A literatura no cinema e suas relações com a criança e a cultura

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1 A literatura no cinema e suas relações com a criança e a cultura Luciana Crestana dos Santos UCS O cinema, a criança e a cultura A cultura de massa está hoje difundida em nossa sociedade de várias maneiras, mas, em todas, ela acaba por penetrar no ser humano, modelando-o, interferindo na sua identidade, na sua personalidade, bem como na sua maneira de ver o mundo. Além disso, ela age de forma ainda mais intensa em relação à criança, intervindo na formação de sua identidade, já que esta se encontra em constante articulação e é construída pelo sujeito ao longo de sua existência. A criança está inserida hoje num mundo onde o acesso a diferentes meios da cultura de massa é cada vez maior. Ela está em constante contato com filmes, programas televisivos, desenhos, revistas, livros, computador, brinquedos, entre outros, todos voltados exclusivamente para ela. Contudo, é preciso averiguar em que medida tais meios contribuem para a formação de sua identidade, ou seja, se eles colaboram de forma positiva ou negativa. O cinema é um desses meios que influencia a formação da identidade da criança, e os filmes da Disney são um dos principais veículos da cultura de massa com que a criança tem contato. Como uma forma de arte, o cinema se apossa de outras artes, principalmente da literatura. Assim, muitas obras literárias são transpostas para a linguagem cinematográfica, principalmente as infantis, como os contos de fadas, por exemplo. Porém, quando uma obra de literatura é transposta para o cinema, é evidente que a linguagem muda, a roupagem é outra, o objetivo é outro. Mas qual é a função da literatura neste caso? A literatura serve para despertar a magia na criança ou está a serviço da publicidade? Estas indagações são propostas com o intuito de avaliar qual o verdadeiro papel que resta à obra literária quando ela é transposta para o cinema, e por que o cinema utiliza esse recurso constantemente. Dessa forma, tais questionamentos subsidiarão o desenvolvimento do presente artigo, pois o principal objetivo

2 2 consistirá em verificar que lugar ocupa a literatura no cinema, mais precisamente, a literatura infantil. Para que tal objetivo possa ser alcançado, serão discutidas questões relativas à transposição e adaptação de obras literárias para a linguagem cinematográfica e suas respectivas ligações com a criança e a cultura. A análise recai sobre o conto As doze princesas dançarinas 1 e sua intertextualidade com o filme Barbie em as 12 princesas bailarinas, no qual a boneca, velha conhecida das crianças, é apresentada como uma personagem do enredo. A literatura vista pelo cinema A leitura é uma prática social que remete sempre a outros textos, e este mesmo procedimento acontece em relação ao cinema. No caso do filme em análise, Barbie em as 12 princesas bailarinas, o que ocorre é a inserção de uma das bonecas mais famosas mundialmente no contexto da literatura, mais especificamente, no mundo dos contos de fadas, valendo-se da linguagem cinematográfica. Dessa forma, ao assistir ao filme, a criança acaba encontrando não uma, mas duas formas já conhecidas do seu universo: a história do conto infantil que ela leu ou escutou, e um dos seus brinquedos favoritos, vivenciando o papel da personagem principal. A criança, neste caso, principalmente as meninas, irão desejar ser a Barbie, justamente como expõe Merten ( 1990, p.46): envolvida pelas cenas, o ambiente, a música, a pessoa deixa de ser um espectador. Ela já não assiste ao filme: passa a viver o filme. Através de um mecanismo que se chama de identificação projetiva, passamos a ser o herói, o mocinho. Sentimos inúmeras sensações e até aprovamos situações que, em outras circunstâncias, condenaríamos. Assim, o cinema impõe conceitos e influencia às pessoas na medida em que apresenta inúmeros estereótipos de comportamentos. Dessa forma, se o cinema influencia os adultos, no caso das crianças, a influência é bem maior. 1 Cabe destacar que a versão do conto utilizada no presente artigo é a dos Irmãos Grimm.

3 3 Além disso, vale lembrar que quando uma obra literária é adaptada para o cinema, a relação intertextual é explicitada, o vínculo com a obra literária é, na grande maioria das vezes, declarado. Assim sendo, o filme adquire um certo aspecto autônomo por apresentar uma outra visão da narrativa, embora ainda mantenha ligações intertextuais com o texto. Até porque, como expõe Fileti (2008), cada linguagem ocupa o seu espaço e conduz a narrativa a seu modo, no caso da adaptação de uma obra literária para o cinema. Dessa forma, é aceitável que certos trechos de uma obra literária sejam remodelados ou que outros sejam inseridos, já que o cinema se utiliza de técnicas distintas das usadas pela literatura, pois constituem modalidades artísticas diferenciadas. Porém, é necessário refletir se a literatura é vista pelo cinema como uma arte distinta ou apenas como uma ponte para ele chegar até a criança, verificando qual a importância que o cinema atribui à obra literária quando a transpõe para a sua linguagem. O filme Barbie em as 12 princesas bailarinas e o conto de fadas As doze princesas dançarinas O conto de fadas As doze princesas dançarinas é a obra literária que fornece subsídios ao enredo do filme Barbie em as 12 princesas bailarinas: o filme, como a maioria dos outros meios que possuem como suporte o enredo de uma obra literária, apresenta vários outros entornos, entretanto muito da origem do conto é mantida. O enredo do conto consiste em um rei que possui doze filhas que passavam toda a noite dançando, porém, como a porta do seu quarto mantinha-se sempre trancada, ninguém conseguia descobrir como elas saíam, em que lugar e como elas iam dançar. O rei, dessa forma, anunciou que quem descobrisse o segredo sobre o lugar onde suas filhas iam dançar à noite poderia escolher a princesa que quisesse para se casar, entretanto se o candidato não descobrisse o segredo após três noites, seria morto. Vários foram os príncipes que tentaram descobrir o segredo, porém todos acabaram mortos.

4 4 Até que um dia um velho soldado decide tentar descobrir o segredo das princesas, ele é induzido por uma velha senhora a não tomar o vinho que a princesa mais velha iria lhe oferecer antes de dormir e recebe dela uma capa, a qual o deixaria invisível para seguir as princesas. O soldado segue as indicações da velha senhora e descobre o segredo das princesas. Ele finge estar dormindo, até que as princesas acreditem não haver mais perigo. A mais velha das princesas dirigiu-se a sua cama, bateu palmas e um alçapão se abriu, e, assim, lideradas pela mais velha, as princesas desceram pelo alçapão uma após a outra. Seguidas pelo soldado, as princesas passam por três bosques: no primeiro, as folhas das árvores eram de prata, no segundo, de ouro e no terceiro, de diamante, e, em cada um, o soldado pegou uma lembrança. Elas chegam a um lago onde doze príncipes as esperam em seus barcos e, após atravessarem o lago, chegam a um castelo onde dançam por toda a noite, até seus sapatos ficarem bem gastos. O soldado segue as princesas por três noites e, na terceira, surrupia uma das taças do castelo para provar ao rei que sabia a localização do lugar em que elas iam dançar. Após a terceira noite, o rei o chama, e ele, então, conta tudo sobre o lugar em que as princesas iam dançar e, como prova, apresenta os três galhos e a taça. Assim, o rei cumpre a sua promessa, e o soldado escolhe a irmã mais velha para casar-se. No filme Barbie em as 12 princesas bailarinas, a essência do conto é mantida, embora outras circunstâncias sejam inseridas no enredo. O rei, preocupado com suas doze filhas que não possuíam maneiras adequadas para serem princesas, manda chamar sua prima duquesa para ensinar etiqueta às princesas, fato que não é citado no conto. Mas o que acontece é que o objetivo da duquesa, a tia Rowena, era tornar-se rainha e não cuidar das princesas. Ela as obriga a se vestirem todas iguais, a trabalharem, a terem horários rígidos, e até as proíbe de dançar e cantar; enfim as mantêm inclusive longe do rei, o qual ela começa a envenenar. Ou seja, as moças deveriam seguir o estereótipo de princesas, o modelo das outras princesas, sendo iguais às tradicionais. No dia do aniversário das três irmãs mais novas, as princesas mais velhas entregam a elas um livro de presente, o qual foi deixado pela mãe delas, e conta a

5 5 história das Doze princesas bailarinas. As princesas descobrem, através da capa de seus livros e do desenho do chão do quarto delas, que, dançando sobre as gravuras, uma passagem secreta se abriria. Tal passagem lhes propicia acesso a um mundo totalmente mágico, no qual elas poderiam passar a noite toda dançando. Porém, como no dia seguinte elas se encontram cansadas, e a duquesa percebe os seus sapatos gastos, ela desconfia que as princesas saíram para dançar e fica totalmente transtornada, pois pensa que, assim, elas podem conhecer príncipes, se casarem e, conseqüentemente, estragarem seus planos. Ou seja, no filme quem irá tentar descobrir o lugar em que as princesas vão dançar é a duquesa e não o rei, como no conto. Na terceira noite, as princesas decidem ficar no lugar mágico, até que seu pai melhore, para que possam conversar com ele sobre as maldades da duquesa, já que ele agora tinha passado a acreditar fielmente nela. Elas usam este mundo encantado como refúgio para seus problemas. A seguir, o sapateiro que, na verdade, era apaixonado por uma das princesas, a princesa Genevieve (no caso a Barbie), consegue ir atrás delas e avisar que a duquesa havia dado uma taça do castelo para um boticário, fato muito misterioso e que o pai delas poderia estar correndo perigo. Enquanto isso, a duquesa descobre através de seu macaquinho, a passagem secreta e vai atrás das princesas. Ela desvenda o mistério e pede para um de seus criados destruir a passagem secreta do quarto. Assim, a duquesa, pensando que as princesas estavam presas naquele outro mundo, aproveita-se da fragilidade do rei e o convence a torná-la rainha para cuidar de suas filhas. Contudo, a princesa Barbie descobre que, dançando com o sapateiro, ela e as irmãs conseguiriam voltar ao castelo e assim o fazem. Ao retornarem, conseguem salvar o rei, graças a um pouco de água que uma das princesas mais novas trouxe do lugar encantado. E o filme termina com o casamento do sapateiro com a princesa protagonizada pela Barbie. Muitos aspectos do conto são mantidos no filme, além da essência da história. O fato de as princesas gastarem seus sapatos de tanto dançarem, a riqueza do lugar mágico para o qual elas vão, o lago que elas atravessam, as três

6 6 idas ao lugar mágico, e o fato de quem, primeiramente, descobre a passagem não ser um príncipe, mas alguém simples, no conto, um soldado e, no filme, um sapateiro. Além disso, várias etapas tradicionais do conto são mantidas, principalmente a ocorrência do número três, elemento recorrente em vários outros contos. Tal ocorrência se liga à própria significação do número, o qual significa a superação da ruptura e exprime a perfeição em sua natureza mais abrangente (LURKER, 1997, p. 730). Ou seja, o velho soldado só consegue atingir a perfeição das provas para comprovar que sabia o lugar em que as princesas iam dançar após a terceira noite que segue as princesas, como também no filme é somente após a terceira noite que as princesas são descobertas e decidem agir contra a duquesa. Assim, tanto no filme como no conto, o numeral três significa a perfeição e a superação. Contudo, como acontece na maioria das vezes em que uma obra literária é transposta para o cinema, várias são as diferenças. Por exemplo, no filme, o rei não ordena (na verdade ele nem sabe) a alguém que descubra como as princesas saem para dançar. Elas também se refugiam nesse lugar mágico para fugirem dos problemas com a duquesa, o que não acontece no conto. Além disso, no filme as princesas se unem para vencer a malvada duquesa, enquanto, no conto, elas se unem para enganar os príncipes e demais pretendentes que tentavam descobrir seus segredos. Há também uma ligação entre a princesa mais jovem do filme e a do conto, pois esta percebe várias vezes que algo estava errado enquanto elas se dirigiam para dançar. Ela tinha a impressão de estar sendo seguida, mas não é ouvida pelas irmãs. Enquanto no filme é justamente uma das princesas mais jovens (eram trigêmeas), a qual se considerava menos capaz que as outras, que salva o pai; ou seja, o papel que elas desempenham, embora seja distinto, é de grande importância. É evidente que a roupagem do conto muda na linguagem cinematográfica, mas o que preocupa é em que medida ela mantém o diálogo com a literatura, no sentido de despertar a magia, o encantamento e o processo de identificação por

7 7 parte da criança. É preciso lembrar que o filme apresenta como personagem principal a Barbie, é ela a protagonista, a que conduz a maioria das ações, a heroína, mas qual o estereótipo que ela transmite para a criança? Como fica o processo de identificação por parte da criança? A criança, ao assistir a um filme como este, identifica, através do seu conhecimento prévio, vários aspectos que lhe são familiares: o mundo encantado, a princesa passando por dificuldades e que precisa de ajuda, a antropomorfização dos animais, além da recorrente luta entre o bem e o mal. Ela se identifica com este universo porque ele pertence tanto ao mundo da literatura como ao mundo do cinema. Porém, a principal identificação da criança seria com a princesa Barbie, no caso das meninas, e com o sapateiro que se torna rei, no caso dos meninos. E o que ocorre com a identificação das meninas, cujo estereótipo é o de uma mulher perfeita, loira, magra, linda, sem imperfeição física quanto aos padrões de beleza americano? Como ficam as crianças que fogem a estes padrões de beleza? Assim, o filme impõe alguns padrões às crianças que merecem ser objeto de reflexão, e não apenas serem assimilados. Ao lermos o conto com o qual o filme possui uma ligação intertextual, a criança tem a possibilidade de imaginar as princesas da forma que quiser: pode se imaginar como sendo a princesa mais jovem, ou a mais velha, aquela que preferir. Já, assistindo ao filme, a criança, geralmente, irá se identificar com a princesa protagonista. Ela desejará ser a princesa importante do filme, aquela que possui apenas um defeito chegar sempre atrasada, o qual é superado, já que, no final do filme, a princesa chega na hora certa em seu casamento. Considerações finais O recurso da transposição da literatura para o cinema pode contribuir para o processo de identificação da criança, mas pode contribuir de forma positiva ou negativa. É preciso refletir sobre que padrões estão sendo passados para a criança no filme. Além disso, é necessário refletir sobre a literatura que não produz o jogo de marketing, muitas vezes utilizado pelo cinema. Pois, o que ocorre, na

8 8 grande maioria das vezes, após o lançamento de um filme como este? A resposta é simples, foram lançados os brinquedos, a boneca do filme, e todos os demais aparatos ligados a ele. Dessa forma, torna-se importante verificar se a literatura está sendo usada apenas como uma jogada de marketing pela cultura consumista da atualidade, ou se ela ainda continua desempenhando seu papel de arte no cinema. Assim, cabe aos professores refletirem sobre tais questões, principalmente aqueles que utilizam os filmes como aporte para despertar o interesse dos alunos pela literatura. Não é o caso de abandonarem tal recurso, que certamente é bastante válido, mas sim procurarem despertar o senso crítico nos alunos, fazer com que eles analisem estes filmes criticamente e não os assimilem passivamente. Referências BALOGH, Anna Maria. Conjunções, disjunções e transmutações: da literatura ao cinema e à Tv. 1. ed. São Paulo: Annablume, Barbie and the 12 Dancing Princesses ( versão em português - Barbie em as 12 Princesas Bailarinas). EUA: Universal Home Video min. Colorido. FILETTI, Elisandra. Um olhar sobre a Literatura e o Cinema. Disponível em: Acesso em 05 de maio de GRIMM, Jacob. A bela adormecida e outras histórias. Trad. Zaida Maldonado. Porto Alegre: L&PM, JACOBY, Sissa. (Org.). A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto, LEITE, Sidney Ferreira. O cinema manipula a realidade? São Paulo: Paulus, MERTEN, Luiz Carlos. Cinema: entre a realidade e o artifício. Porto Alegre: Artes e Ofícios, TAVARES, Mirian. Cinema e literatura: desencontros formais. Disponível em: Acesso em 05 de maio de LURKER, Manfred. Dicionário de simbologia. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

9 ZILBERMAN, Regina. A produção cultural para a criança. 4. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,

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