Sessão Divulgação LIFE Call 2015
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- Joaquim Fartaria Carreiro
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1 Sessão Divulgação LIFE Call 2015 Subprograma Ambiente: domínios prioritários Ambiente e eficiência de recursos e Governação e informação em matéria de ambiente Isabel Lico Auditório APA - Alfragide 25 junho 2015
2 LIFE Quadro Legal Regulamento LIFE (Regulamento UE N.º 1293/2013, de 20/12/2013) Programa de Trabalho Plurianual (Decisão da Comissão de 19/03/2014) Formulários e Guias de Avaliação Grant Agreement, General Conditions Anexo X (Orientações financeiras e administrativas) Regulamento Financeiro (Reg. 1995/2006, alterado por Reg. 1525/2007 e Reg. 1081/2010) Página LIFE da Comissão, páginas web APA, ICNF
3 LIFE Questões Comuns Proponentes: Empresas Privadas (em especial PME), ONG, Administração Pública (Central, Regional, Local) Âmbito geográfico das intervenções e origem dos proponentes Ênfase na replicabilidade / transferência e sustentabilidade dos resultados do projeto
4 LIFE Procedimentos importantes Assegurar-se de que o Programa LIFE é apropriado para o tipo de projeto que pretende candidatar (não se trata de 1 projeto para fundos estruturais, nem de investigação ou qualquer outro instrumento financeiro disponível) LER todos os Guias Consciencializar-se de todas as exceções aplicáveis Assegurar-se de que o projeto tem coerência financeira e uma lógica custoeficácia Não incluir ações que não estejam relacionadas com os objetivos da proposta Verificar que o projeto se enquadra perfeitamente nos tópicos prioritários, ou poderá obter menos pontuação por isso O processo de Seleção é muito rigoroso e muito detalhado
5 Taxas de cofinanciamento ( ) ( ) Até um máximo de 60% (projetos tradicionais, projetos integrados, assistência técnica e preparatórios) Até um máximo de 75% para projetos de espécies e habitats prioritários Até um máximo de 55% Até um máximo de 60% (projetos Natureza e Biodiversidade ) Até um máximo de 75% para projetos de espécies e habitats prioritários
6 LIFE Quais são as despesas elegíveis? Em geral: todos os custos relacionados com os objetivos do projeto Custos de Pessoal: (autoridades públicas: regra dos 2%) Assistência Técnica: (limitada a 35% do orçamento do projeto) Equipamento: (só é elegível a depreciação regras nacionais de contabilidade sobre a matéria), máximo elegível 50% Infraestruturas: máximo elegível 25% Consumíveis/Outros custos (apenas os relacionados com as ações do projeto) Compra de terrenos (apenas para objetivos natureza e ação climática) e com dedicação para propósitos de conservação da natureza Overheads: (máximo de 7% dos custos diretos)
7 Informação básica Call 2015 Etapas do procedimento Preparação e submissão (verificação e-proposal) Avaliação: Seleção técnica (sim/não), Atribuição de pontuação, Admissibilidade e Exclusão, Seleção financeira Ordenação Decisão: Short list Revisão Nova decisão: lista de reserva, tendo em consideração regras específicas (55% para projetos NAT)
8 Call 2015 Calendário Projetos tradicionais Projetos Preparatórios Convite publicado 1 junho Set CLIMA 01 Out ENV Convite publicado 1 junho 2015 Submissão 30 Out Out 2015 NAT/BIO/INF Projetos Integrados Convite publicado 1 junho 2014 Submissão Nota conceptual 1 outubro 2015 Submissão Proposta Completa Abril 2016 Projetos Assistência Técnica NGO Framework Partnerships Convite publicado 1 junho 2015 Submissão 15 Set 2015 Convite publicado 15 junho 2015 Submissão 27 Julho 2015
9 Subprograma Ambiente Ambiente e eficiência dos recursos Natureza e Biodiversidade Governação e Informação em matéria de ambiente
10 Subprograma Ambiente Objetivos comuns: Prossecução dos objetivos específicos Art. 10,11,12 do Regulamento LIFE, as prioridades temáticas (Anexo III ao Regulamento LIFE), os temas de projetos, Nº. 3 do Programa de Trabalhos Plurianual (MAWP) e Indicadores e Metas (N.º 7 do MAWP )
11 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Objetivo: implementação, atualização e desenvolvimento da legislação e políticas ambientais europeias Abordagem: Demonstração e/ou piloto Foco: Fazer a ponte entre os resultados da investigação e desenvolvimento e divulgar a sua implementação, promovendo soluções inovadoras para serem reproduzidas, transferidas ou integradas
12 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Os projetos devem ser: Demonstrativos ou inovadores (pilotos) As ações devem estar relacionadas com a política da UE em matérias de água, ar, solo, ambiente urbano, ruído, químicos, ambiente e saúde, resíduos e recursos naturais, florestas As ações devem ter um carácter demonstrativo alargado e estar em conformidade com um dos tópicos de projetos
13 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Os projetos não devem focar-se em: Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico Estudos não especificamente dirigidos ao objetivo proposto na candidatura Desenvolvimento da capacidade industrial
14 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Projeto Piloto aplica uma técnica ou método que ainda não foi aplicada ou testada anteriormente, que tem potencial ambiental ou vantagens climáticas, comparado com as melhores práticas atuais e que pode ser aplicada numa larga escala em situações similares A monitorização, avaliação e disseminação Fazem parte integrante deste tipo de abordagem
15 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Demonstração põe em prática, testa, avalia e dissemina ações, métodos ou abordagens que são novas ou desconhecidas no contexto específico do projeto (geográfico, ecológico, socioeconómico) e que pode ser aplicado noutros locais em circunstâncias similares. Nos projetos ambiente, no caso de conformidade com tópico e valor acrescentado EU: pontos extra (até 10) Monitorização, avaliação e disseminação do impacte do projeto fazem parte integrante deste tipo de abordagem
16 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos LIFE Demonstração - Exemplo Resource-and cost-efficient public housing- Extremadura Juntar elementos já testados noutra situação a uma nova entidade/noutro contexto
17 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Prioridades Temáticas No período , as prioridades são: Água Resíduos Eficiência dos Recursos Ambiente e Saúde Ar
18 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Prioridades temáticas Água Água, cheias e seca Gestão marinha e costeira Indústria da água
19 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Prioridades temáticas Resíduos Implementação de legislação em matéria de resíduos Resíduos a nível municipal WEEE, baterias e acumuladores, ELV, embalagens, construção, demolição, médicos Bio-waste, incluindo resíduos alimentares Gestão integrada de plásticos Resíduos e eficiência dos recursos
20 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Prioridades temáticas Eficiência de Recursos Eficiência de recursos, economia verde e circular Solo Florestas
21 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Prioridades temáticas Ambiente e Saúde Produtos químicos Ruído Acidentes industriais
22 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Prioridades temáticas Ar Legislação sobre qualidade do ar e Diretiva relativa aos valores-limite nacionais de emissão Diretiva relativa às emissões industriais Ambiente urbano
23 LIFE Ambiente e Eficiência de Recursos Peculariedades da avaliação No caso do projeto estar em conformidade com prioridade temática e ter valor acrescentado europeu: pontos extra (até 10) Conformidade com um ou mais temas dos projetos: 5 pontos extra Inovador ou demonstrativo a nível europeu 5 pontos extra (necessário demonstrar)
24 Critérios de avaliação ( ) Pontuação mínima Total possível 1. Qualidade e coerência técnicas Qualidade e coerência financeiras Subprograma 10 relativo à ação climática Valor acrescentado para a UE: dimensão e qualidade da contribuição para os objetivos especificos dos domínios prioritários 4. Contribuição para os temas dos projetos Valor acrescentada para a UE: múltiplos objetivos, sinergias e integração 6. Valor acrescentado para a UE: replicabilidade e possibilidade de transferência 7. Valor acrescentado para a UE: Transnacionalidade, Compras Ecológicas (Green Procurement)
25 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Os projetos devem visar a sensibilização para questões ambientais, nomeadamente suscitando o apoio do público e das partes interessadas para a elaboração de políticas da UE no domínio do ambiente e promover o desenvolvimento sustentável e novos padrões sustentáveis de consumo As campanhas devem estar em sintonia com as prioridades do 7.º Programa de Ação Ambiental
26 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Identificar o problema que pretendem tratar Definir os resultados que pretendem atingir Definir o público alvo Definir as ações necessárias Definir os indicadores para monitorização
27 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Prioridades temáticas (Anexo III do Regulamento) Campanhas de Informação, comunicação e sensibilização água resíduos eficiência de recursos, solo e floresta, economia verde e circular qualidade do ar e emissões, incluindo o ambiente urbano ambiente e saúde, incluindo produtos químicos e ruído
28 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Prioridades temáticas (Anexo III do Regulamento) Governação e aplicação acesso à justiça no domínio do ambiente sensibilização sobre a Diretiva Responsabilidade Ambiental (DRA)
29 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Prioridades temáticas (Anexo III do Regulamento) Atividades de apoio a um processo de controlo eficaz e a medidas de incentivo ao cumprimento da legislação aumentar a eficiência e eficácia das atividades de inspeção ambiental e de vigilância combater a criminalidade ambiental
30 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Prioridades temáticas (Anexo III do Regulamento) Partilha de Boas Práticas melhorar a integração da política científica para transferência de resultados e boas práticas para apoio ao REACH, outra legislação sobre produtos químicos, métodos de ensaio legislação da qualidade do ar, com base na monitorização e modelização, inventários de emissões compras públicas ecológicas
31 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Prioridades temáticas (Anexo III do Regulamento) Promoção da resolução extrajudicial de conflitos partilha de boas práticas e experiências para promover a resolução extrajudicial de conflitos como um meio para encontrar soluções amigáveis para conflitos no domínio do ambiente
32 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente As propostas não devem incluir Investimentos em grandes infraestruturas Compra de terrenos Investigação e desenvolvimento tecnológico Marketing para produtos Atividades de Lobbing das ONG Despesas com o registo no EMAS e REUE Ações de prevenção de fogos florestais cobertas prelo FEADER Extinção de fogos florestais (ver instrumento financeiro para a Proteção Civil) Proteção da propriedade intelectual
33 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Estrutura da proposta Formulários Administrativos (Form A1 a A7) Sumário e contexto do projeto (Form B1 a B6) Ações detalhadas (Form C0 a C2) Form C1 A. Ações preparatórias (se necessárias) B. Ações de implementação (obrigatórias) C. Monitorização do impacte do projeto (obrigatório) D. Sensibilização e divulgação dos resultados (obrigatório) E. Gestão do projeto (obrigatório) Formulários Financeiros (Form FA a FC; F1 a F8) (Completar com consulta às Linhas de Orientação)
34 LIFE Governação e Informação em matéria de Ambiente Exemplos Trazer casos de envenenamento a tribunal Fazer com que os governos estabeleçam um quadro legal Consciencialização sobre Rede Natura 2000 Criar um Dia Natura 2000
35 LINKS UTEIS Agência Portuguesa do Ambiente: (Menu: Instrumentos/Instrumentos Financeiros/Programa LIFE+) Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas: Comissão Europeia:
36 Contactos Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas: (Natureza, Biodiversidade, Florestas e Solo) Pedro Ivo Arriegas Tel: pedro.arriegas@icnf.pt Cc isabel.castro@icnf.pt
37 Contactos Agência Portuguesa do Ambiente: Ambiente Isabel Lico Tel: Lígia Domingues Tel: Clima Cristina Carreiras (Mitigação) Tel: Pedro Baptista (Adaptação) Tel:
38 Para terminar Muito obrigada! Boa sorte!!!
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