa Civil em 31/01/2013 Esclarecimentos sobre a análise dos investimentos para atendimento ao Parque Olímpico; Análise preliminar dos valores dos orçamentos apresentados; Esclarecimentos sobre a participação financeira do consumidor nas obras de atendimento ao parque olímpico. 4) 15/02/ OFÍCIO 84/2013-SRD/ANEEL para MME/SEE: Complementação ao Ofício 82/2013- SRD/ANEEL Esclarecimentos sobre a análise dos investimentos para atendimento ao Cluster Deodoro. 5) 13/03/ OFÍCIO 120/2013-SRD/ANEEL para MME/SEE: Resposta ao Ofício 24/2013-SEE-MME Esclarecimentos sobre a responsabilidade pelas obras da segunda alimentação do parque olímpico 6) 03/12/ OFÍCIO 437/2013-SRD/ANEEL para APO: Resposta ao Ofício 135/2013-GAB-DIOPS e s datados de 18/11/2013, 22/11/2013 e 28/11/2013 Análise do valor da SE Olímpica e a dupla alimentação 138 kv 7) 06/12/ OFÍCIO 170/2013-SRD/ANEEL para MME: Resposta ao Ofício 283/2013-SEE-MME de 29/11/2013 Análise da possibilidade de atendimento do parque olímpico em tensão de 13,8 kv. 8) 25/03/ OFÍCIO 178/2014-SRD/ANEEL para MME: Resposta ao Ofício 043/2014-GAB-PRES da APO de 06/01/2014

12 Fl. 12 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/2014 Análise dos valores das obras de atendimento a Arena de Copacabana; Praia e Forte de Copacabana; e Marina da Glória e Parque do Flamengo 9) 24/04/ OFÍCIO 72/2014-DR/ANEEL para MME: Resposta ao Ofício 109/2014-SEE-MME de 23/04/2014 Análise da solicitação da indicação dos mecanismos para que a distribuidora LIGHT se comprometa a realizar as obras de atendimento das instalações olímpicas. 10) 03/06/ OFÍCIO 93/2014-DR/ANEEL para MME: Resposta ao Ofício 003/2014-DINFRA-APO, de 23/05/2014 Análise dos valores das obras para atendimento da região de Deodoro. 11) / : REA nº 4627 de 22/04/2014 Declaração de DUP para LT de alimentação da SE Olímpica em favor da LIGHT; 12) / : Processo de acompanhamento da implantação da SE Olímpica REUNIÕES 1) 2012 e Reuniões de acompanhamento do GT-Olimpíadas /07/ /02/ /03/ /08/ /11/2013 2) 19/12/2012 Reunião com o MME Atendimento elétrico às instalações para os Jogos Olímpicos ) 31/01/ Reunião no Palácio do Planalto: Olimpíadas - ENERGIA 4) 30/04/2013 APO/RJ 5) 15/08/2013: ANEEL/MME - 6) 12/11/2013: MME 7) 05/12/2013: APO/RJ 8) 24/01/2014: Reunião do CMSE

13 Fl. 13 da Nota Técnica nº 0074/2014 SRD/SRE/SFF/ANEEL, de 08/08/2014 9) 29/01/2014: LIGHT - 10) 17/02/2014: MME 11) 19/02/2014: MME 12) 21/02/2014: Casa Civil 13) 10/03/2014: MME 14) 26/05/2014: MME 15) 18/07/2014: MME

14 ANEXO II MINUTA DE RESOLUÇÃO NORMATIVA

15 ANEXO III ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO - AIR Em atendimento à Resolução Normativa nº 540/2013, apresenta-se a Análise de Impacto Regulatório abaixo: FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO Data: 27/7/2014 Área Responsável: SRD, SRE e SFF Título da Regulação: Avaliação e fiscalização dos investimentos no sistema de distribuição de energia elétrica para atendimento aos locais de provas dos eventos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio Qual é o problema que se quer resolver? Qual é o público-alvo? Descrever a natureza e a extensão do problema. No atendimento aos pedidos de ligação dos locais de provas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o interessado deverá participar financeiramente sobre os custos. Contudo, no caso dos Jogos Olímpicos, existe uma divisão de responsabilidades baseado em Lei e Dossíê de Candidatura do Rio de Janeiro a Sede dos Jogos. Assim, o Governo Federal deve ser o responsável pelos gastos com a infraestrutura elétrica, e portanto, assumir a participação financeira sobre estes custos. Por sua excepcionalidade, algumas considerações devem ser feitas sobre o atual arcabouço normativo. Identificar os principais grupos afetados pelo problema. As distribuidoras cuja área de concessão receberá provas dos Jogos, sendo a LIGHT a principal distribuidora afetada. O Governo Federal que irá desembolsar os recursos por meio da CDE. Estabelecer as causas do problema. A excepcionalidade do caso, frente à regulamentação vigente. É necessário garantir que o repasse feito à distribuidora seja no montante adequado para a execução das obras e serviços, evitando o uso indevido de recursos da CDE. Justificativas para a intervenção: Por que a intervenção é necessária? Pela excepcionalidade do caso e pelas atribuições da ANEEL de fiscalizar os investimentos das distribuidoras e o uso dos recursos da CDE. Existem outras formas de intervenção que não a implementação de nova regulamentação? Existem, contudo, a falta de uma Resolução Normativa pode prejudicar a atuação da ANEEL e tolher a participação dos interessados sobre o caso. Objetivos perseguidos: Quais são os objetivos e os efeitos esperados com a regulamentação? Definir um regramento e delimitar a ação da ANEEL e garantir que os interessados possam participar na definição do procedimento.

16 Qual é o prazo para a implantação do regulamento? De imediato após a publicação da Resolução Normativa. Opções consideradas: Quais as alternativas para solução do problema foram consideradas? Foram consideradas duas opções: 1) não regulamentar; e 2) regulamentar. Justificar a opção escolhida, inclusive a de não regular. A falta de uma Resolução Normativa pode prejudicar a atuação da ANEEL e tolher a participação dos interessados sobre o caso. É, portanto, adequado definir um regramento e delimitar a ação da ANEEL e garantir que os interessados possam participar na definição do procedimento. Análise de custo-benefício: Descrever e mensurar os custos e os benefícios, em termos financeiros, da regulação para os principais grupos afetados. De acordo com o 3º do art. 4º da REN 540/2013, entende-se que não há razoabilidade em se calcular os custos e benefícios, em termos financeiros, para a regulação em questão. Elencar custos e benefícios não financeiros. Avaliar os riscos envolvidos nas alternativas consideradas. Não há custos não financeiros advindos da implementação da proposta de regulamento. Quanto ao risco, a atuação da ANEEL pode ser questionada por órgãos de controle do Estado caso não seja adequadamente realizada, pois os recursos aportados são da União. Análise do estoque regulatório: O regulamento proposto implica alteração e/ou revogação de outro regulamento existente? Caso afirmativo, discriminar. Não. Avaliar a correlação entre a regulação proposta e o estoque regulatório. A regulamentação proposta não afetam outros regulamentos da ANEEL. Após o término do processo, esta Resolução deverá ser revogada Acompanhamento dos efeitos do regulamento proposto: Propor alternativas para acompanhamento dos efeitos do regulamento proposto. Não existe a necessidade por se tratar de uma atuação pontual.

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