PROFISSÕES URBANAS E TRAJETÓRIAS DE TRABALHO: TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM GOIÂNIA E ANÁPOLIS

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1 PROFISSÕES URBANAS E TRAJETÓRIAS DE TRABALHO: TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM GOIÂNIA E ANÁPOLIS Allyne Chaveiro Farinha 1 ; Helen Dhiane Sousa Melo 1 ; Sônia Aparecida Lobo 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduandos do Curso de História UnUCSEH- UEG. 2 Orientadora, docente do Curso de História UnUCSEH - UEG RESUMO O eixo Goiânia-Anápolis se constituiu a menos de um século e neste período passou por inúmeras transformações e desde muito deixou de ser utilizado unicamente para a agricultura. O presente trabalho teve como objetivo compreender as transformações ocorridas neste eixo, às modificações do mercado de trabalho junto à categoria especifica dos trabalhadores da construção civil que juntamente com os demais profissionais foram participes da constituição deste eixo. Durante o estudo foi pesquisada a situação do setor da construção civil, bem como os problemas enfrentados por seus profissionais que atuam em um setor instável e em sua maioria possuem uma baixa qualificação o que implica em um grande desafio de adaptação a nova realidade exigida pelo capital. Palavras-chave: Eixo Goiânia- Anápolis, trabalhador, construção civil. Introdução O mundo do trabalho presencia inúmeras mutações. Buscando sempre uma maior produtividade e a extração de mais-valia diferentes modelos de gestão do trabalho são impostos ao trabalhador, historicamente pode-se observar que estas mutações provocaram transformações no perfil do trabalhador e não se restringiram apenas ao ambiente fabril. O presente estudo buscou desenvolver uma pesquisa sobre as mutações e permanências do mundo do trabalho junto a uma categoria especifica: a dos trabalhadores da construção civil, no contexto econômico que compreende as cidades de Goiânia e Anápolis. Tradicionalmente as pesquisas sobre trabalhadores na região têm enfocado o trabalho rural, pois o estado de Goiás ainda é majoritariamente rural no que diz respeito a sua composição econômica. No entanto, desde o final dos anos 70, tem ocorrido uma 1

2 grande inversão demográfica e uma crescente diversificação econômica tem afetado a região conhecida como Mato Grosso Goiano. Historicamente essa região, onde se localizam as cidades de Goiânia e Anápolis se constituiu há menos de um século e passou por profundas transformações que afetaram a forma de ocupação do território, sua ecologia e demografia. Tornou-se em pouco tempo o principal centro econômico do estado de Goiás alterando a vida de milhares de pessoas que passaram a habitar as duas cidades. Os trabalhadores da construção civil foram partícipes, juntamente com outras categorias de trabalhadores, de todo o processo de estruturação das duas cidades. Em grande medida carregam a memória desse processo e de sua relação, enquanto trabalhadores, com o desenvolvimento do capital da região. Hoje esses trabalhadores compõem uma categoria numericamente expressiva, devido a isso este estudo busca preencher a carência de estudos que enfoquem os trabalhadores urbanos em articulação com o desenvolvimento urbano e demográfico do eixo Goiânia-Anápolis. A partir disso, busca confrontar suas histórias com as diferentes formas de gestão do trabalho que surgiram no século XX. A pesquisa possuía ainda uma perspectiva histórica onde buscaremos retomar as trajetórias de trabalhadores nas duas ultimas décadas. Assim objetiva-se estudar a realidade sócio-historica dos trabalhadores da construção civil tendo como ponto de referência as trajetórias de vida ocupacionais dos trabalhadores da região, em consonância com o desenvolvimento urbano do eixo Goiânia-Anápolis e as transformações do mundo do trabalho. Material e Métodos Foram feitos levantamentos bibliográficos, leituras e discussões acerca do tema em que buscamos traçar um perfil do profissional da construção civil, conhecendo inicialmente sua área de atuação, articulando-a ao estudo das transformações do eixo Goiânia-Anápolis. Fizemos uma coleta de dados através da pesquisa no arquivo do jornal O Popular, no periodo compreendido entre 1990 a 2008, levantando informações sobre a construção civil e seus profissionais. A presente pesquisa tem caráter qualitativo e tem como foco as trajetórias de vida e ocupacionais de trabalhadores, construídas através de depoimentos orais. Esses 2

3 ainda não foram realizados, o que deverá ocorrer com o posterior desenvolvimento desse projeto. Resultados e Discussão Sendo o mundo do trabalho, mais precisamente, da construção civil, muito dinâmico e conturbado, entende-se que seja de vital importância compreender as nuances que permeiam a célula vital desse organismo, ou seja, os trabalhadores. E para isso devese localiza-lo dentro do seu espaço, que no presente trabalho são as cidades de Goiânia e Anápolis. Sabe-se que Goiânia e Anápolis são cidades do interior do Brasil que crescem a um ritmo vertiginoso na atualidade. Isso de deve a sua crescente industrialização que influência todos os setores econômicos da região. Com a construção civil não poderia ser diferente, já que esse ramo da indústria reflete o bom momento da economia no país. Pesquisas comprovam que o segmento de edificações da construção representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Devido a esse boom econômico, as construtoras passaram a contratar um maior número de operários para trabalharem nos canteiro de obras. Entretanto as empresas esbarram-se em um grande entrave: a falta de mão-de-obra qualificada. Nesse ínterim verifica-se que essa defasagem no quesito qualificação profissional implica também em fatores históricos análogos, ou não, a própria situação do trabalhador. Nesse caso pode se tomar como exemplo à procedência desses trabalhadores, ou seja, seu local de origem. Segundo Maria Aparecida de Morais (2002) os trabalhadores da construção civil em Anápolis são em sua maioria, imigrantes vindos do norte e nordeste brasileiro e também de cidades próximas a Anápolis. O mais interessante nesses casos é que imbuídos nesse processo de mudança está à situação social em que esses trabalhadores se encontravam em seu local de origem, e de como essa situação se fixou na chegada a Anápolis. A grande maioria desses trabalhadores veio para a região à procura de novas oportunidades e de uma melhoria de vida. Entretanto ao chegar aqui percebem que a falta de qualificação se constitui em um grande entrave para sua inserção no mercado de trabalho. A falta de escolarização se deve as baixas condições econômicos - sociais vividas por essas pessoas. 3

4 Outra questão bem nítida que se percebe nesses operários da construção civil, principalmente os oriundos de outras localidades é a falta que faz o sentimento de pertencimento a um lugar ou a uma coisa. Nesse quesito, o processo de formação ou reconstrução da identidade se torna muito importante, pois trás de volta o sentimento de pertença a um lugar e a uma classe. O papel exercido pelos sindicatos era tamanho que o mesmo representava uma escola para os trabalhadores, onde podiam avançar em suas conquistas. Nesse ambiente, o operário era estimulado tanto em sua formação teórica, como refletir, discutir e agir de forma coletiva e crítica na defesa de sua categoria, quanto em sua formação prática vivenciadas no dia-a-dia de sua profissão. Partindo daí, se observa a disparidade com o que vem acontecendo aos trabalhadores do ramo da construção civil em Goiânia e Anápolis. Atualmente a falta de sindicalismo dos operários é tamanha que os mesmos não possuem uma mínima qualificação necessária para exercer o ofício. O problema é tão grave que o setor já teme um apagão da mão-de-obra, ou seja, profissional qualificado para as edificações. O que mais chama a atenção é que, pretendentes a contratados formam filas nas empresas sem conseguirem o emprego esperado por, justamente falta de qualificação. Com receio de que o gargalo se afunilasse ainda mais, as grandes construtoras passaram a oferecer cursos de capacitação profissional nas próprias obras. Funciona assim na maioria dos casos: Após o fim do expediente, o operário vai para uma sala de aula localizada em um local improvisado no canteiro de obras e ali é instruído e formado para exercer melhor sua profissão. Em outros casos, o operário freqüenta uma das escolas especializadas como o SENAI, a fim de se qualificar para o ofício pretendido. Em todo caso, o investimento que as empresas estão fazendo em qualificação de pessoal acentua uma maior preocupação com os rumos que o setor de construção civil tomará a partir de agora. Essa preocupação vem inserida com uma roupagem de valorização do trabalhador. Segundo Paulo Afonso Ferreira, Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) O poder econômico está nas mãos de quem obtém conhecimento educacional e tecnológico, e ganha mais quem investe em capital humano (O Popular, 22/11/2007). Esse discurso denota que o investimento no trabalhador é confluído em retorno financeiro para o próprio empregador. 4

5 O que se pode inferir desse estudo é que a situação do trabalhador da Construção Civil em Anápolis e Goiânia na atualidade é um misto de tradição, que está se perdendo na figura dos sindicatos, e modernidade, representada pelas grandes construtoras que tentam estabelecer um discurso de valorização desse trabalhador no âmbito do grande mercado capitalista, chefe supremo de todo esse sistema industrial. Conclusões As atividades realizadas até o presente momento nos permitiram uma percepção clara das transformações do eixo econômico Goiânia- Anápolis, e sua importância para o estado de Goiás, as características do mundo do trabalho hoje e as especificidades do trabalho na construção civil. Através das pesquisas realizadas traçamos o perfil do profissional da construção civil que enfrenta a grande instabilidade do seu setor e por vezes é obrigado a partir para o campo informal. Outra grande dificuldade tem surgido com as mudanças da indústria da construção civil que não vieram acompanhadas da qualificação de seus profissionais, ou seja, falta no canteiro de obras profissionais qualificados para operar as novas máquinas e principalmente atender as demandas que o capital tem exigido. Nota-se ainda que a categoria de operário da construção civil é desprestigiada perante as demais, pois há uma desvalorização do trabalho braçal, considerado como uma atividade que pode ser desenvolvida por qualquer pessoa. Referências Bibliográficas BERTRAN, Paulo. Formação econômica de Goiás. Goiânia: Oriente, CATTANI, Airton. Recursos informáticos e telemáticos para formação e qualificação de trabalhadores da construção civil. Tese de doutoramento. UFRS. Porto Alegre, Arquitetura e sua Representação. Tese de doutoramento. Porto Alegre: UFRS, Panorama da Construção Civil no Brasil. Tese de doutoramento. Porto Alegre: UFRS,2002 5

6 ESTEVAN, Luís. O tempo da transformação. Estrutura e dinâmica da formação econômica de Goiás. Goiânia: Ed. do autor, LOBO, Sônia A. A constituição do eixo Goiânia-Anápolis. Goiânia, Mimeo MORAES, Maria Aparecida. Memória dos trabalhadores da construção civil de Anápolis: Dissertação de Mestrado. UNB. Brasília, Polonial, J. Ensaios sobre a história de Anápolis. Anápolis: AEE,2000. Indústria quer evitar apagão na mão-de-obra. O Popular 22/11/2007 FERREIRA, Sônia. Construção Civil contrata mais e qualifica trabalhadores em Goiás. O Popular 08/06/2008 SENNET, Richard. A corrosão do caráter: Conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, GRAMSCI, Antônio. Americanismo e Fordismo, In: Maquiavel, a política e o Estado Moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo Editorial,

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