A arbitragem administrativa, o poder local e o CAAD: potencialidades por explorar
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1 A arbitragem administrativa, o poder local e o CAAD: potencialidades por explorar João Tiago Silveira 29 de abril de 2016
2 Sumário 1. O Centro de Arbitragem Administrativa 2. Objetivos do CAAD 3. Alargamento da intervenção do CAAD 4. Dois obstáculos inexistentes 5. Para um melhor CAAD 6. Conclusão
3 1. O Centro de Arbitragem Administrativa O Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD): Tribunal arbitral institucionalizado em matéria administrativa Criado pelo Despacho n.º 5097/2009, de 27/1, do Secretário de Estado da Justiça; Competência: Contratos Relações jurídicas de emprego público Atribuição de apoios financeiros às artes Resulta de possibilidade aberta pela Reforma do Contencioso Administrativo (artigo 187.º CPTA) Criação promovida pelo Ministério da Justiça/Composto por sindicatos e confederações empresariais
4 2. Objetivos do CAAD Resolução mais célere de litígios de direito administrativo Tempo médio de resolução dos processos: 3,7 meses (4,3 meses em 2016) Especialização dos árbitros Lista de árbitros especializados em direito administrativo: magistrados jubilados, docentes universitários, advogados especializados, etc (consultável em Processos e julgamentos com formalismos e formalidades reduzidos ao mínimo Tramitação processual simplificada, tramitação eletrónica e mediação prévia (artigos 4.º, 5.º-1-h) e 4, 6.º-3, e 12.º do Regulamento de Arbitragem do CAAD) Resolução de litígios com custos que podem ser mais reduzidos Custas, em regra, mais baixas quando se trata de relações jurídicas de emprego público e contratação pública - tribunal singular (ver tabela de custas em
5 3 vias para o alargamento da competência e jurisdição do CAAD: A. Alargamento de competências por eliminação de restrições em matéria de contratos e emprego público B. Alargamento de competências a novas áreas C. Aceitação da jurisdição do CAAD por mais entidades públicas, incluindo autarquias locais
6 A. Alargamento de competências por eliminação de restrições em matéria de contratos? Certas restrições em matéria contratual podem ser eliminadas: Certas entidades aderiram ao CAAD apenas para julgar questões de interpretação, validade e execução de contratos (ex: Ministério da Educação); Outras para qualquer questão relativas contratos por si celebrados (ex: Ministério da Justiça e Ministério da Cultura) Não se justifica que a adesão seja apenas para questões sobre interpretação, validade e execução. Deve poder respeitar a qualquer questão (artigos 187.º e 180.º-1-a) CPTA)
7 A. Alargamento de competências por eliminação de restrições em matéria de contratos? Municípios e freguesias podem aderir ao CAAD para que este julgue qualquer questão no domínio da execução de um contrato (independentemente de se tratar de questão de interpretação, validade ou execução) Municípios e freguesias também podem submeter litígios do contencioso précontratual da contratação pública ao CAAD (artigo 180.º-3 CPTA) Necessidade de previsão no programa do procedimento
8 A. Alargamento de competências por eliminação de restrições no domínio do emprego público? Entidades vincularam-se ao CAAD para questões de emprego público, mas excluindo matérias relativas a direitos indisponíveis, acidentes de trabalho ou doença profissional no domínio do emprego público Uma solução criticável: Competência do CAAD passou a estar limitada pelo artigo 180.º-1-d) CPTA, que exclui matérias relativas a direitos indisponíveis, acidentes de trabalho ou doença profissional, quando antes não estava (ver anterior versão do artigo 187.º CPTA) Municípios e freguesias podem vincular-se ao CAAD para questões de emprego público, mas não quando respeitem a direitos indisponíveis, acidentes de trabalho ou doença profissional
9 B. Alargamento de competências a novas áreas Exploração mais intensa das possibilidades abertas pela Reforma do Contencioso Administrativo: Responsabilidade civil da Administração (artigo 187.º-1 e 180.º-1-b) CPTA) Sistemas públicos de proteção social (artigo 187.º-1-d) CPTA) Validade de atos administrativos (artigo 187.º-1 e 180.º-1-c) CPTA) Atos do contencioso pré-contratual (artigo 187.º-1 e 180.º-3 CPTA) Urbanismo (artigo 187.º-1-e) CPTA)
10 B. Alargamento de competências a novas áreas Exemplos: Conflitos no quadro de contratos para financiamento de projetos com novo ciclo de fundos comunitários ( ) Conflitos em matéria de reabilitação urbana, no quadro do controlo urbanístico das operações da competência das autarquias locais Contratação pública, incluindo procedimentos prévios à celebração de contratos pelas autarquias locais
11 C. Aceitação da jurisdição do CAAD por mais entidades públicas: Mais entidades públicas a aceitar a pré-vinculação (artigo 187.º-2 CPTA) Mais entidades públicas e privadas a celebrar compromissos arbitrais (artigo 184.º-1 e 2 CPTA) Não existem autarquias locais que se tenham pré-vinculado ao CAAD.
12 Como alargar competências e jurisdição do CAAD? Portarias ministeriais podem aceitar previamente tipos de litígios que possam ser submetidos ao CAAD (artigo 187.º-2 CPTA) Cria direito potestativo na esfera dos particulares para apresentação de ações junto do CAAD Ex1: Matéria de contratos e emprego público nos serviços e institutos públicos do Ministério da Justiça (Portaria n.º 1120/2009, de 30/9, do Ministro da Justiça) Ex2: Matéria de contratos, emprego público e apoios financeiros nos serviços e institutos públicos do Ministério da Cultura (Portaria n.º 1149/2010, de 4/11, da Ministra da Cultura)
13 Como alargar competências e jurisdição do CAAD? Compromisso arbitral celebrado pelo ministro competente (entidades na sua dependência hierárquica) ou pelo presidente de órgão dirigente de pessoa coletiva pública (artigos 184.º-1 e 2 CPTA) Ex1: Presidente de CM aceita jurisdição do CAAD para atos de controlo urbanístico realizados pelo município Ex2: Presidente da CM aceita jurisdição do CAAD para atos relativos a concurso público de pessoal Programa do concurso público/procedimento concursal aberto por entidade pública sujeita litígios resultantes desse procedimento ao CAAD (artigo 180.º-3 CPTA) Compromisso arbitral constante dos texto dos contratos que venham a ser celebrados pela Administração Pública Obriga Administração Pública e particulares a submeter litígios respeitantes ao contrato ao CAAD
14 4. Dois obstáculos inexistentes O Princípio da Legalidade impede a arbitragem? Não: apenas impede que a solução seja ilegal Decisão do tribunal arbitral tem mesmo valor que decisão de um tribunal Pode haver acordo entre as partes na sequência de mediação prévia à arbitragem? Sim, desde que o acordo observe a lei Há margem para acordo nas relações com a Administração Pública: Margens de livre apreciação e decisão resultante de poderes discricionários e conceitos vagos e indeterminados legalmente previstos Margens de interpretação jurídica
15 5. Para um melhor CAAD Prazos não se devem suspender em férias judiciais (artigo 7.º-1 do Regulamento de arbitragem CAAD) Gestão do processo deveria fazer-se pelos serviços do CAAD, sem necessidade de despachos dos árbitros, exceto quanto a matérias relevantes do ponto de vista jurisdicional (ex: apensações, despacho inicial, despachos de expediente, citações, notificações, etc) Procedimento quando não existe convenção arbitral é excessivamente complexo: Parte que solicita ao CAAD que apure disponibilidade para convenção não deveria ser novamente solicitada para apresentar pedido de constituição do tribunal (artigo 9.º-1 e 5 do Regulamento de arbitragem CAAD) Procedimento deve poder ser integralmente oral, sem petição inicial/contestação escrita Simplificação da tabela de custas: depende de demasiados fatores (valor do processo, tipo do processo, número de árbitros, etc)
16 6. Conclusão Existem vantagens na adesão de autarquias locais ao CAAD Existem múltiplas oportunidades de adesão de autarquias locais ao CAAD
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