Workshop "Como evitar o desperdício e como reciclar?" A situação em Portugal

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1 Workshop "Como evitar o desperdício e como reciclar?" A situação em Portugal Os hábitos de consumo proporcionados pelo desenvolvimento traduzem-se hoje por uma excessiva produção de resíduos que, pela sua qualidade e quantidade constitui a causa de uma das mais importantes disfunções ambientais. A sociedade moderna é extremamente consumista e faz com que a produção de resíduos sólidos aumente a uma escala insustentável, causando problemas ao ambiente e à saúde pública. Todas as etapas da gestão dos resíduos sólidos, desde a sua criação à sua deposição final exigem soluções conjuntas entre governantes e a sociedade. Em termos legislativos, está em elaboração o novo Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos - PERSU Para este novo plano, o Governo quer aumentar a retoma de resíduos recicláveis através de recolha seletiva para 47 kg por habitante, por ano, o que nalguns sistemas implica um aumento de mais de 50% em relação a valores atuais. O PERSU prevê também o aumento da percentagem de resíduos urbanos reciclados para o dobro, de 24% em 2012 para 50% em 2020, e ainda a diminuição da deposição direta de resíduos em aterro, dos atuais 63% para 35% em Também as metas de reciclagem de resíduos urbanos - papel, cartão, plástico, papel, madeira, vidro, o metal, a madeira e os resíduos urbanos biodegradáveis - serão diferentes. Por exemplo, a Lipor (que engloba oito municípios do Grande Porto) tem de reciclar pelo menos 35% dos resíduos, uma percentagem que sobe para 80% (o máximo) em sistemas como a Ersuc (inclui 36 concelhos do Litoral Centro, dos quais Oliveira de Azeméis) ou a Resialentejo (oito municípios do Baixo Alentejo). Os métodos utilizados para cumprir estas metas ficam ao critério dos sistemas. Em 2010 foi aprovado o Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU), ação prevista no eixo I do PERSU II, espera-se assim um novo impulso na aplicação da hierarquia de gestão de resíduos. Assim Portugal terá a oportunidade de tratar esta questão de forma estruturada e definitiva, alinhando-se ao dinamismo da Comunidade Europeia, em que a temática prevenção tem um papel preponderante, e com isto diminuir a desfasagem existente em alguns países europeus. Através deste Programa, por via directa e indirecta, e tendo subjacente a aplicação dos princípios do poluidor-pagador, da precaução e da ação preventiva, e da correção da poluição na fonte, procura-se melhorar a eficiência e eficácia na utilização de recursos naturais, matéria e energia na sociedade, influenciando a conceção mais sustentável de produtos bens e serviços nos sistemas de produção-consumo, pela redução dos impactes negativos ao longo do ciclo de vida de cada um desses produtos e pela inerente participação desejavelmente próactiva dos diferentes grupos de actores associados à oferta, procura e governação do sistema.

2 É então urgente desenvolver uma cultura que responda a questões como a de saber sistematicamente de onde vêm os produtos que compramos e para onde vão quando já não precisamos deles. Alterar significativamente as atitudes e comportamentos. Os esforços realizados, bem como as atitudes e consciencialização atuais, estão associados à reciclagem. Frequentemente a prevenção de resíduos é mal compreendida e a reciclagem entendida pelo público como uma forma que lhes permite a redução dos seus próprios resíduos. Nesse contexto, muitas pessoas não assumem a sua quota-parte de responsabilidade na prevenção de Resíduos Urbanos (RU) e a sua capacidade de influenciar fabricantes e retalhistas, ou mesmo o seu contributo para a não deposição de pequenas quantidades de resíduos perigosos. Por outro lado, na óptica do desenvolvimento de cadeias de abastecimento mais verdes, um número reduzido dos maiores fabricantes e retalhistas deu início à adopção do ecodesign, da ecoeficiência e da redução da produção de resíduos influenciando, no sentido da maior eficiência de recursos e de melhores práticas ambientais. A dimensão europeia do problema As tendências na produção de resíduos são conduzidas por diferentes fatores como a atividade económica, as alterações demográficas, as inovações tecnológicas, o estilo de vida e os padrões de produção e consumo. De facto, a produção de RU por pessoa apresenta ( Figura 1) diferenças significativas entre os Estados Membros (EM) na UE-15 e na UE-12. Enquanto cada cidadão na UE-15 produziu em média 570 kg em 2004, na UE-12 a capitação foi de 335 kg. Prevê-se, apesar disso, que, se as economias dos EM na UE-12 e os respetivos padrões de consumo se continuarem a desenvolver, as quantidades de resíduos irão muito provavelmente aumentar nos próximos anos, aproximando-se dos níveis atuais exibidos pela UE-15. Estima-se que os volumes de RU na UE-15 e na UE-12 cresçam, respectivamente, 22% e 50% até Figura 1 - Produção per capita e gestão de RU na União Europeia (EEA, 2008) A deposição em aterro predominou largos anos como o principal método de tratamento para RU, mas nas duas últimas décadas têm-se observado reduções consideráveis em alguns EM da UE-15. Em 2004, 47% do total de RU na UE (Figura 1) era depositado em aterro. A previsão da UE é de que esta tendência decrescente se mantenha e se reforce com o empenho dos restantes EM, para atingir cerca de 35 % em Prevê-se também que a reciclagem, bem como outras operações de valorização material, crescerão dos 36% (em 2010) para cerca de 42% em Finalmente, a incineração com recuperação de calor, tendo níveis de utilização de 17% em 2004, prevê-se que cresça para 25% em 2020.

3 A actual política pretende, por um lado aumentar a reciclagem e a recuperação de resíduos de embalagens e por outro lado desviar dos aterros os resíduos biodegradáveis. A legislação em vigor prevê a redução, faseada, da deposição de resíduos biodegradáveis em aterros. Figura 2- Evolução da produção de RU por habitante em Portugal comparada com as médias europeias UE-15 e a UE-27 (APA, 2008) Figura 3- Capitação de RU na EU, em 1995 e 2006 (Eurostat, 2007)

4 A situação Portuguesa: Figura 4- Evolução da produção de RU e do PIB per capita em Portugal Continental, para o período (APA, 2009; INE, 2009) Figura 5- Evolução da produção de RU e da população residente em Portugal Continental, para o período (APA, 2009; INE, 2009) Figura 6- Destino final dos RU em Portugal Continental, entre 1995 e 2007 (APA, 2009)

5 Relativamente à deposição de RU em aterro, confirma-se o cumprimento da meta definida para 2006 relativa aos quantitativos de resíduos urbanos biodegradáveis a depositar em aterro. Figura 7 - Evolução das quantidades nacionais de embalagens e resíduos de embalagens (baseado nos dados da APA, 2008) Figura 8 - Comparação entre a quantidade potencial de RE produzidos e a quantidade de RE da recolha selectiva enviados para reciclagem em 2007 (SPV, 2007).

6 A produção de RU nas habitações depende do modo como aí são preenchidas as necessidades e funções básicas do agregado familiar: alimentação, higiene e cuidados de saúde, lazer, vestuário e calçado, utilização de informação, manutenção e limpeza da habitação. Figura 9 - As actividades na habitação condicionam a produção de RU ( A despesa das famílias é, segundo a US.EPA (1999), uma medida do crescimento económico a qual, comparativamente com o PIB ou o crescimento populacional, melhor se correlaciona com os níveis de produção de resíduos urbanos. A Figura 10 (OECD, 2001) mostra o crescimento de RU a par do PIB e da população, sendo que a tendência de crescimento de resíduos se deu a uma taxa ligeiramente inferior ao PIB mas claramente acima do nível de crescimento da população. Figura 10 - Produção de RU e crescimento do PIB e da população nos países da OCDE para o período (OCDE, 2001)

7 Figura 11 - Evolução da despesa no consumo das famílias e da produção de RU para o período (APA, 2008; Banco de Portugal, 2008). Em 2008, em consequência da crise económica e financeira instalada, os estudos de mercado apontavam para uma forma de consumir mais poupada, i.e. em vez de uma previsível quebra generalizada do consumo começava a assistir-se a uma transferência da preferência dos bens e serviços supérfluos para os essenciais, onde o preço é um factor determinante. No entanto, existem produtos não essenciais cujo marketing vende uma ilusão e uma emoção e pelos quais os consumidores estão dispostos a pagar. O que fazer para reduzir a produção de resíduos e incentivar a reciclagem? Nesta matéria há uma característica comum: TODOS PRODUZIMOS RESÍDUOS, portanto todos somos parte interveniente no ciclo dos resíduos e, por conseguinte temos a obrigação de fazer a nossa parte. A legislação no domínio dos resíduos deve ter por objetivo a redução da utilização de recursos e a promoção da aplicação prática da hierarquia dos resíduos.

8 Prevenção e redução Preparação para a reutilização Reciclagem Outros tipos de valorização Eliminação Figura 12 Hierarquia a dar aos resíduos. Figura 13 Estratégia de prevenção de resíduos. Na prevenção de resíduos também há que ter em consideração: A prevenção quantitativa através da eliminação dos resíduos na fonte, redução dos resíduos na fonte, reutilização de produtos. A prevenção qualitativa através da redução da perigosidade dos resíduos. A Prevenção de Resíduos obriga-nos a repensar os modelos de gestão: É possível eliminar o resíduo na fonte? Pode a produção de resíduos diminuir?

9 Pode o lixo produzido ser reutilizado? É possível separar e reciclar os resíduos, ou os seus diferentes componentes, após reutilizados? O êxito deste processo depende de medidas que atuem em todas as fases da cadeia de produção - consumo, nomeadamente: Fase de conceção do produto onde os novos produtos devem priorizar a utilização de material que possa, em primeiro lugar ser reutilizado e, quando não for possível, reciclado. Para além disso, os produtos devem ter uma vida mais longa e de fácil manutenção. Fase de produção deverá haver mudanças no modelo de produção, em que os processos devem ser realizados com a redução da quantidade de energia e matériasprimas utilizadas e produzir menos resíduos. Fase de distribuição devem ser priorizadas as embalagens que possam ser reutilizadas ou recicladas. Setor de consumo também representa uma parte importante do processo, sendo urgentes e necessárias modificações nos hábitos de consumo. Deverá ser dada prioridade a compra de produtos que utilizem menos embalagens ou produtos que possam ser reciclados. A transição para uma economia materialmente mais eficiente e geradora de menos resíduos, e com menos deposição em aterro, requer a partilha de objetivos e a responsabilidade de

10 diferentes grupos de interesse. Na presente análise, as diferentes medidas, com potencial para atuar a nível preventivo, podem ser organizadas em áreas de intervenção associadas a oferta, procura e aos enquadramentos legais e regulamentares, nas quais intervêm 5 grupos-alvo (Figura 14): produtores e designers industriais; retalhistas, consumidores individuais; comunidades (incluindo organizações não governamentais) e autoridades (central e local). O papel dos atores chave: Figura 14 - Análise dos atores-chave para a prevenção de RU Produtores e designers industriais Tendo presente o princípio da responsabilidade alargada do produtor, é feito um enfoque nesta fase da cadeia de valor, em particular ao nível das empresas com capacidades de conceção, desenvolvimento e produção. Via processo de design, este grupo de atores tem uma grande influência sobre os produtos que se consomem e pode afetar significativamente o modo como após uso/consumo vão ocorrer nos resíduos urbanos. A título de exemplo refirase que, de acordo com um estudo da eco3, 80 % do custo de uma embalagem é definido na fase de design e que cerca de 80 % das embalagens são descartadas após uma única utilização. A conceção e desenvolvimento de produtos é uma atividade importante e estratégica. Neste contexto são aspetos importantes: a perigosidade e quantidade dos materiais utilizados, o potencial de reutilização ou reciclagem desses materiais, a durabilidade do produto e a facilidade de reparação, a rotulagem de componentes para facilitar etapas de manutenção, desmontagem e remanufatura, ou a reciclabilidade do produto. Considerando que, ao se propor retirar os RU do sistema pelo lado da oferta: a) a melhor oportunidade para tal está na fixação de condições nas fases iniciais da conceção e desenvolvimento, sendo que, regra geral, mais de 80 % de todos os impactes ambientais associados ao produto resultam de decisões tomadas durante essas fases, podendo então obter-se reduções de custos em toda a cadeia de produção-consumo (i.e. ao longo do ciclo de vida do produto) e dos recursos (energia, matérias primas) aplicados, b) a prevenção de resíduos traduz-se, consequentemente, em benefícios para as empresas, tanto em termos económicos (poupança de recursos) como ambientais (redução de impactes e das consequentes responsabilidades), Retalhistas e prestadores de serviços No sentido de minimizar esta rejeição/perda de materiais de embalagem e dos próprios alimentos, deve ser apoiado o trabalho conjunto com os retalhistas e detentores de marcas. Nesse âmbito, devem ser desenvolvidos princípios para embalagem e embalamento, para o alimento adquirido e armazenado, e linhas de orientação e referências que incluam a

11 implementação da prevenção de resíduos e a utilização de materiais reciclados. Complementarmente, deve ser dada formação em prevenção de resíduos ao setor do retalho, bem como ser feita promoção para a troca de informação entre retalhistas em questões como os tipos e pesos de embalagens Best in class (i.e. como fazer a transição para a embalagem mais eficiente, minimizando os recursos aplicados, os resíduos produzidos e melhorando quer a fidelização do cliente quer a redução de custos). Propõem-se ações que incluem a I&D e Inovação, a elaboração de linhas de orientação sobre o design de embalagens e sua rotulagem, ou simplesmente medidas voluntárias para contrariar o uso excessivo de embalagens, bem como a sensibilização para um marketing de consumo mais sustentável e a promoção da legislação sobre a responsabilidade alargada do produtor, com efeito nomeadamente na retoma de bens fora de uso, na reutilização, beneficiação/atualização de produtos (e.g. equipamentos eléctricos). Consumidor individual As decisões de consumo têm um papel central na produção de RU. No nosso dia-a-dia, são três as áreas de consumo que são geradoras de 80 % do total de impactes ambientais que causamos à nossa volta gestão doméstica, mobilidade quotidiana e férias. Há que garantir que os consumidores: a) Compreendem quais as implicações que têm as suas decisões de compra nos RU; b) Conhecem as alternativas de que dispõem para evitar deitar produtos ainda reutilizáveis para o contentor. Há pois que aumentar significativamente a consciência do lado do consumidor para questões como o excesso de embalagem, a publicidade não desejada e as virtudes de uma maior capacidade de escolha e de interação com retalhistas e outros fornecedores de bens e serviços sobre estas questões. Comunidades (incluindo associações e ONG) Os grupos e comunidades, se organizados, têm uma posição relevante na promoção da prevenção de resíduos urbanos, com o envolvimento dos atores locais (e.g. escolas, grupos, associações, coletividades, condomínios e outros) na consciencialização das medidas de prevenção e na facilitação de ligações entre eles, em particular na exploração da reutilização de certos produtos (e.g. mobília, electrodomésticos, tintas e tapetes). Propõem-se ações incluindo a formação, sensibilização e informação do grande público, ou de grupos específicos de consumidores sobre a necessidade da mudança de atitudes, comportamentos e valores, participação cívica social e ambiental, e ações voluntárias com diferentes objetivos (características do produto, retoma e reutilização, livre permuta e mercados de 2.ª mão, e valorização do produto em fim de vida, perigoso ou não). Autoridades Locais e Central (reguladores e facilitadores) As políticas de promoção e cidadania ambiental visam promover o exercício de boas práticas e a participação pública, individual e colectiva, nas questões do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável. Estes atores deverão, também, ter um papel dinamizador nas áreas da educação ambiental e formação dos cidadãos, participando e apoiando acções que objectivem a incrementação de comportamentos e o exercício de boas práticas compatíveis com o Desenvolvimento Sustentável.

12 Com a adoção destas medidas e da implementação deste complexo sistema espera-se alcançar os seguintes objetivos: Redução do consumo de recursos naturais, material e energia. Redução da poluição decorrente do processo de produção. Redução do volume de produção de resíduos. Ideias para o seu dia-a-dia: Prevenir a Produção de Resíduos e Reduzir o Desperdício que pode praticar no seu dia-a-dia. 1. Em casa Opte por lâmpadas de baixo consumo - uma lâmpada de baixo consumo gasta 80% menos de eletricidade e a sua duração de vida é entre 6 a 8 vezes superior! Opte por produtos de longa duração e não descartáveis - criam muito menos resíduos! Alguns exemplos: panos de limpeza em tecido, lâminas de barbear recarregáveis, chávenas, canetas com recargas, pilhas recarregáveis, etc. Antes de se ver livre de um objeto, procure na sua zona as associações de reutilização que lhe poderão dar uma nova vida! Compre preferencialmente sabão em vez de gel de duche: o sabão utiliza menos embalagem, o que permite diminuir a quantidade de resíduos! Se usar gel, escolha embalagens maiores e com possibilidade de recarga. Lute contra os resíduos de papel: ponha um autocolante "PUBLICIDADE AQUI NÃO" na caixa de correio! Reutilize e mande arranjar tanto quanto possível os seus eletrodomésticos! Por ano são eliminados entre 13 a 25 kg por pessoa, de equipamentos elétricos e eletrónicos frigoríficos, telefones, computadores. Além disso, estes produtos contêm muitas vezes elementos nocivos, como o chumbo ou mercúrio e, em grande maioria, poderiam ser reparados ou reutilizados. Pense em dar os aparelhos e os móveis que já não utiliza a associações que se encarreguem de os restaurar. Dê uma segunda vida à roupa que já não utiliza, oferecendo-os a obras de caridade, a associações, a amigos, a membros da sua família ou coloque nos contentores de roupa usada. Compre fraldas reutilizáveis para os seus filhos: antes dos 3 anos, uma criança utiliza entre 5000 a 6000 fraldas, o que equivale a cerca de uma tonelada de fraldas sujas por criança; graças às fraldas reutilizáveis, poderá evitar uma importante quantidade de resíduos e também poupará dinheiro. Se possível, plante as suas próprias ervas aromáticas estarão disponíveis quando necessitar e na quantidade certa, sem necessidade de transporte ou embalagem e muito mais frescas! Sempre que possível, armazene os produtos alimentares em vácuo, que permite preservar melhor as suas qualidades durante um maior período de tempo, evitando assim a sua deterioração e consequente eliminação para o lixo.

13 2. No local de trabalho No escritório e em casa, dê prioridade às comunicações por em vez do fax ou correio normal. Só imprima as páginas que realmente precisa e utilize a opção frente e verso da sua impressora. Porque não guardar o papel impresso para o reutilizar como folhas de rascunho? Lembre-se de levar os tinteiros e os toners vazios ao fornecedor para os voltar a encher; além de respeitar o ambiente, este pequeno ato gera atividade e contribui para a criação de novos empregos. Escolha cuidadosamente o seu material de escritório e dê prioridade aos objetos recarregáveis ou reutilizáveis, reciclados ou feitos de materiais recicláveis e aos produtos com o rótulo ecológico europeu! Pense em comprar café ou chá em pacotes grandes em vez de pequenas embalagens, a sua produção de resíduos será menor e assim gasta menos dinheiro. No escritório, traga a sua própria chávena ou caneca para o seu chá! Desta forma, evitará o consumo de copos de plástico. Pense em dar os equipamentos eletrónicos usados ou defeituosos a associações que saberão dar-lhes uma segunda vida. 3. Na escola Antes de comprar novo material escolar, verifique o que tem em stock e o estado do material do ano anterior para verificar a sua eventual reutilização. Em relação aos artigos que têm de ser comprados, opte por materiais com um rótulo ecológico ou por materiais que pareçam ser sólidos e capazes de resistir a alguns riscos! Opte por material recarregável que possa ser conservado durante um período de tempo mais longo. Reduza os resíduos de papel escrevendo nos dois lados da folha. Ofereça os livros dos anos anteriores. 4. Em atividades recreativas Economize pilhas - em casa ligue os seus aparelhos à rede elétrica ou utilize pilhas recarregáveis, é também uma economia substancial a longo prazo. Evite, na medida do possível, a compra de produtos inúteis, sobretudo durante os dias de festa ou nos feriados. Verifique o que realmente necessita para evitar a compra de comida, objetos de decoração ou prendas supérfluos.

14 Quando voltar a comprar uma prenda, porque não escolher uma que seja "desmaterializada", como bilhetes para um espetáculo, um concerto próximo ou uma assinatura, uma sessão de massagens, aulas de cozinha, enfim prazer sem resíduos! 5. Nas compras Escolha produtos com rótulo ecológico - os rótulos ecológicos europeus ou nacionais são certificações oficiais que garantem a qualidade dos produtos assim como o seu impacto reduzido no ambiente ao longo do seu ciclo de vida. Estão disponíveis várias centenas de produtos com rótulo ecológico, de todos os tipos (cadernos, caixotes do lixo, sacos, produtos domésticos, filtros de café, etc.), por isso esteja atento. Escolha produtos com menos embalagens e evite produtos descartáveis ou de utilização única - na altura da compra, poderá frequentemente escolher um produto que possa gerar menos resíduos; desta forma, estará também a poupar. Prefira comprar produtos a granel muitas vezes são mais baratos, permitem-lhe comprar a quantidade exata de que necessita e permitem reduzir os resíduos de embalagem (segundo estudos realizados as embalagens representam 23% do peso dos nossos resíduos domésticos e uma parte importante do volume do seu caixote do lixo). Compre quantidades que correspondam às suas necessidades - estima-se que cada família deite fora 10 % (segundo estudos realizados - dos produtos alimentares que foram comprados e que, muito frequentemente, esses mesmos produtos nem tenham chegado a ser desembalados. Comprar quantidades de comida correctamente adaptadas às suas necessidades permite produzir menos resíduos e evita também a despesa com produtos que se estragam - o caixote do lixo e o porta-moedas só terão a ganhar. Prefira produtos produzidos localmente comprar a produtores locais permite não só incentivar a economia da região, mas também adquirir produtos com maior frescura, menor impacto em termos de transporte e, geralmente, menor embalagem. Opte por sacos de compras reutilizáveis - os sacos descartáveis dos centros comerciais representam mais de toneladas de plástico por ano e só são utilizados, em média, durante 20 minutos antes de serem deitados fora. Transformam-se rapidamente em resíduos, e, se não forem corretamente eliminados, podem poluir o solo e o mar. Os sacos de plástico que acabam no mar, em grandes quantidades, além de prejudicar a oxigenação natural da massa de água, podem provocar a morte das tartarugas, golfinhos ou tubarões pois confundem-nos com medusas e engolem-nos. Opte por produtos recarregáveis - muitas vezes estão disponíveis recargas ecológicas para os produtos domésticos, cosméticos, assim como para alguns produtos alimentares. 6. No jardim Porque não alugar ou pedir emprestadas as ferramentas de jardinagem de que necessita ocasionalmente? Pense em comprar fertilizante natural que se adapta aos métodos de agricultura biológica; melhor ainda, faça a compostagem em casa e utilize o composto como fertilizante.

15 Faça a sua própria compostagem com os seus resíduos verdes e biodegradáveis: terá assim o benefício de uma ótima fonte de fertilizante natural para as suas flores, ou para o seu jardim e horta. 7. Em bricolagem Porque não alugar ou pedir emprestado o material de que necessita? Recolha especial de pequenas quantidades de resíduos perigosos - resíduos químicos perigosos de bricolagem ou produtos domésticos, baterias, iluminação fluorescente ou de néon: existem pontos de recolha seletiva para cada produto; leve os seus produtos até ao ponto de recolha reconhecido mais próximo de si. [Fontes: Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos e O que estamos a fazer no Município de Oliveira de Azeméis: Sensibilizar a população em geral para a redução e reciclagem dos resíduos através do manual de consumidor vel_final Instalação de ecopontos e compostores nos jardins de infância e escolas básicas do 1.º ciclo; Ações de sensibilização acerca de resíduos para os estudantes com o jogo de colocar os resíduos no ecoponto e no final realizam papel reciclado; Workshop Nem todo o lixo é lixo para adultos onde se ensina a transformar resíduos em objetos utéis.

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