TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o VIII Protocolo Adicional ao ACE Nº18
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- Stéphanie Azambuja Padilha
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1 MERCOSUL/CCM/DIR. Nº 12/96 TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o VIII Protocolo Adicional ao ACE Nº18 CONSIDERANDO: Que é pertinente ditar o Instrutivo de Aplicação do Regime de Origem por parte das Administrações Aduaneiras para que a fiscalização se realize sobre bases e interpretações comuns. Que é necessário ditar o instrutivo às Entidades habilitadas para a emissão de Certificados de Origem, que contém o entendimento comum dos Estados Parte, sobre diferentes aspectos do Regime de Origem. A COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL APROVA A SEGUINTE DIRETIVA: Artigo 1º - A Certificação de Origem realizar-se-á utilizando o formulário de Certificado de Orígem aprovado nos termos do XIV Protocolo Adicional ao ACE 18. Artigo 2º - Aprova-se o Instrutivo de Aplicação do Regime de Origem por parte das Administrações Aduaneiras, que acompanha como Anexo I, a presente Diretiva. Artigo 3º - Aprova-se o Instrutivo de Aplicação do Regime de Origem para as Entidades habilitadas para a emissão de Certificados de Origem, que acompanha como anexo a presente Diretiva. Artigo 4º - Os Estados Parte farão remessa a suas Administrações Aduaneiras e às Entidades habilitadas para a emissão de Certificados de Origem dos Instrutivos aprovados pelos Artigos 2 e 3. Artigao 5º - A aplicação dos mencionados instrumentos, nos termos estabelecidos na presente Diretiva e em seus anexos, terá vigor a partir do 1 de novembro de XV - CCM - BRASILIA 30/VIII/1996
2 ANEXO I REGIME DE ORIGEM MERCOSUL INSTRUÇÃO PARA O CONTROLE DE CERTIFICADOS DE ORIGEM DO MERCOSUL POR PARTE DAS ADMINISTRAÇÕES ADUANEIRAS A PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME DE ORIGEM As disposições estabelecidas na presente Instrução terão aplicação sobre os produtos sujeitos ao Regime de Origem MERCOSUL, em conformidade com o artigo 2º, Capítulo II, do VIII Protocolo Adicional ao ACE No. 18. B ENTIDADES CERTIFICADORAS As administrações aduaneiras receberão uma nova listagem de entidades habilitadas para a emissão do Certificado de Origem, os nomes e as assinaturas dos funcionários autorizados para subscrevê-los e os carimbos das entidades, assim como a relação de capítulos ou produtos da N.C.M. sobre os quais cada uma delas tem competência, se couber, e sua jurisdição nacional, estadual ou provincial. Enquanto a Secretaria Administrativa do Mercosul não confeccionar a nova listagem consolidada de entidades habilitadas para emitir certificados de origem no âmbito do Mercosul com base na informação enviada pelos Estados Partes, serão utilizadas as listagens de entidades e as assinaturas registradas junto à ALADI atualmente em vigor. A inclusão ou exclusão de entidades certificantes e pessoas autorizadas para assinar certificados de origem, o fac-símile das suas assinaturas e a listagem consolidada das mesmas serão comunicados imediatamente pelas Repartições Oficiais de Cada Estado Parte às autoridades aduaneiras, indicando as datas a partir das quais as mesmas tornam-se efetivas. C REQUISITOS DE ORIGEM Os requisitos de origem serão determinados no campo N 13 do Certificado de Origem e identificados com estrita sujeição aos textos indicados nos parágrafos seguintes. No caso em que se estabeleçam novos requisitos específicos ou modificações aos já existentes, sua identificação será realizada citando o número de Protocolo, o anexo e o Numeral correspondentes.
3 1. Produtos elaborados integralmente no território de qualquer um dos Estados Partes quando forem utilizados em sua elaboração, única e exclusivamente, materiais originários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem: VIII PROTOCOLO ADICIONAL ANEXO I CAPÍTULO III ARTIGO 3º INCISO a). 2. Produtos dos reinos mineral, vegetal e animal, incluindo os de caça e pesca, extraídos, colhidos ou coletados, nascidos e criados no seu território ou nas suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas e os produtos do mar, extraídos fora das suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas, por barcos de sua bandeira ou arrendados por empresas estabelecidas no seu território e processados em suas zonas econômicas, mesmo quando tenham sido submetidos a processos primários de empacotamento e conservação necessários para sua comercialização e que não impliquem mudança na classificação da nomenclatura. Identificação dos requisitos no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO b). 3. Produtos em cuja elaboração se utilizem materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em uma posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente àquela referida aos mencionados materiais. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c) - PARÁGRAFO Produtos em cuja elaboração se utilizem materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em uma posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente àquela referida aos mencionados materiais e para os quais foi considerado necessário, além da mudança de posição tarifária (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado), um valor agregado regional de sessenta (60) por cento. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c) - PARÁGRAFO Produtos para os quais o requisito estabelecido no Inciso c), parágrafo 1, não possa ser cumprido porque o processo de transformação
4 efetuado não implica mudança de posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) na Nomenclatura Comum do MERCOSUL, mas nos quais o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo dos materiais de terceiros países não exceda quarenta (40) por cento do valor FOB das mercadorias em questão. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO d). 6. Produtos resultantes de operações de encaixe ou montagem realizadas no território de um país do MERCOSUL, utilizando materiais originários de terceiros países, quando o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo desses materiais não exceda quarenta (40) por cento do Valor FOB. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO e). 7. Bens de capital que deverão cumprir um valor agregado regional de (60) sessenta por cento quando se utilizem em sua elaboração materiais não originários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO f). 8. Produtos dos Capítulos 28 e 29 da N.C.M. que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor siderúrgico que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de telecomunicações que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de informática que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II - 4. D. CONTROLE DO CERTIFICADO DE ORIGEM 1. As certificações serão realizadas no modelo de formulário de certificação de origem estabelecido pela Resolução GMC N 41/95 protocolizada perante a ALADI no XIV Protocolo Adicional ao ACE N 18, a partir de 1 de julio de Os certificados cuja emissão for anterior a essa data, manterão seu prazo de validade. (Anexa-se o modelo de tal formulário).
5 2. No caso de operações realizadas ao amparo dos Acordos de Alcance Parcial de Complementação Econômica N s 1 e 2 entre a Argentina e o Uruguai e entre o Brasil e o Uruguai respectivamente, continuarão sendo exigidos os requisitos de origem estabelecidos em tais Acordos, assim como o formulário de certificado de origem aprovado nos mesmos e os cumprimento das disposições correspondentes para a aplicação dos mencionados regimes de origem. 3. O Certificado de Origem somente poderá ser emitido a partir da data de emissão da Fatura Comercial correspondente, ou durante os sessenta (60) dias consecutivos, sempre que não exceda o prazo de (10) dez dias úteis posteriores ao embarque. 4. O Certificado de Origem terá um prazo de validade de 180 dias (calendário) contados a partir da data da certificação da entidade emissora, podendo ser prorrogada sua vigência unicamente pelo tempo em que a mercadoria estiver amparada por algum Regime Suspensivo de Importação que não permita qualquer alteração da mercadoria objeto de comércio. 5. Será exigida a apresentação do original do Certificado de Origem. Não serão aceitas, entre outras versões, fotocópias ou cópias enviadas por fax. 6. O Certificado de Origem deverá ser apresentado perante a autoridade aduaneira através de um formulário confeccionado mediante qualquer procedimento de impressão, sempre que cumpridas todas as exigências de medidas, formato e numeração correlata. Conforme a normativa jurídica ou administrativa de cada Estado Parte e de acordo com a prática existente em cada um deles, os formulários de Certificado de Origem poderão ser pré-numerados. 7. Não serão aceitos os Certificados de Origem quando os campos não estiverem completos e somente será permitido riscar o campo 3 quando o importador e o consignatário forem os mesmos, assim como o campo 14, quando for o caso. Os Certificados de Origem não poderão apresentar rasuras, rasgos, correções ou emendas. 8. A identificação relativa à classificação da mercadoria no campo 9 deverá ajustar-se estritamente aos códigos da NCM vigentes no momento da emissão do Certificado de Origem. 9. No campo 10 relativo à denominação da mercadoria, a mesma deverá ser descrita na linguagem da N.C.M., sem que isto signifique exigir o ajuste estrito a textos da nomenclatura N.C.M. A descrição da fatura
6 comercial deverá manter correlação, em termos gerais, com esta denominação. Adicionalmente, o certificado de origem poderá conter a descrição usual da mercadoria. A título de exemplo: Em vez de: Campo 9 Campo ALBUMINAS (INCLUÍDOS OS CONCENTRADOS DE VÁRIAS PROTEÍNAS DE LACTO-SORO, COM UM CONTEÚDO DE PROTEÍNAS DE LACTO-SORO SUPERIOR A 80%, EM PESO, CALCULADO SOBRE MATÉRIA SECA), ALBUMINATOS E OS OUTROS DERIVADOS DAS ALBUMINAS Outros ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR, PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO Deverá dizer: ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR, PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO 10. No caso em que forem detectados erros formais na confecção do Certificado de Origem, avaliados como tais pelas administrações aduaneiras, - por exemplo, o caso de números de faturas ou datas invertidos, menção errônea do nome ou domicílio do importador, etc. - o despacho da mercadoria não será atrasado, sem perjuízo de resguardar a renda fiscal através da aplicação dos mecanismos vigentes em cada Estado Parte. As administrações conservarão o Certificado de Origem e emitirão uma nota indicando o motivo pelo qual o mesmo não é considerado aceitável, e o campo do formulário afetado, para sua retificação, com data, assinatura e carimbo de esclarecimento. A essa nota deverá ser anexada uma fotocópia do Certificado de Origem em questão, autenticada por um funcionário responsável da administração aduaneira. Tal nota terá validade de notificação ao declarante. As retificações deverão ser efetuadas pela entidade certificadora mediante o original de uma assinalada por responsável com assinatura autorizada a emitir Certificados de Origem.
7 Deverá constar de tal nota o número e a data correspondentes ao Certificado de Origem, indicando os dados observados na sua versão original e a respectiva retificação, que deverá ser anexada à nota emitida pela administração aduaneira. A nota de retificação correspondente deverá ser apresentada perante a administração aduaneira pelo declarante dentro do prazo de trinta (30) dias a partir da data de sua notificação. Caso a retificação não seja apresentada dentro do prazo ou forma requeridos, serão dados os tratamentos aduaneiro e tarifário correspondentes à mercadoria de extra-zona, sem prejuízo das sanções que estabeleça a legislação vigente em cada Estado Parte. 11. Em caso de erros de codificação (campo 9) con relação às mercadorias consignadas no Certificado de Origem, as administrações aduaneiras procederão, quando couber, de acordo à sua respectiva normativa. 12. Não serão aceitos Certificados de Origem que mereçam observações diferentes às descritas no numeral Não serão aceitos Certificados de Origem em substituição a outros que já tenham sido apresentados perante a autoridade aduaneira. 14. Os casos relacionados no numeral 10 deverão ser comunicados pela administração aduaneira à repartição oficial quando for aplicado o tratamento tarifário correspondente ao âmbito de extra-zona. Também serão comunicados os casos que apresentem diferenças entre a classificação consignada no Certificado de Origem e a resultante da verificação aduaneira da mercadoria, sem perjuízo da aplicação aduaneira dos procedimentos previstos em cada Estado Parte para tais infrações. 15. No caso de importações de mercadorias provenientes e originárias de outro Estado Parte do MERCOSUL e nas quais intervenham operadores de outros países, signatários ou não do Tratado de Assunção, a administração aduaneira exigirá que no Certificado de Origem esteja consignada a Fatura Comercial emitida por tal operador, - nome, domicílio, país, número e data da fatura - ou, na falta desta, que na Fatura Comercial que acompanha o pedido de importação se indique, sob a forma de declaração jurada, que tal fatura se refira ao Certificado de Origem apresentado - número correspondiente e data de emissão, tudo devidamente assinado pelo operador. Caso contrário, a administração aduaneira não aceitará os Certificados de
8 Origem e exigirá o tratamento tarifário aplicável no âmbito de extrazona. 16. Caso os Certificados de Origem incluam distintas mercadorias, deverão ser indicados para cada uma delas, o código N.C.M., a denominação, a quantidade, o valor FOB e o requisito correspondentes. 17. Serão aceitos os Certificados de Origem emitidos em qualquer um dos dois idiomas oficiais do MERCOSUL. 18. Caso existam dúvidas sobre a autenticidade ou veracidade do Certificado de Origem, a administração aduaneira do país importador poderá solicitar informações adicionais ao país exportador. E - REPARTIÇÕES OFICIAIS DOS ESTADOS PARTES ARGENTINA Ministerio de Economía, Obras y Servicios Públicos Secretaría de Comercio e Inversiones-Subsecretaría de Comercio Exterior Hipólito Irigoyen N Piso 11 - Oficina 1140 (Buenos Aires) Tel.: /67 - Fax: BRASIL Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Praça Pio X, N Andar - Sala 1102 CEP (Rio de Janeiro) Tel.: (021) Fax: PARAGUAI Ministerio de Industria y Comercio Departamento de Comercio Exterior Avda. España, 323 (Asunción) Tel.: 27140/ Fax: URUGUAI Ministerio de Economía y Finanzas Dirección General de Comercio Exterior Colonia N Piso (Montevideo) Tel.: / Fax:
9 ANEXO II REGIME DE ORIGEM MERCOSUL INSTRUÇÃO PARA AS ENTIDADES HABILITADAS PARA A EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE ORIGEM A - PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME DE ORIGEM E REQUISITOS APLICÁVEIS A CADA UM DELES. As disposições estabelecidas na presente Instrução terão aplicação sobre os produtos sujeitos ao Regime de Origem MERCOSUL, em conformidade com o artigo 2 do Capítulo II do VIII Protocolo Adicional ao ACE N 18. As entidades deverão apresentar à Repartição Oficial de cada Estado Parte uma lista contendo os nomes e as assinaturas das pessoas habilitadas para subscrever os certificados, os carimbos utilizados para tal efeito, assim como a relação de capítulos ou produtos da NCM sobre os quais cada uma delas tem competência, se for o caso, além de sua jurisdição nacional, estadual ou provincial. A inclusão ou exclusão de pessoas autorizadas pelas entidades deve ser comunicada às Repartições Oficiais de cada Estado Parte. As datas a partir das quais tais modificações se tornem efetivas serão comunicadas às entidades pelas Repartições Públicas, conforme as disposições vigentes na ALADI. B. CERTIFICADOS DE ORIGEM As certificações serão realizadas seguindo o modelo do formulário de certificação de origem estabelecido pela Resolução GMC N 41/95, protocolizada perante a ALADI no XIV Protocolo Adicional ao ACE N 18, a partir de 1 de julho de Os certificados emitidos com anterioridade a essa data manterão seu prazo de validade. (Em anexo, segue o modelo de tal formulário). As Entidades emitirão Certificados de Origem de acordo à competência e à jurisdição que lhes forem designadas no momento de sua habilitação, levando em conta as seguintes considerações: a) O Certificado de Origem deverá ser apresentado perante a autoridade aduaneira através de formulário confeccionado mediante qualquer procedimento de impressão, desde que sejam atendidas todas as exigências de medidas, formato (ISO/A4-210x297mm) e numeração correspondente. De acordo à normativa jurídica ou administrativa de
10 cada Estado Parte, e à prática existente em cada um deles, os formulários de Certificado de Origem poderão ser pré-numerados. O Certificado de Origem não será aceito, entre outras versões, através de fotocópias ou transmitidos por fax. b) O Certificado de Origem somente poderá ser emitido a partir da data de emissão da Fatura Comercial correspondente, durante os sessenta (60) dias consecutivos, sempre que não exceda o prazo de dez (10) dias úteis posteriores ao embarque. c) A identificação relativa à classificação da mercadoria no campo 9, deverá estar estritamente ajustada aos códigos da N.C.M. vigentes no momento da emissão do Certificado de Origem. d) No campo 10, a denominação da mercadoria deverá estar descrita na linguagem da N.C.M., sem que isso signifique que deva estar estritamente ajustada aos textos da nomenclatura N.C.M. A descrição da fatura comercial deverá corresponder, em termos gerais, a esta denominação. Adicionalmente, o certificado de origem poderá conter a descrição usual da mercadoria. A título de exemplo: Em vez de: Campo 9 Campo ALBUMINAS, (INCLUÍDOS OS CONCENTRADOS DE VÁRIAS PROTEÍNAS DE LACTO-SORO, COM UM CONTEÚDO DE PROTEÍNAS DE LACTO-SORO SUPERIOR A 80% EM PESO, CALCULADO SOBRE MATÉRIA SECA), ALBUMINATOS E OUTROS DERIVADOS DAS ALBUMINAS Outros: ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO Deverá dizer: ALBUMINA DO SANGUE SEM PREPARAR PARA USO TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO e) No caso de Certificados de Origem que incluam distintas mercadorias, deve-se identificar cada uma delas, o código NCM, a denominação, a quantidade, o valor FOB e o requisito correspondentes. f) As entidades emissoras poderão retificar os erros formais nos Certificados de Origem, detectados pelas aduanas, mediante nota em sua versão original, subscrita por assinatura reconhecida para emitir Certificados de Origem.
11 Deverá constar de tal nota o número correlativo e a data correspondentes ao Certificado de Origem ao qual se refere, indicando os dados observados na versão original e a respectiva retificação, que será anexada à nota emitida pela Administração Aduaneira. A nota de retificação da entidade emissora deverá ser apresentada perante a Administração Aduaneira pelo declarante dentro do prazo de trinta (30) dias a partir da data de sua notificação. g) Não poderão efetuar-se retificações de Certificados de Origem com exceção do disposto no ponto anterior. h) Em nenhum caso poderá ser emitido Certificado de Origem em substituição a outro, uma vez que já tenha sido apresentado perante a Administração Aduaneira. i) Não serão emitidos Certificados de Origem com campos incompletos ou em branco e somente será permitido que se risque o campo 3 quando o importador e o consignatário sejam os mesmos, assim como o campo 14, quando couber. O Certificado de Origem não poderá apresentar rasuras, rasgos, correções ou emendas. j) Os Certificados de Origem deverão ser emitidos em qualquer um dos dois idiomas oficiais do MERCOSUL. C. REQUISITOS DE ORIGEM Os requisitos de origem serão consignados no campo N 13 do Certificado de Origem e serão identificados com estrita sujeição aos textos indicados nos parágrafos seguintes. No caso de serem estabelecidos novos requisitos específicos ou modificações aos já existentes, sua identificação será realizada citando o número do Protocolo, do Anexo e do Numeral correspondente. 1. Produtos elaborados integralmente no território de quaisquer dos Estados Partes, em cuja elaboração sejam utilizados, única e exclusivamente, materiais orginários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO a). 2. Produtos dos reinos mineral, vegetal e animal, incluindo os de caça e pesca, extraídos, colhidos ou coletados, nascidos e criados em seu território ou em suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas, por barcos de sua bandeira ou arrendados por
12 empresas estabelecidas em seu território e processados em suas zonas econômicas, mesmo quando tenham sido submetidos a processos primários de embalagem e conservação necessários para sua comercialização, e que não impliquem mudança na classificação da nomenclatura. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO b). 3. Produtos em cuja elaboração sejam utilizados materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente à referida aos mencionados materiais. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c) Parágrafo Produtos em cuja elaboração sejam utilizados materiais não originários dos Estados Partes, quando resultem de um processo de transformação, realizados em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) diferente à referida aos mencionados materiais e para os quais tenha sido considerado necessário, além da mudança de posição tarifária (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado), um valor agregado regional de SESSENTA (60) por cento. Para importações originárias do Paraguai, ver Notas de Aclaração, ponto f).identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO c). Parágrafo Produtos para os quais o requisito estabelecido no Inciso c) Numeral 1 não possa ser cumprido porque o processo de transformação realizado não implica mudança de posição (partida de quatro dígitos do sistema harmonizado) na Nomenclatura Comum do MERCOSUL; bastará que o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo dos insumos de terceiros países não exceda QUARENTA (40) por cento do valor FOB das mercadorias em questão. Para as importações originárias do Paraguai, ver Notas de Aclaração, ponto f).identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO d). 6. Produtos resultantes de operações de encaixe ou montagem realizadas no território de um país do MERCOSUL, utilizando materiais
13 originários de terceiros países, quando o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo desses materiais não exceda QUARENTA (40) por cento do Valor FOB. Para as importações originárias do Paraguai, ver Notas de Aclaração, ponto f). Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO e). 7. Bens de Capital que deverão sujeitar-se a um valor agregado regional de SESSENTA (60) por cento quando se utilizem em sua elaboração insumos não originários dos Estados Partes. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO I - CAPÍTULO III - ARTIGO 3 - INCISO f). 8. Produtos dos Capítulos 28 e 29 da NCM que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor siderúrgico que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de telecomunicações que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II Produtos do setor de informática que cumpram os requisitos específicos estabelecidos. Identificação do requisito no Certificado de Origem VIII PROTOCOLO ADICIONAL - ANEXO II - 4. D. REPARTIÇÕES OFICIAIS DOS ESTADOS PARTES ARGENTINA Ministerio de Economía y Obras y Servicios Públicos Secretaría de Comercio e Inversiones-Subsecretaría de Comercio Exterior Hipólito Yrigoyen Piso 11 - Oficina Buenos Aires Tel.: /67 - Fax BRASIL Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Praça Pio X, n andar - Sala 1102 CEP Rio de Janeiro Tel.: / Fax: PARAGUAI
14 Ministerio de Industria y Comercio Departamento de Comercio Exterior Av. España, Asunción Tel.: 27140/ Fax: URUGUAI Ministerio de Economía y Finanzas Dirección General de Comercio Exterior Colonia Piso - Montevideo Tel.: / Fax:
15 NOTAS DE ACLARAÇÃO A certificação de origem será ajustada às disposições do regime de origem MERCOSUL contidas no VIII Protocolo Adicional ao ACE N 18 e a outras normas complementares ou modificadoras. Não obstante, considera-se necessário ressaltar os seguintes aspectos: a) Não serão considerados originários os produtos resultantes de operações ou processos efetuados no território de um Estado Parte, através das quais estes adquiram a forma final na qual serão comercializados, quando nessas operações ou processos sejam utilizados exclusivamente materiais ou insumos não originários dos Estados Partes e que consistam apenas em montagens ou encaixes, embalagens, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de surtidos de mercadorias ou simples diluições em água ou outras substâncias que não alterem as características do produto como originário, ou outras operações ou processos equivalentes. b) Os materiais originários do território de quaisquer dos países do MERCOSUL incorporados a um determinado produto serão considerados originários do território deste último. c) A expressão materiais compreende as matérias-primas, os insumos, os produtos intermediários e as partes e peças utilizadas na elaboração do produto. d) A expressão território compreende o território dos Estados Partes do MERCOSUL, incluindo suas águas territoriais e patrimoniais localizadas dentro de seus limites geográficos. e) Para que as mercadorias originárias sejam beneficiadas pelo tratamento preferencial, deverão ter sido expedidas diretamente do Estado Parte exportador ao Estado Parte importador, nos termos do Artigo 10 do VIII Protocolo. f) Os produtos compreendidos na Lista de Exceções da República do Paraguai à Tarifa Externa Comum terão um Regime de Origem de 50% de valor agregado regional até o dia 1 de janeiro do ano g) Para operações realizadas ao amparo dos Acordos de Alcance Parcial de Complementação Econômica N s 1 e 2 entre a Argentina e o Uruguai e entre o Brasil e o Uruguai, respectivamente, continuarão sendo exigidos os requisitos de origem estabelecidos em tais Acordos, no formulário de origem aprovado nos mesmos e nas
16 disposições correspondentes para a aplicação dos mencionados regimes de origem. h) A emissão de um Certificado de Origem deverá ser precedida pela apresentação de uma declaração jurada ou outro instrumento jurídico de efeito equivalente, assinada pelo produtor final, indicando as características e componentes do produto e os processos de sua elaboração, além da informação adicional requerida. i) As entidades emissoras e o solicitante são co-responsáveis quanto à autenticidade dos dados contidos no Certificado de Origem e na declaração jurada. j) Os Certificados de Origem deverão respeitar um número de ordem correlativo e permanecer arquivados na entidade certificante durante um período de dois anos, a partir da data de emissão. Este arquivo deverá incluir, também, todos os antecedentes do certificado emitido e da declaração jurada, assim como as retificações que eventualmente tenham sido efetuadas. Outrossim, será mantido um registro permanente de todos os Certificados de Origem emitidos, o qual deverá conter o número do certificado, o nome de seu requerente, a data de sua emissão, o nome do importador, o código NCM e a descrição da mercadoria. k) Quando for comprovada a falsidade na declaração prevista para a emissão de um Certificado de Origem, ou quando for constatada a adulteração ou falsificação de Certificados de Origem em quaisquer de seus elementos, aplicar-se-á o disposto nos art. 22, 23 e 24 do VIII Protocolo Adicional. l) No caso de importações de mercadorias provenientes e originárias de outro Estado Parte do MERCOSUL e nas quais intervenham operadores de outros países, signatários ou não do Tratado de Assunção, a Administração Aduaneira exigirá que se consigne no Certificado de Origem a Fatura Comercial emitida por tal operador, - nome, domicílio, país, número e data da fatura - ou, na falta disso, o esclarecimento na Fatura Comercial que acompanha o pedido de importação, sob a forma de declaração jurada, de que tal fatura corresponde ao Certificado de Origem que se apresenta - número correlativo e data de emissão, tudo devidamente assinado pelo mencionado operador. Caso contrário, a Administração Aduaneira não procederá à aceitação dos Certificados de Origem e exigirá o tratamento tarifário aplicável no âmbito de extra-zona.
17 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai (Leia com atenção as Instruções em anexo antes de inserir os dados) NOME DA ENTIDADE CREDENCIADA CARIMBO Endereço Telefones Fax PESSOAS CREDENCIADAS NOME COMPLETO ASSINATURAS
18 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai NOME COMPLETO ASSINATURAS
19 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai JURISDIÇÃO : PRODUTOS :
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21 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai Instruções para o preenchimento do Formulário em anexo A seguir, detalha-se a forma correta na qual devem ser inseridos os dados no Formulário de Levantamento de Entidades e Funcionários Habilitados para emitir Certificados de Origem. A razão de tais requisitos baseia-se na necessidade de contar com Dados Originais de qualidade para que possam ser digitados na forma correta. 1) Para o preenchimento do Formulário deve-se usar preferentemente CANETA DE TINTA PRETA com o melhor traço possível, podendo ser caneta comum ou de fibra. 2) Os dados escritos (Assinaturas, Jurisdição, Endereço, Telefone, Fax, etc.) devem ser introduzidos en letra de Imprensa ou de Fôrma. Exemplo NOME COMPLETO Juan Carlos González Pérez 3) O Carimbo da Entidade deve corresponder a um molde perfeitamente impregnado de tinta, devendo obter-se uma impressão clara e sem manchas, pois as impressões com borrões dificultam a digitação. 4) O carimbo deve estar centrado e NÃO DEVE TOCAR AS MARGENS DO MARCO QUE O CONTÉM. Exemplo CARIMBO DA ENTIDADE CREDENCIADA CREDENCIADA CARIMBO DA ENTIDADE
22 SIM NÃO
23 MERCOSUL SECRETARIA ADMINISTRATIVA TEL FAX (5982) Montevidéu-Uruguai 5) As Assinaturas devem ser do maior tamanho possível mas NÃO DEVEM TOCAR AS MARGENS DO MARCO QUE AS CONTÉM E SEU TRAÇO DEVE SER O MAIS FIRME POSSÍVEL Exemplo ASSINATURAS ASSINATURAS SIM NÃO 6) Quando for pertinente DUPLICAR o Formulário, esta operação será feita todas as vezes que forem necessárias, tendo em conta que a Fotocópia deve ser realizada em PAPEL BRANCO, de boa qualidade e num tipo de folha similar à Original, tamanho 29,7cm x 21cm (A4) e 75 Gramas. 7) Quanto à Remessa dos Dados Reunidos ao Encarregado de seu Recolhimento deve-se tomar em conta que: a) SERÁ REMETIDO O ORIGINAL PREENCHIDO E NÃO A FOTOCÓPIA DO MESMO. b) A REMESSA DO ORIGINAL SERÁ FEITA DIRETAMENTE OU POR CORREIO, MAS NUNCA POR FAX.
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