ÁREAS SUSCETÍVEIS A RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NO CONTEXTO DAS ENCOSTAS URBANAS: O CASO DAS ENCOSTAS DE UM BAIRRO DE MACEIÓ (AL).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÁREAS SUSCETÍVEIS A RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NO CONTEXTO DAS ENCOSTAS URBANAS: O CASO DAS ENCOSTAS DE UM BAIRRO DE MACEIÓ (AL)."

Transcrição

1 ÁREAS SUSCETÍVEIS A RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NO CONTEXTO DAS ENCOSTAS URBANAS: O CASO DAS ENCOSTAS DE UM BAIRRO DE MACEIÓ (AL). James Rafael Ulisses dos Santos Universidade Federal do Espírito Santo - UFES James.ulisses@hotmail.com Edilsa Oliveira dos Santos Universidade Federal de Alagoas - UFAL edilsa.geo@hotmail.com Everson de Oliveira Santos Universidade Federal de Alagoas - UFAL eversonoliveira2007@ig.com.br Nivaneide Alves de Melo Universidade Federal de Alagoas - UFAL nivaneide.ufal@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Encostas urbanas são ambientes que ao longo dos anos vem sofrendo processos de modelagem, devido a sua dinâmica natural e principalmente pelos fatores de ordem antropogênica. O homem nas últimas décadas tem intensificado e alterado as encostas íngremes, em detrimento das ocupações irregulares, com construções precárias realizadas sem planejamento habitacional prévio, e sendo na maioria dos casos, caracterizadas por populações de baixa renda. Fato que temdinamizadoos movimentos de massa nas vertentes, decorrente do lançamento de águas servidas (águas servidas cinzas e marrons), devido as precárias condições de moradia nessas áreas, sem infraestrutura básica. As discussões a respeito das ocupações desordenadas em áreas de risco e dos desastres naturais tem-se intensificado no meio acadêmico, em diversos setores do poder público e na comunidade cível etc. Nesse sentido na perspectiva de Florenzano (2008), o interesse sobre esses fenômenos tem levado pesquisadores, planejadores e

2 gestores do setor público e privado a pensar novas estratégias sobre a instalação de complexos industriais, estradas, linhas de transmissão de energia e principalmente casa e conjunto residenciais. Bem como desenvolver novas soluções para os empreendimentos que já estão instalados em áreas de riscos. Segundo a ONU (1993), os movimentos de massa são os fenômenos naturais que mais causam prejuízos financeiros e mortes no mundo. Sendo esses processos morfológicos importantes para a evolução do relevo e tendo sua ocorrência nas vertentes. No entanto, nas cidades, eles assumem, em geral, proporções catastróficas, uma vez que causam danos materiais e perdas de vidas humanas (Brunsden; Prior, 1984; Montgomery; Dietrich, 1994; Fernandes; Amaral, 1996; Larsen; Torres-Sánchez, 1998; Zerkal, S.; Zerkal, O., 2004). (GUIMARÃES et al, 2008). Este estudo foi desenvolvido em Flechal de Cima, comunidade localizada no bairro de Bebedouro em Maceió, Alagoas, onde realizou-se um levantamento das principais áreas suscetíveis à ocorrência delandslides (deslizamentos e/ou escorregamento) nas encostas (slopes), e um mapeamento das características físicas da área, com auxílio dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs). Sendo essas ferramentas importantes na elaboração de estudos voltados para o monitoramento, prevenção e recuperação de áreas suscetíveis à ocorrência de desastres naturais. E como produto final adotou-se uma proposta de sensibilização ambiental da comunidade supracitada, realizando debates e palestras, a respeito da problemática de ocupar áreas suscetíveis a riscos geomorfológicos e da necessidade da preservação ambiental das mesmas. 2. OBJETIVOS 2.1.Geral: Analisar as áreas suscetíveis aos riscos de movimentos de massa nas encostas urbanas do bairro de Bebedouro em Maceió, Alagoas. 2.2.Específicos:

3 Entender a problemática do processo de ocupação urbana desordenada nas encostas íngremes do bairro; Caracterizar os pontos do bairro com maior suscetibilidade para a ocorrência de deslizamentos, por meio de um mapeamento das encostas; Trabalhar com as comunidades do bairro de Bebedouro uma metodologia de sensibilização e gestão dos riscos de movimentos de massa em encostas íngremes. 3. METODOLOGIAS Como metodologia adotada para o desenvolvimento desse estudo utilizou-se os seguintes procedimentos: realizou-se pesquisas bibliográficas concernentes aos processos de ocupação em encostas urbanas íngremes que apresentam suscetibilidade para o desencadeamento de riscos geomorfológicos. Em seguida, obteve-se o mapeamento de risco de deslizamentos do município de Maceió, em escala de detalhe junto a COMDEC (Coordenadoria Municipal de Defesa Civil), tendo como fonte o Plano Municipal de Redução de Riscos Produto 2. Relatório de Mapeamento de Risco. Maceió, Julho de Além do banco de dados, com todos as informações de Alagoas, no site do Instituto do Meio Ambiente IMA/AL para a produção do mapeamento da área de estudo. Posteriormente foram feitas visitas a campo, com a finalidade de validar os dados adquiridos e tabulados em laboratório, sendo essa uma etapa relevante para o desenvolvimento do estudo, (na ocasião foram realizadas cinco visitas de campo na encosta da comunidade Flechal de Cima em Bebedouro), onde delimitou-se e caracterizou-se as unidades geomorfológicas, tipos de litológicas, os solos da área, aspectos climáticos, rede hidrográfica e classes de declividade.sendo enquadrado como um ambiente suscetível a ocorrência de riscos geomorfológicos. Na sequência, foram desenvolvidas atividades como palestras e debates com a população no âmbito de tentar sensibilizar a comunidade do bairro inserida nas encostas

4 urbanas íngremes, sobre a problemática de edificar suas casas nessas áreas sujeitas a deslizamentos. Fato que tem causado uma série de perdas tanto materiais, como de vidas humanas, devido aos aspectos geológicos-geomorfológicos do ambiente, inadequado para construções de residências, devido à instabilidade do terreno. E como produto final, no Laboratório de Geomorfologia e Solos (GEOMORFOS), do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente - IGDEMA/UFAL, foram editadas as fotografias do levantamento tiradas em campo e confeccionados os mapas da área de estudo, com auxílio dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), e das técnicas de Geoprocessamento. E dessa forma, tendo como meta representar o bairro de Bebedouro, descrevendo suas áreas com maior grau de suscetibilidade de riscos à ocorrência de movimentos de massa (landslades) devido a ocupação sem planejamento das suas encostas. 4. RESULTADOS PRELIMINARES 4.1. Análise das Encostas Urbanas em Maceió Segundo Guerra (2012), o desenvolvimento das encostas é, consequentemente, o principal resultado da denudação, e o estudo dessas feições possui um caráter de grande importância para a Geomorfologia. E que qualquer processo que ocorra nas encostas por intervenção do homem acarretará em mudanças significativas nas formas de relevo. Nesse sentido, Guerra (2012) destaca que a ação humana sobre as formas de relevo causa alterações e transformações devido à ocupação desordenada, seja em áreas urbanas ou rurais. Essa ocupação quando se dá sem nenhum planejamento habitacional prévio desenvolverá impactos ambientais que tende a afetar tanto o meio físico como os seres humanos, além de culminar em riscos geomorfológicos, como movimentos de massa. Com relação as feições geomorfológicas de Maceió,a cidade está inserida praticamente nas encostas, sejam elas do tipo fundos de vale, flúvio-lagunares ou originárias de falésias erosivas, e sendo nessas formas de relevo, caracterizadas pelas

5 acentuadas declividades, que uma grande parte da população da cidade construiu suas moradias. No entanto, as encostas são ambientes que sofrem uma dinâmica tanto dos processos naturais como antropogênicos, o que vem a acarretar uma série de problemas socioambientais por consequência do desenvolvimento de movimentos de massa em decorrência da ocupação sem planejamento subindo as vertentes íngremes (Figura: 01). Figura: 01 Lançamento de lixo ao longo da encosta em Bebedouro, Maceió (AL), fato que construiu para o desencadeamento de umdeslizamento superficial, destruindo parte uma casa. Fonte: SANTOS, J. R. U, De acordo com levantamento realizado pela Defesa Civil, em Maceió [...] grande parte das encostas apresentam boa estabilidade natural, visto que os desastres vão se consolidando devido à forma de ocupação, fato que desencadeia riscos aos moradores, por consequência dos cortes no sopé dos taludes, saturação dos solos das vertentes

6 devido ao vazamento e lançamento de águas servidas e lixo (por falta de saneamento básico) ao longo das encostas (COMDEC, 2007). E para dar uma melhor representatividade a esse estudo sobre as áreas de riscos geomorfológicos nas encostas da comunidade Flechal de Cima em Bebedouro, Maceió- AL, foram caracterizadas, por meio de um Modelo Digital de Elevação MDE (Figura: 02) de parte dos bairros que margeiam a laguna Mundaú (margem esquerda), com destaque para Bebedouro, as classes de declividade com suscetibilidade para a ocorrência de escorregamentos nas encostas (landslides).

7 Figura: 02 - Modelo Digital de Elevação (MDE), do município de Maceió, destacando o bairro de Bebedouro. (Classes de Declividade adaptado de FLORENZANO, 2008). Fonte dos Dados: IMA-AL. Portanto, para o MDE de Bebedouro, foi estabelecida cinco classes de declividades com relação à ocorrência de riscos de deslizamentos nas encostas (landslides). Onde foram determinadas as classes de declividades em porcentagem da seguinte forma: < 6% declividade muito fraca (risco muito baixo); 6% a 12% declividade fraca (risco baixo); 12% a 20% declividade média (risco moderado); 20% a 30% declividade forte (risco alto) e > 30% declividade muito forte (risco muito alto). A comunidade Flechal de Cima, por se encontrar numa área de risco com declividade variando entre 20% a mais de 30% apresenta suscetibilidade a movimentos de massa de moderado, alto a muito alto. 4.2.Sensibilização Ambiental como Proposta de Prevenção e Gestão de Riscos Geomorfológicos em Bebedouro, Maceió AL.

8 Como proposta de sensibilização ambiental na comunidade Flechal de Cima, inserida nas encostas urbanas do bairro de Bebedouro, Maceió (AL), foi proposta uma metodologia de sensibilização ambiental no intuito de tornar a população mais crítica a respeito da problemática de habitar em áreas de riscogeomorfológicos, por meio de palestras e debates sobre o perigo de ocupar as encostas suscetíveis a ocorrência de movimentos de massa, esses sendo desenvolvidos por consequência de processos físicos decorrentes da dinâmica do relevo e de processos antrópicos, derivados do mau uso e ocupação do solo urbano. No norteamento das discussões com a comunidade do bairro, adotou-se a proposta metodológica de Veyret (2007), para as ações e estratégias de prevenção e gestão dos riscos, que do ponto de vista da autora deve ser adotado os seguintes critérios: Avaliar de maneira consensual a aceitabilidade do risco; facilitar sua percepção pelas populações ameaçadas; fundar a participação das comunidades locais na informação e na educação em matéria de riscos e de meio ambiente; adotar mecanismos de prevenção e de gestão dos riscos; definir uma estratégia de longo prazo, principalmente uma política de planificação urbana que integre o desenvolvimento dos bairros frágeis (MASURE, 1989, apud VEYRET, 2007, p.101). Contudo, é importante que a população tenha um conhecimento elementar sobre os eventos geomorfológicos e antropogênicos que contribui como fator relevante na modelagem das formas de relevo, visto que, a ação antrópica tem sido ao longo dos anos, o principal agente na transformação das encostas, principalmente, devido ao processo de ocupação irregular, fruto da falta de planejamento urbano, obrigandocomo quase sempre acontece, a população de baixa renda a avançar sobre as áreas ambientalmente frágeis. Ainda de acordo com a autora, algumas soluções teóricas são necessárias para a prevenção dos efeitos e das catástrofes naturais na prática como: Ocupação racional do território e, principalmente, orientação da urbanização das zonas menos expostas e menos frágeis; modificação das ações antrópicas geradoras de riscos e adoção de normas de construção adequadas [...]; realização de obras corretivas (estabilização das encostas, regulamentação e canalização dos cursos de água, luta contra a erosão); instalação de redes de

9 auscultação dos fenômenos perigosos; organização dos atores operacionais encarregados da proteção, do socorro a das ações de reabilitação etc. (MASURE, 1989, apud VEYRET, 2007, p.102). Para se ter uma resposta eficaz quanto a uma boa gestação das áreas de risco, se torna necessário um maior envolvimento da população a respeito do conhecimento da base física do meio à qual está inserida, bem como, intensificar a capacidade crítica com relação a percepção, prevenção e gestão dos riscos, podendo dessa forma, reivindicar melhorias junto aos gestores públicos, no intuito de viabilizar obras de infraestrutura como: saneamento básico com rede de esgoto tratada e sistema de drenagem de qualidade, evitando que as águas servidas e pluviais sejam lançadas a céu aberto, causando doenças à população, pavimentação das ruas, evitando transtornos durante o período de chuva, etc. Durante a realização do estudo, notou-se o descaso para com a população, decorrente da falta de interesse dos gestores públicos na elaboração de políticas públicas voltadas para a expansão e ordenamento urbano dos bairros periféricos da cidade. Pois, segundo relatos dos moradores, projetos de infraestrutura são elaborados, mas na realidade não se concretizam na prática, sendo que, muitas vezes os órgãos que tem a incumbência de realizar melhorias, mesmo sendo dada a ordem de serviço, não realizam as obras, deixando a população a mercê do descaso e numa situação humilhante e preocupante. Uma situação atípica e ao mesmo tempo dicotômica, mas que tem sido considerada normal nas áreas frágeis sujeitas a ocorrência de movimentos de massa e danos materiais e humanos, são as construções de grandes empreendimentos imobiliários ao lado de casebres nas encostas de Maceió, como exemplo, desse tipo de edificações nos bairros de Cruz das Almas, Jacarecica e Jacintinho.

10 Este tipo de empreendimento, em terrenos suscetíveis, denotam a falta do cumprimento das leis ambientais e urbanas (devido a falta da aplicação das leis vigentes no Plano Diretor do município de Maceió), as quais proíbem esse tipo de construção habitacional nas Áreas de Preservação Permanente (APP), que, todavia, deveriam ser preservadas por apresentar características geológico-geomorfológicas propícias ao desenvolvimento de riscos ambientais (Figura: 03). Figura: 03 - Cicatriz do movimento de massa na encosta da comunidade Flechal de Cima, Bebedouro em Maceió, evento que danificou parte de uma residência, fato ocorrido em Fonte: SANTOS, J. R. U, Na proposta de sensibilizar ambientalmente da população da comunidade supracitada, não deve só ser adotado como objetivo o alerta sobre os problemas derivados da ocupação irregular nas áreas com suscetibilidade aos riscos geomorfológicos, como também das possíveis soluções para evitá-los, onde a população deve reivindicar por seus direitos, enquanto cidadãos, cobrando junto as autoridades soluções de infraestrutura habitacional no ambiente urbano onde vivem. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos estudos de movimento de massa em encostas urbanas é necessário não somenteas análises, mitigações e prevenções dos aspectos físicos do ambiente, mas principalmente que a sociedade esteja a par dos fatores condicionantes dos processos que desencadeiam os desastres naturais nas encostas das comunidades. Pois a sociedade precisa de um senso mais crítico, e ser capacitada, no que tange aos conhecimentos de

11 preservação e gestão das áreas de risco nas encostas. No entanto, trabalhar essa temática não é tarefa fácil, porque é algo a ser pensado não para curto prazo, e sim para médio e longo prazo. O estudo faz parte de um projeto maior que teve duração de um ano, e encontra - se concluído, sendo realizado nas encostas da comunidade Flechal de Cima, localizada no bairro de Bebedouro em Maceió, Estado de Alagoas. Nessa área foram analisados os principais pontos com suscetibilidade para a ocorrência de caracterizando-se assim como área de risco geomorfológico. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS deslizamentos, COSTA, J. A.; RAMOS, V. A. O espaço urbano de Maceió ambiente físico e organização sócio-econômica. In: Geografia: espaço, tempo e planejamento. ARAÚJO, L. M (Org.) Maceió: Ed. Edufal, 2004, p DANTAS, C. L. Maceió, porto e porta de Alagoas. In: TENÓRIO, D. A; LIMA, R. C. A, CARVALHO, C. P. Enciclopédia Municípios de Alagoas. Maceió: Instituto Arnon de Mello, FERNANDES, N. F.; AMARAL, C. P. do. Movimentos de Massa: Uma Aboradagem Geológico-Geomorfológica. In: GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. da. (Org,). Geomorfologia e Meio Ambiente 4ª ed. Rio de Janeiro Bertrand Brasil, Cap. 3, p FLORENZANO, T. G. Sensoriamento Remoto para Geomorfologia. In:. Gemorfologia: conceitos e tecnologias atuais (org.) Ed. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos, Cap. 2, p GUERRA, A.T; GUERRA, A. J. T. NovoDicionário Geológico-geomorfológico 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011, 648p. GUERRA, A. J. T. Encostas e a questão ambiental. In: CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Org.). Aquestão ambiental: diferentes abordagens. 7ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012, 250 p. GUERRA, A. J. T. Processos Erosivos nas Encostas. In: GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. da. (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos 7ª ed. Rio de Janeiro Bertrand Brasil, Cap 4, p GUERRA, A. J. T. Encostas Urbanas. In: Geomorfologia Urbana/ GUERRA, A. J. T. (org). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p.

12 GUIMARÃES, R. F et al. Movimentos de Massa. In: FLORENZANO, T. G (Org). Gemorfologia: conceitos e tecnologias atuais. Ed. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos, Cap.6, p LIMA, R. C. A. Maceió entre o mar e a laguna. In: TENÓRIO, D. A; LIMA, R. C. A, CARVALHO, C. P. Enciclopédia Municípios de Alagoas. Maceió: Instituto Arnon de Mello, LIMA, R. C. A.; COUTINHO, P. N.; MANSO, V. A. V. Estudo sedimentológico, geológico e das unidades geoambientais do sistema estuarino lagunar Mundaú. In: Geografia: espaço, tempo e planejamento. ARAÚJO, L. M (Org.) Maceió: Ed. Edufal, 2004, p OLIVEIRA, M. R. Itinerário geo-histórico das paísagens e dos lugares de Maceió. In: Geografia: espaço, tempo e planejamento. ARAÚJO, L. M (Org.) Maceió: Ed. Edufal, 2004, 320 p. COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL COMDEC. Plano Municipal de Redução de Riscos Produto 2. Relatório de Mapeamento de Risco. Maceió, Julho de SANTOS FILHO, R. D. Antropogeomorfologia Urbana. In: Geomorfologia Urbana/ GUERRA, A. J.T. (org). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. SANTOS, R. J. Q; LIMA, R. C. A; FERREIRA NETO, J. V. A Geomorfologia do Tabuleiro como Consequencia do Neotectonismo. In: Geografia: espaço, tempo e planejamento. ARAÚJO, L. M (Org.) Maceió: Ed. Edufal, 2004, 320 p. VEYRET, Y. (Org.); [tradutor Dilson Ferreira da Cruz]. Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. 1.ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2007, p. 319.

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.

Leia mais

O trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.

O trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso. III Congresso Internacional III Congresso Internacional, I Simpósio Ibero-Americano e VIII Encontro Nacional de Riscos Guimarães RISCO AMBIENTAL E VULNERABILIDADE: DISCUSSÃO CONCEITUAL A PARTIR DE TRABALHOS

Leia mais

ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS

ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS Roberto Epifânio Lessa beto.lessa.epifanio@hotmail.com /Bolsista FAPEAM Márcia Regina Albuquerque Alves marciaregina.geo@gmail.com /Bolsista

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP.

26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. 26º. Encontro Técnico AESABESP Izanilde Barbosa da Silva Elivania Silva de Abreu DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. São Paulo-SP INTRODUÇÃO O Brasil é um pais

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Thiago Galvão Geógrafo Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Celso Carvalho Frederico Seabra Leonardo Ferreira Thiago Galvão A resposta necessária

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo

Leia mais

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com

Leia mais

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a 1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios

Leia mais

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil b) Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 3: Gestão de Riscos e Resposta a Desastres) Professora: Cristiane Collet Battiston

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos

Leia mais

ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING.

ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. RODRIGUES, Caroline Gomes 1, COSTA, Bruno Lopes ², CORREIA, Mariana Ribeiro³ 1 Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA

Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA 1. Justificativas 1.1. Gerais Lugar privilegiado que a produção de Etanol vem ocupando nas estratégias de desenvolvimento do

Leia mais

Participação Social enquanto Instrumento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos

Participação Social enquanto Instrumento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Participação Social enquanto Instrumento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos ISWA 2005 Lúcio Gagliardi Diniz Paiva Wanda Maria Risso Günther Buenos Aires, Argentina - Novembro, 2005 - R u m o a u m s

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

GIDES Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada em Desastres Naturais

GIDES Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada em Desastres Naturais SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS Departamento de Políticas de Acessibilidade e Planejamento Urbano Cooperação Técnica Internacional BRASIL-JAPÃO GIDES Fortalecimento da Estratégia

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADE DE CORUMBÁ - MS

DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADE DE CORUMBÁ - MS DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADE DE CORUMBÁ - MS Nayane Cristina Costa Silva *, Graciela Gonçalves de Almeida, Joelson Gonçalves Pereira

Leia mais

PLANO DIRETOR MUNICIPAL

PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014

DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014 DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014 Deivana Eloisa Ferreira de ALMEIDA Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, Guarapuava-PR Leandro Redin

Leia mais

OS RISCOS AMBIENTAIS OCASIONADOS PELA OCUPAÇÃO IRREGULAR NA COMUNIDADE VILA EMATER II, MACEIÓ AL.

OS RISCOS AMBIENTAIS OCASIONADOS PELA OCUPAÇÃO IRREGULAR NA COMUNIDADE VILA EMATER II, MACEIÓ AL. OS RISCOS AMBIENTAIS OCASIONADOS PELA OCUPAÇÃO IRREGULAR NA COMUNIDADE VILA EMATER II, Sheylla Patrícia Gomes do Nascimento Universidade Federal de Alagoas UFAL sheyllapatricianascimento@gmail.com James

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO DE ALAGAMENTO NO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES.

AVALIAÇÃO DE RISCO DE ALAGAMENTO NO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES. AVALIAÇÃO DE RISCO DE ALAGAMENTO NO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES. Taynara Messias Pereira da Cunha Universidade Católica de Brasília, graduanda em Engenharia Ambiental. Com experiência em resíduos

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br Infraestrutura Física dos Serviços de Saúde no Conceito Hospitais Seguros INICIATIVAS DA ANVISA e OPAS/OMS PARA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO PAÍS Coordenação

Leia mais

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL Águia Branca - ES 2015 SUMÁRIO 2 1 INTRODUÇÃO... 3 JUSTIFICATIVA... 4 OBJETIVOS...

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADEDE CORUMBÁ MS

DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADEDE CORUMBÁ MS DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADEDE CORUMBÁ MS Nayane Cristina Costa Silva 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Joelson Gonçalves Pereira

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO

Leia mais

Uma Leitura da concepção do Saneamento Integrado do Recife

Uma Leitura da concepção do Saneamento Integrado do Recife PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL Inovações e Desafios para a Democratização dos Serviços de Saneamento ARTICULANDO A EDUCAÇÃO, A TECNOLOGIA E A GESTÃO: Uma Leitura da concepção do Saneamento Integrado

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Roteiro para montagem de um Plano Preventivo de Defesa Civil Apresentamos o presente roteiro com conteúdo mínimo de um Plano Preventivo de Defesa Civil ou Plano de

Leia mais

FORMAÇÃO PARA A GOVERNANÇA DAS ÁGUAS NAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO (LOTE 1) ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DIGITAL DO DIAGNÓSTICO HÍDRICO.

FORMAÇÃO PARA A GOVERNANÇA DAS ÁGUAS NAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO (LOTE 1) ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DIGITAL DO DIAGNÓSTICO HÍDRICO. FORMAÇÃO PARA A GOVERNANÇA DAS ÁGUAS NAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO (LOTE 1) ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DIGITAL DO DIAGNÓSTICO HÍDRICO. SANTOS, ElianeCampos CUNHA, Gisele Souza da VIANNA, Pedro Costa Guedes

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,

Leia mais

NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3

NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3 NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO Módulo 3 Sistema Metropolitano de Informações Georreferenciadas MetroGeo Curso Noções de Geoprocessamento Módulo 3 Oscar Ricardo M. Schmeiske Programação Curso Noções de Geoprocessamento

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC APC - MOÇAMBIQUE ASSOCIAÇĂO PROJETO CIDADĂO Fazendo Jesus Conhecido Através da Convivência e Serviço RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC Introdução A Rede de Sustentabilidade é uma equipe multi setorial

Leia mais

Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Proposta Responsável/Sugestões Indicador Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO - FORMAL Definições: Educação Ambiental não - formal: pode ser definida como as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Workshop Complexo do CEMADEN São José dos Campos, SP, 14 de janeiro de 2014 Decreto

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL

CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL Maria Francisca Jesus Lírio Ramalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Geografia/Area Geomorfologia

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek

Centro Educacional Juscelino Kubitschek Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação

Leia mais

Avaliação dos Riscos: Um instrumento necessário no Ordenamento do Território

Avaliação dos Riscos: Um instrumento necessário no Ordenamento do Território Avaliação dos Riscos: Um instrumento necessário no Ordenamento do Território Susana Freiria Lúcio Cunha Norberto Santos Objectivos: Demonstrar a necessidade da avaliação dos riscos no ordenamento do território

Leia mais

Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) <Proposta>

Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) <Proposta> ポルトガル 語 Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) Da revisão do plano 1.Contexto e objetivos Tendo como base o ápice do ano de 2008, quando

Leia mais

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

Síntese ilha do Faial

Síntese ilha do Faial Síntese ilha do Faial Na ilha do Faial, foi identificada uma situação urgente, na Ribeira das Águas Claras, freguesia do Capelo. Na generalidade dos casos, são identificadas situações de instabilidade

Leia mais

Palavras-chave: água esgoto gerenciamento - resíduo poluente

Palavras-chave: água esgoto gerenciamento - resíduo poluente MEDIDAS DE SANEAMENTO BÁSICO OU RUAS CALÇADAS? Angela Maria de Oliveira Professora da E.M.E.F. Zelinda Rodolfo Pessin Márcia Finimundi Barbieri Professora da E.M.E.F. Zelinda Rodolfo Pessin Resumo Este

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 INTRODUÇÃO No mundo em que a tecnologia chega à demasia para todos, é importante

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras

Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura.

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura. VI-039 - SANEAMENTO BÁSICO: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL DO BAIRRO PEDRA DO LORDE EM JUAZEIRO-BA, COMO AÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES - SANEAMENTO AMBIENTAL. Roberta Daniela da

Leia mais

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE / FINANCIAMENTO ADICIONAL PROSER JUNHO 2012 LVA PARA INFRAESTRUTURA

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos G. J. Pellegrina 1, M. A. Oliveira 1 e A. S. Peixoto 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas (UNESP), Bauru S.P., Brasil 2 Departamento de Engenharia

Leia mais

Ministério das Cidades MCidades

Ministério das Cidades MCidades Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir

Leia mais

E CONFLITOS. Painel: Habitação Popular e Mercados Informais (Regularização Fundiária) / Outros Temas de Interesse Geral

E CONFLITOS. Painel: Habitação Popular e Mercados Informais (Regularização Fundiária) / Outros Temas de Interesse Geral REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA CIDADE DE PIRACICABA - SP: AÇÕES A E CONFLITOS Painel: Habitação Popular e Mercados Informais (Regularização Fundiária) / Outros Temas de Interesse Geral Engª Civil Silvia Maria

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP 361 MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP Andressa Mastroldi Ferrarezi, Arlete Maria Francisco Curso de Arquitetura e Urbanismo; Departamento de Planejamento,

Leia mais

Planejamento Urbano Governança Fundiária

Planejamento Urbano Governança Fundiária Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais