Risk attitudes in self-service restaurants

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Risk attitudes in self-service restaurants"

Transcrição

1 ORIGINAL ORIGINAL ATITUDES DE RISCO EM RESTAURANTES DE AUTO-SERVIÇO 9 Atitues e risco o consumior em restaurantes e auto-serviço Risk attitues in self-service restaurants Renata Puppin ZANDONADI Raquel Braz Assunção BOTELHO Karin Eleonora Oliveira SÁVIO Rita e Cássia AKUTSU Wilma Maria Coelho ARAÚJO R E S U M O Objetivo O objetivo este estuo foi avaliar as possibiliaes e contaminação os alimentos no balcão e istribuição, causaa por usuários e Uniaes Proutoras e Refeições. Métoos A coleta e informações foi realizaa em Uniaes Proutoras e Refeições o Distrito Feeral, via observação ireta e atitues e risco cometias pelos consumiores (n=), no períoo e outubro e a setembro e. O horário selecionao para observação as atitues foi o e maior movimento e caa uniae; a amostra foi sistematizaa a caa 5 consumiores. O instrumento para coletar os aos relacionava as possíveis atitues e risco e contaminação, no momento em que caa consumior montava sua refeição. Resultaos Os resultaos obtios emonstram que há probabiliae e contaminação alimentar causaa por consumiores os restaurantes e auto-serviço. Em 9% os casos observaos, os usuários não costumavam higienizar as mãos antes e se servirem. Observou-se também que não houve preocupação com o uso exclusivo e utensílios e servir por parte e 5% esses consumiores, enquanto 5% conversavam ou falavam sobre as preparações. Conclusão Conclui-se que é necessário conscientizar os consumiores, principalmente os usuários e auto-serviço, a fim e evitar a contaminação e alimentos e as possíveis ocorrências e toxinfecções alimentares. Termos e inexação: contaminação e alimentos; higiene os alimentos; restaurantes. Universiae e Brasília, Faculae e Ciências a Saúe, Departamento e Nutrição. Campus Universitário Darcy Ribeiro Asa Norte, 79-9, Brasília, DF, Brasil. Corresponência para/corresponence to: R.P. ZANDONADI. <renatapz@yahoo.com.br>. Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

2 R.P. ZANDONADI et al. A B S T R A C T Objective The objective of this stuy is to evaluate the possible forms of foo contamination by the costumer uring the istribution perio. Methos Data collection was performe in foo service units in Distrito Feeral via irect observation of risk attitues (n=,7) between October an September. The risk attitues were observe uring the peak hour of each restaurant; the sample was systematize for each 5 consumers. The ata collection instrument relate the possible risk attitues of the consumers while serving themselves. Results The obtaine results emonstrate that there is a probability of contamination of the foo by the consumers in restaurants, especially because 9% of the observe iniviuals i not wash their hans before serving themselves. Furthermore, 5% of the consumers were not concerne with the exclusive use of utensils, while 5% talke about the foos. Conclusions The obtaine ata show that there is a nee to improve the consumer s awareness, especially in self-service restaurants. Foo contamination by consumers nees to be prevente in orer to avoi foo intoxication. Inexing terms: foo contamination; foo hygiene; restaurants. I N T R O D U Ç Ã O A alimentação é necessiae básica para qualquer socieae. Influencia a qualiae e via por ter relação com a manutenção, prevenção ou recuperação a saúe. Deve ser sauável, completa, variaa, agraável ao palaar e segura para, assim, cumprir seu papel. As transformações no muno contemporâneo provocaram muanças significativas na alimentação e nos hábitos alimentares os seres humanos, que passaram a usufruir caa vez menos o universo oméstico. Essas muanças foram ocasionaas por fatores que perpassam a urbanização, a inustrialização, a profissionalização as mulheres, a elevação o nível e via e e eucação, o acesso mais amplo a população ao lazer, a reução o tempo para o preparo e/ou consumo o alimento, as viagens, entre outros fatores. A preferência atual os consumiores por refeições mais convenientes influenciou o mercao a alimentação coletiva. Ele cresce no muno too e, no Brasil, atene a mais e ois milhões e trabalhaores. Além a praticiae, o auto-serviço oferece refeições variaas e e baixo custo, permitino ao consumior compor o seu prato, e acoro com sua preferência. Daos a Associação Brasileira a Inústria e Alimentos mostram que, o momento a implantação o Plano Real, em julho e 99, até, houve um crescimento e 9,7% os setores e serviços e alimentação e e,5% os e alimentação fora o lar. O número e restaurantes comerciais no Brasil uplicou na última écaa e movimentou R$ 5, bilhões e reais, em. No entanto, o propósito as Uniaes Proutoras e Refeições (UPR) não eve ser apenas alimentar o homem, mas bem alimentá-lo. Isso significa não oferecer apenas proutos sensorialmente aequaos, mas, sobretuo, proutos seguros em especial sob o aspecto higiênico- -sanitário. Nesse contexto, uma alimentação sauável preconiza a ingestão e alimentos com aequao controle higiênico-sanitário,5 uma vez que a contaminação os proutos poe provocar sérios anos à saúe, como as toxinfecções alimentares. Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

3 ATITUDES DE RISCO EM RESTAURANTES DE AUTO-SERVIÇO A Organização Munial e Saúe (OMS) efine oença transmitia por alimento (DTA) como uma oença e natureza infecciosa ou tóxica causaa por, ou através o consumo e alimento ou água. Almeia Filho & Rouquayrol 7 efinem surto como uma ocorrência epiêmica restrita a um espaço elimitao. Assim, surto e DTA é a ocorrência e ois ou mais casos que apresentem sintomas semelhantes após a ingestão e alimento ou água, e mesma origem, implicaos como veículo a oença 8, exceto em caso e botulismo, quano uma ocorrência única já é consieraa um surto 9. A inciência e oenças relacionaas ao consumo e alimentos cresce anualmente; o número e refeições realizaas fora e casa potencializa o surgimento e oenças transmitias por alimentos (DTA) e, conseqüentemente, os surtos e toxinfecções alimentares. Para Smith & Fratamico, o consumo e refeições fora o omicílio é um os fatores que mais contribuiu para o aumento a ocorrência e DTA uma vez que, nas Uniaes Proutoras e Refeição (UPR), as refeições são prouzias em larga escala e torna-se mais ifícil o controle efetivo e toas as preparações prouzias. A contaminação os alimentos se inicia na proução a matéria-prima e se estene às etapas e transporte, recepção, armazenamento. Durante a manipulação poe haver contaminação por conições precárias e higiene e manipulaores, equipamentos, utensílios, ambiente e conições inaequaas e armazenamento os proutos prontos para consumo. Vencia a etapa e preparação/inustrialização, os alimentos continuam expostos à contaminação nos centros e istribuição, supermercaos, restaurantes, nas mercearias e resiências. De acoro com aos e Almeia, mais e 7% os casos e DTA têm origem na contaminação os alimentos pelo seu consumior final. A higiene alimentar é funamental para a garantia e qualiae os proutos alimentícios e se insere em toas as operações relacionaas à manipulação e qualquer gênero alimentício; requer proceimentos apropriaos no campo, na transformação, na istribuição e no consumo. No Brasil, a mão-e-obra recrutaa para realização as ativiaes em UPR freqüentemente não é qualificaa e, em muitos casos, sequer é treinaa para assumir as ativiaes referentes à proução e refeições. De acoro com Arbache et al., % a mão e obra é qualificaa; 5% é não-qualificaa e %, semiqualificaa. Aemais, observa-se também a falta e informação esses profissionais quanto às normas e segurança alimentar na proução e refeições. Toavia, em um sistema e istribuição centralizao, como nos restaurantes e auto- -serviço, há também a probabiliae e contaminação os alimentos pelos consumiores, uma vez que estes mantêm contato ireto com os alimentos expostos no balcão e istribuição. Em UPR, os programas e capacitação e manipulaores enfatizam a importância a saúe iniviual e coletiva, incluem noções básicas e higiene pessoal e ambiental e estacam os anos que a ausência esses cuiaos causam sobre a saúe o consumior, conscientizano os manipulaores o seu papel na prevenção as DTA. Ressaltam, igualmente, a importância a conscientização os consumiores sobre suas atitues e, conseqüentemente, sobre os riscos e contaminação os proutos em etapas posteriores às e proução e istribuição, para minimizar o aparecimento e DTA e prevenir o esperício e proutos 5. De acoro com Trigo, verifica-se que a transgressão às regras funamentais e lavagem as mãos - após usar sanitários, antes as refeições e em outras situações e risco - possibilita a contaminação e proutos. As mãos são importante veículo e contaminação, quano em contato com inivíuos, inivíuo e alimento, inivíuo e equipamento, utensílio, ambiente. O ato e espirrar sobre as mãos, ou sobre outra superfície qualquer, poe contaminar com uma quantiae importante e microorganismos. A análise e perigos, a partir e instrumento que vise minimizar os riscos e contami- Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

4 R.P. ZANDONADI et al. nação, contribuino para a inocuiae o alimento, inclui, também, consierar os aspectos que fogem ao controle o processaor, como por exemplo, o auto-serviço 7. Diante o exposto, e em virtue o impacto a alimentação fora o lar na socieae moerna, foi esenvolvio um estuo em UPR para avaliar as atitues e risco os consumiores que poem favorecer a contaminação os alimentos urante o auto-serviço. M É T O D O S Foi realizao um estuo exploratório com técnica e observação não participante, com amostragem e conveniência para a escolha as UPR e amostra sistematizaa para a escolha os consumiores observaos. Foram selecionaas UPR localizaas no Distrito Feeral no ano e, com carápio méio e formal, participantes o estágio supervisionao em proução a Universiae e Brasília. O número e consumiores a serem observaos em caa UPR foi eterminao e moo a obter uma amostra representativa para uma população esconhecia 8. Este número foi estimao, com um intervalo e confiança e 95%, em 7 consumiores em caa UPR, teno sio possível ampliar a amostra total para 5.8 consumiores, em virtue o retorno esperao o estuo para os responsáveis as UPR. A pesquisa foi esenvolvia em três etapas: na primeira observou-se a lavagem as mãos pelos consumiores antes o auto-serviço, com amostra e.9 consumiores. Na seguna etapa, foi construío o instrumento a partir a observação e efinição as ativiaes e risco e, na terceira etapa observaram-se as práticas as atitues e risco por parte os consumiores (n=). Em caa UPR, a primeira etapa foi realizaa em ois ias, baseano-se na observação o uso o lavatório localizao no refeitório pelos consumiores para lavagem as mãos, apesar e apenas cinco as UPR selecionaas isporem essa estrutura. Para elaboração o instrumento e observação as atitues e risco, foram observaas as atitues praticaas pelos consumiores, no momento o auto-serviço, em uma as UPR, por um períoo e uma semana. Treze atitues e risco foram selecionaas e avaliaas pela técnica e juízes, cujas sugestões foram incorporaas ao instrumento efinitivo 9 a saber: a) não lavar as mãos imeiatamente antes o auto-serviço; b) mexer no cabelo perto as preparações expostas no balcão; c) falar em cima as preparações no balcão e istribuição; ) eixar a gravata, a manga e camisas, bolsas, blusas, vestios ou casacos tocarem nas preparações; e) eixar parte o corpo encostar nas preparações; f) tossir sobre as preparações; g) espirrar sobre preparações; h) utilizar o utensílio e uma preparação em outra já servia no prato o consumior ; i) trocar os utensílios as preparações; j) eixar o utensílio cair entro a preparação; l) retirar alimentos o seu prato e evolvê-los às cubas com a mão ou utensílio isponível; m) consumir alimentos antes a pesagem; n) arrumar alimentos no prato com os utensílios as preparações. A terceira etapa foi realizaa urante três ias em caa UPR, e se ateve à observação e quantificação o número e consumiores que praticavam atitues e risco no momento o auto-serviço. A observação foi efetuaa a caa cinco inivíuos entro o intervalo e uma hora, o períoo e maior movimentação o refeitório, inicao pelos nutricionistas os estabelecimentos. A análise os aos foi realizaa no programa Excel, que eterminou o percentual e pessoas que praticavam as atitues e risco em caa refeitório. O presente trabalho foi aprovao pelo Comitê e Ética em Pesquisa a Faculae e Ciências a Saúe a Universiae e Brasília. R E S U L T A D O S E D I S C U S S Ã O A Tabela apresenta o percentual e consumiores que cometeram atitues e risco e o total e consumiores observaos em toas as uniaes investigaas. Com relação ao hábito e Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

5 ATITUDES DE RISCO EM RESTAURANTES DE AUTO-SERVIÇO lavar as mãos, observou-se que 9% os consumiores (n=.8) e 5 as UPR analisaas, possuioras e lavatórios e % os consumiores (n=5) a UPR não higienizaram as mãos antes e iniciar o auto-serviço. As uniaes,, 8, 9 e não ispunham e lavatório para higienização as mãos no refeitório. Portanto, seus freqüentaores não foram consieraos como consumiores que fazem a higienização as mãos antes o auto-serviço. Caso esses aos fossem consieraos, o percentual e não conformiae seria e 98% (n=.78), em um universo e.85 inivíuos observaos. Vale ressaltar que aqueles que higienizavam as mãos nos lavatórios os refeitórios as UPR, as enxugaram nas próprias roupas, atitue que possibilita uma recontaminação por meio o vestuário. A transmissão e oenças infecciosas pelas mãos e manipulaores foi emonstraa há anos. No entanto, somente em.98 as bactérias foram classificaas como resientes e transitórias. Os microorganismos transitórios são principalmente bactérias gram-negativas, facilmente removias pela aequaa lavagem as mãos. Os resientes, em sua maioria gram-positivos, localizam-se em reentrâncias, nas quais os lipíios e o epitélio ificultam sua remoção pelos proceimentos e lavagem inaequaa as mãos. Além as uas formas supramencionaas, a contaminação os alimentos poe ocorrer aina por meio e microrganismos patogênicos ou eteriorantes. O consumo e alimentos contaminaos por microrganismos patogênicos poe levar o inivíuo a um quaro infeccioso, que poe variar e um esconforto leve a reações graves ou poe até mesmo levar à morte. Constituem também vias e eliminação e patógenos para os alimentos as infecções rinosinusiais por meio e gotículas e saliva emitias ao falar, espirrar, tossir, e, sobretuo pelo contato oral, quano se prova o alimento. O couro cabeluo não coberto, as roupas e o próprio corpo poem também ser fontes e contaminação e patógenos, que, freqüentemente, possibilitam retrocontaminações os alimentos. Tabela. Percentual e consumiores que praticaram atitues e risco no momento a preparação e seus pratos em UPR* o Distrito Feeral,. UPR Total Atitues % n a n b % A B C D E F G H I J K L M c c , 5,,,,, 5, 9, 9,,,, 9, *Uniaes Proutoras e Refeições; a Número e pessoas que cometeu as atitues; b Total e pessoas observaas; c Não havia pesagem as refeições; Não havia local para higienização as mãos no refeitório a UPR. A: mexer no cabelo perto as preparações expostas no balcão; B: falar em cima as preparações no balcão e istribuição; C: eixar a gravata, a manga e camisas, bolsas, blusas, vestios ou casacos tocarem nas preparações; D: eixar parte o corpo encostar nas preparações; E: tossir sobre as preparações; F: espirrar sobre preparações; G: utilizar o utensílio e uma preparação em outra já servia no prato o consumior; H: trocar os utensílios as preparações; I: eixar o utensílio cair entro a preparação; J: retirar alimentos o seu prato e evolver às cubas com a mão ou utensílio isponível; K: consumir alimentos antes a pesagem; L: arrumar alimentos no prato com os utensílios as preparações; M: não lavar as mãos imeiatamente antes o auto-serviço. Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

6 R.P. ZANDONADI et al. Tal ciclo e contaminação possibilita a ocorrência e eventos que esencaearão situações esagraáveis, tais como a ecomposição e alimentos e o aparecimento e DTA. Para controlar esses episóios, recomena-se que sejam aotaas meias que objetivem garantir a inocuiae os alimentos, funamentaas sempre no controle e riscos potenciais e contaminação. Por essas razões, na proução e alimentos é funamental que o manipulaor, ao ser capacitao, seja alertao sobre a importância a higiene pessoal e a higiene urante a manipulação os alimentos, e sobre a necessiae e sempre lavar as mãos antes e iniciar uma ativiae ou trocar e ativiae após usar o banheiro, tossir, espirrar, assoar o nariz, ou tocar ferimentos e curativos. Para tornar viável e facilitar a higiene pessoal, o estabelecimento eve isponibilizar pias, sabonetes líquios, papel-toalha, tanto na área e manipulação e proutos como na área e consumo. Assim, a falta e lavatórios para higienização as mãos os consumiores é falha estrutural grave nas UPR. Para solucionar o problema, cabe ao nutricionista buscar alternativas, como a aoção o uso e géis bactericias na entraa as uniaes. De acoro com a Organização Munial e Saúe, nos países inustrializaos, anualmente, uma em caa três pessoas é afetaa por oenças veiculaas por alimentos, resultano em sofrimento humano e em peras econômicas que giram em torno e alguns bilhões e ólares. O consumo e alimentos seguros leva à reução o número e casos e oenças alimentares, e custos na saúe pública, e barreiras ao comércio internacional, e peras, e à melhor proutiviae. Grane parte os casos e infecções alimentares resulta a associação entre o consumo e alimentos que sofrem manipulação inaequaa e as más conições e armazenamento, aconicionamento e istribuição, que permitem a exposição ireta ao ambiente, propiciano a contaminação e posterior veiculação e agentes e natureza infecciosa aos consumiores 5. De acoro com aos o Ministério a Saúe 8, restaurantes e refeitórios foram responsabilizaos por 9% os surtos e DTA no Distrito Feeral em, vino a seguir refeições realizaas em omicílios, equivalente a 7%, no mesmo períoo. As escolas corresponem a % e as festas, a %. A análise os aos a Tabela permite inferir que os consumiores essas uniaes constituem importante fonte e contaminação e alimentos, teno em vista que é possível veicular microorganismos com a simples atitue e mexer nos cabelo perto as preparações (7% os consumiores), seja pelo contato ireto o cabelo que cai sobre a preparação, seja por sua transmissão ao ambiente. Assim também, como na boca há iversos tipos e microorganismos, a atitue e tossir, cantar ou falar sobre os alimentos é tão contaminante quanto espirrar. Os microorganismos provenientes as gotículas e saliva expelias quano alguma essas atitues ocorre, poem epositar-se sobre os alimentos contaminano-os. A roupa, as partes o corpo e os emais objetos são igualmente veiculaores e microorganismos aos alimentos. Verificou-se que muitos consumiores não se preocupam com tais etalhes, tornano possível a contaminação por essas vias. Encostar utensílios e uma preparação em outras que já se encontram entro o prato, trocar utensílios as preparações, evolver parte as preparações que estavam entro o prato em contato com outras às cubas, foram atitues observaas nas iferentes UPR, e que comprometem a segurança o alimento. O risco e contaminação torna-se potencializao quano o utensílio é eixao entro a preparação, pois a parte usaa para segurá-lo entra em contato com as mãos não higienizaas o usuário. A isso alia-se, aina, o fato e o funcionário efetuar a reposição a preparação sem trocar a cuba, principalmente se não houver um controle aequao a temperatura e exposição o alimento e se sua reposição não acontecer com a evia freqüência. Caroso et al. verificaram que 9 as 8 uniaes avaliaas na Bahia mantinham a temperatura e conservação os balcões térmicos inferior a ºC, com tempo e exposição méio e horas. Dessa forma, há um risco quano não Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

7 ATITUDES DE RISCO EM RESTAURANTES DE AUTO-SERVIÇO 5 se trocam as cubas na reposição, ou quano os utensílios contaminaos atingem as preparações. O consumo e alimentos antes a pesagem o prato também é outra fonte importante e contaminação, pois as preparações são levaas à boca com as mãos. Logo após essa operação, o mesmo consumior manuseia os utensílios isponíveis no balcão. Essas atitues levam a crer que o risco e contaminação e preparações não é monitorao nas UPR analisaas. Além isso, quano o fluxo e consumiores iminui, as preparações que poem estar contaminaas ficam expostas por um tempo maior, possivelmente em temperatura favorável ao esenvolvimento microbiano. Há alguns anos, no Brasil, verifica-se a inciência e surtos provocaos por alimentos contaminaos por Staphylococcus, que estão seno reconhecios e estuaos evio à sua grane inciência 7. A intoxicação causaa por alimentos conteno enterotoxinas e Staphylococcus aureus é um os tipos mais comuns e oenças e origem alimentar em too o muno. Como se trata e uma oença e curso rápio e não muito grave, os inivíuos afetaos, geralmente, não necessitam e atenimento méico e a maioria os casos não é notificaa, não obstante o fato e ocasionar absenteísmo no trabalho 8. Os estafilococos estacam-se como importante grupo entre os microrganismos Gram positivos. A presença eles é observaa sobretuo na pele e nas mucosas os seres humanos. Estuo realizao por Pereira et al. 9, com 55 inivíuos, mostrou que 58,% eles apresentavam Staphylococcus aureus e,9% apresentavam material enterotoxigênico no nariz, em torno e embaixo as unhas. Nesta pesquisa, o perfil e risco para contaminação não foi homogêneo em toas as UPR. Na UPR 8, por exemplo, verificou-se que, e maneira geral, não havia muitos problemas com relação à higiene no momento a istribuição, em virtue a presença e viro e proteção no balcão e istribuição e e uma istância relativamente maior entre o consumior e a preparação, ificultano um contato muito próximo com o alimento. Esse fato permite euzir, portanto, que o hábito e conversar enquanto estão servino seus pratos - observao em 5% os consumiores - poe não ser uma atitue e risco. Nessa uniae, os pontos mais críticos foram a troca e utensílios as preparações, ocorria em % os casos avaliaos, e o uso inaequao os utensílios e servir por parte e 9% os inivíuos observaos. Ientificou-se, também, que ebruçar-se sobre os pratos é um hábito comum os consumiores, especialmente quano as cubas oferecem preparações iferentes em caa um os laos o balcão e serviço. C O N C L U S Ã O A prevenção a contaminação os alimentos não é tarefa exclusiva os manipulaores e alimentos, pois os consumiores também esempenham papel importante na caeia analisaa. A partir os resultaos obtios, ientificou- -se a necessiae e os consumiores serem conscientizaos sobre as atitues apropriaas urante a montagem e seus pratos, a fim e serem evitaas não só possíveis contaminações como também as oenças transmitias por alimentos contaminaos. Assim, conclui-se que a higiene pessoal o consumior é o principal fator a ser monitorao e a instalação e lavatórios, com instrução para uso apropriao, a principal solução a ser aotaa. A aoção e balcões térmicos com barreiras e viro apresenta-se como uma solução para evitar que os usuários os auto-serviços contaminem as preparações. R E F E R Ê N C I A S. Akutsu RC, Botelho RA, Camargo EB, Sávio KEO, Araújo WC. Aequação as boas práticas e fabricação em serviços e alimentação. Rev Nutr. 5; 8(5):9-8. Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

8 R.P. ZANDONADI et al.. Associação Brasileira as Inústrias a Alimentação. Mercao e Foo Service no Brasil. [acesso em fev ]. Disponível em: Proença RPC. Novas tecnologias para a proução e refeições coletivas: recomenações e introução para a realiae brasileira. Rev Nutr. 999; ():-5.. Silva Júnior EA. Manual e controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela;. 5. Akutsu RC, Botelho RA, Camargo EB, Sávio KE, Araújo WC. A ficha técnica e preparação como instrumento e qualiae na proução e refeições. Rev Nutr. 5; 8(): Organização Munial e Saúe. Fooborne isease.. [cite 5 Mar 5]. Available from: 7. Almeia Filho N, Rouquayrol MZ. Introução à epiemiologia moerna. Belo Horizonte: COOPMED; Brasil. Ministério a Saúe. Doenças transmitias por alimentos. [acesso em 8 nov 5]. Disponível em: 9. Bryan FL. Risks associate with vehicles of fooborne pathogens an toxins. J Foo Protect. 988; 5(): Lynch RA, Ellege BL, Griffith CC, Boatright DT. A comparison of foo safety knowlege among restaurant managers, by source of training an experience, in Oklahoma County. J Environ Health. ; ():9-.. Smith DL, Fratamico PM. Factors involve in the emergence an persistence of foo iseases. J Foo Protect. 997; ():5-.. Almeia CR. O sistema HACCP como instrumento para garantir a inocuiae os alimentos. Higiene Alimentar. 998; (5):-.. Hobbs BC, Roberts D. Toxinfecções e controle higiênico sanitário e alimentos. São Paulo: Livraria Varela; Arbache J, Telles V, Silva N. Economia brasileira e gastronomia. In: Araújo W, Tenser C. Gastronomia: cortes e recortes. Brasília: Senac;. 5. Proença RPC, Veiros MB, Smith LK. Legislação portuguesa e brasileira e segurança e higiene os alimentos: panorama atual. Higiene Alimentar. ; (5):-.. Trigo, VC. Manual prático e higiene e saniae as uniaes e alimentação e nutrição. São Paulo: Livraria Varela; Queiroz ATA, Rorigues CR, Alvarez GG, Kakisaka LT. Boas práticas e fabricação em restaurantes self-service a quilo. Higiene Alimentar. ; (78): Costa Neto, PLO. Estatística. São Paulo: Egar Blücher;. 9. Erthal TC. Manual e psicometria. Rio e Janeiro: Jorge Zahar; Almeia RCC, Kuaye AY, Serrano AM, Almeia PF. Avaliação e controle a qualiae microbiológica e mãos e manipulaores e alimentos. Rev Saúe Pública. 995; 9():9-..Tauxe RV. Suveillance an investigation of fooborne iseases: roles for public health in meeting objectives for foo safety. Foo Control. ; (-7):-9.. Hernanes SED, Mello AC, Sant Ana JJ, Soares VS, Cassiolato V, Garcia LB, et al. Eficácia o álcool gel e outros agentes egermantes na remoção e importantes patógenos hospitalares aplicaos artificialmente nas mãos. Braz J Microbiol. ; 5(-): -9.. Organização Munial e Saúe. Nutrition, foo security an safety. 999 [cite 5 Feb ]. Available from: ronlyres/5ec897--7aa-a7b- EBBBC//chapter_.pf. Mosupye FM, Von Holy A. Microbiological quality an safety of street vene foos in Johannesburg city, South Africa. J Foo Protect. 999; : Rorigues MM, Bertin BMA, Assis L, Duarte EB, Avelar AMO, Paixão JTS, et al. Inícios e Rotavirus na etiologia e um surto e infecção e origem alimentar. Ciência Tecnol Alim. ; (): Caroso RCV, Souza EVA, Santos PQ. Uniaes e alimentação e nutrição nos campi a Universiae Feeral a Bahia: um estuo sob a perspectiva o alimento seguro. Rev Nutr. 5; 8(5): Carmo LS, Dias RS, Linari VR, Sena MJ, Santos DA. An Outbreak of staphylococcal foo poisoning in the municipality of Passos, MG, Brazil. Braz Arch Biol Tecnol. ; (): Rorigues KL, Moreira AN, Almeia ATS, Chiochetta D, Rorigues MJ, Bro CS, et al. Intoxicação estafilocócica em restaurante institucional. Ciência Rural. ; (): Pereira ML, Carmo LS, Lara MA, Silva SO, Dias RS, Bergoll MS. Enterotoxigenic Staphylococci from foo hanlers working in an inustrial kitchen in Belo Horizonte-MG (Brasil). Rev Microbiol. 99; 5:-5. Recebio em: 9/7/5 Versão final reapresentaa em: // Aprovao em: // Rev. Nutr., Campinas, ():9-, jan./fev., 7

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

PRÁTICA DA MANIPULAÇÃO DE FRIOS NA ÁREA DE SALSICHARIA DE UM HIPERMERCADO DE PRESIDENTE PRUDENTE.

PRÁTICA DA MANIPULAÇÃO DE FRIOS NA ÁREA DE SALSICHARIA DE UM HIPERMERCADO DE PRESIDENTE PRUDENTE. Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 63 PRÁTICA DA MANIPULAÇÃO DE FRIOS NA ÁREA DE SALSICHARIA DE UM HIPERMERCADO DE PRESIDENTE PRUDENTE. Daniele Balotari

Leia mais

AVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO EM UM EVENTO COMERCIAL

AVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO EM UM EVENTO COMERCIAL V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO EM UM EVENTO COMERCIAL Deijiane de Oliveira

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 1.2 Câmpus

Leia mais

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,

Leia mais

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

vartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'.

vartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'. ". GUINDASTE, -'. Versati iae o equipamento o torna ieal para,. vartos setores Por Fábio lauonio Altos e imponentes, os guinastes têm um papel funamental na elevação e movimentação e cargas e materiais

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO

MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO Manual desenvolvido pela equipe de monitoras, sob a supervisão da disciplina de Tecnologia de Alimentos (Curso de Nutrição) para normatização das atividades desenvolvidas

Leia mais

Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos

Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos Secretaria Municipal de Saúde VISA Ponte Nova Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos Elaborado pela Equipe da Vigilância Sanitária de Ponte Nova Índice: 1. Manipulador de Alimentos e Segurança

Leia mais

Estudo da Transmissão da Dengue entre os

Estudo da Transmissão da Dengue entre os TEMA Ten. Mat. Apl. Comput., 4, No. 3 (23), 323-332. c Uma Publicação a Socieae Brasileira e Matemática Aplicaa e Computacional. Estuo a Transmissão a Dengue entre os Inivíuos em Interação com a População

Leia mais

O Papel do Manipulador na Produção de Alimentos

O Papel do Manipulador na Produção de Alimentos Segurança Alimentar O Papel do Manipulador na Produção de Alimentos Eduardo Alécio - CEFETPE MANIPULADOR DE ALIMENTOS: Toda pessoa que pode entrar em contato com um produto comestível em qualquer etapa

Leia mais

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro

Leia mais

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,

Leia mais

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 DELEVATI, M. 3 ; ROSA, I. 2 ; ORSOLIN, G. 2 ; PAVÃO, T.² 1 Trabalho desenvolvido

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

TEMPO E TEMPERATURA DA ALIMENTAÇÃO TRANSPORTADA DESTINADA AO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE SALVADOR BA.

TEMPO E TEMPERATURA DA ALIMENTAÇÃO TRANSPORTADA DESTINADA AO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE SALVADOR BA. TEMPO E TEMPERATURA DA ALIMENTAÇÃO TRANSPORTADA DESTINADA AO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE SALVADOR BA. Luiza de Jesus Santos 1, Eluá Benemérita Vilela Nascimento 1 e Maria da Conceição Pereira

Leia mais

Prevenção da Gripe A(H1N1)v

Prevenção da Gripe A(H1N1)v Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM MUNICÍPIOS SELECIONADOS DO ESTADO DE GOIÁS, NO ANO DE 2009

ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM MUNICÍPIOS SELECIONADOS DO ESTADO DE GOIÁS, NO ANO DE 2009 ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM MUNICÍPIOS SELECIONADOS DO ESTADO DE GOIÁS, NO ANO DE 2009 MARTINS, Karine Anusca 1 ; SILVA, Simoni Urbano da 2 ; SOUSA, Lucilene

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 -

NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 - NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 - O presente documento destaca as principais medidas de segurança e higiene no trabalho que deverão ser implementadas e cumpridas

Leia mais

Introdução. O objectivo desta apresentação:

Introdução. O objectivo desta apresentação: Prevenção da Gripe A Introdução O objectivo desta apresentação: Consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo, articulado, em cada fase da evolução da pandemia.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento

Leia mais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para alunos e Pais O que éo vírus da Gripe A(H1N1)v? O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe,

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE PROTOCOLOS DE SEGURANÇA Cícero Andrade DO PACIENTE Finalidade Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

Importância da Higiene

Importância da Higiene Importância da Higiene Anexo 1 1 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo I Importância da Higiene Você sabe o que é higiene? Higiene é o conjunto de medidas que tomamos para eliminar a sujeira, que

Leia mais

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

GRIPE sempre deve ser combatida

GRIPE sempre deve ser combatida GRIPE sempre deve ser combatida Aviária Estacional H1N1 SAZONAL suína GRIPE = INFLUENZA Que é a INFLUENZA SAZONAL? É uma doença própria do ser humano e se apresenta principalmente durante os meses de inverno

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil

Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil Levantamento realizado em todas as capitais revela que os empreendedores do setor de serviços

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

CIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência

CIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência CIRCULAR N/ REFª: 68/2009 DATA: 27/07/09 ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência Exmos. Senhores, Junto se remete documento sobre o assunto em epígrafe distribuído,

Leia mais

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias Dono do Processo Bruno Silva Mendonça Substituto: Marilusa L B Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção 1 OBJETIVOS Estabelecer o mecanismo de identificação

Leia mais

PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM DOMICÍLIOS DA CIDADE DE SANTA MARIA - RS

PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM DOMICÍLIOS DA CIDADE DE SANTA MARIA - RS PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS EM DOMICÍLIOS DA CIDADE DE SANTA MARIA - RS Barbara Cecconi Deon, Luisa Helena Hecktheuer, Mariana Etchepare, Mariele Naissinger, Silvana Saccol Gramado, 31 de maio de 2012 ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em

Leia mais

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 7CTDTQAMT03.P QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIO DO AR DE AMBIENTES DE ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Inessa Adolfo de Jesus (2), Ana Maria Vieira de Castro (1), Angela Lima

Leia mais

Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos

Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL: ANEXO 31 Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos Você está em contato

Leia mais

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento

Leia mais

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:

Leia mais

ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO

ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO OLIVEIRA, T.S.¹; COELHO, A.F.S.² ¹ Aluna bolsista do grupo PET (Programa

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade... ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...5 A Instituição Típica da Área de Cultura...5 A Instituição

Leia mais

Para a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES

Para a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES Diversos Circular n.º 72/2009 15 de Julho de 2009 Assunto: Gripe A (H1N1) Algumas considerações importantes. Caro Associado: Considerando a nova estirpe de vírus da Gripe A (H1N1), e perante o seu risco

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

HIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS

HIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS DE ALIMENTOS 2. HIGIENE DO MANIPULADOR O principal responsável dos casos de intoxicação é quase sempre o Homem. As intoxicações alimentares são causadas, quase sempre, por não se seguir as boas práticas

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Competências Técnicas

Competências Técnicas Missão Atender bem os clientes, com bons produtos, da maneira mais rápida possível, sempre com muita atenção, com os menores preços possíveis, em um local agradável e limpo. Competências Técnicas Formar

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Carta Consumers Union. Outubro / 2006

Carta Consumers Union. Outubro / 2006 Carta Consumers Union Outubro / 2006 Jeff Asher Consumers Union A Global Consumer Product Testing Organization Data: Outubro 8, 2006 Histórico da Organização: A Consumers Union, que há 70 anos publica

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças

Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças Panorama do movimento na economia de Florianópolis durante o Dia das Crianças de 2010 DPLAN - Núcleo

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: Até 10 horas.

GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: Até 10 horas. GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1.- Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa? 2. - Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos? 3.- Qual é a forma de contágio

Leia mais

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo. 1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! Dra. Marlise Potrick Stefani, MSc Nutricionista Especialista e Mestre em Qualidade, Especialista em Alimentação Coletiva

Leia mais

Empresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL

Empresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1.1.3.4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS DEPARTAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CHEFE

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE

Leia mais

Dia Nacional da Prevenção

Dia Nacional da Prevenção Relatório da Organização Internacional do Trabalho A proteção dos trabalhadores e do meio ambiente Este relatório da celebração do Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 2014 analisa a situação atual

Leia mais

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15% OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas

Leia mais

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. Alex Canziani) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de cozinheiro. Congresso Nacional decreta: Art. 1º Considera-se cozinheiro, para efeitos desta

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 INTRODUÇÃO No mundo em que a tecnologia chega à demasia para todos, é importante

Leia mais

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 01 janeiro de 2014 www.cni.org.br Intenção de investimentos para 2014 é a menor desde 2010 Investimentos em 2013

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO

HIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO Bem Vindos! HIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO Quem sou? Farmacêutica Bioquímica e Homeopata. Especialista em Análises Clínicas, Micologia, Microbiologia e Homeopatia. 14 anos no varejo farmacêutico

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Q&A II SEMANA NACIONAL DA SEGURANÇA Versão de 29.10.2007

Q&A II SEMANA NACIONAL DA SEGURANÇA Versão de 29.10.2007 Q&A II SEMANA NACIONAL DA SEGURANÇA Versão de 29.10.2007 1 POR QUE AS EMPRESAS DECIDIRAM FAZER ESSA CAMPANHA NACIONAL DE SEGURANÇA? AS DISTRIBUIDORAS NUNCA FIZERAM CAMPANHAS? R: As distribuidoras vêm realizando,

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013

Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações contábeis Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 GOVERNANÇA CORPORATIVA Equidade; Transparência; Prestação de contas; e Conformidade com

Leia mais

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA SEGURANÇA CIBERNÉTICA Fevereiro/2015 SOBRE A PESQUISA Esta pesquisa tem como objetivo entender o nível de maturidade em que as indústrias paulistas se encontram em relação

Leia mais