TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o VIII Protocolo Adicional ao ACE Nº18

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o VIII Protocolo Adicional ao ACE Nº18"

Transcrição

1 MERCOSUL/CCM/DIR. Nº 12/96 TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o VIII Protocolo Adicional ao ACE Nº18 CONSIDERANDO: Que é pertinente ditar o Instrutivo de Aplicação do Regime de Origem por parte das Administrações Aduaneiras para que a fiscalização se realize sobre bases e interpretações comuns. Que é necessário ditar o instrutivo às Entidades habilitadas para a emissão de Certificados de Origem, que contém o entendimento comum dos Estados Parte, sobre diferentes aspectos do Regime de Origem. A COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL APROVA A SEGUINTE DIRETIVA: Artigo 1º - A Certificação de Origem realizar-se-á utilizando o formulário de Certificado de Orígem aprovado nos termos do XIV Protocolo Adicional ao ACE 18. Artigo 2º - Aprova-se o Instrutivo de Aplicação do Regime de Origem por parte das Administrações Aduaneiras, que acompanha como Anexo I, a presente Diretiva. Artigo 3º - Aprova-se o Instrutivo de Aplicação do Regime de Origem para as Entidades habilitadas para a emissão de Certificados de Origem, que acompanha como anexo a presente Diretiva. Artigo 4º - Os Estados Parte farão remessa a suas Administrações Aduaneiras e às Entidades habilitadas para a emissão de Certificados de Origem dos Instrutivos aprovados pelos Artigos 2 e 3. Artigao 5º - A aplicação dos mencionados instrumentos, nos termos estabelecidos na presente Diretiva e em seus anexos, terá vigor a partir do 1 de novembro de XV - CCM - BRASILIA 30/VIII/1996

2 ANEXO I REGIME DE ORIGEM MERCOSUL INSTRUÇÃO PARA O CONTROLE DE CERTIFICADOS DE ORIGEM DO MERCOSUL POR PARTE DAS ADMINISTRAÇÕES ADUANEIRAS A PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME DE ORIGEM As disposições estabelecidas na presente Instrução terão aplicação sobre os produtos sujeitos ao Regime de Origem MERCOSUL, em conformidade com o artigo 2º, Capítulo II, do VIII Protocolo Adicional ao ACE No. 18. B ENTIDADES CERTIFICADORAS As administrações aduaneiras receberão uma nova listagem de entidades habilitadas para a emissão do Certificado de Origem, os nomes e as assinaturas dos funcionários autorizados para subscrevê-los e os carimbos das entidades, assim como a relação de capítulos ou produtos da N.C.M. sobre os quais cada uma delas tem competência, se couber, e sua jurisdição nacional, estadual ou provincial. Enquanto a Secretaria Administrativa do Mercosul não confeccionar a nova listagem consolidada de entidades habilitadas para emitir certificados de origem no âmbito do Mercosul com base na informação enviada pelos Estados Partes, serão utilizadas as listagens de entidades e as assinaturas registradas junto à ALADI atualmente em vigor. A inclusão ou exclusão de entidades certificantes e pessoas autorizadas para assinar certificados de origem, o fac-símile das suas assinaturas e a listagem consolidada das mesmas serão comunicados imediatamente pelas Repartições Oficiais de Cada Estado Parte às autoridades aduaneiras, indicando as datas a partir das quais as mesmas tornam-se efetivas. C REQUISITOS DE ORIGEM Os requisitos de origem serão determinados no campo N 13 do Certificado de Origem e identificados com estrita sujeição aos textos indicados nos parágrafos seguintes. No caso em que se estabeleçam novos requisitos específicos ou modificações aos já existentes, sua identificação será realizada citando o número de Protocolo, o anexo e o Numeral correspondentes.

3 1. Produtos elaborados integralmente no território de qualquer um dos Estados Partes quando forem utilizados em sua elaboração, única e exclusivamente, materiais originários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem: VIII PROTOCOLO ADICIONAL ANEXO I CAPÍTULO III ARTIGO 3º INCISO a). 2. Produtos dos reinos mineral, vegetal e animal, incluindo os de caça e pesca, extraídos, colhidos ou coletados, nascidos e criados no seu território ou nas suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas e os produtos do mar, extraídos fora das suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas, por barcos de sua bandeira ou arrendados por empresas estabelecidas no seu território e processados em suas zonas econômicas, mesmo quando tenham sido submetidos a processos primários de empacotamento e conservação necessários para sua comercialização e que não impliquem mudança na classificação da nomenclatura. Identificação dos requisitos no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO b). 3. Produtos em cuja elaboração se utilizem materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em uma posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente àquela referida aos mencionados materiais. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c) - PARÁGRAFO Produtos em cuja elaboração se utilizem materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em uma posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente àquela referida aos mencionados materiais e para os quais foi considerado necessário, além da mudança de posição tarifária (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado), um valor agregado regional de sessenta (60) por cento. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c) - PARÁGRAFO Produtos para os quais o requisito estabelecido no Inciso c), parágrafo 1, não possa ser cumprido porque o processo de transformação

4 efetuado não implica mudança de posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) na Nomenclatura Comum do MERCOSUL, mas nos quais o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo dos materiais de terceiros países não exceda quarenta (40) por cento do valor FOB das mercadorias em questão. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO d). 6. Produtos resultantes de operações de encaixe ou montagem realizadas no território de um país do MERCOSUL, utilizando materiais originários de terceiros países, quando o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo desses materiais não exceda quarenta (40) por cento do Valor FOB. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO e). 7. Bens de capital que deverão cumprir um valor agregado regional de (60) sessenta por cento quando se utilizem em sua elaboração materiais não originários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO f). 8. Produtos dos Capítulos 28 e 29 da N.C.M. que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor siderúrgico que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de telecomunicações que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de informática que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II - 4. D. CONTROLE DO CERTIFICADO DE ORIGEM 1. As certificações serão realizadas no modelo de formulário de certificação de origem estabelecido pela Resolução GMC N 41/95 protocolizada perante a ALADI no XIV Protocolo Adicional ao ACE N 18, a partir de 1 de julio de Os certificados cuja emissão for anterior a essa data, manterão seu prazo de validade. (Anexa-se o modelo de tal formulário).

5 2. No caso de operações realizadas ao amparo dos Acordos de Alcance Parcial de Complementação Econômica N s 1 e 2 entre a Argentina e o Uruguai e entre o Brasil e o Uruguai respectivamente, continuarão sendo exigidos os requisitos de origem estabelecidos em tais Acordos, assim como o formulário de certificado de origem aprovado nos mesmos e os cumprimento das disposições correspondentes para a aplicação dos mencionados regimes de origem. 3. O Certificado de Origem somente poderá ser emitido a partir da data de emissão da Fatura Comercial correspondente, ou durante os sessenta (60) dias consecutivos, sempre que não exceda o prazo de (10) dez dias úteis posteriores ao embarque. 4. O Certificado de Origem terá um prazo de validade de 180 dias (calendário) contados a partir da data da certificação da entidade emissora, podendo ser prorrogada sua vigência unicamente pelo tempo em que a mercadoria estiver amparada por algum Regime Suspensivo de Importação que não permita qualquer alteração da mercadoria objeto de comércio. 5. Será exigida a apresentação do original do Certificado de Origem. Não serão aceitas, entre outras versões, fotocópias ou cópias enviadas por fax. 6. O Certificado de Origem deverá ser apresentado perante a autoridade aduaneira através de um formulário confeccionado mediante qualquer procedimento de impressão, sempre que cumpridas todas as exigências de medidas, formato e numeração correlata. Conforme a normativa jurídica ou administrativa de cada Estado Parte e de acordo com a prática existente em cada um deles, os formulários de Certificado de Origem poderão ser pré-numerados. 7. Não serão aceitos os Certificados de Origem quando os campos não estiverem completos e somente será permitido riscar o campo 3 quando o importador e o consignatário forem os mesmos, assim como o campo 14, quando for o caso. Os Certificados de Origem não poderão apresentar rasuras, rasgos, correções ou emendas. 8. A identificação relativa à classificação da mercadoria no campo 9 deverá ajustar-se estritamente aos códigos da NCM vigentes no momento da emissão do Certificado de Origem. 9. No campo 10 relativo à denominação da mercadoria, a mesma deverá ser descrita na linguagem da N.C.M., sem que isto signifique exigir o ajuste estrito a textos da nomenclatura N.C.M. A descrição da fatura

6 comercial deverá manter correlação, em termos gerais, com esta denominação. Adicionalmente, o certificado de origem poderá conter a descrição usual da mercadoria. A título de exemplo: Em vez de: Campo 9 Campo ALBUMINAS (INCLUÍDOS OS CONCENTRADOS DE VÁRIAS PROTEÍNAS DE LACTO-SORO, COM UM CONTEÚDO DE PROTEÍNAS DE LACTO-SORO SUPERIOR A 80%, EM PESO, CALCULADO SOBRE MATÉRIA SECA), ALBUMINATOS E OS OUTROS DERIVADOS DAS ALBUMINAS Outros ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR, PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO Deverá dizer: ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR, PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO 10. No caso em que forem detectados erros formais na confecção do Certificado de Origem, avaliados como tais pelas administrações aduaneiras, - por exemplo, o caso de números de faturas ou datas invertidos, menção errônea do nome ou domicílio do importador, etc. - o despacho da mercadoria não será atrasado, sem perjuízo de resguardar a renda fiscal através da aplicação dos mecanismos vigentes em cada Estado Parte. As administrações conservarão o Certificado de Origem e emitirão uma nota indicando o motivo pelo qual o mesmo não é considerado aceitável, e o campo do formulário afetado, para sua retificação, com data, assinatura e carimbo de esclarecimento. A essa nota deverá ser anexada uma fotocópia do Certificado de Origem em questão, autenticada por um funcionário responsável da administração aduaneira. Tal nota terá validade de notificação ao declarante. As retificações deverão ser efetuadas pela entidade certificadora mediante o original de uma assinalada por responsável com assinatura autorizada a emitir Certificados de Origem.

7 Deverá constar de tal nota o número e a data correspondentes ao Certificado de Origem, indicando os dados observados na sua versão original e a respectiva retificação, que deverá ser anexada à nota emitida pela administração aduaneira. A nota de retificação correspondente deverá ser apresentada perante a administração aduaneira pelo declarante dentro do prazo de trinta (30) dias a partir da data de sua notificação. Caso a retificação não seja apresentada dentro do prazo ou forma requeridos, serão dados os tratamentos aduaneiro e tarifário correspondentes à mercadoria de extra-zona, sem prejuízo das sanções que estabeleça a legislação vigente em cada Estado Parte. 11. Em caso de erros de codificação (campo 9) con relação às mercadorias consignadas no Certificado de Origem, as administrações aduaneiras procederão, quando couber, de acordo à sua respectiva normativa. 12. Não serão aceitos Certificados de Origem que mereçam observações diferentes às descritas no numeral Não serão aceitos Certificados de Origem em substituição a outros que já tenham sido apresentados perante a autoridade aduaneira. 14. Os casos relacionados no numeral 10 deverão ser comunicados pela administração aduaneira à repartição oficial quando for aplicado o tratamento tarifário correspondente ao âmbito de extra-zona. Também serão comunicados os casos que apresentem diferenças entre a classificação consignada no Certificado de Origem e a resultante da verificação aduaneira da mercadoria, sem perjuízo da aplicação aduaneira dos procedimentos previstos em cada Estado Parte para tais infrações. 15. No caso de importações de mercadorias provenientes e originárias de outro Estado Parte do MERCOSUL e nas quais intervenham operadores de outros países, signatários ou não do Tratado de Assunção, a administração aduaneira exigirá que no Certificado de Origem esteja consignada a Fatura Comercial emitida por tal operador, - nome, domicílio, país, número e data da fatura - ou, na falta desta, que na Fatura Comercial que acompanha o pedido de importação se indique, sob a forma de declaração jurada, que tal fatura se refira ao Certificado de Origem apresentado - número correspondiente e data de emissão, tudo devidamente assinado pelo operador. Caso contrário, a administração aduaneira não aceitará os Certificados de

8 Origem e exigirá o tratamento tarifário aplicável no âmbito de extrazona. 16. Caso os Certificados de Origem incluam distintas mercadorias, deverão ser indicados para cada uma delas, o código N.C.M., a denominação, a quantidade, o valor FOB e o requisito correspondentes. 17. Serão aceitos os Certificados de Origem emitidos em qualquer um dos dois idiomas oficiais do MERCOSUL. 18. Caso existam dúvidas sobre a autenticidade ou veracidade do Certificado de Origem, a administração aduaneira do país importador poderá solicitar informações adicionais ao país exportador. E - REPARTIÇÕES OFICIAIS DOS ESTADOS PARTES ARGENTINA Ministerio de Economía, Obras y Servicios Públicos Secretaría de Comercio e Inversiones-Subsecretaría de Comercio Exterior Hipólito Irigoyen N Piso 11 - Oficina 1140 (Buenos Aires) Tel.: /67 - Fax: BRASIL Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Praça Pio X, N Andar - Sala 1102 CEP (Rio de Janeiro) Tel.: (021) Fax: PARAGUAI Ministerio de Industria y Comercio Departamento de Comercio Exterior Avda. España, 323 (Asunción) Tel.: 27140/ Fax: URUGUAI Ministerio de Economía y Finanzas Dirección General de Comercio Exterior Colonia N Piso (Montevideo) Tel.: / Fax:

9 ANEXO II REGIME DE ORIGEM MERCOSUL INSTRUÇÃO PARA AS ENTIDADES HABILITADAS PARA A EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE ORIGEM A - PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME DE ORIGEM E REQUISITOS APLICÁVEIS A CADA UM DELES. As disposições estabelecidas na presente Instrução terão aplicação sobre os produtos sujeitos ao Regime de Origem MERCOSUL, em conformidade com o artigo 2 do Capítulo II do VIII Protocolo Adicional ao ACE N 18. As entidades deverão apresentar à Repartição Oficial de cada Estado Parte uma lista contendo os nomes e as assinaturas das pessoas habilitadas para subscrever os certificados, os carimbos utilizados para tal efeito, assim como a relação de capítulos ou produtos da NCM sobre os quais cada uma delas tem competência, se for o caso, além de sua jurisdição nacional, estadual ou provincial. A inclusão ou exclusão de pessoas autorizadas pelas entidades deve ser comunicada às Repartições Oficiais de cada Estado Parte. As datas a partir das quais tais modificações se tornem efetivas serão comunicadas às entidades pelas Repartições Públicas, conforme as disposições vigentes na ALADI. B. CERTIFICADOS DE ORIGEM As certificações serão realizadas seguindo o modelo do formulário de certificação de origem estabelecido pela Resolução GMC N 41/95, protocolizada perante a ALADI no XIV Protocolo Adicional ao ACE N 18, a partir de 1 de julho de Os certificados emitidos com anterioridade a essa data manterão seu prazo de validade. (Em anexo, segue o modelo de tal formulário). As Entidades emitirão Certificados de Origem de acordo à competência e à jurisdição que lhes forem designadas no momento de sua habilitação, levando em conta as seguintes considerações: a) O Certificado de Origem deverá ser apresentado perante a autoridade aduaneira através de formulário confeccionado mediante qualquer procedimento de impressão, desde que sejam atendidas todas as exigências de medidas, formato (ISO/A4-210x297mm) e numeração correspondente. De acordo à normativa jurídica ou administrativa de

10 cada Estado Parte, e à prática existente em cada um deles, os formulários de Certificado de Origem poderão ser pré-numerados. O Certificado de Origem não será aceito, entre outras versões, através de fotocópias ou transmitidos por fax. b) O Certificado de Origem somente poderá ser emitido a partir da data de emissão da Fatura Comercial correspondente, durante os sessenta (60) dias consecutivos, sempre que não exceda o prazo de dez (10) dias úteis posteriores ao embarque. c) A identificação relativa à classificação da mercadoria no campo 9, deverá estar estritamente ajustada aos códigos da N.C.M. vigentes no momento da emissão do Certificado de Origem. d) No campo 10, a denominação da mercadoria deverá estar descrita na linguagem da N.C.M., sem que isso signifique que deva estar estritamente ajustada aos textos da nomenclatura N.C.M. A descrição da fatura comercial deverá corresponder, em termos gerais, a esta denominação. Adicionalmente, o certificado de origem poderá conter a descrição usual da mercadoria. A título de exemplo: Em vez de: Campo 9 Campo ALBUMINAS, (INCLUÍDOS OS CONCENTRADOS DE VÁRIAS PROTEÍNAS DE LACTO-SORO, COM UM CONTEÚDO DE PROTEÍNAS DE LACTO-SORO SUPERIOR A 80% EM PESO, CALCULADO SOBRE MATÉRIA SECA), ALBUMINATOS E OUTROS DERIVADOS DAS ALBUMINAS Outros: ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO Deverá dizer: ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO e) No caso de Certificados de Origem que incluam distintas mercadorias, deve-se identificar cada uma delas, o código NCM, a denominação, a quantidade, o valor FOB e o requisito correspondentes. f) As entidades emissoras poderão retificar os erros formais nos Certificados de Origem, detectados pelas aduanas, mediante nota em sua versão original, subscrita por assinatura reconhecida para emitir Certificados de Origem.

11 Deverá constar de tal nota o número correlativo e a data correspondentes ao Certificado de Origem ao qual se refere, indicando os dados observados na versão original e a respectiva retificação, que será anexada à nota emitida pela Administração Aduaneira. A nota de retificação da entidade emissora deverá ser apresentada perante a Administração Aduaneira pelo declarante dentro do prazo de trinta (30) dias a partir da data de sua notificação. g) Não poderão efetuar-se retificações de Certificados de Origem com exceção do disposto no ponto anterior. h) Em nenhum caso poderá ser emitido Certificado de Origem em substituição a outro, uma vez que já tenha sido apresentado perante a Administração Aduaneira. i) Não serão emitidos Certificados de Origem com campos incompletos ou em branco e somente será permitido que se risque o campo 3 quando o importador e o consignatário sejam os mesmos, assim como o campo 14, quando couber. O Certificado de Origem não poderá apresentar rasuras, rasgos, correções ou emendas. j) Os Certificados de Origem deverão ser emitidos em qualquer um dos dois idiomas oficiais do MERCOSUL. C. REQUISITOS DE ORIGEM Os requisitos de origem serão consignados no campo N 13 do Certificado de Origem e serão identificados com estrita sujeição aos textos indicados nos parágrafos seguintes. No caso de serem estabelecidos novos requisitos específicos ou modificações aos já existentes, sua identificação será realizada citando o número do Protocolo, do Anexo e do Numeral correspondente. 1. Produtos elaborados integralmente no território de quaisquer dos Estados Partes, em cuja elaboração sejam utilizados, única e exclusivamente, materiais orginários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO a). 2. Produtos dos reinos mineral, vegetal e animal, incluindo os de caça e pesca, extraídos, colhidos ou coletados, nascidos e criados em seu território ou em suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas, por barcos de sua bandeira ou arrendados por

12 empresas estabelecidas em seu território e processados em suas zonas econômicas, mesmo quando tenham sido submetidos a processos primários de embalagem e conservação necessários para sua comercialização, e que não impliquem mudança na classificação da nomenclatura. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO b). 3. Produtos em cuja elaboração sejam utilizados materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente à referida aos mencionados materiais. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c) Parágrafo Produtos em cuja elaboração sejam utilizados materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente à referida aos mencionados materiais e para os quais tenha sido considerado necessário, além da mudança de posição tarifária (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado), um valor agregado regional de SESSENTA (60) por cento. Para importações originárias do Paraguai, ver Notas de Aclaração, ponto f).identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c). Parágrafo Produtos para os quais o requisito estabelecido no Inciso c) Numeral 1 não possa ser cumprido porque o processo de transformação realizado não implica mudança de posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) na Nomenclatura Comum do MERCOSUL; bastará que o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo dos insumos de terceiros países não exceda QUARENTA (40) por cento do valor FOB das mercadorias em questão. Para as importações originárias do Paraguai, ver Notas de Aclaração, ponto f).identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO d). 6. Produtos resultantes de operações de encaixe ou montagem realizadas no território de um país do MERCOSUL, utilizando materiais

13 originários de terceiros países, quando o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo desses materiais não exceda QUARENTA (40) por cento do Valor FOB. Para as importações originárias do Paraguai, ver Notas de Aclaração, ponto f). Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO e). 7. Bens de Capital que deverão sujeitar-se a um valor agregado regional de SESSENTA (60) por cento quando se utilizem em sua elaboração insumos não originários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO f). 8. Produtos dos Capítulos 28 e 29 da NCM que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor siderúrgico que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de telecomunicações que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de informática que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II - 4. D. REPARTIÇÕES OFICIAIS DOS ESTADOS PARTES ARGENTINA Ministerio de Economía y Obras y Servicios Públicos Secretaría de Comercio e Inversiones-Subsecretaría de Comercio Exterior Hipólito Yrigoyen Piso 11 - Oficina Buenos Aires Tel.: /67 - Fax BRASIL Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Praça Pio X, n andar - Sala 1102 CEP Rio de Janeiro Tel.: / Fax: PARAGUAI

14 Ministerio de Industria y Comercio Departamento de Comercio Exterior Av. España, Asunción Tel.: 27140/ Fax: URUGUAI Ministerio de Economía y Finanzas Dirección General de Comercio Exterior Colonia Piso - Montevideo Tel.: / Fax:

15 NOTAS DE ACLARAÇÃO A certificação de origem será ajustada às disposições do regime de origem MERCOSUL contidas no VIII Protocolo Adicional ao ACE N 18 e a outras normas complementares ou modificadoras. Não obstante, considera-se necessário ressaltar os seguintes aspectos: a) Não serão considerados originários os produtos resultantes de operações ou processos efetuados no território de um Estado Parte, através das quais estes adquiram a forma final na qual serão comercializados, quando nessas operações ou processos sejam utilizados exclusivamente materiais ou insumos não originários dos Estados Partes e que consistam apenas em montagens ou encaixes, embalagens, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de surtidos de mercadorias ou simples diluições em água ou outras substâncias que não alterem as características do produto como originário, ou outras operações ou processos equivalentes. b) Os materiais originários do território de quaisquer dos países do MERCOSUL incorporados a um determinado produto serão considerados originários do território deste último. c) A expressão materiais compreende as matérias-primas, os insumos, os produtos intermediários e as partes e peças utilizadas na elaboração do produto. d) A expressão território compreende o território dos Estados Partes do MERCOSUL, incluindo suas águas territoriais e patrimoniais localizadas dentro de seus limites geográficos. e) Para que as mercadorias originárias sejam beneficiadas pelo tratamento preferencial, deverão ter sido expedidas diretamente do Estado Parte exportador ao Estado Parte importador, nos termos do Artigo 10 do VIII Protocolo. f) Os produtos compreendidos na Lista de Exceções da República do Paraguai à Tarifa Externa Comum terão um Regime de Origem de 50% de valor agregado regional até o dia 1 de janeiro do ano g) Para operações realizadas ao amparo dos Acordos de Alcance Parcial de Complementação Econômica N s 1 e 2 entre a Argentina e o Uruguai e entre o Brasil e o Uruguai, respectivamente, continuarão sendo exigidos os requisitos de origem estabelecidos em tais Acordos, no formulário de origem aprovado nos mesmos e nas

16 disposições correspondentes para a aplicação dos mencionados regimes de origem. h) A emissão de um Certificado de Origem deverá ser precedida pela apresentação de uma declaração jurada ou outro instrumento jurídico de efeito equivalente, assinada pelo produtor final, indicando as características e componentes do produto e os processos de sua elaboração, além da informação adicional requerida. i) As entidades emissoras e o solicitante são co-responsáveis quanto à autenticidade dos dados contidos no Certificado de Origem e na declaração jurada. j) Os Certificados de Origem deverão respeitar um número de ordem correlativo e permanecer arquivados na entidade certificante durante um período de dois anos, a partir da data de emissão. Este arquivo deverá incluir, também, todos os antecedentes do certificado emitido e da declaração jurada, assim como as retificações que eventualmente tenham sido efetuadas. Outrossim, será mantido um registro permanente de todos os Certificados de Origem emitidos, o qual deverá conter o número do certificado, o nome de seu requerente, a data de sua emissão, o nome do importador, o código NCM e a descrição da mercadoria. k) Quando for comprovada a falsidade na declaração prevista para a emissão de um Certificado de Origem, ou quando for constatada a adulteração ou falsificação de Certificados de Origem em quaisquer de seus elementos, aplicar-se-á o disposto nos art. 22, 23 e 24 do VIII Protocolo Adicional. l) No caso de importações de mercadorias provenientes e originárias de outro Estado Parte do MERCOSUL e nas quais intervenham operadores de outros países, signatários ou não do Tratado de Assunção, a Administração Aduaneira exigirá que se consigne no Certificado de Origem a Fatura Comercial emitida por tal operador, - nome, domicílio, país, número e data da fatura - ou, na falta disso, o esclarecimento na Fatura Comercial que acompanha o pedido de importação, sob a forma de declaração jurada, de que tal fatura corresponde ao Certificado de Origem que se apresenta - número correlativo e data de emissão, tudo devidamente assinado pelo mencionado operador. Caso contrário, a Administração Aduaneira não procederá à aceitação dos Certificados de Origem e exigirá o tratamento tarifário aplicável no âmbito de extra-zona.

17 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai (Leia com atenção as Instruções em anexo antes de inserir os dados) NOME DA ENTIDADE CREDENCIADA CARIMBO Endereço Telefones Fax PESSOAS CREDENCIADAS NOME COMPLETO ASSINATURAS

18 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai NOME COMPLETO ASSINATURAS

19 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai JURISDIÇÃO : PRODUTOS :

20

21 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai Instruções para o preenchimento do Formulário em anexo A seguir, detalha-se a forma correta na qual devem ser inseridos os dados no Formulário de Levantamento de Entidades e Funcionários Habilitados para emitir Certificados de Origem. A razão de tais requisitos baseia-se na necessidade de contar com Dados Originais de qualidade para que possam ser digitados na forma correta. 1) Para o preenchimento do Formulário deve-se usar preferentemente CANETA DE TINTA PRETA com o melhor traço possível, podendo ser caneta comum ou de fibra. 2) Os dados escritos (Assinaturas, Jurisdição, Endereço, Telefone, Fax, etc.) devem ser introduzidos en letra de Imprensa ou de Fôrma. Exemplo NOME COMPLETO Juan Carlos González Pérez 3) O Carimbo da Entidade deve corresponder a um molde perfeitamente impregnado de tinta, devendo obter-se uma impressão clara e sem manchas, pois as impressões com borrões dificultam a digitação. 4) O carimbo deve estar centrado e NÃO DEVE TOCAR AS MARGENS DO MARCO QUE O CONTÉM. Exemplo CARIMBO DA ENTIDADE CREDENCIADA CREDENCIADA CARIMBO DA ENTIDADE

22 SIM NÃO

23 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai 5) As Assinaturas devem ser do maior tamanho possível mas NÃO DEVEM TOCAR AS MARGENS DO MARCO QUE AS CONTÉM E SEU TRAÇO DEVE SER O MAIS FIRME POSSÍVEL Exemplo ASSINATURAS ASSINATURAS SIM NÃO 6) Quando for pertinente DUPLICAR o Formulário, esta operação será feita todas as vezes que forem necessárias, tendo em conta que a Fotocópia deve ser realizada em PAPEL BRANCO, de boa qualidade e num tipo de folha similar à Original, tamanho 29,7cm x 21cm (A4) e 75 Gramas. 7) Quanto à Remessa dos Dados Reunidos ao Encarregado de seu Recolhimento deve-se tomar em conta que: a) SERÁ REMETIDO O ORIGINAL PREENCHIDO E NÃO A FOTOCÓPIA DO MESMO. b) A REMESSA DO ORIGINAL SERÁ FEITA DIRETAMENTE OU POR CORREIO, MAS NUNCA POR FAX.

NORMAS PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM MERCOSUL - ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL - DECRETO de 02/06/2005) ESCLARECIMENTOS GERAIS

NORMAS PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM MERCOSUL - ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL - DECRETO de 02/06/2005) ESCLARECIMENTOS GERAIS NORMAS PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM MERCOSUL - ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL - DECRETO 5.455 de 02/06/2005) ESCLARECIMENTOS GERAIS De acordo com as instruções dos países do Mercosul para as

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 35 BRASIL - CHILE

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 35 BRASIL - CHILE NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 35 BRASIL - CHILE APROVADO PELO DECRETO N os 2.075 DE 30/09/1.996 E 3.247 E 3.253 DE 20/09/1.999 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. A

Leia mais

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº18 ACE18 NOVAS REGRAS DE ORIGEM. VIGÊNCIA : 27 de junho de 2015

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº18 ACE18 NOVAS REGRAS DE ORIGEM. VIGÊNCIA : 27 de junho de 2015 1- Artigo 3.- Serão considerados originários: a) Os produtos totalmente obtidos: ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº18 ACE18 NOVAS REGRAS DE ORIGEM VIGÊNCIA : 27 de junho de 2015 i) produtos do reino

Leia mais

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 36 CELEBRADO ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL E BOLÍVIA

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 36 CELEBRADO ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL E BOLÍVIA ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 36 CELEBRADO ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL E BOLÍVIA Os produtos constantes do Programa de Liberalização do ACE Nº 36 para se beneficiarem das reduções tarifárias deverão

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 58 MERCOSUL E PERU APROVADO PELO DECRETO Nº 5.651, DE 29/12/2005 D.O.U.

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 58 MERCOSUL E PERU APROVADO PELO DECRETO Nº 5.651, DE 29/12/2005 D.O.U. NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 58 MERCOSUL E PERU APROVADO PELO DECRETO Nº 5.651, DE 29/12/2005 D.O.U. 02/01/2006 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. As solicitações

Leia mais

Normas de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Complementação Econômica Nº 58 (Mercosul e PERU)

Normas de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Complementação Econômica Nº 58 (Mercosul e PERU) Normas de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Complementação Econômica Nº 58 (Mercosul e PERU) Decreto Nº 5.651, de 29.12 - D.O.U. 02.01.2006 Comunicamos aos Senhores Exportadores

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ALADI

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ALADI NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ALADI APTR 04 BRASIL ARGENTINA BOLIVIA-CHILE-CUBA- COLÔMBIA- EQUADOR MÉXICO- PERU VENEZUELA APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 252 DE 30/12/1.999

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 53 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº DE 23/09/2.002

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 53 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº DE 23/09/2.002 NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 53 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº 4.383 DE 23/09/2.002 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. As solicitações de certificados de

Leia mais

Norma de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Acordo de Alcance Parcial e Preferência Tarifaria Regional (AAR/PTR 04)

Norma de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Acordo de Alcance Parcial e Preferência Tarifaria Regional (AAR/PTR 04) Norma de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Acordo de Alcance Parcial e Preferência Tarifaria Regional (AAR/PTR 04) Decreto Nº 3.325, de 30 de Dezembro de 1999. - D.O.U.

Leia mais

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 58 (BRASIL X PERU)

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 58 (BRASIL X PERU) ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 58 (BRASIL X PERU) NORMAS DE ORIGEM ARTIGO 2º Critérios Gerais para Qualificação da Origem Serão consideradas mercadorias originárias de uma Parte Signatária: A) As

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 62

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 62 NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 62 MERCOSUL E CUBA APROVADO PELO DECRETO Nº 6.068, DE 26/03/2007 D.O.U. 02/07/2007 ENTROU EM VIGÊNCIA: 02/08/2007 Ace58 //Ps 1 Esclarecimentos

Leia mais

SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/CMC/DEC Nº 03/05 REGIME PARA A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS EM VÁRIOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL COM UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO ORIGINÁRIOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

ACORDO DE PREFERÊNCIAS TARIFÁRIAS FIXAS (APTF) MERCOSUL-ÍNDIA

ACORDO DE PREFERÊNCIAS TARIFÁRIAS FIXAS (APTF) MERCOSUL-ÍNDIA ACORDO DE PREFERÊNCIAS TARIFÁRIAS FIXAS (APTF) MERCOSUL-ÍNDIA Instrutivo para qualificação de origem O Acordo possui duas listas onde estão relacionadas às preferências tarifárias do Mercosul para a Índia

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS PT L 341/10 Jornal Oficial da União Europeia 18.12.2013 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1352/2013 DA COMISSÃO de 4 de dezembro de 2013 que estabelece os formulários

Leia mais

Decreto Nº 6.864, de D.O.U

Decreto Nº 6.864, de D.O.U Normas de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Comércio Preferencial entre o MERCOSUL e a República da Índia. (MERCOSUL - ÍNDIA) Decreto Nº 6.864, de 29.05 - D.O.U. 01.06.2009

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL) BRASIL ARGENTINA PARAGUAI - URUGUAI

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL) BRASIL ARGENTINA PARAGUAI - URUGUAI NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL) BRASIL ARGENTINA PARAGUAI - URUGUAI APROVADO PELO Decreto N 5.455 de 02/06/2005 - Vigor em 26/02/2006. Emissão

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ),

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ), ACORDO DE ALCANCE PARCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 38, SUBCRITO AO AMPARO DO ARTIGO 25 DO TRATADO DE MONTEVIDÉU 1980, ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA COOPERATIVISTA DA GUIANA

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES Nº 27/98 FORMULÁRIOS E PRAZOS DE VALIDADE DAS AUTORIZAÇÕES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO E CERTIFICADO DE NÃO OBJEÇÃO DE ENTORPECENTES E SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS (REVOGA RES GMC Nº 49/97)

Leia mais

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO MERCOSUR/GMC/RES. Nº 60/05 CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho do Mercado Comum

Leia mais

AÇÕES PONTUAIS NO ÂMBITO TARIFÁRIO POR RAZÕES DE ABASTECIMENTO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 69/00)

AÇÕES PONTUAIS NO ÂMBITO TARIFÁRIO POR RAZÕES DE ABASTECIMENTO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 69/00) MERCOSUL/GMC/RES. N 08/08 AÇÕES PONTUAIS NO ÂMBITO TARIFÁRIO POR RAZÕES DE ABASTECIMENTO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 69/00) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL MERCOSUR/GMC/RES. N 45/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisões Nº4/91 e 20/02 do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES MERCOSUL/GMC/RES. N 36/04 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção

Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção O conceito de fabricante é do conhecimento de todos porque de fácil assimilação: fabricante é todo aquele que fabrica um produto. Porém,

Leia mais

Sistema Aduaneiro de Recepção de COD

Sistema Aduaneiro de Recepção de COD Manual de Utilização Sistema Aduaneiro de Recepção de COD Agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO 2 1.1 Conceitos importantes 2 2 HABILITAÇÃO E FORMA DE ACESSO 2 2.1 Habilitação em perfis 2 2.2 Acesso 3 3 - PÁGINA

Leia mais

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima.

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima. Sendo o objectivo dos Regulamentos (CE) nº 1005/2008 do Conselho e (CE) nº1010/2009, da Comissão, assegurar que todos os produtos de pesca comercializados e importados ou exportados pela comunidade, tenham

Leia mais

Orientações EBA/GL/2015/

Orientações EBA/GL/2015/ EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações

Leia mais

.Título V Das obrigações comuns..capítulo I Das disposições preliminares

.Título V Das obrigações comuns..capítulo I Das disposições preliminares .Título V Das obrigações comuns.capítulo I Das disposições preliminares Art. 98. É obrigação de todo contribuinte exibir os livros fiscais e comerciais, comprovantes da escrita e documentos instituídos

Leia mais

SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de

SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 174, de 28-12-2012 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados na aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais

Leia mais

ORIENTAÇÕES REFERENTES A INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS)

ORIENTAÇÕES REFERENTES A INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS) ORIENTAÇÕES REFERENTES A INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS) MÉDICO VETERINÁRIO Todo médico veterinário (MV) que prescrever ou adquirir produtos sujeitos

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO CONCURSO PÚBLICO URGENTE N.º 179A000007

PROGRAMA DO CONCURSO CONCURSO PÚBLICO URGENTE N.º 179A000007 PROGRAMA DO CONCURSO CONCURSO PÚBLICO URGENTE N.º 179A000007 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGUROS DE ACIDENTES DE TRABALHO PARA FUNCIONÁRIOS DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, E.P.E. 1 Artigo 1.º Objeto do

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 36

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 36 NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 36 BRASIL - BOLÍVIA APROVADO PELO DECRETO N os 2.240 DE 17/12/1.996 E 4.161 DE 12/03/2.002 1 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. A

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Considerando: Resolve:

Considerando: Resolve: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CEPE/IFSC

Leia mais

Despacho Aduaneiro de Importação. Decisão

Despacho Aduaneiro de Importação. Decisão 1 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferido Licença de Importação (LI) Licenciamento

Leia mais

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL Nome do medicamento Nº de processo Data de Entrada Substância ativa Forma farmacêutica Dosagem

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007 DIRETOR DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007 (Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98, que expede instruções relativas às receitas

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09

Leia mais

DECRETO Nº 1.319, de 20 de dezembro de 2012

DECRETO Nº 1.319, de 20 de dezembro de 2012 Página 1 DOE de 21.12.12 DECRETO Nº 1.319, de 20 de dezembro de 2012 Ratifica o Ajuste SINIEF nº 19, de 07 de novembro de 2012. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da competência privativa

Leia mais

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI)

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI) 1 Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada à DI Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferida Licença de

Leia mais

DECRETO N.º DE 11 DE MAIO DE 2010.

DECRETO N.º DE 11 DE MAIO DE 2010. DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica- NFS-e - NOTA CARIOCA - e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

ATAS E DOCUMENTOS DO MERCOSUL

ATAS E DOCUMENTOS DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES Nº 26/01 ATAS E DOCUMENTOS DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 4/93, Nº 23/00 e Nº 59/00 do Conselho do Mercado Comum e as Resoluções

Leia mais

ANEXO À PORTARIA Nº 616/SAS, DE 16 DE MARÇO DE Formulário de Requerimento FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO

ANEXO À PORTARIA Nº 616/SAS, DE 16 DE MARÇO DE Formulário de Requerimento FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO ANEXO À PORTARIA Nº 616/SAS, DE 16 DE MARÇO DE 2016. Formulário de Requerimento FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO Desejo receber comunicações da GEOS/SAS, via Correios, no endereço da sede social da empresa.

Leia mais

D.O.U. de 05/10/1992. INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992

D.O.U. de 05/10/1992. INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a necessidade de uniformizar os

Leia mais

4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos.

4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 20 DE AGOSTO DE 2010 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material

Leia mais

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO AO ACORDO DE RECIFE EM MATÉRIA MIGRATÓRIA

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO AO ACORDO DE RECIFE EM MATÉRIA MIGRATÓRIA MERCOSUL/CMC/DEC. N 18/14 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO AO ACORDO DE RECIFE EM MATÉRIA MIGRATÓRIA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 07/96, 04/00, 05/00 e 64/10

Leia mais

ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.454, DE 20 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a execução do Septuagésimo Sétimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação

Leia mais

UNIDO V REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO

UNIDO V REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO UNIDO V PROJETO DE RESOLUÇÃO MERCOSUL/GMC RES. N.º xx/xx REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO [Notas em azul com colchetes em análise] Tendo em Vista: O tratado de Assunção,

Leia mais

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 28.5.2014 L 159/41 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 574/2014 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2014 que altera o anexo III do Regulamento (UE) n. o 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos de emissão e homologação da Certidão de Tempo de Contribuição CTC. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÃO BÁSICA PARA SOLICITAÇÃO DE MODIFICAÇÕES DA NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL - NCM E/OU DA TARIFA EXTERNA COMUM - TEC

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÃO BÁSICA PARA SOLICITAÇÃO DE MODIFICAÇÕES DA NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL - NCM E/OU DA TARIFA EXTERNA COMUM - TEC FORMULÁRIO DE INFORMAÇÃO BÁSICA PARA SOLICITAÇÃO DE MODIFICAÇÕES DA NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL - NCM E/OU DA TARIFA EXTERNA COMUM - TEC OBS: Em caso de bens finais, de informática, de telecomunicações

Leia mais

EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS CELULÓSICOS EM CONTATO COM ALIMENTOS

EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS CELULÓSICOS EM CONTATO COM ALIMENTOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 19/94 EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS CELULÓSICOS EM CONTATO COM ALIMENTOS TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão Nº 4/91 do Conselho do Mercado Comum, as

Leia mais

Instrução Normativa nº 424 de

Instrução Normativa nº 424 de SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por

Leia mais

Métodos de Importação para Pesquisa Científica

Métodos de Importação para Pesquisa Científica Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul Métodos de Importação para Pesquisa Científica Setor de Importação FUNDECT Marcelo Alves Teixeira importacao@fundect.ms.gov.br

Leia mais

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03)

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Estabelece procedimentos relativos a operações de saídas de mercadorias com o fim específico de exportação O Secretário da Fazenda do Estado do Ceará, no uso

Leia mais

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / COMPANHIA ABERTA BRML3

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / COMPANHIA ABERTA BRML3 BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 06.977.745/0001-91 COMPANHIA ABERTA BRML3 BOLETIM DE VOTO À DISTÂNCIA REFERENTE À ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 28 DE ABRIL DE 2017,

Leia mais

Resolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014

Resolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014 Resolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Mato Grosso do Sul Publicado no DOE em 24 out 2014 Regulamenta dispositivos da Lei n. 11.959, de 29 de junho de 2009 relativo ao registro dos pescadores

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 55/99 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,

Leia mais

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis.

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis. Personal Soft Informática Ltda Me Personal E RP Módulo Fiscal Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis Celular: (19) 8133-0809 edcarlos@personalsoft.com.br (19) 3471-0001 Figura 1 Introdução Classificações

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,

Leia mais

DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM

DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM CONTEXTO PLANO BRASIL MAIOR Objetivo: aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor.

Leia mais

Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito. Vision Co.

Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito. Vision Co. Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito Vision Co. Grupo Giovanni Pizzighini, Beatriz Assakawa, Renata Tsumura, Lucas Jordani, Lucas Progin,

Leia mais

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro 1 2 Portaria SECEX nº 23/2011 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/1991 - Material Usado Decreto nº 6.759/2009 - Regulamento Aduaneiro 3 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015.

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015. CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e

Leia mais

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O QUE VEREMOS A SEGUIR: Normas Brasileiras de Contabilidade sobre escrituração contábil; NBC T 2.1 Das Formalidades da Escrituração Contábil;

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 040/2012 MFZ /06/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 040/2012 MFZ /06/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 17.8.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 216/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 737/2010 DA COMISSÃO de 10 de Agosto de 2010 que estabelece as normas de execução do Regulamento

Leia mais

INTRODUÇÃO. a) a classificação das mercadorias nos itens em que a NALADI/SH subdivide o SH; e

INTRODUÇÃO. a) a classificação das mercadorias nos itens em que a NALADI/SH subdivide o SH; e INTRODUÇÃO 1. A Nomenclatura da Associação Latino-Americana de Integração (NALADI/SH) tem como base o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH) com as correspondentes Seções,

Leia mais

ATENÇÃO SEGUE ABAIXO A LEI CORRESPONDENE A ESSA COBRANÇA. Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças.

ATENÇÃO SEGUE ABAIXO A LEI CORRESPONDENE A ESSA COBRANÇA. Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. ATENÇÃO Senhores clientes pessoa jurídica (REVENDEDORES), informamos que nas operações referente a venda de peças, componentes e acessórios para veículos automotores, o calculo dos impostos é diferenciado.

Leia mais

TEMA: Como tirar o RADAR, passo fundamental para você começar a exportar ou importar

TEMA: Como tirar o RADAR, passo fundamental para você começar a exportar ou importar FIRJAN INTERNACIONAL CONVIDA: SÉRIE TIRA-DÚVIDAS COMÉRCIO EXTERIOR TEMA: Como tirar o RADAR, passo fundamental para você começar a exportar ou importar RADAR ou HABILITAÇÃO NO SISCOMEX? Habilitação no

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1-Nº 116, segunda-feira, 18 de junho de 2012

Diário Oficial da União Seção 1-Nº 116, segunda-feira, 18 de junho de 2012 Secretaria da Receita Federal do Brasil revoga instrução normativa que tratava a respeito dos procedimentos para ratificação de erros no preenchimento de Guia da Previdência Social (GPS) Para conhecimento,

Leia mais

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 15 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Rodrigo Vides Cunha AOI/DEMAQ

Rodrigo Vides Cunha AOI/DEMAQ Área de Operações Indiretas Departamento de Credenciamento e Financiamento a Máquinas e Equipamentos Apresentação ABIMAQ - Credenciamento Rodrigo Vides Cunha AOI/DEMAQ Atividades das Gerências de Credenciamento

Leia mais

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por

Leia mais

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO EMENTA: Resolução CFM nº 1832/2008 Visto de estudante para médico estrangeiro formado em medicina em faculdade estrangeira Ingresso no Brasil para cursar pós-graduação Anuência do CRM Visto temporário

Leia mais

TOTAL MÁXIMO DE PONTOS 3,50

TOTAL MÁXIMO DE PONTOS 3,50 EDITAL Nº 001/2009 de 02 de Dezembro de 2009 CONCURSO PÚBLICO - Prefeitura Municipal de Curuçá/PA APRESENTAÇÃO DE RESULTADO E INSTRUÇÕES PARA PROVA DE A Comissão responsável pela administração do Concurso

Leia mais

RETIFICAÇÃO DE EDITAL DE LICITAÇÃO

RETIFICAÇÃO DE EDITAL DE LICITAÇÃO RETIFICAÇÃO DE EDITAL DE LICITAÇÃO PROCESSO Nº 23065.031800/2013-46 RDC PRESENCIAL Nº 001/2013 - CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS DE ENGENHARIA E EXECUÇÃO DA OBRA

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS Versão 2.0 01/2006 ÍNDICE 1 OBJETIVO...3 2 INTRODUÇÃO...3 3 UTILIZAÇÃO DE SÉRIES DISTINTAS...3 4 PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL...3 4.1 Quadro EMITENTE...3

Leia mais

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA.

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.657, DE 29 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 30/08/2016 (nº 167, Seção 1, pág. 15) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro

Leia mais

d) observar o Regulamento do Emissor de BDR Nível I Não Patrocinado; e

d) observar o Regulamento do Emissor de BDR Nível I Não Patrocinado; e Anexo I ao Oficio Circular 016/2010-DP O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA S.A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 30, alíneas a, b e c do Estatuto

Leia mais

Prefeitura Municipal da Estância Turística de Batatais Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal da Estância Turística de Batatais Estado de São Paulo EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº 01/2016 O Prefeito do Município de Batatais,, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, torna público

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 01/2016 PROCESSO SESI-CN 0201/2016 SESSÃO DE ABERTURA: 16/12/2016 às 10h00 SESI - CONSELHO NACIONAL ESCLARECIMENTO 1

CONCORRÊNCIA Nº 01/2016 PROCESSO SESI-CN 0201/2016 SESSÃO DE ABERTURA: 16/12/2016 às 10h00 SESI - CONSELHO NACIONAL ESCLARECIMENTO 1 CONCORRÊNCIA Nº 01/2016 PROCESSO SESI-CN 0201/2016 SESSÃO DE ABERTURA: 16/12/2016 às 10h00 SESI - CONSELHO NACIONAL ESCLARECIMENTO 1 A Comissão de Licitação do Conselho Nacional do SESI vem por meio desta

Leia mais

O que muda em 1 de julho de 2013

O que muda em 1 de julho de 2013 Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:

Leia mais

ABIHPEC. Secretaria da Fazenda - SP ICMS - RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/ /12/2012. Coordenadoria da Administração Tributária DEAT -COMEX

ABIHPEC. Secretaria da Fazenda - SP ICMS - RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/ /12/2012. Coordenadoria da Administração Tributária DEAT -COMEX ICMS - RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 ABIHPEC 05/12/2012 Secretaria da Fazenda - SP Coordenadoria da Administração Tributária DEAT -COMEX RODAPÉ RESOLUÇÃO DO SENADO 13/2012 ABRANGÊNCIA Será de 4%

Leia mais

IN SRT 16/13 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SRT nº 16 de

IN SRT 16/13 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SRT nº 16 de IN SRT 16/13 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SRT nº 16 de 15.10.2013 D.O.U.: 16.10.2013 Dispõe sobre o depósito, registro e arquivo de convenções e acordos coletivos de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 321, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 321, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 321, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014

PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014 PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no uso das atribuições que

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS MERCOSUL/GMC/RES. Nº 22/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 DE 23 DE AGOSTO DE 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 DE 23 DE AGOSTO DE 2013. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 DE 23 DE AGOSTO DE 2013. Regulamenta o procedimento de certificação da poligonal objeto de memorial descritivo de imóveis rurais a que se refere o 5º do art. 176 da Lei nº 6.015,

Leia mais

Instrução n. o 9/2016 BO n. o

Instrução n. o 9/2016 BO n. o Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos

Leia mais

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Mercadores Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº

Leia mais

PROCEDIMENTO. I Arrendamento

PROCEDIMENTO. I Arrendamento PROCEDIMENTO Arrendamento de imóvel para fim não habitacional sito no Empreendimento Social Armindo Lopes Coelho, lote 8 nº 319 e 325 da Rua Pedra Moura na União das Freguesias de Sandim, Olival, Lever

Leia mais

Sistema de Certificação de Fornecedores de Bens ao IST

Sistema de Certificação de Fornecedores de Bens ao IST Edição 01 Sistema de Certificação de Fornecedores de Bens ao IST No âmbito de sociedades unipessoais por quotas e empresários em nome individual - Instituto Superior Técnico Janeiro 2016 Edição 01 INDICE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO - Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO - Procedimento Operacional 1. OBJETIVO Descrever as atividades e procedimentos para criação, identificação, organização, codificação, emissão e registros de documentos da empresa no âmbito do Sistema de Gestão. 2. RESPONSÁVEIS Diretoria;

Leia mais

Resolução - RDC nº 346, de 02 de dezembro de 2003

Resolução - RDC nº 346, de 02 de dezembro de 2003 Resolução - RDC nº 346, de 02 de dezembro de 2003 Revoga a RDC nº 105 de 31 de maio de 2001, estabelece novas normas sobre o cadastro dos produtos derivados do tabaco. A Diretoria Colegiada da Agência

Leia mais