Nota de Crédito. Setembro 2017 Fonte: BACEN Base: Julho de 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nota de Crédito. Setembro 2017 Fonte: BACEN Base: Julho de 2017"

Transcrição

1 Nota de Setembro 2017 Fonte: BACEN Base: Julho de 2017

2 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 Panorama Geral: Atividade Econômica e mercado de trabalho PIB 1/ Variação trimestral 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% 1/ Série com ajuste sazonal Fonte: IBGE 2/ Série com ajuste sazonal Fonte: IBGE I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II Produção Industrial Variação trimestral 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% Margem Operacional 9,3% 8,6% 17,8% 16,9% 3,9% 2/ 0,2% 0,8% 1º tri/2017 2º tri/2017 4,9% 16,1% Indústria* Serviços** Comércio Total 14,7% Elaboração: IEDI. *excluindo Petrobras e Vale. **Excluindo o setor de energia Desocupação Trimestre móvel 16% 14% 12% 10% 8% 6% Fonte: IBGE Indústria Utilização da capacidade 84% 82% 80% 78% 76% 74% 72% Fonte: FGV 4,9% Fonte: Valor Econômico - Balanços patrimoniais e demonstrações financeiras de 339 empresas 12,8% 74,7% Margem Líquida 3,0% 7,4% 4,2% 0,1% 1º tri/2017 2º tri/2017 0,9% 7,0% Indústria* Serviços** Comércio Total 4,3% O PIB do 2T17 apontou um crescimento de 0,2% na série livre de influências sazonais. Em tese, esse resultado reflete uma recuperação cíclica. Em 12 meses, o PIB acumulou uma retração de 1,4%. Pela ótica da oferta, a Agropecuária, que apresentou um forte crescimento no trimestre anterior (11,), fechou estável. Merece destaque o setor de Serviços com uma alta de 0,6%. Para a Indústria, o pequeno crescimento da Extrativa contrasta com a estagnação da de Transformação e a queda recorrente da de Construção. Já pela demanda, o fator positivo foi o consumo das famílias que, após nove trimestres consecutivos em queda, cresceu 1,4%. A expansão das exportações caiu de 5,2% para 0,. O indicador mais negativo refere-se aos investimentos, cuja taxa de participação no PIB foi reduzida em 4,3 p.p nos últimos dois anos. Os efeitos não recorrentes dos resgates das contas inativas do FGTS, que injetaram R$ 44,0 bilhões no mercado, contribuíram para a recuperação. Pela quarta vez consecutiva, a produção física industrial cresceu, e fechou julho com um avanço de 0,8% na margem ante 0,2% no mês anterior, na série dessazonalizada. Apesar da recuperação, a ociosidade registrada na indústria de transformação dificulta a reação mais vigorosa do investimento. O indicador de nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) calculado pela FGV indica que a indústria ainda mostra um nível elevado de ociosidade, alcançando em julho, o patamar de 74,7%, apenas 1,8 p.p acima do piso de dez/16. Ademais, como complicador, há indícios de que o quadro de recuperação da lucratividade e de redução das despesas financeiras das empresas industriais, verificado no primeiro trimestre, não se consolidou. O mercado de trabalho esboça alguma melhora, mesmo que ainda mantendo uma elevada taxa de desemprego, que atingiu 12,8% no trimestre encerrado em julho, ante 13,6% no terminado em abril e 11,6% em igual intervalo de A retração na margem repercute a recuperação da população ocupada, principalmente entre empregados sem carteira e trabalhadores por conta própria, categorias associadas aos segmentos mais informais de trabalho. Adicionalmente, a parcial recomposição dos salários impulsiona o consumo. Com a estabilização da inflação e a ausência de eventos não recorrentes, são razoáveis as chances de que a expansão do consumo seja moderada nos próximos meses. Finalmente, algumas modalidades do mercado de crédito começam a emitir sinais positivos. Este desempenho repercute notadamente o maior dinamismo observado no âmbito das pessoas físicas. Nota de Página 01

3 53, 0% 52, 0% 51, 0% 50, 0% 49, 0% 48, 0% 47, 0% 46, 0% 45, 0% 22, 0% 17, 0% 12, 0% 7,0 % 2,0 % -3,0% - Maior dinamismo das operações para PF Em julho, o total da carteira de crédito do SFN atingiu R$ bilhões, apresentando um recuo anual de 1,7% ante 1,6% registrado no mês imediatamente anterior. A relação crédito/pib declinou 0,4 p.p. para 47,8%. Na margem, após registrar elevação no mês de junho, verificou-se uma queda de 0,6%. Considerando-se as segmentações, a carteira com recursos livres (RL) apresentou uma baixa mais intensa no mês (-0,7%). Em termos anuais, o segmento RL total mostrou retração de 2,1%. Este comportamento refletiu a dinâmica desfavorável na margem das operações com pessoas jurídicas (PJ) em RL (-2,1%), fundamentalmente nas modalidades de desconto de duplicatas e recebíveis (- 12,1%) e de capital de giro (-1,). As operações com pessoas físicas (PF) em RL, por sua vez, tiveram crescimento de 0,. Já o crédito com recursos direcionados (RD) 50,3% do total de crédito do SFN apresentou quedas de 0,4% no mês e de 1,3%. Na abertura, carteira com PJ com RD também mostrou um recuo acentuado na margem (-0,6%), refletindo a contração das operações com recursos do (-0,6%). Para as operações de PF com RD observou-se uma retração mais moderada de 0,1% no mês. A média móvel trimestral das concessões totais dessazonalizadas sinalizou um aumento na margem de 1,0% e de 2,4% em relação a jun/16. Os números indicam o maior avanço no segmento PF, com crescimento consistente nas operações com recursos livres. A média para PF mostra aumentos de 1,2% na margem e de 10,6%. Na decomposição por fonte de recursos, esta tendência é mais evidente nos novos empréstimos de algumas modalidades com RL, como: cartão de crédito para PF, consignado e veículos para PF. Já a média para PJ, que começou a esboçar alguma melhora em mai/17, mostrou nova alta no mês 0,4%. Em 12 meses, o rimo de piora tem se tornado menos acentuado (-5,3% ante -7,1% em junho). O indicador de demanda por crédito (Serasa Experian) das empresas destacou-se ao apontar a primeira alta, após cinco meses de queda, fechando com um avanço de 1,2% no mês. Em linha com o melhor resultado das operações para as famílias, verificou-se uma alta de 11,4% (ante 7,3% em junho) para os consumidores. Finalmente, após cinco meses de quedas consecutivas, a taxa de juros média configurou um aumento de 0,2 p.p. na margem, terminando em 29,0%. Entretanto, em 12 meses, observa-se um recuo de 4,0 p.p.. No mesmo sentido, o spread médio interrompeu a trajetória de queda que vinha sendo observada desde março. Encerrando em 21,, observou-se um avanço de 0,5 p.p. na margem. Em 12 meses, por outro lado, nota-se uma queda de 1,6 p.p.. Em julho, permanece a convergência entre os indicadores de inadimplência para PJ e PF, com o número médio encerrando em 3,8% ,8% 16,1% do SFN 11,2% 50, 9,9% 52, Recursos Direcionados 50,7% 0,2% 47,8% -1,7% /PIB Variação do crédito em 12 meses 273, % 27% 23% 19% Concessões R$ Bilhões - Sazonalmente Ajustadas Média móvel trimestral Juros e Spread Spread 1 10% 0% -10% Cartão de - 29,0% 21, Fonte: Serasa Experian 4% Composição Recursos Direcionados 50,3% Recursos Livres 49,7% Julho 2017 Demanda por Média de 2008 = ,4% de de Giro Giro de Giro 1,2% de Giro Empresas Consumidores 3,8% 3% Nota de Página 02

4 RECURSOS DIRECIONADOS 10% 0% -10% Carteira de Direcionado Total Pessoa Jurídica Pessoa Física 6,0% -1,3% -7,9% 27, % 11% 10% 9% 8% Concessões - Recursos Direcionados Média móvel trimestral (R$ Bilhões) * Sazonalmente Ajustadas 15,1 11,7 Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 7% 10,2% 2,4% 2,0% 1,6% 1,2% 10,8% Composição 36,0% 19,2% 34,0% 2,0% 0,8% 9,1% 8,9% 8,7% 8, 8,3% 8,1% ICC 8,9% 7,9% Correspondendo a 50,3% do total de crédito do SFN, a carteira de crédito com recursos direcionados (RD) mostrou recuos de 0,4% na margem e de 1,3% em 12 meses (ante -0,9% em junho). Avaliandose o segmento por tipo de tomador, destacou-se a queda mais intensa das operações com PJ na margem (-0,6%), refletindo a contração da modalidade (34,0% dos RD). Para PF em RD, observou-se relativa retração de 0,1% na margem, resultado da queda da modalidade crédito rural PF. Em 12 meses, observou-se crescimento de 6,0% (ante 6,4% em junho). A média móvel trimestral das concessões totais, ajustadas sazonalmente, das modalidades com RD apontou retração de 4,3% na margem e recuo de 10,3% (ante -7,0% em junho). Na abertura, o ritmo da média dos novos empréstimos para PJ destacou-se, mostrando quedas de 9, no mês e -24,6% (ante -14,6% em junho). Para PF, observou-se uma melhora pelo segundo mês (2,3% ante 1,3% em junho) e em termos anuais (4,1% ante 0,1% em junho). Recursos Direcionados Cartão de Após recuar em junho, a inadimplência total do segmento apontou de de Giro alta Giro (0,1 p.p.) para 2,0%. Contudo em 12 meses, houve alta de 0,6 p.p.. O indicador para a carteira PF destacou-se ao de Giro mostrar alta de 0,2 p.p. na margem para 2,1%. Em 12 meses, a carteira PJ tem um aumento mais expressivo do índice (0,8 p.p. ) para 1,9%. Finalmente, a taxa de juros para as operações com RD permaneceu estável na margem e fechou em 10,2%. Desde o início do afrouxamento monetário (out/16), o segmento apresentou um recuo de 0,7 p.p.. Em 12 meses houve baixa de 1,3 p.p.. A taxa média para as modalidades PF em RD situou-se em 9,0%, com retrações de 0,2 p.p. na margem e de 1,7 p.p. em 12 meses. Para PJ observou-se acréscimo de 0,1 p.p no mês e uma queda de 0,7 p.p. ante o mesmo período do ano anterior, finalizando em 11,8%. Apesar da evolução crescente, em julho observou-se recuo de 0,1 p.p. do Indicador de Custo do (ICC) que representa a rentabilidade das operações remanescentes das carteiras para 8,9%. Nota de Página 03

5 % % 0% 30% % 0% - -10% ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -50,0% PJ 17,1% R$ 485,1 Carteira de 11,4% R$ 540,6 13,8% R$ 615,1 R$ 587,8-4,4% R$ 524,3-10,8% Valores Nominais - R$ Bilhões PF 34% 24% 14% Carteira de (%) 4% 6,6% PF 29,2% R$ 103,3 Carteira de R$ 131,8 27,6% R$ 145,4 R$ 157,1 R$ 165,9 10,3% 8,0% 5,6% Valores Nominais - R$ Bilhões 2 24% 23% 22% 21% Composição Finan. Investimento Total Direcionados à à PF PF Total Total SFN SFN 34,7% para para PF PF Total Total 18,1% SFN SFN 94,8% Participações Total Direcionados 36,0% Finan. Agroindustrial 2,4% 2,8% de giro Julho , Participação Em relação ao total de Recursos Direcionados PF R$ 321,5 Média móvel seis meses - R$ Milhões 358, ,4% 19% jul/ ,7% Consultas Prévias Acumuladas em 12 meses R$ 271,1-15,7% -18,0% R$ 159,2-21,4% R$ 125,1 R$ 102,6-41,3% Consultas Prévias - R$ Bilhões Média móvel seis meses - R$ Milhões 282,7 140 Carteira e Concessões O total das operações do para PJ 34,1% do total de crédito com RD do SFN fechou o mês de julho em R$ 524,3 bilhões. Em termos anuais, a carteira ainda registra forte queda 10,8%, no mesmo período do ano anterior o ritmo observado era de 4,4%. Considerado como um termômetro para medir a demanda do empresariado por novos investimentos, o indicador de consultas prévias acumuladas em 12 meses do banco caiu 18,0%, para R$ 102,6 bilhões em julho. Todavia, o ritmo de queda é menos intenso do que o observado em jul/16 (-21,4%). A carteira de crédito imobiliária para PF encerrou o mês em R$ 555,2 bilhões. Com isto, observou-se um crescimento de 0,7% na margem e de 6,6%. Com este comportamento mais favorável dos últimos meses a modalidade aumenta sua participação no segmento total de RD, em julho verificou-se um avanço de 35,7% para 36,0%. No mesmo sentido, a média móvel semestral das concessões por dia útil apresentou um aumento de 4,9% na margem e de 8,2% (ante 6,4% em junho). O crédito rural 10,8% do total de crédito com RD do SFN apresentou uma queda de 2,8% na margem. Em termos anuais, verificou-se uma desaceleração do ritmo de crescimento e a linha fechou com alta de 5,6% (ante 7,1% em junho e 8,0% em jul/16). Com isto, a representatividade da carteira no total de RD com PF caiu de 22,0% em para 21,4% na margem. Apesar deste movimento desfavorável do estoque da linha, a média móvel semestral das concessões por dia útil mostrou alta de 2,8% na margem e de 7,0% em 12 meses. Nota de Página 04

6 e A taxa de juros total dos empréstimos com a linha terminou o mês de julho em 11,9% (com aumento de 0,1 p.p. no mês e recuo de 0,7 p.p. em 12 meses). Com representatividade de 94,3%, a taxa do financiamento ao investimento mostra comportamento semelhante, com avanço de 0,3 p.p. no mês e queda de 0,7 p.p. em 12 meses para 12,2%. Em contraste, a taxa de inadimplência total terminou o mês em 1,9%, configurando forte decréscimo (0,1 p.p.). Já a taxa de juros para a carteira de crédito imobiliário permaneceu estável na margem e fechou em 9,2%. Em 12 meses, observou-se uma retração de 2,1 p.p.. A taxa de inadimplência encerrou em 1,9%, mostrando avanços de 0,3 p.p. no mês e de 0,2 p.p. em 12 meses. Por fim, a taxa de juros para a linha de crédito rural voltada para pessoas físicas com recursos direcionados apresentaram uma forte retração na margem (0,6 p.p.) e situou-se em 8,1% em julho. Na comparação com o mesmo período do ano anterior verificou-se uma baixa de 0,3 p.p.. O indicador de inadimplência para a linha terminou em 2,9%, com alta de 0,2 p.p. na margem. Em 12 meses o comportamento ascendente foi mais intenso, com um alta de 0,9 p.p.. 16% 12% 8% 12, 2,3% 2,2% de de Giro Recursos de Giro 11, Giro Direcionados 2,1% 10, 2,0% de Giro 1,9% 1,9% 9, 9,2% 1,8% Cartão de 1,7% 8, 1,6% 7, 1, Financ. Investimento de Giro Financ. Agroindustrial 16,9% 4% 12,2% 8,1% 2,7% 2,2% 1,7% 1,2% 0,7% Financ. Investimento de Giro Financ. Agroindustrial 1,9% 1,8% 0,2% 1,0% 10% 9% 8% 8,1% 7% 6% 4% 3,0% 2,9% 2,6% 2,2% 1,8% 1,4% 1,0% Nota de Página 05

7 RECURSOS LIVRES Carteira de Livre 8% 3% 2,9% -2% -7% -2,1% -7, -12% Total Pessoa Jurídica Pessoa Física Composição 32,0% 9,4% 12,2% de Giro 19,8% de Giro 26,7% Cartão de de Giro Com participação de 49,7% no total de crédito do SFN, a carteira de crédito com recursos livres (RL) apresentou uma retração mais intensa, 0,7% no mês. Em 12 meses, o ritmo de queda foi de -2,1% em julho ante - 2,4% em junho. Na abertura, a carteira de PJ em RL foi responsável pelo desempenho negativo dos RL totais no mês ao apresentar uma dinâmica mais desfavorável (-2,1% na margem), fundamentalmente, por causa das reduções das modalidades de desconto de duplicatas e recebíveis (-12,1%) e de capital de giro (-1,) na margem. Já a carteira de PF em RL mostrou crescimentos de 0, na margem e de 2,9%. As modalidades cartão de crédito e crédito pessoal, principalmente a linha de crédito consignado, têm mostrado crescimentos mais fortes favorecendo a performance da carteira PF com RL Concessões - Recursos Livres Média móvel trimestral (R$ Bilhões) * Sazonalmente Ajustadas 246,9 144, , % 54% 50% 46% Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 46,6% 42% 6, 6,0% 5, 5,0% 4, 4,0% ICC para PF segue com a melhor dinâmica, mostrando altas de 1,4% no mês e de Recursos 11,6% em 12 meses. Este melhor comportamento de Giro Giro da média para PF 5,6% Direcionados também é resultado do aumento das concessões das modalidades de de Giro crédito consignado e de cartão de crédito. Cartão de Após configurar um forte recuo no mês anterior, a inadimplência do segmento com RL ficou Cartão estável de em 5,6%. No mesmo período do ano 40% 39% 38% 37% 36% 3 34% 33% 37,1% A média móvel trimestral das concessões totais das modalidades com RL apontou avanço de 1,0% na margem (ante 1,2% em junho). Em 12 meses, verificou-se aumento de 5,2% da média (ante 4, em junho). A média anterior o indicador era de 5,7%. Para PJ verifica-se aumentos de 0,2 p.p. no mês e de 0,3 p.p. em 12 meses para 5,. Esta tendência de alta do índice para PJ reflete os avanços para as modalidades de capital de giro e desconto de duplicatas. Por fim, a taxa de juros dos RL fechou o mês em 46,6% e mostrou um forte acréscimo de 0,4 p.p., este foi o primeiro movimento de alta desde o mês de março. Desde o início do afrouxamento monetário a taxa perdeu 7,6 p.p.. A taxa dos RL com PF (63,8% ) fechou com uma alta de 0,4 p.p. no mês. de Giro Nota de Página 06

8 , 0% 15, 0% 10, 0% 5,0 % 0,0 % -5,0% -10,0% -15,0% 21% 17% 13% 9% Carteira de 1% Consignado pessoal total 76% 73% 71% 68% Consignado Participação no total de 74,6% Média móvel seis meses - R$ Milhões , Carteira e Concessões A representatividade da modalidade de crédito pessoal no total de crédito com RL vem se elevando, terminando o mês de julho em 26,7% (ante os 26,4% em junho). A linha de crédito consignado, que corresponde por 74,6% do total desta modalidade, é responsável por esta dinâmica mais favorável do crédito pessoal. Em julho, verificou-se avanços de 0,6% na margem e de 6,6% para o crédito consignado, com um aumento mais intenso do crédito para os beneficiários do INSS (1,1% no mês e de 14,3% ). A média móvel semestral das concessões por dia útil do crédito consignado mostra tendência de recuperação desde fev/17. No mês foram registradas significativas altas de 2,9% na margem e de 32,0% em 12 meses. de Giro 13,4% R$ 344,5 Carteira de 4,8% R$ 361,1 2, R$ 370,0-7,9% R$ 340,6-8,0% R$ 313,5 Valores Nominais - R$ Bilhões PF jul/15 R$ 31,9 R$ 12,7 Carteira Valores nominais - R$ Bilhões R$ 115,0 < 365 dias > 365 dias Teto Rotativo 80,9% 5,6% Rotativo Parcelado À vista 13, Julho , Média móvel seis meses - R$ Milhões ,0 400 Média móvel seis meses - R$ Bilhões A carteira de capital de giro 19,8% dos RL do SFN ainda reflete os fortes efeitos da fragilidade financeira das empresas. Em 12 meses, verifica-se forte queda de 8,4%. No mesmo período do ano anterior, o recuo era de 10,4%. A média móvel semestral das concessões para a modalidade confirma a tendência declinante da carteira. No mês, a retração foi de 3,0% e em 12 meses de 20,. A média dos novos empréstimos da linha de maior participação da modalidade (prazo >365 dias com 80,9% do total em julho) apresenta declínio de 2,4% na margem e uma relativa alta de 0,9%. Contudo a segunda linha (<365 dias com 13, do total) mostrou forte queda (-5,3% no mês e -38,4% ). Por fim, o montante da carteira de cartão de crédito para PF 12,2% do total dos RL do SFN encerrou julho com um crescimento anual de 9,6% (ante 7,7% em jul/16). A linha à vista mostra alta de 12,8% (ante 10,6% em junho). O melhor desempenho da carteira é observado na média dos novos empréstimos, que aponta uma tendência ascendente, com acréscimos de 1,8% no mês e de 13,7% em 12 meses. 4,0 4,0 jul/16 R$ 38,1 R$ 11,6 R$ 119,6 3,5 3,0 jul/17 R$ 34,3 R$ 16,4 R$ 134,8 2,5 Nota de Página 07

9 e Em julho, a modalidade crédito pessoal sem consignação apresentou uma alta de 1,8% na margem e terminou em 50,4%. Entretanto, na comparação com o mesmo mês de 2016, observou-se uma redução de 3,4 p.p.. Já a taxa para o crédito consignado permaneceu estável em 27,4%. Em termos anuais, a taxa teve um recuo de 1,9 p.p.. Quanto à inadimplência, nota-se uma acomodação em 3, para o crédito pessoal total, com o indicador não apresentando variação pelo terceiro mês consecutivo. Porém, ao se comparar com o mesmo período de 2016, houve uma queda de 0,3 p.p.. Já para o consignado, observou-se um ligeiro aumento de 0,1 p.p. na margem, com o índice terminando em 2,4%. Em 12 meses, nota-se um recuo de 0,4 p.p.. 60% 50,4% 50% 40% 30% 27,4% Consignado 4% 3,7% 3% 2,4% 2% Consignado Para a linha de capital de giro, a taxa de juros mostrou uma elevação de 0,5 p.p. na margem para 21,2%. Apesar deste movimento, a tendência é de queda e em 12 meses este recuo foi de 5,4 p.p.. Por outro lado, a inadimplência ainda mostra-se elevada (6,7%). Na margem o indicador teve alta de 0,1 p.p. e em 12 meses de 1,0 p.p.. Esses números traduzem a ainda delicada situação do setor empresarial brasileiro, que apresenta um significativo nível de endividamento e baixa geração de receitas. A taxa de juros média para o cartão de crédito configurou uma queda na margem (2,3 p.p.) e fechou julho em 89,4%. Este movimento segue refletindo as mudanças regulatórias na modalidade rotativa. Nesse sentido, observam-se recuo de 29,5 p.p. em 12 meses. Quanto à inadimplência da linha, esta ainda se mostra relativamente elevada, terminando julho em 7,4%, observando-se recuos de 0,1 p.p. na margem e de 1,0 p.p. em 12 meses. de Giro 31% 27% 23% 19% Recursos Direcionados 1 PF 130% 8% 7% 6% 21,2% Cartão de 4% 3% de de Giro Giro de Giro de Giro 8, 6,7% 110% 8,0% 90% 70% 89,4% 7, 7,0% 6, 7,4% 50% 6,0% Nota de Página 08

10 ,0 % 4,0 % 2,0 % 0,0 % -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -12,0% -14,0% -16,0% 20, 0% 15, 0% 10, 0% 5,0 % 0,0 % -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% PF 3,2% R$ 193,9 R$ 185,3 Renegociado PF ACC Carteira de -4, -7,7% R$ 171,0 Valores Nominais - R$ Bilhões -3,2% R$ 147,8 R$ 143,0-13,6% 11,6% R$ 24,3 R$ 22,8 Carteira de -6,0% R$ 25,2 Valores Nominais - R$ Bilhões 10,6% 18,3% R$ 29,9 R$ 30,7 USD 20,1-18,9% USD 23,0 Carteira de 14,9% USD 19,1 USD 21,0 2,9% Valores Nominais - US$ Bilhões -17,0% 9,8% USD 18,5-11,8% 30,0% Média móvel seis meses - R$ Milhões ,0% ,0% 15,0% ,0% 130 5,0% Média móvel seis meses - R$ Milhões 338,0 0,0% 110-5,0% 99,6-10,0% Média móvel seis meses - US$ Milhões 115,9 80 Carteira e Concessões A modalidade de financiamento de veículos (9,4% dos RL totais do SFN) prosseguiu mostrando tendência de recuperação. Em julho, apesar do terreno negativo, o ritmo de queda foi de -3,2% ante -13,6% em jul/16. Este desempenho mais favorável é visível na média semestral destas operações, que mostra uma evolução positiva desde meados de 2016, com aumentos de 1,9% em julho e de 25,0% em 12 meses (ante 22,9% em junho). Após atingir um patamar de alta de 21,4% em 2016, a carteira de crédito renegociado para PF vem desacelerando durante o ano e terminou o mês de julho em 2,9% (ante 4,9% em junho e 18,3% em jul/16). O mesmo comportamento é observado na média semestral dos novos empréstimos por dia útil, que fechou o mês com retrações de 2, no mês e 15,9%. Em julho, o saldo das operações em ACC mostrou recuo de 0,3% em termos nominais e recuou 1,2% em dólar. Em linha com o desempenho favorável das exportações acumuladas em 12 meses em julho (com expansão de 1,2% na margem e de 11,0% ) que totalizaram US$ 205,1 bilhões, verificou-se um tímido aumento da média semestral das concessões por dia útil com alta no mês de 2,9% e uma diminuição do ritmo anual de queda (-14,9% ante -15,7% em junho). Nota de Página 09

11 e PF Com tendência decrescente desde fev/17 a taxa de juros da linha de crédito voltada para a aquisição de veículos terminou o mês de julho em 23,8%, com recuos de 0,2 p.p. na margem e de 2,2 p.p. na comparação com o mesmo período do ano anterior. A inadimplência se mostra em níveis relativamente baixos quando comparada ao passado recente. Encerrando em 4,2%, houve recuos de 0,2 p.p. no mês e 0,4 p.p. em 12 meses. 28% 26% 24% 22% 23,8% 6% 4% 4,2% Considerada uma modalidade com natureza de risco maior, a taxa de juros para a linha de crédito renegociado prosseguiu com tendência ascendente em julho e configurou elevações de 0,1 p.p. e de 6,9 p.p. em 12 meses para 62,0%. A taxa de inadimplência da linha, por sua vez, apontou uma queda de 0,2 p.p. na margem e um aumento de 0,6 p.p. em 12 meses, situando-se em 17,9% em julho. Para a linha de crédito ACC, voltadas para a exportação, a taxa média ficou em 3,, com forte retração na margem (0,7 p.p). Em 12 meses a baixa foi de 0,4 p.p. Após três meses com comportamento descendente, a inadimplência apresentou uma expressiva alta na margem (0,7 p.p.) e fechou o mês em 1,6% (ante 1,2% em jul/16). Renegociado PF 64% 59% 54% 49% 44% 39% Recursos Direcionados 34% jul/13 jul/14 jul/15 jul/16 jul/17 ACC 3% 21% 62,0% 19% 18% Cartão de 17% 16% de de Giro Giro de Giro de Giro 17,9% 1 1,6% 1,4% 1,6% 4% 3% 3, 1,2% 1,0% 0,8% 2% 0,6% Nota de Página 10

12 PRINCIPAIS INDICADORES Carteira de (R$ bilhões) Concessão de por dia útil (R$ bilhões) (% da Carteira) jul/17 jun/17 Var. mês jul/16 Var. 12 m Part. (%)* jul/17 jun/17 Var. mês jul/16 Var. 12 m jul/17 jun/17 Var. mês jul/16 Var. 12 m Total 3.061, ,7-0,6% 3.116,1-1,7% 12,26 14,03-12,6% 11,96 2, 3,8% 3,7% 0,07 3,6% 0,24 Total PF 1.598, ,2 0,2% 1.530,7 4,4% 52,2% 7,38 7,67-3,7% 6,68 10, 4,0% 3,9% 0,09 4,1% -0,15 Recursos Livres 822,3 818,2 0, 798,8 2,9% 26,9% 6,72 6,79-1,2% 6,03 11,4% 5,7% 5,8% -0,10 6,2% -0,50 Cheque especial 24,6 24,7-0,3% 25,5-3, 3,0% 1,41 1,45-3,4% 1,37 2,7% 6,7% 7,0% -0,30 7, -0,80 Consignado 302,4 300,8 0,6% 283,7 6,6% 36,8% 0,60 0,68-11,0% 0,50 20,8% 2,4% 2, -0,10 2,8% -0,40 143,0 142,8 0,2% 147,8-3,2% 17,4% 0,34 0,33 1,8% 0,28 21,8% 4,2% 4,4% -0,20 4,6% -0,40 crédito 185,5 181,8 2,0% 169,3 9,6% 22,6% 3,95 3,85 2, 3,47 13,9% 7,4% 7, -0,10 8,4% -1,00 Recursos Direcionados 776,0 776,9-0,1% 731,8 6,0% 25,3% 0,66 0,87-23,8% 0,65 2,4% 2,1% 1,9% 0,20 1,8% 0,30 rural 165,9 170,7-2,8% 157,1 5,6% 21,4% 0,22 0,41-44,6% 0,24-6,9% 2,9% 2,7% 0,20 2,0% 0,90 Financiamento imobiliário 555,2 551,5 0,7% 521,0 6,6% 71, 0,37 0,38-3, 0,33 12,2% 1,9% 1,6% 0,30 1,7% 0,20 Total PJ 1.463, ,6-1,4% 1.585,4-7,7% 47,8% 4,88 6,36-23,3% 5,28-7,6% 3,6% 3,6% 0,04 3,1% 0,59 Recursos Livres 698,5 713,8-2,1% 755,3-7, 22,8% 4,43 5,68-21,9% 4,57-2,9% 5, 5,3% 0,20 5,2% 0,30 de giro 301,0 305,6-1, 328,6-8,4% 43,1% 0,47 0,70-32,9% 0,63-25,1% 6,7% 6,6% 0,10 5,7% 1,00 Conta garantida 28,9 29,3-1,2% 36,6-21,0% 4,1% 0,68 0,69-2,0% 0,89-24,1% 2,7% 2,9% -0,20 3,6% -0,90 Aquisição de bens 21,6 21,7-0,1% 22,4-3,3% 3,1% 0,06 0,06-4,9% 0,05 5,7% 3, 3,7% -0,16 5,0% -1,50 ACC 58,0 58,2-0,3% 68,0-14,7% 8,3% 0,34 0,36-6,4% 0,38-11,1% 1,6% 0,9% 0,70 1,2% 0,40 Financiamento às exportações 91,4 91,7-0,3% 95,2-4,0% 13,1% 0,06 0,46-86,6% 0,08-17, 0,7% 0,8% -0,10 0,8% -0,10 Recursos Direcionados 764,9 769,7-0,6% 830,2-7,9% 25,0% 0,44 0,69-35, 0,71-37,9% 1,9% 2,0% -0,10 1,1% 0,80 rural 81,4 82,3-1,1% 76,9 5,8% 10,6% 0,12 0,40-69,0% 0,20-36, 0,8% 0,8% 0,00 0,8% 0,00 Financiamento imobiliário 66,1 67,0-1,3% 72,5-8,7% 8,6% 0,04 0,04-4,2% 0,09-58,8% 3,9% 3,0% 0,90 1,3% 2,60 524,3 527,2-0,6% 587,8-10,8% 68, 0,23 0,20 15,0% 0,34-33,1% 1,9% 2,0% -0,10 1,1% 0,80 *Participações dos totais das carteiras por cliente (PF e PJ) e por categoria (Livres e Direcionados) em relação ao total do SFN. Participações dos produtos em relação aos totais das carteiras por categoria (Livres e Direcionados). Nota de Página 11

13 PROJEÇÕES DO CRÉDITO V a riá v e is d o S e to r B a n c á rio E fe tiv o P ro je ç õ e s ju l/ O p e r a ç õ e s d e C r é d it o d a C a r t e ir a T o t a l d o S F N 6,7 % - 3,5 % - 1,7 % 0,8 % R e c u r s o s L iv r e s 3,8 % - 5,0 % - 2,1 % 0,4 % R e c u r s o s D ir e c io n a d o s 9,8 % - 2,1 % - 1,3 % 1,3 % O p e r a ç õ e s d e C r é d it o p a r a P e s s o a s F ís ic a s 7,0 % 3,2 % 4,4 % 6,2 % R e c u r s o s L iv r e s 2,7 % 0,4 % 2,9 % 4,1 % R e c u r s o s D ir e c io n a d o s 1 2,3 % 6,3 % 6,0 % 8,5 % O p e r a ç õ e s d e C r é d it o p a r a P e s s o a s J u r íd ic a s 6,3 % - 9,5 % - 7,7 % - 4,6 % R e c u r s o s L iv r e s 4,9 % - 1 0,2 % - 7,5 % - 5,3 % R e c u r s o s D ir e c io n a d o s 7,8 % - 8,9 % - 7,9 % - 3,9 % Nota de Página 12

14 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

Nota de Crédito. Junho 2017 Fonte: BACEN Base: Abril de 2017

Nota de Crédito. Junho 2017 Fonte: BACEN Base: Abril de 2017 Nota de Junho 2017 Fonte: BACEN Base: Abril de 2017 Sumário Executivo Em abril, houve deterioração nos indicadores de Confiança do Consumidor (FGV) e de Demanda do Consumidor e das Empresas por (Serasa

Leia mais

Elevação na taxa de juros média

Elevação na taxa de juros média Elevação na taxa de juros média Carteira de Crédito no SFN Apesar da projeção de um crescimento nominal de 2,0% em 2017 pelo Banco Central, o ritmo de queda do estoque de crédito intensificou-se em janeiro.

Leia mais

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira de Crédito no SFN Em 2016, o mercado de crédito fechou com retração de 3,5%. Esta performance frustrante reflete o processo de desalavancagem das famílias e

Leia mais

Maior desaceleração e alerta para inadimplência

Maior desaceleração e alerta para inadimplência jan/11 jul/11 jan/11 jul/11 Maior desaceleração e alerta para inadimplência O crescimento do crédito total do SFN em 12 meses desacelerou 0,7 p.p. em abril, fechando em 10,, totalizando R$ 3,1 trilhões,

Leia mais

Nota de Crédito. Abril 2017 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2017

Nota de Crédito. Abril 2017 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2017 Nota de Abril 2017 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2017 Sumário Executivo Ainda que se tenha observado uma relativa reação do varejo em fevereiro, o mercado de crédito não emite sinais positivos. A fragilidade

Leia mais

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

NOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO

NOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO 1 NOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO TABELA RESUMO ANÁLISE DO ESTOQUE TOTAL DO CRÉDITO vs. CONCESSÃO (MÉDIA DIÁRIA DESSAZ) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var.

Leia mais

Setembro/16. PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Setembro/16. PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Setembro/16 PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre de 2016 2 O PIB completa sexto trimestre seguido de queda Fonte:

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Setembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Setembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Setembro/2014 Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre: Economia Brasileira em Recessão 2

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN

Leia mais

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS Estoque & Emissões O relatório anual do Banco Central acerca da evolução do mercado de Letras Financeiras (LF) apontou de forma inédita, no ano de 2016, uma variação anual negativa de 3,5%, com o estoque

Leia mais

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009 Principais pontos Relatório de Inflação Banco Central ATIVIDADE ECONÔMICA As medidas anticíclicas vêm se traduzindo em melhoras recentes. A economia brasileira apresenta sinais de gradual recuperação.

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002 CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.

Leia mais

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços, Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.

Leia mais

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Neste edição especial do boletim Mercado de trabalho do CEPER-FUNDACE, serão comparados dados do Cadastro Geral de Empregados e

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO

EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO Em junho, a pesquisa de emprego do IBGE apurou uma taxa de desocupação de %, abaixo tanto da do mês anterior (%),

Leia mais

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Março de 2017

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Março de 2017 Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito Banco Central do Brasil Março de 2017 Indicadores de Condições de Crédito Objetivos: Verificar o sentimento recente sobre o mercado de crédito e identificar

Leia mais

ECONOMIA 25 de junho de 2015 Relatório de Crédito (dados de maio)

ECONOMIA 25 de junho de 2015 Relatório de Crédito (dados de maio) 11 12 13 14 15 16 jan/02 ago/02 mar/03 out/03 mai/04 dez/04 jul/05 fev/06 set/06 abr/07 nov/07 jun/08 jan/09 ago/09 mar/ out/ mai/11 dez/11 jul/12 fev/13 set/13 abr/14 nov/14 ECONOMIA 25 de junho de 15

Leia mais

Setembro Divulgado em 15 de outubro de 2015.

Setembro Divulgado em 15 de outubro de 2015. Setembro - 2015 Divulgado em 15 de outubro de 2015. ICVA APONTA RETRAÇÃO DE 3,4% PARA O VAREJO EM SETEMBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em comparação com setembro

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) registra alta de 0,3% em novembro e retração de 2,3% em 12 meses O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

Fevereiro Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de março/17.

Fevereiro Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de março/17. 1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em fevereiro/17 apresenta crescimento de 2,4% em relação ao valor

Leia mais

Agosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Agosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Agosto/2014 Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Diversos Indicadores mostram uma Piora da Atividade Econômica no 2º Trimestre 2 A produção

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

A produção industrial caiu 1,6% em junho: Quatorze meses de estagnação

A produção industrial caiu 1,6% em junho: Quatorze meses de estagnação A produção industrial caiu 1,6% em junho: Quatorze meses de estagnação Resumo * A produção industrial voltou a registrar fraco desempenho em junho. * Com o resultado de junho, completam-se quatorze meses

Leia mais

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014 Vendas no varejo variam 0,5% em setembro Período Volume de vendas Varejo Receita nominal Varejo Ampliado Volume de vendas Receita nominal Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1

Leia mais

O perfil do endividamento das famílias brasileiras em 2016

O perfil do endividamento das famílias brasileiras em 2016 O perfil do endividamento das famílias brasileiras em 2016 A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor mostra que em 2016 houve redução de 3,9% no número médio de famílias com dívidas, com

Leia mais

CRÉDITO E JUROS EM 2003 MODESTO PASSO À FRENTE NO SEGUNDO SEMESTRE

CRÉDITO E JUROS EM 2003 MODESTO PASSO À FRENTE NO SEGUNDO SEMESTRE CRÉDITO E JUROS EM 3 MODESTO PASSO À FRENTE NO SEGUNDO SEMESTRE 3 terminou com um volume de operações de crédito do sistema financeiro de 2,% do PIB, um incremento frente ao baixo montante registrado ao

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr.

5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr. 98 5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA Álvaro Alves de Moura Jr. O principal destaque na análise do nível de atividade econômica se refere à mudança na metodologia do cálculo do PIB, que passou a incluir informações

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Agosto, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Nesta 1ª Edição da Carta de C o n j u n t u r a d a S a ú d e Suplementar, são apresentados (i) os dados econômicos e de beneficiários de planos de saúde do primeiro trimestre de 1 (ambos publicados em

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Novembro de 2014

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Novembro de 2014 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Novembro de 2014 Janeiro/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou queda de 0,3% em Novembro

Leia mais

O PIB de 2014 encerra o ano apresentando recessão de -0,1%

O PIB de 2014 encerra o ano apresentando recessão de -0,1% Número 12 06.Fevereiro.2015 Indicadores de dezembro de O PIB de encerra o ano apresentando recessão de -0,1% A taxa anual do PIB de foi de -0,1% quando comparado com o ano de, puxada pelo resultado negativo

Leia mais

Agosto Divulgado em 15 de setembro de 2015.

Agosto Divulgado em 15 de setembro de 2015. Agosto - 2015 Divulgado em 15 de setembro de 2015. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 2,8% PARA O VAREJO EM AGOSTO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em comparação com agosto

Leia mais

Volume Total de Crédito

Volume Total de Crédito Parte I Volume de Crédito A) Recursos Livres e Recursos Direcionados Período R$ milhões Variação % Junho2005 535.594 Junho2015 3.102.172 490,2% Volume Total de Crédito 4.000.000 2.000.000 R$ milhões B)

Leia mais

O crédito imobiliário e as instituições financeiras de médio porte. Março de 2014

O crédito imobiliário e as instituições financeiras de médio porte. Março de 2014 O crédito imobiliário e as instituições financeiras de médio porte Março de 2014 SUSTENTABILIDADE DO CRÉDITO 60% Crédito Total/PIB (%) e Variação em 12 meses (%) 56,1% 50% 45,4% 40% 36,6% 34,1% 30% 31,4%

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A G O S T O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 3,5 bilhões Saldo: R$ 495,4 bilhões Financiamentos

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P D E Z E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 9,0 bilhões Saldo: R$ 516,0 bilhões Financiamentos

Leia mais

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil Conteúdo Sumário Executivo Sistema bancário Segmentação Bancos médios e pequenos Principais números Ativos e crédito

Leia mais

PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA

PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA 8 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A crise econômico-financeira originada nos Estados Unidos, em 2008, denominada Crise dos Subprime, afetou toda a economia mundial. A atual crise da União Europeia, chamada

Leia mais

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco

Leia mais

Agosto/ ª edição

Agosto/ ª edição Agosto/2017-53ª edição Agosto/2017-53ª Edição 1 ANÁLISE SETORIAL 1.1 Análise das atividades do segmento 1.2 Inflação do segmento A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, revela a evolução recente

Leia mais

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Junho de 2015 Banco Central do Brasil

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Junho de 2015 Banco Central do Brasil Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos IF Data, Junho de 2015 Banco Central do Brasil Conteúdo Sumário Executivo Organização do SFN Sistema bancário Bancos médios e pequenos Números consolidados Perfil

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.

Leia mais

Resultados 4T16 23 de Fevereiro de 2017

Resultados 4T16 23 de Fevereiro de 2017 Resultados 4T16 23 de Fevereiro de 2017 13h00 (Brasília) / 11h00 (US EST) Português: +55 (11) 2188-0155 Inglês: +1 (646) 843-6054 Código de Acesso: Marisa Principais Pontos 4T16 Receita Líquida de Varejo

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2017 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2017 Agosto/2017 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma alta de 1,1% em junho

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação

Leia mais

Março/2016. Novas Projeções para Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Março/2016. Novas Projeções para Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Março/2016 Novas Projeções para 2016 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Atividade econômica nos últimos meses e resultado do PIB no quarto trimestre e em 2015 2 A sequencia de resultados

Leia mais

AGOSTO DE Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC

AGOSTO DE Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC AGOSTO DE 2011 Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980-2012

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O volume de vendas no varejo registrou queda de 0,4%, quando comparado ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, marcando a quinta queda consecutiva. Sete das dez

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2017 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2017 Maio/2017 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 1,0% em março de

Leia mais

I Resultado Nacional. Sindipeças Abipeças Relatório da Pesquisa Conjuntural

I Resultado Nacional. Sindipeças Abipeças Relatório da Pesquisa Conjuntural I Resultado Nacional Após três meses consecutivos de alta, provocada pelos bons resultados apresentados pelas montadoras no primeiro trimestre do ano, o faturamento do setor de autopeças recuou em abril.

Leia mais

Conjuntura Econômica

Conjuntura Econômica Conjuntura Econômica 1º semestre de 27 Diretoria de Engenharia PIB - Produto Interno Bruto Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto cresceu 5,4% no segundo trimestre de 27 com relação ao mesmo período de

Leia mais

Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de maio de Número julho.2017

Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de maio de Número julho.2017 Indicador mensal de maio de 2017 Número 19 18.julho.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até maio do corrente ano mostra que, na série dessazonalizada, o PIB apresentou retração de 0,90% no mês de

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL AGOSTO DE 2011 Novo crescimento não altera o quadro desfavorável Agosto de 2011 www.fiergs.org.br Os resultados dos Indicadores Industriais do RS referentes ao

Leia mais

9 Ver em especial o site:

9 Ver em especial o site: O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco

Leia mais

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 9 setembro de 2012 www.cni.org.br Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Desempenho menos negativo ainda não aponta

Leia mais

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%):

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%): SIM SEBRAE Inteligência de Mercados Edição n - Fev/6 Índice de atividade econômica - IBC-Br (%) A produção industrial brasileira apresentou leve recuperação no período de novembro a dezembro de 25. pg

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A disparidade entre o lucro dos bancos e a remuneração dos bancários 1 Lucro dos bancos sobe com

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da

Leia mais

2) A taxa trimestral móvel do PIB no trimestre findo em fevereiro, comparada com o mesmo período do ano anterior,

2) A taxa trimestral móvel do PIB no trimestre findo em fevereiro, comparada com o mesmo período do ano anterior, Número 16 20.abril.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até fevereiro do corrente ano, mostra que o PIB cresceu 0,78% em fevereiro comparativamente a janeiro. Na comparação com o trimestre terminado

Leia mais

Indicadores da Economia Brasileira: Setor Público Observatório de Políticas Econômicas 2016

Indicadores da Economia Brasileira: Setor Público Observatório de Políticas Econômicas 2016 www.fdc.org.br Indicadores da Economia Brasileira: Setor Público Observatório de Políticas Econômicas 2016 Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas Quadro-Resumo Necessidade de Financiamento

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 01 e 04 de Novembro de 2016 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas

Leia mais

Informativo Mensal Investimentos

Informativo Mensal Investimentos Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência

Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência Em maio, a carteira de crédito do SFN totalizou aproximadamente 56,2% do PIB, indicando crescimento de 12,7% em 12 meses. O maior dinamismo

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado

Leia mais

Produto Interno Bruto por setor de atividade

Produto Interno Bruto por setor de atividade Dezembro de 2011 Um ano de crescimento em meio a uma nova crise internacional A economia brasileira fechou o terceiro trimestre com crescimento acumulado no ano de 10,6%. Isso equivale a uma taxa de expansão

Leia mais

Junho Divulgado em 17 de julho de 2017

Junho Divulgado em 17 de julho de 2017 Junho - 2017 Divulgado em 17 de julho de 2017 ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 0,1% PARA O VAREJO EM JUNHO Receita de vendas no varejo apresenta a menor queda desde julho de 2015; indicador, calculado pela Cielo,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de

Leia mais

Resultados do 1 Trimestre de 2017

Resultados do 1 Trimestre de 2017 Resultados do 1 Trimestre de 2017 Destaques Resultado (R$ Milhões) 1T17 4T16 Trim 12M Lucro Líquido Ajustado 4.648 4.385 6,0% 13,0% Margem Financeira de Juros 15.900 16.743 (5,0%) 7,9% Receitas de Prestação

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017 Março/2017 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma alta de 0,5% em janeiro

Leia mais

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2016 1 ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016 BRASIL Abril/2016 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 1,6% em fevereiro

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA Mês de março apresentou a menor queda de vendas desde julho de 2015 Crescimento da

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P F E V E R E I R O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 24 de março de 2017 Crédito imobiliário totaliza R$ 2,95 bilhões

Leia mais