Metamorfose: fragmentos têxteis em prol da cidadania e do meio-ambiente

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1 Metamorfose: fragmentos têxteis em prol da cidadania e do meio-ambiente Tatiana Laschuk Mestre Centro Universitário Ritter dos Reis tlaschuk@gmail.com Resumo O projeto Metamorfose: fragmentos têxteis em prol da cidadania e do meio-ambiente está inserido no foco do Programa Interdisciplinar de Extensão Universitária Comunidades Urbanas: educação ambiental e a geração de renda como formas de promoção da cidadania. Tais focos estão sendo formalizados através do desenvolvimento de produtos do vestuário, pelos alunos do design de moda do UniRitter a partir de resíduos têxteis provenientes do Banco do Vestuário da FIERGS, que tem como motivação a ajuda solidária à realidade complexa do entorno do campus do UniRitter em Porto Alegre, com o objetivo de geração de renda para famílias menos favorecidas, através do trabalho com as costureiras da Vila Grande Cruzeiro juntamente com as estudantes formadas pelo curso oferecido pelo SENAI no Banco do Vestuário. Este projeto caracteriza-se pela parceria entre o Centro Universitário Ritter dos Reis e as Organizações Civis Maria Mulher (Organização de Mulheres Negras; Movimento de União, Solidariedade, Paz e Justiça Social e o Centro Comunitário Orfanotrófio I) e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS). Introdução A Indústria têxtil nacional descarta mensalmente milhares de toneladas de resíduos têxteis. Segundo a norma brasileira NBR 10004/2004, são considerados resíduos de classe II A não inertes do setor de confecção: Resíduos têxteis, retalhos e aparas de tecido; Resíduos de linhas e fios; O processo de reciclagem destes resíduos é complexo. Para que volte a ser fio novamente, o material deve ser separado por matéria-prima e comprimento de fibra e depende de uma separação eficiente. Devido à complexidade do processo, a reciclagem industrial de tecido pós-uso não é praticada no Brasil. Muitas empresas possuem aterro específico para este tipo

2 de resíduo que são depositados em vazadouros, ou até mesmo freqüentemente queimados a céu aberto ( Ref. 1). Muitas ações desenvolvidas no Brasil, estão engajadas com o desenvolvimento sustentável da indústria têxtil. Um destes exemplos, é Programa Produção Mais Limpa projeto do Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI/ UNIDO/ UNEP CNTL, que a um primeiro nível prioriza medidas que reduzam a geração de resíduos na fonte, com modif icações no processo de produção que devem reduzir a geração dos resíduos, efluentes e emissões, dando a correta destinação, reutilização e economia de matériaprima. A um segundo nível, quando os resíduos que não podem ser evitados, através de medidas de redução de geração de resíduos, devem ser reintegrados ao processo de produção da empresa, através do desenvolvimento de produtos alternativos, como produtos compostos por pequenos pedaços de tecido. (GUIA PRODUÇÃO MAIS LIMPA, 2007) Porém, para muitas empresas, este processo se torna caro e não vantajoso, e as indústrias acabam por descartar estes resíduos de forma indevida. Algumas empresas, ao invés de descartar este resíduo, repassam os mesmos aos Bancos de Vestuário. Em alguns casos, como no Banco do Vestuário da FIERGS, os resíduos têxteis são coletados para a possível transformação destes retalhos em artigos do vestuário, cama mesa e banho e decoração ( Ref. 2). O Banco de Vestuários é parte integrante do Projeto dos Bancos Sociais, instituído e coordenado pelo Conselho de Cidadania da FIERGS, situado em Porto Alegre, e tem o propósito de recolher os resíduos industriais têxteis de empresas de tecelagem e confecção, e repassar a associações e comunidades que possuem serviços de corte e costura, fazendo com que estas aproveitem os resíduos e possam suprir a falta de vestuário e roupas de cama. Além das doações realizadas à comunidades carentes, o Banco desenvolve, em parceria com o SENAI, cursos de Transformação de Retalhos Têxteis em Peças de Decoração, reaproveitando sobras de retalhos da indústria têxtil e do vestuário, capacitando jovens e adultos profissionalmente ( As empresas participam e apóiam o Banco do Vestuário de várias formas, tanto no fornecimento de materiais, através de doações de tecidos e retalhos, fios e sobras excedentes de confecção, resíduos de malha, couro

3 sintético, plástico, como através de doações de recursos para a compra de equipamentos e máquinas para a formação de novos grupos em instituições do terceiro setor, já cadastradas no Banco do Vestuário. O Banco do Vestuário possui uma unidade de distribuição e confecção em um espaço físico de 700m2 com containers preparados para a coleta e seleção de materiais. Fig. 1 Espaço físico do Banco do vestuário em Porto Alegre No Banco do Vestuário, as alunas que se formam nos cursos oferecidos pelo SENAI têm acesso aos tecidos que podem ser coletados na própria sede do Banco do Vestuário, porém não tem nenhuma orientação para a criação de peças com design inovador, tendendo sempre ao desenvolvimento de peças já existentes no mercado do artesanato com certas adaptações devido às restrições existentes nos tamanhos dos retalhos. Apesar da acessibilidade livre aos retalhos, as alunas não aproveitam os recursos disponíveis com freqüência regular, o que acarreta na baixa circulação de tecidos entre as alunas. O depósito de tecidos está com lotação máxima, o estoque é antigo, e o Banco do Vestuário atualmente está recusando doações de empresas devido à falta de espaço físico. A primeira visita ao Banco do Vestuário: Reconhecimento de problemas relacionados ao design e levantamento de variedades de matéria-prima. Em primeira visita realizada ao Banco do Vestuário foi possível identif icar problemas relacionados ao design das peças. Muito do que se desenvolve nas oficinas não possui estética diferenciada e cai dentro do

4 artesanato comum, tirado de referências como revistas de artesanato, sendo cópias diretas de produtos já existentes no mercado desprovido de caráter inovador. Em um outro momento, foi realizado levantamento sobre a qualidade e a variedade dos resíduos têxteis existentes no Banco do Vestuário: os mesmo são oriundos de diversos tipos de indústrias fabricantes de tecidos a empresas de confecção de peças prontas: Indústrias de estofamento, confecção de lingerie, malharias, entre outras. Os resíduos são de variados tamanhos. Quanto à matéria-prima predominam os sintéticos desde poliamida e poliéster provenientes das confecções de moda íntima, acrílicos das malharias, couros sintéticos das estofarias. Quanto à estrutura do tecido também varia muito, porém, e as malhas, circulares e retilíneas, predominam. Fig. 2 Variedade de matéria-prima proveniente do Banco do Vestuário e a falta de uniformidade identificada nos resíduos. Objetivos Gerais A partir dos problemas reconhecidos relacionados à falta de design diferenciado das peças produzidas pelas costureiras formadas pelos cursos ministrados na FIERGS, e a meta de real utilização dos recursos existentes no depósito de resíduos do Banco do Vestuário, contribuindo assim com o meio ambiente, propõe-se uma ação conjugada entre as três entidades prospectando reforçar a parceria já existente entre o Centro Universitário Ritter dos Reis, Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e as

5 Organizações Civis Maria Mulher através de um conjunto de ações que colaborem para o design das peças que serão criadas a partir dos retalhos existentes no Banco do Vestuário de forma a contribuir para o otimização do design dos produtos potencializando assim a venda dos mesmos, representando uma oportunidade de geração de rendas por estas mulheres que lutam pela melhoria das condições de vida da população. Objetivos Específicos O projeto tem como objetivos principais o aproveitamento dos resíduos provenientes do Banco do Vestuário, colaborando com o meio ambiente no reaproveitamento dos mesmos, evitando que sejam despejados na natureza, através do desenvolvimento de peças com design diferenciado, através da elaboração de artigos têxteis no que diz respeito ao planejamento, desenvolvimento (criação e modelagem) e sistematização da montagem e prototipagem de artigos que serão produzidos numa fase posterior por comunidades carentes. O trabalho de desenvolvimento é feito por alunos do design de moda e/ou produto do UniRitter. O leque de possibilidades é muito amplo, podendo-se desenvolver produtos de Vestuário, Cama, mesa e banho e Aviamentos. Além do desenvolvimento de amostras, proporcionando às costureiras projetos de produtos prontos, com indicações de tecidos, cores, pretende-se a orientação dos produtos em relação a modelagem e sistematização da produção de forma otimizada, bem como orientações pósprodução, de forma a possibilitar a venda destes artigos. Método - Processo O método utilizado para o desenvolvimento foi baseado na metodologia de design de produto (BONSIEPE, 1984). Apesar dos produtos a serem desenvolvidos pertencerem ao design de moda convencional, o processo de elaboração e desenvolvimento destes produtos é mais complexo, devido a natureza da matéria-prima e a pouca existência de produtos similares no mercado. Por este motivo, cabe a aplicação de uma metodologia que assegure ao produto a fase de pesquisa e incubação mais intensif icadas, que não são encontradas nos métodos utilizados no design de moda, onde a reciclagem de conceitos e estilos é mais forte que a inovação. (LASCHUK, 2010). As fases desenvolvidas vêm a seguir:

6 Problematização Análise/Pesquisa Moodboards Incubação Anteprojeto Projeto Desenvolvimento de amostras Gráf. 1 Etapas do processo de desenvolvimento de produto O início do processo iniciou pela seleção dos alunos e em seguida a exposição aos mesmos da problematização, fase inicial da metodologia de desenvolvimento de produtos: O que? Desenvolvimento de produtos de moda sustentáveis a partir de resíduos têxteis. Por que? Realizar um bom aproveitamento dos resíduos têxteis provenientes do setor industrial de tecelagem e confecção. Como? Através de pesquisa e desenvolvimento dos produtos pelos alunos do design do UniRitter, e posterior produção das peças pelas costureiras provenientes dos cursos do SENAI e costureiras da ONG Maria Mulher. Após a seleção dos alunos para o projeto, deu-se início a fase de análise de forma a reconhecer produtos sustentáveis existentes no mercado e outros produtos que possam ser utilizados como referencial para o desenvolvimento de novos produtos. Em um segundo passo, deu-se início a

7 fase de pesquisa de tendências de moda, identif icando produtos, texturas e formas que poderiam ser desenvolvidas a partir dos resíduos têxteis dentro do projeto. Após a fase de pesquisa, foram montados moodboards, painéis de tendências, divididos por eixos temáticos, de forma a orientar os alunos no momento da criação, aumentando o leque de possibilidades. Posterior a fase de pesquisa de tendências e montagem dos moodboards, juntamente com uma grande quantidade de amostras de tecidos a disposição, os alunos têm teoricamente, todas as ferramentas disponíveis para o desenvolvimento de produtos. Os produtos nesta fase começam a elaborados, mas, esbarram em limitações que não são encontradas de forma comum no desenvolvimento de produtos de moda: o tamanho das amostras é muito limitado, e não são uniformes. Outro problema é reconhecido, uma amostra que pode estar disponível em uma leva de materiais, pode não estar mais disponível na próxima, predominando a falta de uniformidade entre os sacos de materiais. Com estas limitações, os alunos começam a ter dif iculdades na elaboração dos produtos e começam a chegar a conclusão de que os produtos que estão sendo criados não podem depender de tamanhos muito grandes de resíduos, e nem mesmo podem depender de materiais específicos, ou seja os produtos tem que contar com uma certa flexibilidade. Os produtos desenvolvidos devem gerar a possibilidade de criação com o aproveitamento de uma grande variedade de materiais. Materialização Depois do periodo de incubação e da geração de alternativas na fase de anteprojeto, os alunos iniciaram de forma real a materialização das idéias em produtos reais através do desenvolvimento de desenhos e amostras. Dos resultados concretos predominaram os acessórios: cintos, colares, pulseiras, faixas para cabelo. O desenvolvimento dos produtos contou com uma variedades de técnicas que eram de conhecimento das alunas, e tiveram o apoio também de bibliografias diversas para explorar novas técnicas manuais. Técnicas de colagens, tranças, macramê, dobraduras, patchwork, dão forma a novos produtos, em que utilização dos resíduos é feita de forma integral, sem depender de tamanhos extensos para confecção dos produtos. A única matéria-prima extra utilizada na confecção foram acabamentos utilizados

8 nos acessórios, como argolas, fechos, correntes, que agregam valor aos produtos. As figuras a seguir ilustram formas diferentes de desenvolvimento dos produtos, utilizando técnicas diferenciadas. As figuras a seguir mostram primeiramente a matéria-prima têxtil utilizadas na confecção das peças, todas provenientes do Banco do Vestuário, exceto os acabamento como fechos e correntes. Nas figuras a seguir os materiais, e o resultado. Fig. 3a Neoprene, malha retilinea e meia-malha de poliamida. Fig. 3b - amostra de colar confeccionada.

9 Fig. 4a Resíduos de tecido plano utilzado em alfaiataria. Fig. 4b Cinto confeccionado com técnica de dobraduras. Fig. 5a Meia-malha de poliamida.

10 Fig. 5b Colar confeccionado com técnica de cordão em dobradura. Conclusão Os trabalhos realizados no primeiro semestre de 2010 contemplam a fase de desenvolvimento dos produtos, e conseguiram fazer uma boa utilização dos resíduos têxteis apesar das dif iculdades em relação ao tamanho e a falta de uniformidades encontradas. A segunda fase segue no segundo semestre, onde as peças desenvolvidas serão apresentadas às costureiras, juntamente com fichas técnicas e sequências operacionais a fim de tratar as peças com produção em série, e assim atingir o objetivo final do projeto, a geração de renda para costureiras de baixa renda. Crédito dos trabalhos Fig. 3 Carla Menna Fig. 4 Carla Menna Fig. 5 Bruna Aurélio Equipe de trabalho Projeto Metamorfose Bolsistas extensionistas: Bruna Aurélio, Camila Filter, Carla Menna, Nathalia Paschoal. Professor orientador: Tatiana Laschuk

11 Bibliografia Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - Resíduos têxteis em Acesso em Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - Processamento de resíduos têxteis em Acesso em Banco do Vestuário FIERGS em Acesso em PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM CONFECÇÕES, 2007, CNTL SENAI-RS, Porto Alegre. BONSIEPE, Gui; KELLNER, Petra; POESSNECKER, Holger. Metodologia experimental: desenho industrial. Brasília: CNPq, LASCHUK, Tatiana. A Técnica de Exploração do Processo Criativo 635 aplicada ao Design de Moda. 6º Colóquio de Moda, São Paulo, 2010.

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