Nota de Crédito. Setembro 2017 Fonte: BACEN Base: Julho de 2017
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- Bernardo Coradelli Vilarinho
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1 Nota de Setembro 2017 Fonte: BACEN Base: Julho de 2017
2 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 Panorama Geral: Atividade Econômica e mercado de trabalho PIB 1/ Variação trimestral 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% 1/ Série com ajuste sazonal Fonte: IBGE 2/ Série com ajuste sazonal Fonte: IBGE I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II Produção Industrial Variação trimestral 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% Margem Operacional 9,3% 8,6% 17,8% 16,9% 3,9% 2/ 0,2% 0,8% 1º tri/2017 2º tri/2017 4,9% 16,1% Indústria* Serviços** Comércio Total 14,7% Elaboração: IEDI. *excluindo Petrobras e Vale. **Excluindo o setor de energia Desocupação Trimestre móvel 16% 14% 12% 10% 8% 6% Fonte: IBGE Indústria Utilização da capacidade 84% 82% 80% 78% 76% 74% 72% Fonte: FGV 4,9% Fonte: Valor Econômico - Balanços patrimoniais e demonstrações financeiras de 339 empresas 12,8% 74,7% Margem Líquida 3,0% 7,4% 4,2% 0,1% 1º tri/2017 2º tri/2017 0,9% 7,0% Indústria* Serviços** Comércio Total 4,3% O PIB do 2T17 apontou um crescimento de 0,2% na série livre de influências sazonais. Em tese, esse resultado reflete uma recuperação cíclica. Em 12 meses, o PIB acumulou uma retração de 1,4%. Pela ótica da oferta, a Agropecuária, que apresentou um forte crescimento no trimestre anterior (11,), fechou estável. Merece destaque o setor de Serviços com uma alta de 0,6%. Para a Indústria, o pequeno crescimento da Extrativa contrasta com a estagnação da de Transformação e a queda recorrente da de Construção. Já pela demanda, o fator positivo foi o consumo das famílias que, após nove trimestres consecutivos em queda, cresceu 1,4%. A expansão das exportações caiu de 5,2% para 0,. O indicador mais negativo refere-se aos investimentos, cuja taxa de participação no PIB foi reduzida em 4,3 p.p nos últimos dois anos. Os efeitos não recorrentes dos resgates das contas inativas do FGTS, que injetaram R$ 44,0 bilhões no mercado, contribuíram para a recuperação. Pela quarta vez consecutiva, a produção física industrial cresceu, e fechou julho com um avanço de 0,8% na margem ante 0,2% no mês anterior, na série dessazonalizada. Apesar da recuperação, a ociosidade registrada na indústria de transformação dificulta a reação mais vigorosa do investimento. O indicador de nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) calculado pela FGV indica que a indústria ainda mostra um nível elevado de ociosidade, alcançando em julho, o patamar de 74,7%, apenas 1,8 p.p acima do piso de dez/16. Ademais, como complicador, há indícios de que o quadro de recuperação da lucratividade e de redução das despesas financeiras das empresas industriais, verificado no primeiro trimestre, não se consolidou. O mercado de trabalho esboça alguma melhora, mesmo que ainda mantendo uma elevada taxa de desemprego, que atingiu 12,8% no trimestre encerrado em julho, ante 13,6% no terminado em abril e 11,6% em igual intervalo de A retração na margem repercute a recuperação da população ocupada, principalmente entre empregados sem carteira e trabalhadores por conta própria, categorias associadas aos segmentos mais informais de trabalho. Adicionalmente, a parcial recomposição dos salários impulsiona o consumo. Com a estabilização da inflação e a ausência de eventos não recorrentes, são razoáveis as chances de que a expansão do consumo seja moderada nos próximos meses. Finalmente, algumas modalidades do mercado de crédito começam a emitir sinais positivos. Este desempenho repercute notadamente o maior dinamismo observado no âmbito das pessoas físicas. Nota de Página 01
3 53, 0% 52, 0% 51, 0% 50, 0% 49, 0% 48, 0% 47, 0% 46, 0% 45, 0% 22, 0% 17, 0% 12, 0% 7,0 % 2,0 % -3,0% - Maior dinamismo das operações para PF Em julho, o total da carteira de crédito do SFN atingiu R$ bilhões, apresentando um recuo anual de 1,7% ante 1,6% registrado no mês imediatamente anterior. A relação crédito/pib declinou 0,4 p.p. para 47,8%. Na margem, após registrar elevação no mês de junho, verificou-se uma queda de 0,6%. Considerando-se as segmentações, a carteira com recursos livres (RL) apresentou uma baixa mais intensa no mês (-0,7%). Em termos anuais, o segmento RL total mostrou retração de 2,1%. Este comportamento refletiu a dinâmica desfavorável na margem das operações com pessoas jurídicas (PJ) em RL (-2,1%), fundamentalmente nas modalidades de desconto de duplicatas e recebíveis (- 12,1%) e de capital de giro (-1,). As operações com pessoas físicas (PF) em RL, por sua vez, tiveram crescimento de 0,. Já o crédito com recursos direcionados (RD) 50,3% do total de crédito do SFN apresentou quedas de 0,4% no mês e de 1,3%. Na abertura, carteira com PJ com RD também mostrou um recuo acentuado na margem (-0,6%), refletindo a contração das operações com recursos do (-0,6%). Para as operações de PF com RD observou-se uma retração mais moderada de 0,1% no mês. A média móvel trimestral das concessões totais dessazonalizadas sinalizou um aumento na margem de 1,0% e de 2,4% em relação a jun/16. Os números indicam o maior avanço no segmento PF, com crescimento consistente nas operações com recursos livres. A média para PF mostra aumentos de 1,2% na margem e de 10,6%. Na decomposição por fonte de recursos, esta tendência é mais evidente nos novos empréstimos de algumas modalidades com RL, como: cartão de crédito para PF, consignado e veículos para PF. Já a média para PJ, que começou a esboçar alguma melhora em mai/17, mostrou nova alta no mês 0,4%. Em 12 meses, o rimo de piora tem se tornado menos acentuado (-5,3% ante -7,1% em junho). O indicador de demanda por crédito (Serasa Experian) das empresas destacou-se ao apontar a primeira alta, após cinco meses de queda, fechando com um avanço de 1,2% no mês. Em linha com o melhor resultado das operações para as famílias, verificou-se uma alta de 11,4% (ante 7,3% em junho) para os consumidores. Finalmente, após cinco meses de quedas consecutivas, a taxa de juros média configurou um aumento de 0,2 p.p. na margem, terminando em 29,0%. Entretanto, em 12 meses, observa-se um recuo de 4,0 p.p.. No mesmo sentido, o spread médio interrompeu a trajetória de queda que vinha sendo observada desde março. Encerrando em 21,, observou-se um avanço de 0,5 p.p. na margem. Em 12 meses, por outro lado, nota-se uma queda de 1,6 p.p.. Em julho, permanece a convergência entre os indicadores de inadimplência para PJ e PF, com o número médio encerrando em 3,8% ,8% 16,1% do SFN 11,2% 50, 9,9% 52, Recursos Direcionados 50,7% 0,2% 47,8% -1,7% /PIB Variação do crédito em 12 meses 273, % 27% 23% 19% Concessões R$ Bilhões - Sazonalmente Ajustadas Média móvel trimestral Juros e Spread Spread 1 10% 0% -10% Cartão de - 29,0% 21, Fonte: Serasa Experian 4% Composição Recursos Direcionados 50,3% Recursos Livres 49,7% Julho 2017 Demanda por Média de 2008 = ,4% de de Giro Giro de Giro 1,2% de Giro Empresas Consumidores 3,8% 3% Nota de Página 02
4 RECURSOS DIRECIONADOS 10% 0% -10% Carteira de Direcionado Total Pessoa Jurídica Pessoa Física 6,0% -1,3% -7,9% 27, % 11% 10% 9% 8% Concessões - Recursos Direcionados Média móvel trimestral (R$ Bilhões) * Sazonalmente Ajustadas 15,1 11,7 Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 7% 10,2% 2,4% 2,0% 1,6% 1,2% 10,8% Composição 36,0% 19,2% 34,0% 2,0% 0,8% 9,1% 8,9% 8,7% 8, 8,3% 8,1% ICC 8,9% 7,9% Correspondendo a 50,3% do total de crédito do SFN, a carteira de crédito com recursos direcionados (RD) mostrou recuos de 0,4% na margem e de 1,3% em 12 meses (ante -0,9% em junho). Avaliandose o segmento por tipo de tomador, destacou-se a queda mais intensa das operações com PJ na margem (-0,6%), refletindo a contração da modalidade (34,0% dos RD). Para PF em RD, observou-se relativa retração de 0,1% na margem, resultado da queda da modalidade crédito rural PF. Em 12 meses, observou-se crescimento de 6,0% (ante 6,4% em junho). A média móvel trimestral das concessões totais, ajustadas sazonalmente, das modalidades com RD apontou retração de 4,3% na margem e recuo de 10,3% (ante -7,0% em junho). Na abertura, o ritmo da média dos novos empréstimos para PJ destacou-se, mostrando quedas de 9, no mês e -24,6% (ante -14,6% em junho). Para PF, observou-se uma melhora pelo segundo mês (2,3% ante 1,3% em junho) e em termos anuais (4,1% ante 0,1% em junho). Recursos Direcionados Cartão de Após recuar em junho, a inadimplência total do segmento apontou de de Giro alta Giro (0,1 p.p.) para 2,0%. Contudo em 12 meses, houve alta de 0,6 p.p.. O indicador para a carteira PF destacou-se ao de Giro mostrar alta de 0,2 p.p. na margem para 2,1%. Em 12 meses, a carteira PJ tem um aumento mais expressivo do índice (0,8 p.p. ) para 1,9%. Finalmente, a taxa de juros para as operações com RD permaneceu estável na margem e fechou em 10,2%. Desde o início do afrouxamento monetário (out/16), o segmento apresentou um recuo de 0,7 p.p.. Em 12 meses houve baixa de 1,3 p.p.. A taxa média para as modalidades PF em RD situou-se em 9,0%, com retrações de 0,2 p.p. na margem e de 1,7 p.p. em 12 meses. Para PJ observou-se acréscimo de 0,1 p.p no mês e uma queda de 0,7 p.p. ante o mesmo período do ano anterior, finalizando em 11,8%. Apesar da evolução crescente, em julho observou-se recuo de 0,1 p.p. do Indicador de Custo do (ICC) que representa a rentabilidade das operações remanescentes das carteiras para 8,9%. Nota de Página 03
5 % % 0% 30% % 0% - -10% ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -50,0% PJ 17,1% R$ 485,1 Carteira de 11,4% R$ 540,6 13,8% R$ 615,1 R$ 587,8-4,4% R$ 524,3-10,8% Valores Nominais - R$ Bilhões PF 34% 24% 14% Carteira de (%) 4% 6,6% PF 29,2% R$ 103,3 Carteira de R$ 131,8 27,6% R$ 145,4 R$ 157,1 R$ 165,9 10,3% 8,0% 5,6% Valores Nominais - R$ Bilhões 2 24% 23% 22% 21% Composição Finan. Investimento Total Direcionados à à PF PF Total Total SFN SFN 34,7% para para PF PF Total Total 18,1% SFN SFN 94,8% Participações Total Direcionados 36,0% Finan. Agroindustrial 2,4% 2,8% de giro Julho , Participação Em relação ao total de Recursos Direcionados PF R$ 321,5 Média móvel seis meses - R$ Milhões 358, ,4% 19% jul/ ,7% Consultas Prévias Acumuladas em 12 meses R$ 271,1-15,7% -18,0% R$ 159,2-21,4% R$ 125,1 R$ 102,6-41,3% Consultas Prévias - R$ Bilhões Média móvel seis meses - R$ Milhões 282,7 140 Carteira e Concessões O total das operações do para PJ 34,1% do total de crédito com RD do SFN fechou o mês de julho em R$ 524,3 bilhões. Em termos anuais, a carteira ainda registra forte queda 10,8%, no mesmo período do ano anterior o ritmo observado era de 4,4%. Considerado como um termômetro para medir a demanda do empresariado por novos investimentos, o indicador de consultas prévias acumuladas em 12 meses do banco caiu 18,0%, para R$ 102,6 bilhões em julho. Todavia, o ritmo de queda é menos intenso do que o observado em jul/16 (-21,4%). A carteira de crédito imobiliária para PF encerrou o mês em R$ 555,2 bilhões. Com isto, observou-se um crescimento de 0,7% na margem e de 6,6%. Com este comportamento mais favorável dos últimos meses a modalidade aumenta sua participação no segmento total de RD, em julho verificou-se um avanço de 35,7% para 36,0%. No mesmo sentido, a média móvel semestral das concessões por dia útil apresentou um aumento de 4,9% na margem e de 8,2% (ante 6,4% em junho). O crédito rural 10,8% do total de crédito com RD do SFN apresentou uma queda de 2,8% na margem. Em termos anuais, verificou-se uma desaceleração do ritmo de crescimento e a linha fechou com alta de 5,6% (ante 7,1% em junho e 8,0% em jul/16). Com isto, a representatividade da carteira no total de RD com PF caiu de 22,0% em para 21,4% na margem. Apesar deste movimento desfavorável do estoque da linha, a média móvel semestral das concessões por dia útil mostrou alta de 2,8% na margem e de 7,0% em 12 meses. Nota de Página 04
6 e A taxa de juros total dos empréstimos com a linha terminou o mês de julho em 11,9% (com aumento de 0,1 p.p. no mês e recuo de 0,7 p.p. em 12 meses). Com representatividade de 94,3%, a taxa do financiamento ao investimento mostra comportamento semelhante, com avanço de 0,3 p.p. no mês e queda de 0,7 p.p. em 12 meses para 12,2%. Em contraste, a taxa de inadimplência total terminou o mês em 1,9%, configurando forte decréscimo (0,1 p.p.). Já a taxa de juros para a carteira de crédito imobiliário permaneceu estável na margem e fechou em 9,2%. Em 12 meses, observou-se uma retração de 2,1 p.p.. A taxa de inadimplência encerrou em 1,9%, mostrando avanços de 0,3 p.p. no mês e de 0,2 p.p. em 12 meses. Por fim, a taxa de juros para a linha de crédito rural voltada para pessoas físicas com recursos direcionados apresentaram uma forte retração na margem (0,6 p.p.) e situou-se em 8,1% em julho. Na comparação com o mesmo período do ano anterior verificou-se uma baixa de 0,3 p.p.. O indicador de inadimplência para a linha terminou em 2,9%, com alta de 0,2 p.p. na margem. Em 12 meses o comportamento ascendente foi mais intenso, com um alta de 0,9 p.p.. 16% 12% 8% 12, 2,3% 2,2% de de Giro Recursos de Giro 11, Giro Direcionados 2,1% 10, 2,0% de Giro 1,9% 1,9% 9, 9,2% 1,8% Cartão de 1,7% 8, 1,6% 7, 1, Financ. Investimento de Giro Financ. Agroindustrial 16,9% 4% 12,2% 8,1% 2,7% 2,2% 1,7% 1,2% 0,7% Financ. Investimento de Giro Financ. Agroindustrial 1,9% 1,8% 0,2% 1,0% 10% 9% 8% 8,1% 7% 6% 4% 3,0% 2,9% 2,6% 2,2% 1,8% 1,4% 1,0% Nota de Página 05
7 RECURSOS LIVRES Carteira de Livre 8% 3% 2,9% -2% -7% -2,1% -7, -12% Total Pessoa Jurídica Pessoa Física Composição 32,0% 9,4% 12,2% de Giro 19,8% de Giro 26,7% Cartão de de Giro Com participação de 49,7% no total de crédito do SFN, a carteira de crédito com recursos livres (RL) apresentou uma retração mais intensa, 0,7% no mês. Em 12 meses, o ritmo de queda foi de -2,1% em julho ante - 2,4% em junho. Na abertura, a carteira de PJ em RL foi responsável pelo desempenho negativo dos RL totais no mês ao apresentar uma dinâmica mais desfavorável (-2,1% na margem), fundamentalmente, por causa das reduções das modalidades de desconto de duplicatas e recebíveis (-12,1%) e de capital de giro (-1,) na margem. Já a carteira de PF em RL mostrou crescimentos de 0, na margem e de 2,9%. As modalidades cartão de crédito e crédito pessoal, principalmente a linha de crédito consignado, têm mostrado crescimentos mais fortes favorecendo a performance da carteira PF com RL Concessões - Recursos Livres Média móvel trimestral (R$ Bilhões) * Sazonalmente Ajustadas 246,9 144, , % 54% 50% 46% Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 46,6% 42% 6, 6,0% 5, 5,0% 4, 4,0% ICC para PF segue com a melhor dinâmica, mostrando altas de 1,4% no mês e de Recursos 11,6% em 12 meses. Este melhor comportamento de Giro Giro da média para PF 5,6% Direcionados também é resultado do aumento das concessões das modalidades de de Giro crédito consignado e de cartão de crédito. Cartão de Após configurar um forte recuo no mês anterior, a inadimplência do segmento com RL ficou Cartão estável de em 5,6%. No mesmo período do ano 40% 39% 38% 37% 36% 3 34% 33% 37,1% A média móvel trimestral das concessões totais das modalidades com RL apontou avanço de 1,0% na margem (ante 1,2% em junho). Em 12 meses, verificou-se aumento de 5,2% da média (ante 4, em junho). A média anterior o indicador era de 5,7%. Para PJ verifica-se aumentos de 0,2 p.p. no mês e de 0,3 p.p. em 12 meses para 5,. Esta tendência de alta do índice para PJ reflete os avanços para as modalidades de capital de giro e desconto de duplicatas. Por fim, a taxa de juros dos RL fechou o mês em 46,6% e mostrou um forte acréscimo de 0,4 p.p., este foi o primeiro movimento de alta desde o mês de março. Desde o início do afrouxamento monetário a taxa perdeu 7,6 p.p.. A taxa dos RL com PF (63,8% ) fechou com uma alta de 0,4 p.p. no mês. de Giro Nota de Página 06
8 , 0% 15, 0% 10, 0% 5,0 % 0,0 % -5,0% -10,0% -15,0% 21% 17% 13% 9% Carteira de 1% Consignado pessoal total 76% 73% 71% 68% Consignado Participação no total de 74,6% Média móvel seis meses - R$ Milhões , Carteira e Concessões A representatividade da modalidade de crédito pessoal no total de crédito com RL vem se elevando, terminando o mês de julho em 26,7% (ante os 26,4% em junho). A linha de crédito consignado, que corresponde por 74,6% do total desta modalidade, é responsável por esta dinâmica mais favorável do crédito pessoal. Em julho, verificou-se avanços de 0,6% na margem e de 6,6% para o crédito consignado, com um aumento mais intenso do crédito para os beneficiários do INSS (1,1% no mês e de 14,3% ). A média móvel semestral das concessões por dia útil do crédito consignado mostra tendência de recuperação desde fev/17. No mês foram registradas significativas altas de 2,9% na margem e de 32,0% em 12 meses. de Giro 13,4% R$ 344,5 Carteira de 4,8% R$ 361,1 2, R$ 370,0-7,9% R$ 340,6-8,0% R$ 313,5 Valores Nominais - R$ Bilhões PF jul/15 R$ 31,9 R$ 12,7 Carteira Valores nominais - R$ Bilhões R$ 115,0 < 365 dias > 365 dias Teto Rotativo 80,9% 5,6% Rotativo Parcelado À vista 13, Julho , Média móvel seis meses - R$ Milhões ,0 400 Média móvel seis meses - R$ Bilhões A carteira de capital de giro 19,8% dos RL do SFN ainda reflete os fortes efeitos da fragilidade financeira das empresas. Em 12 meses, verifica-se forte queda de 8,4%. No mesmo período do ano anterior, o recuo era de 10,4%. A média móvel semestral das concessões para a modalidade confirma a tendência declinante da carteira. No mês, a retração foi de 3,0% e em 12 meses de 20,. A média dos novos empréstimos da linha de maior participação da modalidade (prazo >365 dias com 80,9% do total em julho) apresenta declínio de 2,4% na margem e uma relativa alta de 0,9%. Contudo a segunda linha (<365 dias com 13, do total) mostrou forte queda (-5,3% no mês e -38,4% ). Por fim, o montante da carteira de cartão de crédito para PF 12,2% do total dos RL do SFN encerrou julho com um crescimento anual de 9,6% (ante 7,7% em jul/16). A linha à vista mostra alta de 12,8% (ante 10,6% em junho). O melhor desempenho da carteira é observado na média dos novos empréstimos, que aponta uma tendência ascendente, com acréscimos de 1,8% no mês e de 13,7% em 12 meses. 4,0 4,0 jul/16 R$ 38,1 R$ 11,6 R$ 119,6 3,5 3,0 jul/17 R$ 34,3 R$ 16,4 R$ 134,8 2,5 Nota de Página 07
9 e Em julho, a modalidade crédito pessoal sem consignação apresentou uma alta de 1,8% na margem e terminou em 50,4%. Entretanto, na comparação com o mesmo mês de 2016, observou-se uma redução de 3,4 p.p.. Já a taxa para o crédito consignado permaneceu estável em 27,4%. Em termos anuais, a taxa teve um recuo de 1,9 p.p.. Quanto à inadimplência, nota-se uma acomodação em 3, para o crédito pessoal total, com o indicador não apresentando variação pelo terceiro mês consecutivo. Porém, ao se comparar com o mesmo período de 2016, houve uma queda de 0,3 p.p.. Já para o consignado, observou-se um ligeiro aumento de 0,1 p.p. na margem, com o índice terminando em 2,4%. Em 12 meses, nota-se um recuo de 0,4 p.p.. 60% 50,4% 50% 40% 30% 27,4% Consignado 4% 3,7% 3% 2,4% 2% Consignado Para a linha de capital de giro, a taxa de juros mostrou uma elevação de 0,5 p.p. na margem para 21,2%. Apesar deste movimento, a tendência é de queda e em 12 meses este recuo foi de 5,4 p.p.. Por outro lado, a inadimplência ainda mostra-se elevada (6,7%). Na margem o indicador teve alta de 0,1 p.p. e em 12 meses de 1,0 p.p.. Esses números traduzem a ainda delicada situação do setor empresarial brasileiro, que apresenta um significativo nível de endividamento e baixa geração de receitas. A taxa de juros média para o cartão de crédito configurou uma queda na margem (2,3 p.p.) e fechou julho em 89,4%. Este movimento segue refletindo as mudanças regulatórias na modalidade rotativa. Nesse sentido, observam-se recuo de 29,5 p.p. em 12 meses. Quanto à inadimplência da linha, esta ainda se mostra relativamente elevada, terminando julho em 7,4%, observando-se recuos de 0,1 p.p. na margem e de 1,0 p.p. em 12 meses. de Giro 31% 27% 23% 19% Recursos Direcionados 1 PF 130% 8% 7% 6% 21,2% Cartão de 4% 3% de de Giro Giro de Giro de Giro 8, 6,7% 110% 8,0% 90% 70% 89,4% 7, 7,0% 6, 7,4% 50% 6,0% Nota de Página 08
10 ,0 % 4,0 % 2,0 % 0,0 % -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -12,0% -14,0% -16,0% 20, 0% 15, 0% 10, 0% 5,0 % 0,0 % -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% PF 3,2% R$ 193,9 R$ 185,3 Renegociado PF ACC Carteira de -4, -7,7% R$ 171,0 Valores Nominais - R$ Bilhões -3,2% R$ 147,8 R$ 143,0-13,6% 11,6% R$ 24,3 R$ 22,8 Carteira de -6,0% R$ 25,2 Valores Nominais - R$ Bilhões 10,6% 18,3% R$ 29,9 R$ 30,7 USD 20,1-18,9% USD 23,0 Carteira de 14,9% USD 19,1 USD 21,0 2,9% Valores Nominais - US$ Bilhões -17,0% 9,8% USD 18,5-11,8% 30,0% Média móvel seis meses - R$ Milhões ,0% ,0% 15,0% ,0% 130 5,0% Média móvel seis meses - R$ Milhões 338,0 0,0% 110-5,0% 99,6-10,0% Média móvel seis meses - US$ Milhões 115,9 80 Carteira e Concessões A modalidade de financiamento de veículos (9,4% dos RL totais do SFN) prosseguiu mostrando tendência de recuperação. Em julho, apesar do terreno negativo, o ritmo de queda foi de -3,2% ante -13,6% em jul/16. Este desempenho mais favorável é visível na média semestral destas operações, que mostra uma evolução positiva desde meados de 2016, com aumentos de 1,9% em julho e de 25,0% em 12 meses (ante 22,9% em junho). Após atingir um patamar de alta de 21,4% em 2016, a carteira de crédito renegociado para PF vem desacelerando durante o ano e terminou o mês de julho em 2,9% (ante 4,9% em junho e 18,3% em jul/16). O mesmo comportamento é observado na média semestral dos novos empréstimos por dia útil, que fechou o mês com retrações de 2, no mês e 15,9%. Em julho, o saldo das operações em ACC mostrou recuo de 0,3% em termos nominais e recuou 1,2% em dólar. Em linha com o desempenho favorável das exportações acumuladas em 12 meses em julho (com expansão de 1,2% na margem e de 11,0% ) que totalizaram US$ 205,1 bilhões, verificou-se um tímido aumento da média semestral das concessões por dia útil com alta no mês de 2,9% e uma diminuição do ritmo anual de queda (-14,9% ante -15,7% em junho). Nota de Página 09
11 e PF Com tendência decrescente desde fev/17 a taxa de juros da linha de crédito voltada para a aquisição de veículos terminou o mês de julho em 23,8%, com recuos de 0,2 p.p. na margem e de 2,2 p.p. na comparação com o mesmo período do ano anterior. A inadimplência se mostra em níveis relativamente baixos quando comparada ao passado recente. Encerrando em 4,2%, houve recuos de 0,2 p.p. no mês e 0,4 p.p. em 12 meses. 28% 26% 24% 22% 23,8% 6% 4% 4,2% Considerada uma modalidade com natureza de risco maior, a taxa de juros para a linha de crédito renegociado prosseguiu com tendência ascendente em julho e configurou elevações de 0,1 p.p. e de 6,9 p.p. em 12 meses para 62,0%. A taxa de inadimplência da linha, por sua vez, apontou uma queda de 0,2 p.p. na margem e um aumento de 0,6 p.p. em 12 meses, situando-se em 17,9% em julho. Para a linha de crédito ACC, voltadas para a exportação, a taxa média ficou em 3,, com forte retração na margem (0,7 p.p). Em 12 meses a baixa foi de 0,4 p.p. Após três meses com comportamento descendente, a inadimplência apresentou uma expressiva alta na margem (0,7 p.p.) e fechou o mês em 1,6% (ante 1,2% em jul/16). Renegociado PF 64% 59% 54% 49% 44% 39% Recursos Direcionados 34% jul/13 jul/14 jul/15 jul/16 jul/17 ACC 3% 21% 62,0% 19% 18% Cartão de 17% 16% de de Giro Giro de Giro de Giro 17,9% 1 1,6% 1,4% 1,6% 4% 3% 3, 1,2% 1,0% 0,8% 2% 0,6% Nota de Página 10
12 PRINCIPAIS INDICADORES Carteira de (R$ bilhões) Concessão de por dia útil (R$ bilhões) (% da Carteira) jul/17 jun/17 Var. mês jul/16 Var. 12 m Part. (%)* jul/17 jun/17 Var. mês jul/16 Var. 12 m jul/17 jun/17 Var. mês jul/16 Var. 12 m Total 3.061, ,7-0,6% 3.116,1-1,7% 12,26 14,03-12,6% 11,96 2, 3,8% 3,7% 0,07 3,6% 0,24 Total PF 1.598, ,2 0,2% 1.530,7 4,4% 52,2% 7,38 7,67-3,7% 6,68 10, 4,0% 3,9% 0,09 4,1% -0,15 Recursos Livres 822,3 818,2 0, 798,8 2,9% 26,9% 6,72 6,79-1,2% 6,03 11,4% 5,7% 5,8% -0,10 6,2% -0,50 Cheque especial 24,6 24,7-0,3% 25,5-3, 3,0% 1,41 1,45-3,4% 1,37 2,7% 6,7% 7,0% -0,30 7, -0,80 Consignado 302,4 300,8 0,6% 283,7 6,6% 36,8% 0,60 0,68-11,0% 0,50 20,8% 2,4% 2, -0,10 2,8% -0,40 143,0 142,8 0,2% 147,8-3,2% 17,4% 0,34 0,33 1,8% 0,28 21,8% 4,2% 4,4% -0,20 4,6% -0,40 crédito 185,5 181,8 2,0% 169,3 9,6% 22,6% 3,95 3,85 2, 3,47 13,9% 7,4% 7, -0,10 8,4% -1,00 Recursos Direcionados 776,0 776,9-0,1% 731,8 6,0% 25,3% 0,66 0,87-23,8% 0,65 2,4% 2,1% 1,9% 0,20 1,8% 0,30 rural 165,9 170,7-2,8% 157,1 5,6% 21,4% 0,22 0,41-44,6% 0,24-6,9% 2,9% 2,7% 0,20 2,0% 0,90 Financiamento imobiliário 555,2 551,5 0,7% 521,0 6,6% 71, 0,37 0,38-3, 0,33 12,2% 1,9% 1,6% 0,30 1,7% 0,20 Total PJ 1.463, ,6-1,4% 1.585,4-7,7% 47,8% 4,88 6,36-23,3% 5,28-7,6% 3,6% 3,6% 0,04 3,1% 0,59 Recursos Livres 698,5 713,8-2,1% 755,3-7, 22,8% 4,43 5,68-21,9% 4,57-2,9% 5, 5,3% 0,20 5,2% 0,30 de giro 301,0 305,6-1, 328,6-8,4% 43,1% 0,47 0,70-32,9% 0,63-25,1% 6,7% 6,6% 0,10 5,7% 1,00 Conta garantida 28,9 29,3-1,2% 36,6-21,0% 4,1% 0,68 0,69-2,0% 0,89-24,1% 2,7% 2,9% -0,20 3,6% -0,90 Aquisição de bens 21,6 21,7-0,1% 22,4-3,3% 3,1% 0,06 0,06-4,9% 0,05 5,7% 3, 3,7% -0,16 5,0% -1,50 ACC 58,0 58,2-0,3% 68,0-14,7% 8,3% 0,34 0,36-6,4% 0,38-11,1% 1,6% 0,9% 0,70 1,2% 0,40 Financiamento às exportações 91,4 91,7-0,3% 95,2-4,0% 13,1% 0,06 0,46-86,6% 0,08-17, 0,7% 0,8% -0,10 0,8% -0,10 Recursos Direcionados 764,9 769,7-0,6% 830,2-7,9% 25,0% 0,44 0,69-35, 0,71-37,9% 1,9% 2,0% -0,10 1,1% 0,80 rural 81,4 82,3-1,1% 76,9 5,8% 10,6% 0,12 0,40-69,0% 0,20-36, 0,8% 0,8% 0,00 0,8% 0,00 Financiamento imobiliário 66,1 67,0-1,3% 72,5-8,7% 8,6% 0,04 0,04-4,2% 0,09-58,8% 3,9% 3,0% 0,90 1,3% 2,60 524,3 527,2-0,6% 587,8-10,8% 68, 0,23 0,20 15,0% 0,34-33,1% 1,9% 2,0% -0,10 1,1% 0,80 *Participações dos totais das carteiras por cliente (PF e PJ) e por categoria (Livres e Direcionados) em relação ao total do SFN. Participações dos produtos em relação aos totais das carteiras por categoria (Livres e Direcionados). Nota de Página 11
13 PROJEÇÕES DO CRÉDITO V a riá v e is d o S e to r B a n c á rio E fe tiv o P ro je ç õ e s ju l/ O p e r a ç õ e s d e C r é d it o d a C a r t e ir a T o t a l d o S F N 6,7 % - 3,5 % - 1,7 % 0,8 % R e c u r s o s L iv r e s 3,8 % - 5,0 % - 2,1 % 0,4 % R e c u r s o s D ir e c io n a d o s 9,8 % - 2,1 % - 1,3 % 1,3 % O p e r a ç õ e s d e C r é d it o p a r a P e s s o a s F ís ic a s 7,0 % 3,2 % 4,4 % 6,2 % R e c u r s o s L iv r e s 2,7 % 0,4 % 2,9 % 4,1 % R e c u r s o s D ir e c io n a d o s 1 2,3 % 6,3 % 6,0 % 8,5 % O p e r a ç õ e s d e C r é d it o p a r a P e s s o a s J u r íd ic a s 6,3 % - 9,5 % - 7,7 % - 4,6 % R e c u r s o s L iv r e s 4,9 % - 1 0,2 % - 7,5 % - 5,3 % R e c u r s o s D ir e c io n a d o s 7,8 % - 8,9 % - 7,9 % - 3,9 % Nota de Página 12
14 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)
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