TARGET2-SECURITIES Autocolateralização

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1 TARGET2-SECURITIES Autocolateralização Outubro de 2014

2 Formação promovida pelo Banco de Portugal A presente sessão de formação enquadra-se no Plano de Formação a desenvolver pelo Banco de Portugal no âmbito da ligação da comunidade bancária nacional ao T2S. A sessão baseia-se no princípio train-the-trainer, ou seja, os participantes da mesma são responsáveis por transmitir os conhecimentos adquiridos aos colegas cuja atividade venha a sofrer impacto com a implementação do T2S. Eventuais alterações aos conteúdos aqui apresentados, válidos à luz dos conhecimentos atuais, serão devidamente comunicadas. 2 Outubro de 2014

3 Objetivos da sessão 1. Compreender o funcionamento e as vantagens da Autocolateralização; 2. Diferenciar o processo de Autocolateralização de Banco Central e Autocolateralização de Clientes; 3. Relembrar o progresso do projeto T2S. 3 Outubro de 2014

4 Agenda 1. Enquadramento 2. O que é a Autocolateralização? 3. Autocolateralização de Banco Central 4. Autocolateralização de Clientes 5. Autocolateralização de Banco Central vs. de Clientes 6. Informação adicional 4 Outubro de 2014

5 Agenda 1. Enquadramento 2. O que é a Autocolateralização? 3. Autocolateralização de Banco Central 4. Autocolateralização de Clientes 5. Autocolateralização de Banco Central vs de Clientes 6. Informação adicional 5 Outubro de 2014

6 1. Enquadramento O TARGET2-Securities (T2S) é a futura plataforma para a liquidação das instruções relacionadas com títulos. Vantagens: Aumento da mobilidade do colateral Maior eficiência na gestão de colateral Maior integração dos mercados Economias de escala Redução dos custos de processamento das transações de títulos cross-border Estabilidade financeira 6 Outubro de 2014

7 1. Enquadramento O T2S reúne cash e títulos Títulos Cash Conta Títulos A DCA A RTGS A Conta Títulos B Liquidação de títulos DCA B Liquidez RTGS B Conta Títulos C DCA C RTGS C 7 Outubro de 2014

8 1. Enquadramento O T2S oferece diversas funcionalidades como a Autocolateralização! Operational Services Operational Monitoring Schedulling Billing Data Migration Lifecycle Management and Matching (LCMM) Status management Instruction Maintenance Instruction Matching Instruction validation Static Data management Party Data Securities Data DCA Data Securities Account Data Rules and Parameters Statistics, Reports, Queries and Archive Legal archiving Statistical Information Query Management Report Management Liquidity management Central Banks Business Liquidity Operations Outbound information Daytime Recycling and Optimisation Auto-collateralisation Settlement Night-time settlement Standardisation and Provision to Settlement Daytime Validation, Provisioning and Booking Communication U2A (T2S GUI) Interface Communication A2A Directly Connected CSD Participants Central securities Depositories (CSDs) Central Banks (CBs) Directly Connected DCA Holders 8 Outubro de 2014

9 Agenda 1. Enquadramento 2. O que é a Autocolateralização? 3. Autocolateralização de Banco Central 4. Autocolateralização de Clientes 5. Autocolateralização de Banco Central vs de Clientes 6. Informação adicional 9 Outubro de 2014

10 2. O que é a Autocolateralização? Autocolateralização : Funcionalidade que tem como objetivo permitir a liquidação, em moeda Banco Central, de transações de títulos que, caso contrário, não seriam liquidadas: - por insuficiência de liquidez na Dedicated Cash Account (DCA) do Payment Bank (PB); - pelo facto de serem excedidos os limites definidos pelo PB para o respetivo cliente. Permite o fornecimento de Crédito, ao longo do dia, no T2S: - pelos Bancos Centrais (BC) aos seus PB (crédito intradiário): autocolateralização de BC; - pelos PB aos seus clientes: autocolateralização de clientes; O crédito obtido é utilizado de imediato para liquidar a transação de títulos subjacente. Credit Provider Credit Receiver Autocolateralização de Banco Central Banco central Payment Bank Autocolateralização de clientes Payment Bank Cliente do Payment Bank 10 Outubro de 2014

11 2. O que é a Autocolateralização? Autocolateralização : O CI é colateralizado automaticamente pelo T2S, com base em: Colateral on flow: títulos que estão a ser comprados pelo credit receiver. Apenas são utilizados caso: (i) a conta de títulos a creditar se encontre ligada à DCA através do collateralisation link; (ii) a conta/posição de títulos a creditar se encontre earmarked para autocolateralização e /ou; (iii) o campo Securities Sub-balance Type, da mensagem sese.023 SecuritiesSettlementTransactionInstruction se encontre preenchido com a codeword EEUR - Earmarking for auto-collateralisation. Colateral on stock: títulos já detidos pelo credit receiver. Apenas são utilizados caso se encontrem : (i) numa conta de títulos ligada à DCA através do collateralisation link; (ii) numa conta/posição earmarked para autocolateralização (EEUR - Earmarking for auto-collateralisation ). Em qualquer dos casos os títulos só poderão ser dados em garantia e como tal passíveis de autocolateralização se considerados elegíveis pelo credit provider. 11 Outubro de 2014

12 2. O que é a Autocolateralização? Autocolateralização : É possível obter CI por via da Autocolateralização durante: - o Real-time Settlement: CI é obtido para cada operação; - o Night-time Settlement: CI é obtido para o netting das operações. 15:00 17:45 18:30 02:00 04:00 17:00 Start of Day Night-time Settlement Maintenance Window Real-time Settlement* End of Day Dia de calendário D Dia de calendário D +1 DVP cut-off * O RTS pode começar a ntes da maintenance window se o Night-time settlement terminar antes das 03: Outubro de 2014

13 2. O que é a Autocolateralização? A reter Autocolateralização é um processo automático que facilita a liquidação em moeda Banco Central de transações de títulos, durante o Night-time e Real-time settlement; É desencadeada quando o comprador (PB ou cliente do PB) não tem liquidez suficiente para liquidar a transação. A liquidez obtida é utilizada de imediato para liquidar a transação de títulos. Existem dois tipos de autocolateralização: autocolateralização de BC, através da qual o BC fornece CI ao PB; e autocolateralização de clientes, através da qual o PB fornece CI aos seus clientes. 13 Outubro de 2014 TARGET2-Securities Segunda Sessão de Formação

14 2. O que é a Autocolateralização? A reter (cont.) O CI fornecido é colateralizado automaticamente pelo sistema com base em colateral on flow ou on stock. Espera-se que esta funcionalidade reduza significativamente as necessidades de liquidez intradiária das instituições, assim como o número de instruções não liquidadas por insuficiência pontual de liquidez. 14 Outubro de 2014 TARGET2-Securities Segunda Sessão de Formação

15 Agenda 1. Enquadramento 2. O que é a Autocolateralização? 3. Autocolateralização de Banco Central - Princípios base - Parametrização - Funcionamento - Fluxo de mensagens - Obtenção de informação - Custos associados 4. Autocolateralização de Clientes 5. Autocolateralização de Banco Central vs de Clientes 6. Informação adicional 15 Outubro de 2014

16 3. Autocolateralização de Banco Central Princípios base Autocolateralização de Banco Central: A concessão de CI por via da Autocolateralização será enquadrada na framework legal do TARGET2. São entidades elegíveis para a concessão de CI por via da Autocolateralização as instituições que têm acesso a CI no TARGET2. A DCA através da qual é concedido CI por via da Autocolateralização e a conta no TARGET2 (conta RTGS) com acesso a CI têm de ser detidas pela mesma entidade legal e têm de estar abertas junto do mesmo Banco Central. Não serão aplicadas restrições ao CI concedido, nomeadamente através do estabelecimento de limites e/ou da definição da maximum credit percentage. 16 Outubro de 2014

17 3. Autocolateralização de Banco Central Princípios base Autocolateralização de Banco Central: CI obtido via Autocolateralização é diferente do CI no TARGET2. CI no TARGET2 CI obtido via Autocolateralização no T2S - Concedido por descoberto em conta; - Garantido pela pool única de ativos de cada participante, para operações de crédito do Eurosistema - Concedido através de operações repo; - Garantido automaticamente pelo T2S com base nos títulos que estão a ser comprados e/ou com base em títulos (elegíveis) earmarked para Autocolateralização. De notar que, em qualquer dos casos a técnica legal subjacente é o penhor financeiro. 17 Outubro de 2014

18 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização A obtenção de CI por via da Autocolateralização de Banco Central implica a definição dos seguintes parâmetros: - Processo de Colateralização - Contas cash e de títulos Parametrização no âmbito da Autocolateralização de Banco Central - Limites - Maximum Credit percentage - Colateral elegível - Valorização do colateral elegível - Close links 18 Outubro de 2014

19 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (i) Processo de colateralização (do ponto de vista técnico) Colateralização poderá ser efetuada de acordo com um dos seguintes processos: a) Repo: o colateral é transferido da conta de títulos do PB para a conta de títulos do BC, aberta para o efeito [securities receiving account]. Processo a adotar pelo Banco de Portugal a partir da 2ª onda de migração! b) Pledge : o colateral é transferido da conta de títulos do PB para uma outra conta do PB [pledge securities account], onde fica penhorado a favor do BC. c) Pledge - sub: o colateral permanece na conta de títulos do PB mas segregado na collateralised position. ]. 19 Outubro de 2014

20 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (ii) Contas cash e de títulos relevantes no âmbito da Autocolateralização Contas cash: NCB Cash Account: conta cash do BC (no T2S) através da qual é fornecido o CI; Dedicated Cash Accounts (DCA) do PB: Contas cash de cada PB, abertas pelo respetivo BC, para a qual é transferido o CI obtido. Não podem ter saldo negativo. 20 Outubro de 2014

21 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (ii) Contas cash e de títulos relevantes no âmbito da Autocolateralização Contas de títulos: Collateral providing account: conta de títulos do PB, através da qual são disponibilizados os títulos a utilizar como colateral. Collateral receiving account: conta de títulos do BC na qual são depositados os títulos subjacentes ao CI concedido durante o dia de negócio. Regular securities account: conta de títulos do BC para a qual é transferido o colateral em fim de dia, caso o CI obtido não tenha sido reembolsado pelo PB. Em princípio, irá corresponder à conta do Banco de Portugal utilizada para efeitos das operações de crédito do Eurosistema (pool única de ativos de garantia). 21 Outubro de 2014

22 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (ii) Contas cash e de títulos relevantes no âmbito da Autocolateralização É necessário: 1. Ligar a DCA do PB às contas cash e de títulos do Banco de Portugal (NCB cash account, Receiving securities account e Regular securities account), criando assim o Primary CMB (mecanismo que permite controlar a concessão de CI por via da autocolateralização pelo BC a cada PB). 2. Indicar quais os BIC da(s) CSD participants que poderão ligar as suas contas de títulos à DCA em causa (BIC definidos através do campo Authorized BIC Rules do ecrã do T2S GUI Credit Memorandum Balances ). 3. Ligar a DCA do PB às respetivas contas de títulos. 22 Outubro de 2014

23 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (ii) Contas cash e de títulos relevantes no âmbito da autocolateralização 1. DCA do Payment Bank Parametrização efetuada pelo BdP, com base na informação recebida do PB (formulários para o efeito estão a ser definidos) 23 Outubro de 2014

24 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (ii) Contas cash e de títulos relevantes no âmbito da Autocolateralização 3. Parametrização efetuada pela CSD, de acordo com os procedimentos a definir pela mesma. 24 Outubro de 2014

25 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (ii) Contas cash e de títulos relevantes no âmbito da Autocolateralização Resumindo. Regular Security Account CB Cash Account Receiving Security Account Banco Central CMB Securities Account Link link CMB Securities Account Link link Primary CMB Payment Bank # One or several securities accounts link CMB Securities Account Link Security Account for Settlement T2S Dedicated Cash Account 25 Outubro de 2014

26 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (iii) Limites e maximum credit percentage Auto-collateralisation limit define o montante máximo de CI a fornecer pelo BC via autocolateralização ,99 O Eurosistema não irá restringir o montante de CI a fornecer (i.e., limite será ,99), mas, do ponto de vista do BdP, é aconselhável a solicitação da definição de um limite por parte de cada PB. No entanto, este assunto está em discussão pelo Eurosistema Este limite pode ser alterado durante o dia de negócio, com efeitos imediatos. 26 Outubro de 2014

27 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (iii) Limites e maximum credit percentage Maximum credit percentage define a percentagem de CI que poderá ser fornecido pelo BC para além do montante em falta. Por exemplo, em caso de insuficiência de liquidez no montante de 100 euros, se a maximum credit percentage for igual a 2%, poderá ser fornecido crédito intradiário até 102 euros. Porém o Eurosistema não irá definir qualquer maximum credit percentage. 27 Outubro de 2014

28 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (iv) Colateral elegível, Valorização do colateral elegível e Close links Colateral elegível: Os ativos elegíveis para Autocolateralização serão sempre um sub-conjunto da lista de ativos elegíveis aceites para garantia das operações de crédito do Eurosistema. [naturalmente, apenas poderão ser mobilizados para efeitos de Autocolateralização os ativos livres de quaisquer ónus, nomeadamente não estarem mobilizados para a pool de ativos de garantia das operações de crédito do Eurosistema] Cada BCN poderá aceitar títulos em que a central de valores do respetivo país funcione como central emitente ou investidora (neste caso, desde que sejam utilizados links elegíveis). 28 Outubro de 2014

29 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (iv) Colateral elegível, Valorização do colateral elegível e Close links (cont.) Colateral aceite pelo BdP: O BdP aceitará como ativos de garantia no âmbito da Autocolateralização, numa primeira fase, títulos emitidos na Interbolsa e, após o estabelecimento pela Interbolsa de links elegíveis com outras centrais, também títulos provenientes dessas centrais (o que implicará um alargamento dos títulos aceites neste âmbito). O BdP aceitará todos os tipos de títulos que não estejam sujeitos a restrições relativas a close links Em particular, o BdP aceitará os seguintes tipos de ativos: Títulos emitidos ou garantidos por Administrações Centrais e Covered bonds 29 Outubro de 2014

30 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (iv) Colateral elegível, Valorização do colateral elegível e Close links (cont.) Valorização do colateral mobilizado: A valorização dos ativos mobilizados para Autocolateralização é efetuada de forma semelhante à aplicada aos ativos de garantia aceites nas operações de crédito do Eurosistema, tendo como principais inputs: - Preços harmonizados do CEPH (Common Eurosystem Pricing Hub) - Haircuts definidos na GD (General Documentation) 30 Outubro de 2014

31 3. Autocolateralização de Banco Central Parametrização (iv) Colateral elegível, Valorização do colateral elegível e Close links (cont.) Verificação de Close links: Como a informação sobre close links seria armazenada numa única tabela do T2S (tanto a definida pelos BC como a definida pelos PB) e iria condicionar indistintamente a aceitação de colateral para a Autocolateralização de BC e para Autocolateralização de clientes, esta funcionalidade não será utilizada pelo Eurosistema nesta release do T2S. Por esta razão, apenas se aceitam títulos não passíveis de existência de close links com as contrapartes. O BdP poderá rever a decisão relativa aos tipos de ativos elegíveis no âmbito da Autocolateralização quando for possível estabelecer uma tabela específica para verificação de close links para a Autocolateralização de BC. 31 Outubro de 2014

32 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização de Banco Central? Quando a liquidez na DCA é insuficiente para liquidar a transação em causa Exemplo: Banco A compra títulos (ISIN Z ) ao Banco B no valor de mas apenas dispõe de 900 na DCA. Pressupostos: Banco A - Auto-collateralisation limit = ; - Montante de CI já obtido via autocolateralização = Colateral disponível on stock: ISIN X no montante de 150 e ISIN Y no montante de ISIN Z não é elegível Conta Títulos 1 ISIN Z Conta Títulos 10 ISIN Z DCA Liquidez insuficiente na DCA! Montante em falta = 100 DCA Banco B 32 Outubro de 2014

33 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização? Após a deteção de falta de liquidez, o T2S : Processo 1. Verifica se existe auto-collateralisation limit suficiente [auto-collateralisation limit - Montante de CI obtido e não reembolsado = auto-collateralisation limit disponível > Montante em falta]. Se sim, 2. Identifica o potencial colateral on flow e on stock. 3. Determina intraday credit capacity : quantidade de ISIN X e ISIN Y com valorização atribuída pelo Banco de Portugal. Exemplo = > 100 ISIN Z, que está a ser comprado, não é considerado elegível pelo BC, apesar de reunir as restantes condições para ser utilizado como colateral on flow; ISIN X (150 ) e ISIN Y (500 ), colateral on stock, podem ser utilizados como colateral. Intraday credit capacity = (1x150)+(1x500) = Verifica se intraday credit capacity é suficiente, i.e., se intraday credit capacity > Montante em falta. Se sim, 5. Seleciona os ISINs a utilizar. 33 Outubro de > 100 ISIN X = 150

34 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização? Após a seleção do colateral a utilizar o T2S: Processo 6. Verifica que o CI a fornecer não excede o autocollateralisation limit disponível. Se não exceder, 7. Verifica que o CI fornecido é igual ou superior ao montante em falta. Se sim, 8. Verifica que o CI fornecido em excesso não excede o maximum credit percentage. Se não exceder, 9. Gera um novo DvP, através do qual: - Credita a DCA do PB e debita a NCB cash account do Banco de Portugal ; - Move os títulos da conta do PB para a receiving securities account do BdP Exemplo 150 < Parâmetro Maximum credit percentage não será utilizado. DVP credita a DCA do Banco A e debita a do Banco de Portugal e move os títulos da conta do Banco A para a receiving securities account do Banco de Portugal 34 Outubro de 2014

35 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização? Após a seleção do colateral a utilizar o T2S: Processo 10. Liquida a operação inicial e o novo DvP numa base tudo ou nada. Exemplo DvP Inicial liquidado: Banco A compra títulos (ISIN Z) ao Banco B por ; Novo DvP liquidado: Banco A entrega títulos (ISIN X) ao Banco de Portugal em troca de 150 ; 11. Gera um novo DvP (reverse instruction), para reembolso da autocolateralização obtida, através do qual: - Debita a DCA do PB e credita a NCB cash account do Banco de Portugal ; -Move os títulos da receiving securities account do Banco de Portugal para a conta do PB. Esta reverse instruction é colocada on hold. DvP através do qual deve ser debitada a DCA do Banco A e creditada a do Banco de Portugal. Os títulos devem ser movidos da receiving securities account do Banco de Portugal para a conta do Banco A Após reunir a liquidez necessária, o PB deve desencadear o reembolso do CI obtido via autocolateralização através do release da reverse instruction on hold. 35 Outubro de 2014

36 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Identificação do colateral a utilizar Os títulos que estão a ser comprados serão utlizados como colateral on flow se se verificarem as seguintes condições: 1. A DCA indicada na transação relativa à compra dos títulos não tem liquidez suficiente para a respetiva liquidação. 2. Conta de títulos a crédito está ligada à DCA a débito através do colateralisation link. 3. Conta de títulos a crédito não está sujeita a qualquer restrição. 4. Securities position a crédito está earmarked para auto-colateralização (EEUR Restriction Type ID). 5. ISIN que está a ser comprado é aceite como colateral elegível pelo Banco de Portugal. 6. ISIN que está a ser comprado é elegível para liquidação na Interbolsa. 7. Não existem close links entre o ISIN que está a ser comprado e o PB (credit receiver). 8. ISIN que está a ser comprado não está sujeito a qualquer restrição. 9. DVP para fornecimento do CI não está sujeito a qualquer regra que impeça a sua liquidação (CSD rejection, CSD validation hold ou CoSD rules) 10. Se todas as condições forem satisfeitas o ISIN que está a ser comprado poderá ser utilizado como colateral! 36 Outubro de 2014

37 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Identificação do colateral a utilizar Os títulos que estão a ser comprados serão utilizados como colateral on stock se se verificarem as seguintes condições: 1. DCA a débito está ligada a uma conta de títulos através do colateralisation link. 2. Conta de títulos ligada à DCA através do colateralisation link não está sujeita a qualquer restrição. 3. Securities position na conta com colateralisation link está earmarked para auto-colateralização (EEUR Restriction Type ID). 4. ISIN earmarked para autocolateralização é aceite como colateral elegível pelo Banco de Portugal. 5. ISIN earmarked para autocolatrelização é elegível para liquidação na Interbolsa. 6. Não existem close links entre o ISIN earmarked para autocolatrelização e o PB (credit receiver). 7. ISIN earmarked para autocolateralização não está sujeito a qualquer restrição. 8. DVP para fornecimento do CI não está sujeita a qualquer regra que impeça a sua liquidação (CSD rejection, CSD validation hold ou CoSD rules) 9. Se todas as condições forem satisfeitas os ISINs earmarked para autocolateralização poderão ser utilizados como colateral! 37 Outubro de 2014

38 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Seleção dos títulos a utilizar como colateral Após a identificação dos títulos que poderão ser utlizados como colateral (on flow ou on stock), o T2S seleciona os títulos a utilizar efetivamente de acordo com as seguintes regras: Em primeiro lugar, é selecionado o colateral on flow; Se não for possível utilizar o colateral on flow ou se este não for suficiente, é utilizado colateral on stock ; De entre o colateral on stock disponível, são selecionados os títulos e respetiva quantidade que permita fornecer o montante de CI mais próximo do montante em falta. Por exemplo, existindo uma insuficiência de liquidez de 100 euros e os seguintes títulos disponíveis para serem utilizados como colateral: ISIN 38 Outubro de 2014 Earmarked como: Quantidade disponível PT.x On flow PT.y On stock PT z On stock Preço unitário É É selecionada uma unidade do ISIN PT X ou 100 do Y ou 1 de 120? É selecionada 1 unidade do X, porque on flow; O T2S não minimiza a quantidade de títulos utilizada e só utiliza os títulos on stock caso os on flow não sejam elegíveis, ou não sejam suficientes.

39 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Como reembolsar o CI obtido via Autocolateralização? Até às 15:00 horas (PT), o CI obtido via autocolateralização pode ser reembolsado através do release da reverse instruction criada pelo T2S. Deve ser assegurado que a DCA a debitar está devidamente aprovisionada ou, caso contrário, o CI não será reembolsado. O release da reverse instruction tem de ser efetuado pelo PB enquanto participante da CSD, pelo que a forma de o fazer tem de ser analisada junto de cada CSD. - Por exemplo, de acordo com o documento T2S Adaptation Plan External Users, versão 2.0*, os participantes ligados ao T2S através da Interbolsa, poderão efetuar o release via: - STD (v4) ou SWIFT, através de uma mensagem ISO MT530 - Amendment; - ou, apenas no caso dos participantes ligados diretamente ao T2S, através do T2S GUI (ecrã Securities > Settlement > Settlement Instructions > Settlement instructions search/list screen > Settlement instruction - details screen > Hold/release button) ou em Application-to-Application, através de uma mensagem ISO (sese SecuritiesSettlementConditionsModificationRequestV03). *Vide Interbolsa - T2S_AdaptationPlan_ExternalUsers_v2.0.pdf 39 Outubro de 2014

40 5. Autocolateralização de BC vs Clientes Substituição automática de títulos Se os títulos utilizados como colateral forem necessários para a liquidação de uma settlement instruction (p.e., se o Payment bank A vender os títulos dados como colateral ao Banco Central) o T2S efetua o release automático da reverse transaction relevante e procura liquidá-la de modo a que os títulos necessários fiquem disponíveis. Se existir liquidez suficiente a reverse transaction é liquidada; caso contrário, o T2S inicia uma nova operação de Autocolateralização (recorrendo a outros ativos livres), de modo a que seja possível obter os fundos em falta para a liquidação da reverse transaction. 40 Outubro de 2014

41 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento O que acontece se o CI obtido via Autocolateralização não for reembolsado até às 15:00 horas (PT)? Se o CI obtido via Autocolateralização não for reembolsado até às 15:00 horas (PT) (i.e., se não for efetuado o release e a liquidação das reverse instructions até às 15:00 horas PT), às 15:30 horas (PT) o T2S procura efetuar o reembolso automático do CI. Entre as 15:00 e as 15:30 horas (PT) o PB deverá aprovisionar a DCA de modo a assegurar o reembolso do CI às 15:30 horas (PT). 41 Outubro de 2014

42 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento O que acontece se o CI obtido via Autocolateralização não for reembolsado até às 15:00 horas (PT)? O reembolso automático às 15:30 horas (PT) implica os seguintes passos: 1. Release das reverse transactions on hold Sim Reverse transactions liquidadas? Não 2. Rebalancing da liquidez entre as DCA do PB abertas no mesmo BC Sim Reverse transactions liquidadas? Não CI reembolsado! 3. Collateral relocation e transformação em CI no TARGET2 42 Outubro de 2014

43 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Rebalancing da liquidez entre DCA Caso não seja possível liquidar as reverse instructions com base na liquidez disponível na DCA com CI por reembolsar, o T2S: (i) identifica outras DCA do mesmo PB e abertas junto do mesmo BC; (ii) calcula o montante disponível para rebalancing em cada DCA identificada: Montante disponível para rebalancing = Saldo disponível - Montante de CI por reembolsar (iii) efetua as transferências de liquidez das DCA com montante disponível para a DCA com CI por reembolsar ; 43 Outubro de 2014

44 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Rebalancing da liquidez entre DCA (cont.) (iv) Calcula o saldo final da DCA com CI por reembolsar : Saldo final na DCA = montante disponível na DCA + montante rebalanced de outras DCAs - montante de CI por reembolsar Se o saldo final da DCA com CI por reembolsar for: - Igual ou superior a zero: todas as reverse transactions são liquidadas ; - Inferior a zero: são liquidadas as reverse transactions possíveis com a liquidez disponível e, as restantes, são liquidadas com base na collateral relocation. 44 Outubro de 2014

45 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Collateral Relocation Collateral relocation implica: (i) A criação pelo T2S de um DvP (DvP 2) que: debita a NCB cash account e credita a conta do PB; e, transfere os títulos da conta do PB para a regular securities account do Banco de Portugal. (ii) A liquidação pelo T2S do DvP 2 e da reverse transaction (pendente) numa base tudo ou nada. (iii) A inclusão dos títulos transferidos para regular securities account do Banco de Portugal na pool de ativos de garantia para as operações de crédito do Eurosistema da instituição em causa*. (iv) A liquidação, no TARGET2, de um connected payment, o qual debita a conta do PB no TARGET2 e aumenta a respetiva linha de crédito no TARGET2. * A desmobilização destes ativos segue os procedimentos definidos no âmbito da mobilização e desmobilização de ativos de garantia no âmbito das operações de crédito do Eurosistema. 45 Outubro de 2014

46 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Exemplo: Payment Bank A comprou uma unidade do ISIN Z ao Payment Bank B, no montante de 100 euros, com base em Autocolateralização on stock. Foi utilizado o ISIN Y, no valor de 120 euros. DCA do PB B DCA do PB A NCB cash Account do BdP DvP DvP Conta de títulos do PB B Conta de títulos do PB A Receiving securities account do BdP + 1 ISIN Z + 1 ISIN Z + 1 ISIN Y - 1 ISIN Z DvP 1-1 ISIN Y + 1 ISIN Y DvP 2 DvP 1 = Operação inicial; DvP 2 = fornecimento de CI via autocolateralização de BC. DvP 1 e DvP2 são liquidados numa base tudo ou nada. 46 Outubro de 2014

47 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Exemplo: Payment Bank A não reembolsou os 120 euros até às 15:00 horas (PT). O T2S efetuou o release da reverse transaction mas a liquidez disponível na DCA, mesmo após o rebalancing da liquidez, não era suficiente, pelo que foi efetuada a collateral relocation e a transformação do CI obtido no T2S via Autocolateralização em CI no TARGET2. DCA do PB A DvP 3 DvP 4 NCB cash Account do BdP Conta RTGS do BdP Conta de títulos do PB A - 1 ISIN Y + 1 ISIN Z + 1 ISIN Y DvP 3 Receiving securities account do BdP - 1 ISIN Y + 1 ISIN Y Regular securities account do BdP + 1 ISIN Y DvP 3 = reembolso do CI fornecido via autocolateralização de BC (reverse transaction); DvP 4 - collateral relocation. DvP 3 e DvP 4 são liquidados numa base tudo ou nada. DvP 4 Conta RTGS do PB A Linha de crédito = 0 47 Outubro de 2014

48 3. Autocolateralização de Banco Central Funcionamento Exemplo: Payment Bank A não reembolsou os 120 euros até às 15:00 horas (PT). O T2S efetuou o release da reverse transaction mas a liquidez disponível na DCA, mesmo após o rebalancing da liquidez, não era suficiente, pelo que foi efetuada a collateral relocation e a transformação do CI obtido no T2S via Autocolateralização em CI no TARGET DCA do PB A +20 NCB cash Account do BdP :45 (PT) Automated Cash Sweep Conta RTGS do BdP Saldo final = 0 Saldo final = 0 Saldo final = Connected payment Conta de títulos do PB A Receiving securities account do BdP Regular securities account do BdP + 1 ISIN Z + 1 ISIN Y Conta RTGS do PB A Linha de crédito = Outubro de 2014

49 3. Autocolateralização de Banco Central Fluxo de mensagens Fluxo de mensagens aquando da obtenção de CI [apenas no caso dos DCA holders /participantes na CSD ligados diretamente ao T2S] NCB cash camt.054 cash posting notification camt.054 cash posting notification account do BdP Debit notification Cash Credit notification DCA do PB (creditado) (debitado) camt.004 floor notification camt.004 ceiling notification BdP como Participante sese.032 RECE- APMT (DBIT) - COLI sese.032 DELI APMT (CRDT) - COLO PB como Participante na Interbolsa sese.025 Full settlement sese.025 Full settlement na CSD Receiving. Account sese.032 ON HOLD DELI - APMT (CRDT) - COLI Títulos sese.032 ON HOLD RECE APMT (DBIT) - COLO Providing. Account Sese.025 = SecuritiesSettlementTransactionConfirmation Sese.032 = SecuritiesSettlementTransactionGenerationNotification 49 Outubro de 2014

50 3. Autocolateralização de Banco Central Fluxo de mensagens Mensagens geradas pelo T2S aquando do reembolso do CI [apenas no caso dos DCA holders /participantes na CSD ligados diretamente ao T2S] camt.054 cash posting notification camt.054 cash posting notification NCB cash Credit notification Cash Debit notification DCA account (creditado) camt.004 ceiling notification camt.004 floor notification (debitado) sese.030 Release party hold BdP como Participante na Interbolsa Receiving. Account sese.032 DELI - APMT (CRDT) - COLI sese.024 No hold remains Títulos sese.031 Accepted / Executed sese.032 (on Hold) RECE APMT (DBIT) - COLO sese.024 No hold remains PB como Participante na CSD Providing. Account sese.025 sese Outubro de 2014 sese.024 = SecuritiesSettlementTransactionStatusAdvice sese.025 = SecuritiesSettlementTransactionConfirmation sese.030 = SecuritiesSettlementConditionModification sese.031 = SecuritiesSettlementConditionModificationStatusAdvice sese.032 = SecuritiesSettlementTransactionGenerationNotification

51 3. Autocolateralização de Banco Central Fluxo de mensagens Fluxo de mensagens em caso de collateral relocation [apenas no caso dos DCA holders /participantes na CSD ligados diretamente ao T2S] NCB cash account do camt.054 cash posting notification Debit notification Cash camt.054 cash posting notification Credit notification DCA do PB BdP (creditado) (debitado) camt.004 floor notification camt.004 ceiling notification BdP como Participante na Interbolsa REGULAR SEC. ACC. (POOL) sese.032 RECE - APMT (CRDT) - COLI sese.025 Full settlement Títulos sese.032 DELI APMT (CRDT) - COLO sese.025 Full settlement PB como Participante na CSD Providing. Account Sese.025 = SecuritiesSettlementTransactionConfirmation sese.032 = SecuritiesSettlementTransactionGenerationNotification 51 Outubro de 2014

52 3. Autocolateralização de Banco Central Fluxo de mensagens Fluxo de mensagens no TARGET2 em caso de collateral relocation decorrentes do connected payment 52 Outubro de 2014

53 3. Autocolateralização de Banco Central Obtenção de informação Na vertente cash, a informação sobre Autocolateralização de Banco Central pode ser obtida através de relatórios ou queries, sendo de salientar: Current Settlement Day/ Following Settlement Day Cash Forecast (relatório ou query): saldo da DCA, o montante de crédito intradiário que poderá ser obtido com base no colateral (on stock) disponível, o saldo projetado (saldo da DCA + instruções a crédito instruções a débito transferências de liquidez a débito), e saldo projetado + montante de crédito intradiário que poderá ser obtido (autocolateralização on stock); Outstanding Auto-Collateralisation Credit Query : informação sobre o central bank autocolateralisation limit definido e o montante por reembolsar; T2S Overall Liquidity Query: informação agregada sobre as DCA do payment bank, nomeadamente: o central bank autocolateralisation limit definido e utilizado e o montante de credito intradiário que ainda poderá ser obtido com base no colateral on stock ; Limit Query: informação sobre o central bank autocolateralisation limit definido; Limit Utilisation Query: informação sobre o central bank autocolateralisation limit utilizado no momento; 53 Outubro de 2014

54 3. Autocolateralização de Banco Central Obtenção de informação Na vertente cash, a informação sobre Autocolateralização de Banco Central pode ser obtida através de relatórios ou queries, sendo de salientar: (cont.) Limit Utilisation Journal Query: informação sobre a utilização do central bank autocolateralisation limit durante o dia de negócio; Total Collateral Value per DCA Query : informação sobre o montante de credito intradiário que poderá ser obtido com base no colateral on stock; Collateral Value per DCA Query: informação sobre o montante de crédito intradiário que poderá ser obtido com base no colateral on stock, desagregado por ISIN. Collateral Value of a Security Query : informação sobre o montante de crédito intradiário que poderá ser obtido com base em determinado título marcado como colateral on stock. 54 Outubro de 2014

55 3. Autocolateralização de Banco Central Custos associados Custos associados à Autocolateralização de Banco Central O fornecimento de CI por via da Autocolateralização de Banco central é free of charge. Será cobrada uma penalização de euros em caso de collateral relocation. Neste momento, não existem outros custos previstos. Nota: Serão cobradas transmission fees relacionadas com a receção de eventuais mensagens que tenham sido subscritas (como notificações de débito ou de crédito), assim como pelo envio de mensagens (por exemplo, a mensagem para o release da reverse transaction). 55 Outubro de 2014

56 3. Autocolateralização de Banco Central A reter O correto funcionamento e utilização da Autocolateralização de Banco Central exige a interação entre os diferentes intervenientes, os quais são responsáveis por: - Controlar o CI obtido via Autocolateralização de Banco Central e garantir o seu reembolso até às 15:00; - Controlar o CI concedido via Autocolateralização de clientes. PB PB participante na CSD - Controlar os títulos earmarked para Autocolateralização; -Efetuar o release das reverse transactions (de modo a reembolsar o CI até às 15:00). - Inserir a static data relevante; - Monitorizar o CI concedido via Autocolateralização de Banco Central. Banco de Portugal Interbolsa - Inserir a static data relevante. 56 Outubro de 2014

57 Agenda 1. Enquadramento 2. O que é a autocolateralização? 3. Autocolateralização de Banco Central 4. Autocolateralização de Clientes - Princípios Base - Parametrização - Funcionamento - Fluxo de mensagens - Obtenção de informação - Custos associados 5. Autocolateralização de Banco Central vs de Clientes 6. Informação adicional 57 Outubro de 2014

58 4. Autocolateralização de Clientes Princípios Base Autocolateralização de Clientes: Os payment bank poderão fornecer serviços de liquidação a detentores de contas de títulos que não possuem uma DCA. A Títulos Cash Clientes do Banco A Conta Títulos A B Conta Títulos B DCA A RTGS A C Conta Títulos C 58 Outubro de 2014

59 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização A utilização da Autocolateralização de clientes implica a definição dos seguintes parâmetros: - Processo de Colateralização - Contas cash e de títulos - Limites Parametrização no âmbito da Autocolateralização de Clientes - Colateral elegível - Valorização do colateral elegível - Close links 59 Outubro de 2014

60 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (i) Processo de colateralização (do ponto de vista técnico) Colateralização será efetuada via repo, único processo disponível no caso da autocolateralização de clientes. (ii) Contas cash e de títulos relevantes Contas cash: Dedicated Cash Accounts (DCA) do PB: conta cash do PB, abertas pelo respetivo BC. Não pode ter saldo negativo. Contas de títulos: Collateral providing account: conta de títulos do cliente do PB, através da qual são disponibilizados os títulos a utilizar como colateral. Collateral receiving account: conta de títulos do PB na qual são depositados os títulos subjacentes ao CI concedido durante o dia de negócio. 60 Outubro de 2014

61 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (ii) Contas cash e de títulos relevantes É necessário ligar a DCA do PB à conta de títulos do respetivo cliente criando assim o Secondary CMB. CB Cash Account Banco Central Payment Bank One or several securities accounts # One or several securities accounts Regular Security Account Security Account for Settlement Is specified in uses link (references) Primary CMB T2S Dedicated Cash Account Is specified in CMB Securities Account Link Receiving Security Account Receiving Security Account Client of a PB/Sett. Bank One or several securities accounts Security Account for Settlement CMB Securities Account Link Secondary CMB (references) 61 Outubro de 2014

62 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iii) Limites O PB tem de definir os seguintes limites para cada um dos seus clientes: External guarantee limit: montante máximo que o cliente poderá utilizar sem que seja utilizada a Autocolateralização de clientes. Client auto-collateralisation limit:: montante máximo de CI, colateralizado automaticamente pelo sistema, a fornecer pelo PB ao cliente. Unsecured credit limit: montante máximo adicional que o cliente poderá utilizar. 62 Outubro de 2014

63 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iii) Limites O montante total, dos fundos disponíveis na DCA do PB, que poderá ser utilizado pelo cliente do PB resulta da soma dos três limites indicados, os quais são utilizados de acordo com a seguinte ordem: (1) External Guarantee limit; (2) Client auto-collateralisation limit ; (3) Unsecured Credit Limit. O PB pode aumentar e diminuir os diferentes limites durante o dia de negócio, com efeitos imediatos. - Com o aumento de um dos limites, o T2S recicla as settlement instructions pendentes e procura efetuar a sua liquidação novamente; - Com a diminuição de um dos limites: - se o novo limite for superior ao montante utilizado, o novo limite é considerado para a liquidação de settlement instructions futuras. - se o novo limite for inferior ao montante utilizado, deixa de existir limite disponível. Não será possível efetuar a liquidação de novas settlement instructions até que exista limite disponível novamente. 63 Outubro de 2014

64 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iii) Limites Exemplo: Payment Bank A define os seguintes limites para o seu Cliente XPTO Limite disponível External Guarantee Limit Client Auto-collateralisation limit Unsecured Credit Limit 64 Outubro de 2014

65 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iii) Limites Exemplo: Cliente XPTO compra o ISIN XX pelo montante de Limite disponível Limite utilizado External Guarantee Limit Client Auto-collateralisation limit Unsecured Credit Limit 65 Outubro de 2014

66 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iii) Limites Exemplo: Cliente XPTO vende o ISIN YY pelo montante de Com a venda de títulos, primeiro passa para Disponível o Unsecured Credit Limit e, posteriormente, o External Guarantee Limit. Client Auto-collateralisation limit apenas fica disponível após a liquidação das reverse settlement instructions para reembolso do CI. Limite disponível Limite utilizado External Guarantee Limit Client Auto-collateralisation limit Unsecured Credit Limit 66 Outubro de 2014

67 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iii) Limites Exemplo: Cliente XPTO vende o ISIN ZZ pelo montante de External Guarantee Limit fica inteiramente disponível. Client Auto-collateralisation limit apenas fica disponível após a liquidação das reverse settlement instructions para reembolso do CI. Limite disponível Limite utilizado External Guarantee Limit Client Auto-collateralisation limit Unsecured Credit Limit 67 Outubro de 2014

68 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iv) Colateral elegível, valorização e close links Para fornecer CI via Autocolateralização de clientes, o PB tem de fornecer ao T2S a seguinte informação: a) Lista de títulos elegíveis, i.e., lista de títulos que aceita como colateral; Após o upload inicial da informação, diariamente, e no limite até às 18:00 horas (PT), é necessário: - fornecer ao T2S informação sobre novos títulos considerados elegíveis, em A2A (Application-to- Application), através de mensagens reda.025 EligibleSecuritiesCreationRequest, ou em U2A (User-to- Application), através do ecrã do T2S GUI Static Data > Securities > Auto-Collateralisation Eligibility Links. - remover da lista os títulos que deixem de ser considerados elegíveis, ação apenas possível em U2A, através do ecrã do T2S GUI Data > Securities > Auto-Collateralisation Eligibility Links. Como alternativa, pode ser definida uma valorização de zero para estes títulos. Eventuais alterações à elegibilidade de um título após as 18:00 horas PT (i.e., já após o início do dia de negócio D) apenas são consideradas no dia de negócio seguinte (D+1). 68 Outubro de 2014

69 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iv) Colateral elegível, valorização e close links b) Valorização dos títulos elegíveis, i.e., preços a utilizar pelo T2S para valorizar os títulos aceites como colateral. A informação tem de ser fornecida ao T2S, diariamente, e no limite até às 18:00 horas (PT), em A2A, através de mensagens reda.024 CollateralValueCreationRequest, ou em U2A, através do ecrã do T2S GUI Static Data > Securities > Securities Valuations. Eventuais alterações apenas poderão ser efetuadas em U2A, através do ecrã mencionado. Nota: encontra-se a ser analisado um Change Request, cujo objetivo é permitir o upload desta informação no T2S através de um flat file - vide CR Securities Valuation Bulk Process for Payment Banks. 69 Outubro de 2014

70 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iv) Colateral elegível, valorização e close links b) Valorização dos títulos elegíveis, i.e., preços a utilizar pelo T2S para valorizar os títulos aceites como colateral. (cont.) Deve ser fornecida a valorização de todos os títulos considerados elegíveis. Se a informação não for recebida a tempo (antes das 18:00 PT), são utilizadas as valorizações do dia anterior. Eventuais alterações à valorização de um título após as 18:00 PT (i.e., já após o início do dia de negócio D) apenas são consideradas no dia de negócio seguinte (D+1). 70 Outubro de 2014

71 4. Autocolateralização de Clientes Parametrização (iv) Colateral elegível, valorização e close links c) Informação sobre Close links, i.e., informação sobre os títulos que não poderão ser utilizados como colateral por determinada cliente pelo facto de existir um close link entre esta e o emitente do título ; Como a informação sobre close links definida quer pelos Bancos Centrais, quer pelos payment banks seria armazenada numa única tabela do T2S e iria afetar quer a Autocolateralização de BC, quer a Autocolateralização de clientes, esta funcionalidade não será utilizada pelo Eurosistema, nesta primeira fase. 71 Outubro de 2014

72 4. Autocolateralização de Clientes Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização de Clientes? Quando o external guarantee limit é insuficiente para liquidar a transação em causa. Exemplo: Cliente XPTO do Banco A compra 10 ISIN Z ao Banco C no valor de mas apenas dispõe de External guarantee limit disponível no montante de 800. Pressupostos: - External guarantee limit : utilizado = ; disponível = Client autocolateralisation limit disponível = ; - Unsecured Credit limit = 0 - Colateral disponível: 1 ISIN X no montante de O ISIN Z é aceite como colateral pelo valor de 150 euros por título. 10 ISIN Z External guarantee limit disponível insuficiente! Montante em falta = Banco C 72 Outubro de 2014

73 4. Autocolateralização de Clientes Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização de Clientes? Após a deteção da insuficiência de external guarantee limit, o T2S : Processo 1. Verifica se o cliente XPTO pode obter CI via autocolateralização de clientes. Exemplo Client autocollateralisation limit > 0 2. Soma o montante disponível de cada um dos limites definidos e verifica se é superior ou igual ao montante necessário para a liquidação. 3. Identifica os títulos que poderão ser utilizados como colateral = Securities Sub-balance Type (<SctiesSubBalTp>), da mensagem SecuritiesSettlementTransactionInstruction (sese.023) = EEUR, pelo que o ISIN Z pode ser utlizado como colateral on flow. 4. Calcula intraday credit capacity do cliente XPTO e verifica se é superior ao montante em falta. 10 unidades ISIN Z * 150 = Outubro de 2014

74 4. Autocolateralização de Clientes Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização de Clientes? Processo 5. Verifica se o montante de CI a obter é inferior ou igual ao Client autocollateralisation limit disponível. 6. Gera um novo DvP, através do qual: - Debita e credita a DCA do PB - Move os títulos da conta de títulos do cliente do PB (providing securities account) para a conta de títulos do PB (receiving securities account ). 7. Liquida a operação inicial e o novo DvP e atualiza o montante utilizado dos limites relevantes (i.e., que tenham sido utilizados) numa base tudo ou nada. Exemplo DVP debita e credita a DCA do Banco A e move os títulos da conta do cliente para a receiving securities account do Banco A DvP Inicial liquidado: Cliente XPTO compra 10 ISIN Z ao Banco B por 2000 ; Novo DvP liquidado: Cliente XPTO entrega 8 ISIN Z ao Payment bank em troca de ; - External guarantee limit e Client autocollateralisation limit passam a estar totalmente utilizados (i.e., montante disponível = zero) 74 Outubro de 2014

75 4. Autocolateralização de Clientes Funcionamento Quando é concedido CI via Autocolateralização de Clientes? Processo 8. Gera um novo DvP (reverse instruction), através do qual: - Debita e credita a DCA do PB; - Move os títulos da conta de títulos do PB (receiving securities account ) para a conta de títulos do cliente do PB (providing securities account). Esta reverse instruction é colocada em party hold. Exemplo DVP deve debitar e creditar a DCA do Banco A e mover os títulos da receiving securities account do Banco A para a conta do cliente 75 Outubro de 2014

76 4. Autocolateralização de Clientes Funcionamento Como reembolsar o CI concedido via Autocolateralização de clientes? Efetuando o release do DvP colocado em party hold, que tem de ser efetuado pelo PB enquanto participante na CSD. O release das reverse transactions pode ser efetuado a qualquer momento. Porém, a sua liquidação apenas ocorre até às 15:00 PT. Antes de efetuar o release o PB deverá assegurar-se que o limite disponível (soma do montante disponível dos três limites - external guarantee limit, client collateralisation limit, unsecured credit limit) é suficiente para liquidar a operação. O processamento das reverse transactions é igual ao de qualquer outra instrução pelo que, no limite, poderá ser concedido CI para a sua liquidação. 76 Outubro de 2014

77 4. Autocolateralização de Clientes Funcionamento O que acontece se o CI obtido via Autocolateralização de clientes não for reembolsado até às 15:00 PT? No caso da Autocolateralização de clientes não existe reembolso automático. As settlement instructions permanecem on hold, caso não seja efetuado o seu release, ou pendentes, caso tenha sido efetuado o release mas ainda não tenham sido reunidas as condições para a sua liquidação. No dia de negócio seguinte, o cliente do PB terá disponível o montante total dos limites definidos. Assim, em caso de não reembolso poderá ser aconselhável a diminuição dos limites definidos por parte do PB. 77 Outubro de 2014

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