O ensino de Sistemas Integrados de Gestão: Uma abordagem baseada num modelo de produção em UML
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- Marco Aragão Deluca
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1 O ensino Sistemas Integrados Gestão: Uma abordagem baseada num molo produção em UML Ricardo Villarroel Dávalos (UNISUL) Resumo Existem várias iniciativas para introduzir os Sistemas Integrados Gestão (Enterprise Resources Planning ERP) nos procedimentos ensino nas universidas. Na Universida do Sul Santa Catarina Unisul, a idéia principal do ensino stes sistemas consiste em estudar a integração das informações e processos entre as diversas áreas funcionais uma organização, sendo que para esta finalida é utilizado um exercício prático que apresenta interativamente todas as atividas realizadas entre vários módulos da ferramenta Microsiga, visando a apoiar a fabricação um chaveiro. Com a finalida representar os vários aspectos do exercício e apoiar o entendimento amplo da forma como a empresa opera, é efetuada uma Molagem dos Processos Negócio da fabricação do chaveiro na Linguagem Molagem Unificada (Unified Moling Language UML). As atividas relacionadas com a molagem consiram o uso do sistema ERP e o levantamento das informações necessárias utilizando a metodologia RUP (Rational Unified Process). Devido a sua interface gráfica e a possibilida construção Sistemas Informação, o uso do molo se traduz em maior motivação dos alunos em aprenr e aplicar os conceitos estudados. Como resultado sta experiência o aprendizado torna-se motivador, dado que o aluno consegue navegar entre a visão estratégica, negócio, estrutura e funcional maneira lógica. O objetivo principal ste trabalho é estabelecer uma abordagem do ensino sistemas ERP mediante o uso da linguagem UML. Palavras-chave: Estratégias Ensino/Aprendizagem, Sistemas Informação, Tecnologia Informação. 1. Introdução Um sistema ERP (Enterprise Resources Planning - ERP) poria ser compreendido como um conjunto componentes inter-relacionados, senvolvidos para coletar, processar, armazenar e distribuir informações, facilitando a coornação, o controle, a análise, a visualização e o processo cisório nas organizações. Os sistemas ERP integram informações e processos entre as diversas áreas funcionais da organização, proporcionando recursos e procedimentos aos usuários, para um gerenciamento eficiente das informações. Os sistemas ERP estão ocupando um espaço amplo no mercado software, sendo uma das razões, o fato da reorganização das instituições em torno processos, idéia básica da Reengenharia Processos Negócios (Business Process Re-engineering - BPR), que consiste em resenhar processos negócios sendo a Tecnologia Informação (TI) o elemento capaz materializar este novo conceito nas organizações, ou seja esta tecnologia é ao mesmo tempo um habilitador e implementador processos, fornecendo a sustentação necessária à implementação e gerenciamento novos processos (DAVENPORT, 2002). As universidas, conscientes da importância do assunto, têm celebrado acordos com fornecedores hardware e software, recebendo recursos geralmente a custos simbólicos. Professores são treinados, laboratórios equipados e o sistema ERP passa a ser um tema ENEGEP 2005 ABEPRO 5472
2 gran importância, a ponto gerar alterações curriculares (Ex.: Louisiana University, California State University, Universida São Paulo, Universida Newton Paiva, etc). A Universida do Sul Santa Catarina - Unisul celebrou uma parceria acadêmica com a fornecedora sistema Microsiga, com a finalida equipar um laboratório on serão senvolvidas atividas acadêmicas que atendam aos cursos graduação e pós-graduação, bem como a área pesquisa. As iniciativas para introduzir os sistemas ERP nos procedimentos ensino na Unisul consiram no conteúdo programático os itens a seguir: Tecnologia Informação, Sistemas Gestão, Gestão Empresarial, Molagem Processos Negócio, Uso e Implantação um Sistema ERP, Gerência Projetos, Desenvolvimento Sistemas, Parametrização e Customização um Sistema ERP. Desta forma, consira-se s a constituição uma empresa até o estudo aspectos técnicos informática, passando pela evolução dos sistemas ERP, integração do fluxo atividas, utilização, implementação, senvolvimento até a aquação stes sistemas nas empresas. As iniciativas no ensino estão vinculadas a quais cursos serão envolvidos, quais disciplinas afetadas, eventuais inclusões novas disciplinas, etc. Desta forma, nos cursos ligados às áreas negócios (Administração, Contabilida, Economia, Marketing), seriam utilizados estes sistemas para o entendimento amplo da forma como a empresa opera e a integração conceitos dos diferentes cursos. Também, nos cursos ligados às áreas tecnologia (Computação, Sistemas Informação e Engenharias), além da utilização anteriormente comentada, se mostraria aos alunos o papel dos sistemas ERP na empresa e os safios envolvidos em sua implantação e gerenciamento, pondo-se chegar até mesmo ao senvolvimento projetos integrados, envolvendo alunos diversos cursos e grupos pesquisa da Unisul (VILLARROEL DÁVALOS e LÓPEZ, 2002). Para por atenr primeiramente as iniciativas no ensino estão sendo preparadas disciplinas capacitação, orientadas para a analise e representação dos processos envolvidos nas organizações, através do uso recursos computacionais (programas diagramação, ferramentas CASE (Computer-Aid Software Engineering) e pacotes simulação). Este artigo tem como finalida apoiar o ensino sistemas ERP mediante o uso um Molo dos Processos Negócio finido na Linguagem Molagem Unificada (Unified Moling Language UML). 2. Molagem Processos Negócio com UML Para apoiar as fases pré-implantação, implantação e pós-implantação sistemas ERP, utiliza-se a Molagem Processos Negócio. Desta forma, po-se terminar, com menor margem erro, o ponto ótimo entre aquar a organização aos processos intrínsecos à forma operação ste sistema ou customizar estes processos atuais da organização. Um Molo Processos Negócio é um tipo específico molo, sendo formado por um conjunto molos consistentes e complementares que procuram representar as diferentes visões e os vários aspectos da organização com o objetivo auxiliar os usuários em algum propósito (VERNADAT, 1996). As aplicações mais freqüentes dos processos negócios são: resenho processos; análise e melhorias processos; implantação sistemas ERP; projeto sistemas informação; intificação, seleção e monitoração indicadores sempenho; análises organizacionais; ENEGEP 2005 ABEPRO 5473
3 gerência do conhecimento; workflow e gerência documentos; organização documentação técnica; benchmarking; integração organizacional através da uniformização entendimentos sobre a forma trabalho; molos negócios eletrônicos; caia suprimentos; etc. A Linguagem Unificada Molagem é uma linguagem gráfica para visualização, especificação, construção e documentação sistemas complexos software. A UML proporciona uma forma padrão para a preparação planos projetos sistemas, incluindo aspectos conceituais tais como processos negócios e funções do sistema, além itens concretos como as classes escritas em terminada linguagem programação, esquemas banco dados e componentes software reutilizáveis (ERIKSSON e PENKER, 2000). A finalida da UML é screver qualquer tipo sistema, em termos diagramas, orientado a objetos. Naturalmente, o uso mais comum é na criação softwares, mas também po ser utilizada para representar e analisar sistemas. A molagem processos auxilia um projeto software, na medida em que facilita a abstração dos procedimentos que regem o negócio. Porém, no seu molo genérico que screve outros molos (meta-mol) a UML não contempla elementos específicos para tratar com diagramas processos negócio. Atenndo a essa manda são utilizados mecanismos extensão da própria UML finidos pelo OMG (Object Management Group). Os pesquisadores Eriksson e Penker (2000) criaram um conjunto estereótipos capazes contemplar a visão um processo negócio. Esses molos refletem o ambiente e a estrutura organizacional com a qual o sistema proposto irá contribuir. Os molos negócios representam uma visão inicial das atividas do negócio, sendo possível capturar forma significativa eventos, entradas, recursos e saídas associados ao processo negócio. Ao relacionar posteriormente estes molos a elementos análise e sign, tais como casos uso, será possível realizar o rastreamento entre os requisitos funcionais um sistema e os artefatos software que serão construídos. Como um Molo Processos Negócio geralmente contempla um escopo maior que o sistema proposto no projeto, permite ao analista mapear claramente o que está no escopo sse sistema e o que será implementado. Um importante elemento da Molagem Processos Negócio com UML é a sua navegabilida, que permite ao usuário do molo navegar entre as visões (estratégia, processo, estrutura e funcional) maneira lógica, sem que seja necessário interromper o raciocínio, mas ao contrário, construindo uma teia relações que permita uma visão holística do processo (BARBALHO, 2002). 3. O caso fabricação do chaveiro Com a finalida contribuir ainda mais com o aprendizado experimental e transmitir o entendimento da forma como uma empresa opera e a integração conceitos estudados nas diferentes disciplinas, está sendo introduzido o sistema Microsiga nos procedimentos ensino na Unisul. O caso fabricação do chaveiro é um exercício treinamento básico uso um sistema ERP e permite um aprendizado prático das principais tarefas a serem realizadas nestes sistemas. A Figura 1 screve a seqüência ste exercício que realiza interativamente todas as atividas entre vários módulos do sistema ERP, ilustrado na figura anterior (HABERKORN, 2003). ENEGEP 2005 ABEPRO 5474
4 Figura 1 Fluxograma do caso fabricação do chaveiro O exercício inicia-se com a ativação do sistema relativa ao servidor e a possibilida alterar os valores das moedas. Logo é efetuada a análise do plano contas e dos lançamentos automáticos através das consultas genéricas, as quais possibilitam a visualização ou a impressão dos arquivos disponíveis no sistema. A consulta porá ser realizada através pesquisa em um arquivo específico na qual pom ser aplicados filtros para selecionar os registros sejados. O sistema incorpora também um dicionário dados que possibilita a seleção dos campos a serem exibidos na tela. Dando seguimento ao exercício é realizada a subscrição do capital incluindo o respectivo lançamento contábil, para logo iniciar o cálculo do custo do chaveiro e a sugestão um preço venda com base numa previsão vendas, incluindo as spesas fixas administração e publicida. Para os mais procedimentos finidos na Figura 1, finemse lucros, lote econômico, compras, cotações, acompanhamento da produção, faturamento, fluxo caixa e análise dos resultados obtidos através da emissão do balancete. A Figura 2 ilustra uma scrição genérica do chaveiro e para todos os procedimentos scritos no fluxograma do exercício treinamento do sistema ERP (Figura 1) são finidos ambientes trabalho específicos do sistema Microsiga, para aquisição dados, comunicação, coornação, análise e apoio a cisão. ENEGEP 2005 ABEPRO 5475
5 Figura 2 Ambiente para efetuar uma scrição genérica do produto Os procedimentos para treinar o uso do sistema ERP finidos na Figura 3, apresentam algumas dificuldas aos alunos, tais como a complexida do relacionamento das atividas, scrição sucinta das funcionalidas stas atividas e uso da ferramenta Microsiga. No próximo item será apresentado um molo implementado em UML que contornará estas dificuldas e orientará o uso ste sistema. As atividas relacionadas com a molagem são as seguintes: - estudo das características básicas dos sistemas ERP; - análise das principais atividas relacionadas com a fabricação um chaveiro; - uso da ferramenta Microsiga para a aplicação do exercício; - levantamento das informações necessárias e molagem dos processos utilizando a metodologia RUP (Rational Unified Process); - verificação dos processos mediante a navegação entre as diferentes visões; - melhorias a serem incorporadas no molo visando a apoiar o ensino sistemas ERP. 4. Molo para apoiar o ensino um sistema ERP Para apoiar o ensino sistemas ERP é utilizado um Molo Processos Negócio implementado em UML que consira diagramas casos uso, atividas e seqüências, construídos a partir da ferramenta Enterprise Architect - EA. Desta forma são finidos como clientes verificam requisitos, fornecedores planejam recursos, gestores coornam e executores verificam suas responsabilidas. Mediante o uso ste molo explica-se ao aluno como um banco dados único interage com um conjunto integrado aplicativos e que consolida todas as operações da organização em um único ambiente computacional, dando sta forma suporte às atividas administrativas, comerciais e produtivas. A Figura 3 screve a relação dos processos negócio incluídos na fabricação do chaveiro e fine as regras, metas, os insumos, recursos e objetivos relativos a estes. Também são stacados seus relacionamentos pendência com os mais processos e a estrutura organizacional com a qual o exercício irá relacionar-se. Este diagrama também está relacionado ao processo intificação das Regras Negócio, sendo estas elaboradas no catálogo regras e intificadas pelo código do processo e pela seqüência da regra. ENEGEP 2005 ABEPRO 5476
6 U s u á r io Dicionário Inform ações genéricas dados Plano Contas e Lançam entos Autom áticos Lançam ento M ovim entação contábil bancária «Entrada»«Entrada» Definição capital Com ponentes Disponibilida e quantida m a té r ia prim a «Entradad» «Entrada» C usto standard do produto C u s to s Definição preço venda P r e v is ã o «Sída» Visualização e im pressão dados Subscrição capital Custos do produto Preço venda do produto G eração orns Lote econôm ico Cotações e posição do estoque Em issão do boletim Pedidos venda e planejam ento da produção e com pras Solicitação com pras m ateriais consum o C otações e geração dos pedidos com pras Recebim ento dos m a te r ia is «Entrada» Q uantidas Previsão vendas «Entrada»«Entrada» Consumo D escrição m e n s a l genérica do produto «Entrada»«Entrada» Dados dos Ú ltim o s fornecedores fornecim entos Disponibilida Atualização dos pedidos Requisições m ateriais Requisições P C P? Program ação das m á q u in a s Carga M áquina Entrada do Acom panham ento da produto produção S im «Entrada»«Entrada» Disponibilida Q u a n tid a d e m a te r ia is m a te r ia l N ã o «Entrada»«Entrada» Tem po H o r á r io tra b a lh o Conclusão da produção do chaveiro Q uantida Operações produzida alocadas Liberação da Nota Faturamento Fiscal O caso fabricação do chaveiro é um exercício treinam ento básico uso um sistem a ER P e perm ite um aprendizado prático das principais tarefas a serem realizadas nestes sistem as. Lançam entos «Entrada»«Entrada» P e r d a s Produção Disponibilida C r é d ito e orm prevista do cliente produção Pagam entos Fluxo e caixa Tipos recebim entos re la tó rio s on-line «Entrada» Em issão do balancete «Entrada» Pagam entos e recebim entos Tipos pagam entos «Entrada» C u s to s «Entrada» fixos e variáveis Variações do lucro rea l Figura 3 Processos negócio da fabricação do chaveiro Para screver a funcionalida cada um dos processos scritos na figura anterior são finidos diagramas casos uso. Assim, por exemplo, a Figura 4 screve como os atores (usuários) interagem no processo produção controlado pelo sistema ERP. Estes diagramas propiciam aos alunos um melhor entendimento do que faz cada um dos processos e ajudam a estabelecer melhor entendimento dos conceitos integração. Figura 4 Diagrama caso uso do processo produção ENEGEP 2005 ABEPRO 5477
7 Os diagramas seqüências são utilizados com a finalida exibir a troca mensagens que pom ocorrer entre um conjunto objetos na realização um caso uso. Os diagramas atividas são utilizados para representar os aspectos dinâmicos um sistema e o funcionamento interno um terminado objeto. A Figura 5 apresenta um diagrama atividas que screve a geração compras baseando-se nos pedidos vendas e também ilustra o diagrama seqüências que exibe a troca mensagens para a geração stes pedidos vendas. Figura 5 Diagrama atividas e seqüências dos pedidos venda 5. Conclusões Este trabalho apresentou algumas experiências realizadas na Unisul visando a apoiar o ensino sistemas ERP, baseadas num molo implementado na linguagem UML, um exercício prático da fabricação um chaveiro, que apresenta todas as atividas realizadas entre vários módulos da ferramenta Microsiga. Por sua natureza interdisciplinar, o molo foi aplicado em algumas disciplinas dos cursos engenharia e informática e observou-se o envolvimento dos alunos no que se refere ao relacionamento e scrição das atividas envolvidas no exercício, sendo que em alguns casos realizaram uma fundamentação teórica mais talhada dos procedimentos mais complexos. As principais conclusões obtidas no correr da aplicação ste molo são scritas a seguir: o transmite ligações entre a caia suprimentos e o gerenciamento econômico/financeiro, entre os processos fabricação e comercialização, etc., proporcionando aos alunos uma imagem única e sintética todos os elementos da empresa; o treina ações estratégicas do exercício a partir regras negócio terminadas e comparam-se estas aos processos negócio executados mediante fluxos finidos preliminarmente; o incorpora para as disciplinas ligadas às áreas negócios o entendimento como a empresa opera, e para as disciplinas ligadas às áreas tecnologia, além do uso comentado, mostra os safios envolvidos na construção um software; o cria um ambiente colaboração efetiva e múltiplas funções, para analisar coletivamente as informações e preparar alunos para atuarem em diversas organizações; o fine o estabelecimento critérios para a molagem e construção um sistema ERP aplicado à pequenas empresas, sendo uma motivação para os alunos que trabalham em empresas localizadas na região; ENEGEP 2005 ABEPRO 5478
8 o a navegabilida do molo entre as diferentes visões e aspectos do exercício, permite efetuar melhor análise e incorporar melhorias finidas pelos alunos; o permite fácil atualização e incorporação outras atividas complementares do exercício e a partir da documentação referência ste molo, em formato especificado, cria-se um material que é aquado ao perfil dos cursos. Desta forma, o molo apresentado aqui foi usado satisfatoriamente e recomenda-se também a utilização outros recursos que visem a apoiar o ensino sistemas ERP consirando a natureza científica, dado que oferecer disciplinas totalmente voltadas para sistemas específicos, poria funcionar como uma estrutura treinamento para técnicos que iriam auxiliar na implantação e/ou utilização daquele sistema e fugiria da vocação universitária. Referências Bibliográficas BARBALHO, S. C. et al. Molagem processos negócio com UML. In: XXII Encontro Nacional Engenharia Produção ENEGEP 2003, Curitiba Paraná. Anais... Curitiba: ENEGEP, BAKER, B. Business Moling with UML: The light at the end of the tunnel. The rational Edge. Disponível em: < c_01 /m_businessmolling_bb.html> Acesso em : 10/03/2003. BOOCH, G. et al. UML: Guia do usuário. Rio Janeiro: Campus, 2000, 215 p. Davenport, T. H. Putting the enterprise into the enterprise system. Harvard Business Review. Julho-Agosto, 1998, p DAVENPORT, T. H. Teaching about Reengineering. Association for Information Systems American Conference on Information Systems. Disponível em:< davenpor.htm > Acesso em : 22/08/2002. ERIKSSON, H. E. e PENKER, M. Business Moling with UML. New York: John Wiley & Sons, 2000, 459 p. HABERKORN, E. Gestão Empresarial com ERP. São Paulo, Microsiga Software SA, 2003, 674p. HABERKORN, E. Teoria do ERP. São Paulo, Makron Books, 1999, 329p. KETTINGER, W. J. et al. Business process change: a study of methodologies, techniques, and tools. MIS Quarterly. Disponível em: < > Acesso em : 10/03/2002. NA, P. W. Business process moling and simulation with UML. The rational Edge. Disponível em: < /t_businessprocessmolling_pn.jsp> Acesso em : 10/03/2003. SCHEER, A. W. ARIS: Business Process Moling. USA, Springer Verlag, 3rd edition, VERNADAT, F. B. Enterprise moling and integration: principles and applications. London: Chapman & Hall, VILLARROEL DÁVALOS, R. e LÓPEZ, O. C. Uma abordagem da implantação um ERP visando apoio às atividas administrativas e ensino. In: 3ª CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, Coimbra - Portugal. Anais... Coimbra: CAPSI, VILLARROEL DÁVALOS, R.; MÜLBERT, A. L. Implantação um Sistema Integrado Gestão para dar suporte as atividas administrativas e ensino. XXII Encontro Nacional Engenharia Produção ENEGEP, Curitiba PA. Anais... CURITIBA: ENEGEP, WATSON, E. E.; SCHNEIDER, H. Using ERP System in Education. Communications of the ACM. v. 1, n. 9, 1999, p ENEGEP 2005 ABEPRO 5479
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