ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO NO NOVO CICLO DE APOIOS COMUNITÁRIOS
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- Martín Benke Madureira
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1 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO NO NOVO CICLO DE APOIOS COMUNITÁRIOS Rui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da CCDR N Vila Nova de Gaia, 15 de julho de 2013 ccdr-n.pt/norte2020
2 I. Estratégia Europa 2020 e Política de Coesão no período ccdr-n.pt/norte2020
3 1. Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação Crescimento sustentável: Promover uma economia mais eficiente em termos de utilização de recursos Crescimento Inclusivo: Fomentar uma economia com níveis elevados de emprego que assegure a coesão Iniciativas Emblemáticas Inovação: Uma União da inovação Educação: Juventude em movimento Sociedade digital: Agenda digital para a Europa Clima energia e mobilidade: Uma Europa eficiente em termos de recursos Competitividade: Uma política industrial para a era de globalização Emprego e qualificações: Agenda para novas qualificações e novos empregos Combate à pobreza: Plataforma europeia contra a pobreza Metas Taxa de emprego: 75% da população entre 20 e 64 anos; Investimento em I&D: 3% do PIB da UE; Redução de emissões de GEE: 20% face a 1990; Peso das energias renováveis no consumo de energia: 20%; Aumento da eficiência energética: 20%; Taxa de abandono escolar precoce: 10%; Taxa de escolarização superior: 40% da população entre 30 e 34 anos; Redução da população em risco de pobreza ou exclusão social: 20 milhões. ccdr-n.pt/norte2020
4 2. Estratégia Europa 2020 e Quadro Financeiro Plurianual Cronograma ccdr-n.pt/norte2020
5 2. Estratégia Europa 2020 e Quadro Financeiro Plurianual Proposta da Comissão Europeia para o QFP Exterior, Admi., etc 13% Política de Coesão 11% 33% Mecanismo Interligar a Europa 4% PME, Horizon, etc 39% Políticas Sectoriais ccdr-n.pt/norte2020
6 3. Política de Coesão e Elegibilidade das Regiões NUTS II Elegibilidade das regiões NUTS II [PIB (ppc)/capita] Menos Desenvolvidas Em Transição Desenvolvidas ccdr-n.pt/norte2020
7 4. Quadro Estratégico Comum e Programação das Políticas Nível Europeu Nível Nacional Quadro Estratégico Comum (FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP) Acordo de Parceria (FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP) Programas Operacionais FEDER Nível Nacional e/ou Regional (NUTS II) Programas Operacionais FSE Programas Operacionais FC Programas de Desenvolvimento Rural (FEADER) Programas FEAMP Programas Operacionais FEDER, FSE e FC ccdr-n.pt/norte2020
8 5. Política de Coesão e Elegibilidades Temáticas Objetivos Temáticos FEDER FSE FC OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação X OT2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação OT3. Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas X X OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono X X OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos X X OT6. Proteger o ambiente e promover a eficiência energética X X OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas X X OT8. Promoção do emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores X X OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza X X OT10. Investir na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida X X OT11. Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente X X X ccdr-n.pt/norte2020
9 6. Política de Coesão: Principais Alterações 1. Maior articulação da Política de Coesão com o modelo de governação económica (semestre europeu), no quadro da condicionalidade macroeconómica e sanções e recomendações decorrentes desse processo; 2. Necessidade de estabelecimento de condições ex ante (nomeadamente as Estratégias Regionais de Especialização Inteligente) nos domínios das políticas da responsabilidade dos EM que permitam a concretização, no quadro do Planos Nacionais de Reformas, da Estratégia Europa 2020 (indicadores e respetivas metas); 3. Estabelecimento à partida de objetivos temáticos e prioridades de investimento, delimitando as elegibilidades, concentrando tematicamente os recursos e reduzindo margem de manobra dos EM para definição do objetivos de política diferenciados dos estabelecidos na Estratégia Europa 2020; 4. Maior focalização nos resultados, com estabelecimento de quadro de desempenho no Acordo de Parceria, atribuição de Reserva de Eficiência e suspensão de pagamentos por incumprimento de resultados e outras sanções financeiras; ccdr-n.pt/norte2020
10 6. Política de Coesão: Principais Alterações 5. Retoma da abordagem plurifundos, com o envolvimento dos Fundos QEC (FC, FEDER, FSE, FEADER, FEAMP) nos Contratos de Parceria e nos Programas Operacionais e a possibilidade de construção de Programas Operacionais Plurifundos; 6. Concentração de pelos menos 50% do recursos a cofinanciar pelo FEDER na eficiência energética e energias renováveis (>6%), investigação e inovação e apoio a PME. Afetação de pelo menos 20% do FSE à promoção da inclusão social e à luta contra a pobreza e concentração, em cada PO, desse financiamento em 4 das 18 prioridades previstas; 7. Leque mais alargado de possibilidades de construção de parcerias, planos e delegações de competências de geometrias (espaciais e de conteúdos) variáveis (Subvenções Globais, Estratégias de Desenvolvimento Local de Base Comunitária, Planos de Ação Conjuntos e Investimentos Territoriais Integrados); 8. Simplificação administrativa baseada em regras harmonizadas de elegibilidade e durabilidade, no recurso a metodologias de custos simplificados, numa maior ligação entre pagamentos e resultados e numa abordagem proporcional do controlo; ccdr-n.pt/norte2020
11 II. Ativos do Território e Turismo ccdr-n.pt/norte2020
12 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Conteúdos específicos de diagnóstico Factos e números de diagnóstico uma base de partida para reflexão Qual foi o desempenho turístico da região do norte nos últimos anos? O turismo na Região Norte cresceu mas apenas na procura internacional Taxa de crescimento média anual TCMA 2008/2012 1,7% Mercado Internacional (dormidas de estrangeiros) 2008/2012 4,4% Mercado interno (dormidas nacionais) 2008/ % 12
13 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Conteúdos específicos de diagnóstico Factos e números de diagnóstico uma base de partida para reflexão Quais são os principais mercados? Dormidas nacionais: 52,1% Dormidas estrangeiros: 47,9% ,9% TOP 5 em Espanha 2. França 3. Brasil 4. Alemanha 5. Reino Unido ,5% Espanha França + 69,1% + 0,8% Brasil Alemanha Reino Unido Variação 2008/2012 Brasil passa de 5º para 3º Alemanha: 1ª posição em termos mundiais: mercado emissor de turistas e gastos turísticos no estrangeiro 2º lugar do ranking dos mercados externos para Portugal (dormidas) Portugal detém uma quota de: 0,9% do total de outbound dos turistas alemães quando viajam para o exterior 13
14 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Conteúdos específicos de diagnóstico Factos e números de diagnóstico uma base de partida para reflexão Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional? Matriz Estratégica Qualificar valorizar os recursos turísticos, potenciando os produtos turísticos prioritários e criar as infra-estruturas de suporte ao Turismo regional Desenvolver a oferta de Alojamento e Animação assente em padrões de qualidade e sustentabilidade Promover a Qualificação e Formação dos Recursos Humanos Projectar e promover a oferta turística do Porto e Norte de Portugal, afirmando os seus sub-espaços e produtos turísticos prioritários Promover um processo de dinamização, acompanhamento e informação do turism o regional Rede de Monumentos do Vale do Douro Direcção Regional Cultura Norte Rota de Cister Vale do Varosa Rede de Mosteiros em espaço rural Reabilitação do Palácio da Bolsa 2ª Fase Associação Comercial do Porto Valorização de infra estruturas de turismo de natureza da Região Norte ICNB Promoção e visitação nas Áreas Protegidas do Norte de Portugal Parques Naturais e Parque Nacional ICNB Requalificação de Termas na Região do Norte (Termas do Peso Melgaço, Taipas, Gerês, etc.) Terminal de Cruzeiros turísticos APDL Rota do Românico Municípios Sousa e Baixo Tâmega 14
15 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Conteúdos específicos de diagnóstico Factos e números de diagnóstico uma base de partida para reflexão Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional? Matriz Estratégica Qualificar valorizar os recursos turísticos, potenciando os produtos turísticos prioritários e criar as infra-estruturas de suporte ao Turismo regional Desenvolver a oferta de Alojamento e Animação assente em padrões de qualidade e sustentabilidade Promover a Qualificação e Formação dos Recursos Humanos Projectar e promover a oferta turística do Porto e Norte de Portugal, afirmando os seus sub-espaços e produtos turísticos prioritários Promover um processo de dinamização, acompanhamento e informação do turism o regional QREN (2007- Mar 2013) 182 projetos M Investimento total Outros 1% Turismo no Espaço Rural 7% Restauração e Similares 3% Act. de operadores e agências de viagem 0% Organização de actividades de animação turística 4% Outras actividades de diversão e recreativas, n.e. 14% Parques temáticos, campismo e de caravanismo 5% Alojamento (66%) + TER (7%) = 73% do total do investimento privado Alojamento 66% 15
16 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Conteúdos específicos de diagnóstico Factos e números de diagnóstico uma base de partida para reflexão Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional? Matriz Estratégica Qualificar valorizar os recursos turísticos, potenciando os produtos turísticos prioritários e criar as infra-estruturas de suporte ao Turismo regional Desenvolver a oferta de Alojamento e Animação assente em padrões de qualidade e sustentabilidade Promover a Qualificação e Formação dos Recursos Humanos Projectar e promover a oferta turística do Porto e Norte de Portugal, afirmando os seus sub-espaços e produtos turísticos prioritários Promover um processo de dinamização, acompanhamento e informação do turism o regional Nova Escola de Hotelaria e Turismo do Porto (TdP) Criação de Balneário Pedagógico Transfronteiriço (Vidago) infraestrutura para qualificação e formação especializada em Termalismo e Saúde e Bem Estar (CM Chaves) 16
17 DOMÍNIO CAPITAL SIMBÓLICO, TECNOLOGIAS E SERVIÇOS DO TURISMO Conteúdos específicos de diagnóstico Factos e números de diagnóstico uma base de partida para reflexão Que investimentos foram realizados para o desenvolvimento turístico regional? Matriz Estratégica Qualificar valorizar os recursos turísticos, potenciando os produtos turísticos prioritários e criar as infra-estruturas de suporte ao Turismo regional Desenvolver a oferta de Alojamento e Animação assente em padrões de qualidade e sustentabilidade Promover a Qualificação e Formação dos Recursos Humanos Projectar e promover a oferta turística do Porto e Norte de Portugal, afirmando os seus sub-espaços e produtos turísticos prioritários Promover um processo de dinamização, acompanhamento e informação do turism o regional Festival do Norte (Turismo do Porto e Norte de Portugal) Porto 2.0 Festival da Cidade em Mudança (Porto Lazer) Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura (Fundação cidade de Guimarães) Improvisações/colaborações (Serralves) Marketing e Promoção Turística do Turismo do Douro (Turismo do Douro) MinhoIN Marketing Territorial (PROVERE Minho ) Dinamização Cultural e Turística da Rota do Românico do Vale do Sousa (PROVERE RRVS) 17
18 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Conteúdos específicos de diagnóstico Desempenho síntese MELHOR Território mais qualificado Qualificação e valorização da oferta de alojamento Qualidade e diversidade da oferta cultural Network de ligações aéreas triplicou nos últimos 5 anos 6 milhões de passageiros do AFSC em 2012 Aumento contínuo das dormidas de estrangeiros Crescimento do turismo de cruzeiros Reconhecimentos internacionais PIOR Mercado interno em queda contínua nos últimos 4 anos Vários indicadores em queda Δ 12/11 Hospedes ( 0,6%); Taxas de ocupação ( 3,12%); Proveitos globais ( 5,1%); RevPar ( 2,3%) Estada média baixa inferior à média nacional (tendo mesmo decrescido para 1.7 nts) Ausência de estratégia de promoção e animação turística global Subaproveitamento das TIC para a promoção do turismo regional Persistência de alguma pulverização de iniciativas atomização e dispersão Implicar planear à luz da nova realidade Planear com os atores numa perspetiva abrangente do Turismo
19 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Processo de construção do referencial estratégico Processo aberto e participativo 4 ateliês + de 100 organizações atores públicos e privados Régua Porto Porto Ponte de Lima 19
20 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Princípios estratégicos 3 PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL CRESCIMENTO INCLUSIVO 20
21 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Declinação para o Turismo CRESCIMENTO INTELIGENTE / SMART TOURISM RACIONAL Valorização de recursos culturais e intensivos em território, aproveitando as capacidades científicas e tecnológicas, nomeadamente nas áreas da gestão, marketing e TIC, e a oferta turística relevante, promovendo percursos e itinerâncias como forma de aproveitamento das principais infraestruturas de entrada de visitantes EQUIPAMENTO NÁUTICO INOVAÇÃO BASE EMPRESARIAL AGRO ALIMENTAR E VINHOS TICE INDÚSTRIAS CRIATIVAS MOBILIDADE ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO MEETINGS INDUSTRY ANIMAÇÃO TURÍSTICA PARQUES NATURAIS TERMAS PATRIMÓNIO EDIFICADO DESTINATION MANAGEMENT ORGANIZATIONS DISTRIBUIÇÃO TURÍSTICA VINHOS E GASTRONOMIA PATRIMÓNIO MUNDIAL UNESCO CIDADES E VILAS HISTÓRICAS MAR, RIOS E ALBUFEIRAS TURISTAS ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA HISTÓRIA E TRADIÇÕES GESTÃO, MARKETING, TIC, TURISMO E HOTELARIA RECURSOS & ATIVOS UTILIZADORES AVANÇADOS
22 Breves notas para reflexão TIC e Turismo ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Declinação para o Turismo 88% dos consumidores realizam pesquisa online sobre o produto antes de o comprar Cerca de 59% das vendas nos EUA é online Na Europa 43% Cerca de 2/3 dos turistas reserva online Crescente investimento das organizações nos meios online 2013: $3.72b 2016: $5.78b ( US industry, includes air companies, car rental, hotels & resorts) 22
23 Breves notas para reflexão TIC e Turismo ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Declinação para o Turismo Em 2014 o acesso à internet através de dispositivos móveis ultrapassará o acesso à web através de PC Impacto significativo em viagens, turismo e cultura [pesquisa e reserva on line] 23
24 Breves notas para reflexão TIC e Turismo ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Declinação para o Turismo As redes sociais fazem parte da experiência Antes e durante e depois Temos de estar onde estão os consumidores
25 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Declinação para o Turismo CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL / SUSTAINABLE TOURISM O Turismo utiliza uma matéria prima especial: Recursos naturais, paisagísticos, históricos e culturais. Bens e recursos públicos sem os quais não há Turismo Porto Alto Douro Vinhateiro Parque Arqueológico do Côa Guimarães Imobilidade da Oferta: A oferta turística é imóvel um recurso turístico (centro histórico, monumento) não pode ser transferido para outro local associado a melhores condições de venda. Ponte Lima Lamego Bragança Braga Ativos do território são a base de sustentação e diferenciação no Turismo Valorização do território constitui uma área chave
26 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Declinação para o Turismo CRESCIMENTO INCLUSIVO / INCLUSIVE TOURISM Recursos humanos e Turismo Valorização do capital humano Intangibilidade do Produto Turístico Natureza Imaterial indústria de pessoas para pessoas - turistas registam experiências Consumo é Realizado Localmente O consumo turístico é condicionado pela presença do cliente - o cliente tem de se deslocar até ao local de produção dos bens e serviços contacto com prestadores de serviços Políticas que promovam a qualificação de RH e favoreçam a sua inserção no mercado de trabalho
27 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Declinação para o Turismo CRESCIMENTO INCLUSIVO / INCLUSIVE TOURISM Turismo acessível Tourism for all Uma preocupação de organizações internacionais: OMT, ONU, Comissão Europeia Tornar o turismo mais acessível é uma responsabilidade social, mas é também oportunidade para destinos e empresas De acordo com as Nações Unidas, estima se que 650 milhões de pessoas no mundo vivem com incapacidades. Conjuntamente com as suas famílias, cerca de 2 mil milhões de pessoas são afetadas diretamente o que significa quase um terço da população mundial. Acresce o envelhecimento da população europeia e o crescimento do turismo sénior Destinos turísticos e empresas têm vindo a desenvolver projetos e iniciativas em torno do turismo acessível Turismo acessível: valor ético uma oportunidade de mercado
28 ATIVOS DO TERRITÓRIO E TURISMO Notas Finais algumas questões chave Notas finais desafios para o turismo na região norte 1. Como valorizar economicamente os ativos territoriais para o Turismo? 2. Que projetos e iniciativas para crescer na procura turística nacional? Como reter mais tempo os visitantes na Região? 3. Como crescer mais na procura turística internacional? Quais os mercados prioritários? Que estratégia de promoção turística para a região? 4. Quais as necessidades de recursos humanos qualificados para o turismo? A formação prestada responde às necessidades do mercado? 5. Que prioridades no apoio ao investimento para o turismo regional? Como transformar o Turismo num fator de crescimento inteligente, sustentável e inclusivo? 28
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