Business. Intelligence. Best of European. Business OPINIÃO

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1 e motion - Edição nº 14 Dezembro de 2005 Publicação Novabase Business Intelligence OPINIÃO Carlos Alves: Business Intelligence, uma oferta consolidada Parceria Novabase-Microsoft Corporate TV Best of European Business António Bernardo, Managing Partner, Deputy CEO of Global Executive Committee, Roland Berger Strategy Consultants

2 04 NOTÍCIAS Parcerias, lançamentos e certificações recentes da Novabase. 06 TEMA DE CAPA Competências Carlos Alves, Business Intelligence. Uma oferta consolidada. Competências Susana Correia, Infrastructure Intelligence, Construir os alicerces. Competências Jorge Neves, Tactical Intelligence. Entre a infra-estrutura e a decisão estratégica. Competências Jorge Sietra, Strategic Intelligence. Responder às necessidades das administrações de topo. Competências João Pedro Martins, Risk Management. Responder aos novos desafios da banca e dos seguros. Competências Jorge Silva, System Migration. Dados fiáveis e disponíveis. Competências Fernando Jesus, Academia de Business Intelligence. A procura da excelência. Clientes BES e EDP. O Business Intelligence na prática. Parceiros José Paiva, Parcerias. Acrescentar valor. Parceiros Novabase e Microsoft. Uma parceria construída todos os dias. 19 OPINIÃO António Bernardo, Managing Partner, Deputy CEO of Global Executive Committee, Roland Berger Strategy Consultants, escreve sobre a entrega do prémio Best of European Business à Novabase. 20 TEMA DE DESTAQUE Entrevista António Precatado, Corporate TV. Uma grande ideia à procura do futuro risonho. 23 CLIPPING A Novabase na imprensa. Ficha técnica e-motion, edição nº 14, Dezembro de 2005 Publicação Novabase - Unidade de Comunicação e Marketing Institucional Direcção Cristina Aragão Teixeira Colaboração Sofia Adelaide Loureiro Redacção, Design e Produção Grupo Algébrica (redacção: Luís Rego; colaboração gráfica: Luis Silva; composição gráfica: Margarida Soares; produção: Carlos Rebelo) Publicação gratuita Tiragem exemplares Nota: todos os artigos de opinião são da responsabilidade dos seus autores Av. Engº Duarte Pacheco, 15 F, Lisboa Telefone: Fax:

3 EDITORIAL 3 A Conquista O Espírito de Conquista sempre foi uma das armas fundamentais da Novabase. Lançámo-nos no mercado em 1989 procurando claramente conquistar um lugar de destaque no segmento da produção de software à medida. Ambicionávamos ter como clientes as grandes empresas portuguesas e os órgãos do Estado. A forma de o fazer era tirar partido dos últimos avanços na área da engenharia de software em termos de ferramentas de produtividade (ferramentas CASE) e ainda dos últimos resultados do ponto de vista metodológico na área de desenvolvimento de sistemas de informação e bases de dados. Esta fase do nosso desenvolvimento empresarial teve sucesso, conquistámos uma posição de relevo no mercado, colocámos o nome da empresa no mapa e fechámos o ciclo com a certificação ISO9001 do nosso processo produtivo de software. A década de 90 já estava em plena marcha e com ela a tendência do mercado para a utilização de pacotes aplicacionais nas áreas mais replicáveis do trabalho de uma organização. O mercado de desenvolvimento à medida estava então prestes a entrar em declínio, dando lugar à personalização desse tipo de pacotes. O know-how dos processos de negócio passara a ser crítico para ter acesso aos principais projectos. A Novabase lançou-se então numa nova aventura de conquista: ser um integrador de referência no mercado português especializando-se em alguns dos mais promissores segmentos do mercado das Tecnologias da Informação (TI). Uma vez mais ganhou essa aposta. Criou e expandiu uma rede de empresas especializadas em cada uma das práticas que mais crescimento teriam no mercado do final do século. No Suporte à Decisão, na Qualidade de Dados, no CRM, no ERP e outras classes de sistemas, a Novabase criou competências, formou e motivou equipas, conquistou o mercado. No final dos anos 90, a Novabase procurou conquistar um lugar no mercado português de capitais. Numa altura em que se adivinhavam já sombras negras que haveriam de dar lugar à explosão da chamada bolha tecnológica, a Novabase fez o seu IPO em Julho de 2000 sendo o último dos IPO na Bolsa Portuguesa por muitos anos. Conquistámos uma vez mais o nosso lugar onde queríamos. Entrámos em novas áreas de trabalho com o objectivo de alcançar uma nova conquista: ser a maior empresa portuguesa de TI. E assim vieram a bilhética, o controlo de acessos, as infra-estruturas, a TV, a mobilidade e uma vez mais fez-se a conquista. A Novabase ultrapassou os seus rivais e conseguiu o seu objectivo em finais de Mas ambicionávamos também conquistar uma posição no mercado internacional. Novos objectivos traçados, novas lutas, novos resultados e, próximo do final de 2005, a Novabase tem já 20% da sua facturação fora de Portugal. As conquistas são possíveis quando acreditamos nelas, definimos o que queremos e criamos planos operacionais para atingir esses objectivos. O mercado muda todos os dias, mas quem sempre soube onde queria estar, vai saber certamente como melhor se posicionar nas mudanças que estão (sempre) para vir. Rogério Carapuça Presidente da Novabase

4 4 NOTÍCIAS 2005 Europe s 500 Novabase entre as 500 empresas europeias com maior crescimento A Novabase foi classificada na 141ª posição entre as empresas europeias com maior crescimento, incluídas no 2005 Europe s 500 o ranking anual de crescimento e criação de emprego, publicado pela Europe s 500 Entrepreneurs for Growth e apoiado pela Microsoft e pela KPMG. As 500 empresas europeias mais dinâmicas e empreendedoras têm crescido a uma taxa média anual de 14%. Apesar do ambiente fortemente concorrencial, estes campeões do crescimento criaram mais de postos de trabalho em toda a Europa nos últimos três anos. A Novabase viu a sua taxa de crescimento de emprego aumentar em 30%, criando mais 279 postos de trabalho entre 2001 e Neste período, o volume de negócios cresceu de 96,5 milhões de euros para 171,6 milhões de euros, um aumento de 77,8%. Estamos bastante orgulhosos pelo facto de fazermos parte do ranking Europe s 500 e ainda por estarmos colocados na primeira posição desse ranking entre empresas portuguesas, afirmou Rogério Carapuça, Presidente da Novabase. A empresa foi criada em 1989 com cerca de 12 pessoas, tendo em Setembro de 2005 chegado aos 1365 colaboradores. Tudo isto em apenas 16 anos. É seguramente uma das grandes criadoras de emprego em Portugal mesmo em comparação com grandes multinacionais presentes no nosso mercado. Os serviços de Tecnologias de Informação dominaram o ranking Europe s 500 deste ano com 111 empresas presentes. O ranking Europe s 500 identifica empresas europeias pela criação de emprego e pelo rápido crescimento que registam. A Novabase foi oficialmente reconhecida e distinguida pelo seu feito notável ao nível empresarial no jantar dos Europe s 500 Awards, que decorreu em Barcelona, Espanha. HP Preferred Partner para 2006 Novabase reconhecida A Novabase IIS (Infraestruturas e Integração de Sistemas Informáticos) acaba de ser nomeada HP Preferred Partner para o ano de Através deste estatuto a HP garante empenho e investimento nesta parceria, resultado do envolvimento da Novabase para com a HP ao longo dos últimos anos. O Programa HP Preferred Partner selecciona um número restrito de parceiros, com os quais a HP cria o seu canal preferencial. Conforme explica Carlos Janicas, Director-Geral da HP, este programa vem substituir o programa HP Business Partner do qual a Novabase já fazia parte, tornando o grupo de parceiros nomeados ainda mais restrito (contemplava 350 parceiros, agora 104) e alargando consideravelmente o leque de vantagens que garantimos a este grupo. Para obter esta nomeação, as empresas necessitam cumprir alguns requisitos fundamentais, como atingir os objectivos de vendas estabelecidos pela HP para determinada área de negócio, serem bem sucedidas no plano de certificações HP de pre-sales, sales e técnica, registarem um elevado nível de envolvimento com a HP e terem uma boa capacidade de serviço ao cliente. Segundo Miguel Vicente, CEO da Novabase IIS, É com satisfação que encaramos este novo estatuto de parceria com a HP, uma vez que acaba por ser a prova do reconhecimento de uma relação de longa duração entre as duas empresas. Qtek 9000 O mini laptop mais avançado do mundo A Novabase, em conjunto com a Microsoft, acaba de colocar no mercado o Qtek 9000, considerado o mais avançado mini laptop do mundo. O Qtek 9000 é um terminal 3G, o que oferece ao utilizador maior velocidade de navegação e de downloads e a possibilidade de efectuar vídeo-chamadas através da pequena câmara frontal. Com apenas 127,7x81x25 mm e 285 g de peso, o Qtek 9000 apresenta características diferenciadoras como o ecrã VGA rotativo a 180º e um teclado QWERTY completo. Vem equipado com o sistema operativo mais recente da Microsoft para dispositivos móveis, o Windows Mobile 5.0 PC Phone Edition, o que permite ao

5 NOTÍCIAS 5 utilizador aceder ao seu , navegar na Internet e até aceder a recursos LAN da sua empresa. O Qtek 9000, um tri-band GSM/GPRS, dispõe de Bluetooth e WiFi integrados para conectividade entre dispositivos. Está equipado com uma bateria Li-ion 1620 mah Polymer, recarregável em apenas 3 horas, com duração de 240 horas em standby. Tem 128 MB de memória ROM e 64 MB de memória RAM. O Qtek 9000 pode ser usado desdobrado para permitir o acesso ao seu teclado completo QWERTY ou dobrado para uso do ecrã de toque. Inclui duas câmaras, uma das quais de 1,3 megapíxeis. Possui ainda as funções comuns a um telefone móvel envio de SMS e MMS, alta-voz, vibracall e voice dial. O conjunto é completado com outras aplicações , voicememo, leitor multimédia, organizer, entre outras. Custa 999 euros. IT Secure Programa de Gestão de Segurança A Novabase acaba de lançar o IT Secure, um Programa de Gestão de Segurança. Este programa, desenvolvido pela Novabase IIS (Infraestruturas e Integração de Sistemas), providencia às organizações uma visão ampla da sua postura de segurança, endereçando pessoas, processos e tecnologia. Permite identificar as áreas prioritárias de melhoria assim como um plano de investimento em segurança assente nas necessidades do negócio e no nível de risco identificado. Segundo Miguel Vicente, CEO da Novabase IIS, é necessário realizar uma abordagem holística à segurança das organizações e este programa vem colmatar esta necessidade. A Novabase conta com a experiência comprovada de mais de 10 anos de realização de projectos de segurança, encontrando-se ligada aos projectos mais significativos realizados em Portugal na área da segurança de TI em sectores de actividade como a Banca, Administração Pública, Telecomunicações e Indústria. A Novabase possui laboratórios técnicos para a realização de provas de conceito ou demonstração de soluções, onde se encontram disponíveis as últimas soluções tecnológicas disponibilizadas pelos principais fabricantes a actuar no mercado da segurança. Qtek 9100 Pocket PC compacto com teclado deslizante A Novabase, em conjunto com a Microsoft, apresentou o novo Qtek 9100, denominado Prodigy, um dispositivo quadribanda (850/900/1800/1900 Mhz) com dimensões (108x58x23,5 mm) e peso reduzidos (150 g), o que o torna no Pocket PC com teclado deslizante mais compacto do mercado. Inclui a versão 5.0 para Pocket PC do sistema operativo Windows Mobile da Microsoft. Dotado de Bluetooth 2.0, um processador Texas Instruments OMAP 850 a 200 Mhz e de Enhanced Full Rate (EFR), o novo equipamento apresenta um maior nível de convergência com a inclusão de WiFi integrado b. A bateria Li-pol 1200 mah dá para cinco horas de conversação e 200 horas em standby. A memória ROM tem 128 MB e a memória SDRAM 64 MB, existindo manutenção da informação quando a bateria se esgota. O Prodigy dispõe de um ecrã TFT LCD de 240x320 pixeis a 65 mil cores e de uma câmara fotográfica digital de 1,3 Megapixeis com flash, atingindo 2 MP por interpolação. Possui as funções comuns a um telefone móvel envio de SMS e MMS, alta-voz, vibracall, voice dial, , voice-memo, leitor multimédia e organizer, entre outras. Este novo equipamento custa 699 euros. Certificação em Software Testing Incremento da diferenciação A Novabase acaba de certificar os seus colaboradores no ISEB Foundation Certificate in Software Testing, atribuído pelo British Computer Society s Information Systems Examination Board (ISEB). Torna-se, assim, numa das primeiras empresas, em Portugal, a ter uma certificação em Sofware Testing, uma área considerada estratégica para a diferenciação no mercado de TI. O curso, ministrado à equipa de Quality Assurance da Unidade Trustworthy Computing da Novabase Consulting, permitiu complementar a metodologia existente com novas abordagens ao nível de técnicas de teste e ao nível da montagem do processo em si. Filipe Carlos, Manager da Unidade Trustworthy Computing referiu que esta formação possuiu dois contributos bastante significativos. Por um lado, tivemos a oportunidade de partilhar experiências com um nome de reconhecido mérito internacional, Fergus McLachlan. Por outro, a Novabase deu oportunidade a toda a equipa de ser reconhecida de forma diferenciada e assim contrariar a ideia de que qualquer pessoa está capacitada para efectuar testes.

6 6 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS Business Intelligence Uma oferta consolidada Carlos Alves, Partner da Novabase Consulting, é o responsável pela prática de Business Intelligence da empresa e apresenta, nestas páginas, o conceito e a forma como se encontra estruturada a oferta da Novabase neste domínio. Q uando falamos de Business Intelligence (BI), estamos a falar da inteligência do Negócio, ou seja, dos meios informacionais que permitem dotar qualquer organização de inteligência, flexibilidade e adaptabilidade para fazer face às mudanças que ocorram no mercado onde actuam. Esta frase de Carlos Alves introduz o propósito da prática de consultoria que lidera. A oferta de BI da Novabase tem sofrido ao longo dos últimos anos uma evolução muito significativa acompanhando o que de melhor se faz a nível mundial nesta matéria. Esta evolução tem tido como dínamo o aumento constante da necessidade de informação precisa, disponível e atempada para a tomada de decisão, bem como a introdução de algumas disposições legais e boas práticas que passaram a ser uma realidade após a série de escândalos financeiros ocorridos internacionalmente. Esta oferta apresenta-se hoje como um factor diferenciador de competitividade em todos os sectores de actividade, sendo um dos principais focos de investimento na área de TI, a nível mundial. Segundo Carlos Alves, esta oferta dirige- -se a todo o mercado, embora nos últimos Carlos Alves, Partner da Novabase Consulting anos se tenha vindo a observar que os principais investidores nesta matéria são os grandes grupos económicos com especial ênfase na banca e nas telecomunica- ções. Estes são sectores de actividade onde as empresas apresentam já uma maior aptidão para o que denomina como a cultura de medir, recorrendo a soluções

7 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS 7 de BI como meio com vista ao aumento do nível de controlo de gestão e também da competitividade. Para Carlos Alves, dada a abrangência de oferta na disciplina de BI, a Novabase optou por se tornar uma espécie de estilista e alfaiate por oposição ao tradicional pronto-a-vestir : optámos por ser visionários e especialistas e recusámos o papel de meros integradores. Continuando a analogia, a oferta de BI pode ser vista hoje como o maior centro de competência especializada de estilistas e alfaiates existente em Portugal e, em algumas áreas, no espaço ibérico, conforme podemos constatar por alguns prémios com que temos sido distinguidos a nível internacional. Uma oferta abrangente A nossa oferta é actualmente extremamente abrangente procurando dotar sempre o cliente da melhor solução para o seu problema, de acordo com o investimento que está disposto a realizar, refere Carlos Alves. Contudo, como qualquer bom alfaiate, cada caso é um caso, cabendo à Novabase, como consultora, ajudar os clientes a descobrir, em muitos casos, qual o estado de maturidade em que se encontram e quais são os passos que devem dar com vista à conjugação de objectivos de curto, médio e longo prazo. Conforme refere Carlos Alves, a Novabase estruturou a sua oferta em quatro grandes áreas Strategic Intelligence, Risk Management, Tactical Intelligence e Infrastructure Intelligence, estando estas focadas e alinhadas para solucionarem os problemas com que as organizações se deparam nos diferentes estádios de maturidade por que vão passando. A oferta de Strategic Intelligence está desenhada para o Top Management das organizações e auxilia os nossos clientes a das as soluções do mundo analítico que, em muitos casos, são potenciadas com a integração de análises espaciais proporcionadas pelo mundo da GeoInformação, criando soluções de GeoMarketing e GeoBusiness. Para além destas, importa referir com particular ênfase a oferta de Orçamentação e Consolidação Financeira, onde, ao longo dos últimos dois anos, a Novabase se distinguiu de todas as empresas do mercado encontrando-se já a desenvolver projectos a nível ibérico. Por fim, na componente de Infrastructure Intelligence, como o nome indica, podemos encontrar soluções infra-estruturais e, em muitos casos, a base para as soluções de BI mais sofisticadas, conforme sintetiza Carlos Alves. Esta é também a oferta mais madura e tradicional, disponibilizando soluções de Data Quality, desenho e construção de Data Marts e Data Warehouses, Reporting e os tradicionais indicadores de gestão. Nesta área, nas palavras de Carlos Alves, o cartão de visita da Novabase é a excelência de serviço e a vasta experiência de desenho e implementação. Somos nesta compodefinir directrizes a nível de BI e a desenhar e implementar soluções de cariz estratégico para a organização. Esta área dispõe de ofertas como Corporate Performance Management, Balance ScoreCards e Planos Estratégicos de BI, apresentando-se no topo da pirâmide em termos estratégicos. Falar da oferta de Risk Management é falar de inovação e de prioridades, dado que aborda preocupações recentes e está actualmente no topo da agenda de muitos grupos económicos. Nela se enquadram temas relacionados com todos os tipos de risco, Basileia II, insolvência, fuga e branqueamento de capitais e SOX. Na componente de Tactical Intelligence, segundo Carlos Alves, encontram-se algumas das soluções mais inovadoras actualmente existentes neste domínio. Esta oferta, apesar de direccionada a todo o mercado, tem tido grande aceitação no mercado de telecomunicações talvez por ser naturalmente um early-adopter. Enquadra temas como Revenue Assurance, Gestão de Campanhas, Retenção de Clientes (Churn), modelos de propensão e to-

8 8 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS nente da oferta claramente a empresa com mais experiência e referências de implementação a nível nacional em todos os sectores de actividade. O triângulo equilibrado Carlos Alves descreve o modus operandi do sector que dirige nos seguintes termos: Para concretizar a vasta oferta acima descrita, recorremos a uma equipa de cerca de 180 consultores que actuam em equipas multidisciplinares. Privilegiamos a especialização dos nossos consultores nas diferentes peças que compõem uma determinada oferta, o que dá a todos os intervenientes, sejam clientes ou parceiros, garantias de sucesso sem paralelo a nível nacional. A imagem do triângulo equilibrado estabelece as competências imprescindíveis em soluções de BI. Num dos vértices colocamos o conhecimento do negócio do cliente; num outro, as ferramentas e metodologias; no terceiro, os conhecimentos dos consultores. Na prática, quando o triângulo é distorcido em demasia, surgem sempre problemas na implementação das soluções. Os nossos grandes diferenciais são hoje a metodologia, o conhecimento tecnológico e o forte pendor de inovação que colocamos em todas as nossas soluções. Para que tal não aconteça, e mais, para que a Novabase se mantenha no topo das empresas que inovam em Portugal, como afirma o consultor, há que apostar num conjunto de factores que marquem a diferença em relação à concorrência. Os nossos grandes diferenciais são hoje, por um lado, a metodologia e o conhecimento tecnológico aliados ao conhecimento funcional, que se traduzem em excelência de implementação, e por outro lado, o forte pendor de inovação que colocamos em todas as nossas soluções. Academia de Business Intelligence Para auxiliar no vector do conhecimento, a Novabase avançou, em 2005, com uma iniciativa única em Portugal a Academia de Business Intelligence. Para Carlos Alves, este é um espaço que permite às pessoas não só maturarem o conhecimento até integrarem uma das unidades específicas da empresa como passarem por alguns clientes e identificarem os mercados onde têm maior aptidão para desenvolverem o seu talento. É na Academia que se desenvolve a formação estruturante, onde se identificam as lacunas e as necessidades de desenvolvimento dos nossos consultores bem como se partilha o conhecimento acerca dos clientes e das tecnologias. É também o espaço onde se encontra a nossa disciplina de Enterprise Project Management, sendo o espaço cultural da organização com todas as acções estruturantes que a cruzam. Carlos Alves garante que esta aposta trará frutos importantíssimos no processo de diferenciação face aos players actuantes no nosso mercado, dado que trará cada vez mais consistência e homogeneidade na excelência de serviço que pretendemos prestar continuamente aos nossos clientes. Como mensagem final, o responsável pela prática de Business Intelligence da Novabase afirma que os desafios que se afiguram no curto prazo passam pela consolidação e por manter a liderança, hoje clara a nível nacional, bem como aproveitar a energia para cada vez mais nos afirmarmos no espaço ibérico.

9 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS 9 Infrastructure Intelligence Construir os alicerces A área de Infrastructure Intelligence está para as organizações como os alicerces estão para os edifícios. Susana Correia, manager da Novabase e responsável da unidade, faz a apresentação. Susana Correia, manager da Novabase Consulting Segundo Susana Correia, a área de infra-estruturas nasceu com o objectivo de oferecer ao mercado aquilo que é a base em sistemas de suporte à decisão. É por isso que se pode fazer um paralelismo com a construção de uma casa. Os consultores que integram esta área definem os alicerces, os fundamentos de uma arquitectura dinâmica que pode continuar a evoluir com as novas ideias do mercado. As organizações têm as suas aplicações vocacionadas para aquilo de que necessitam para o desenvolvimento dos seus negócios, sejam vendas, transacções ou relações com os clientes. Qualquer destas áreas gera informação que precisa de ser explorada. Apetrechamos as organizações com repositórios de informação consolidados e agregados para permitir a realização de um conjunto diferenciado de análises de indicadores, evolutivas, de vendas, de rentabilidade, explica Susana Correia, que acrescenta: O que fazemos nesta área permite que as organizações avancem para acções mais tácticas como customer value e data mining. Escrito de outro modo, outras áreas precisam de ter este alicerce para então serem implementadas. A área de infra-estruturas é actualmente, segundo Susana Correia, a mais madura dentro do suporte à decisão, porque representa os alicerces, a base. Há uns seis, sete anos atrás era a novidade no mercado. A Novabase foi uma das alavancas que introduziu em Portugal estas novas ideias que já se estavam a praticar no estrangeiro. Hoje já estão difundidas, o mercado já as conhece, já vive com os conceitos de repositórios, de data warehouses, de indicadores, de reporting, etc. A infra- -estrutura foi aceite como sendo uma componente importante numa organização, reconhecendo-se o seu valor intrínseco. Aceitação transversal Será por isto que, embora a área interesse sobretudo às grandes organizações, com a actual dinâmica do mercado, mesmo as médias e pequenas empresas se vejam confrontadas com a necessidade de terem uma informação que lhes permita ajustar os seus negócios às mudanças registadas. Segundo Susana Correia, é quase obrigatório ter um mínimo de sistemas de suporte à decisão. Não estamos a falar de roadmaps muito complexos claro que são as grandes organizações que investem nesses, mas as pequenas e médias organizações precisam de ter o mínimo para gerir os seus negócios nos dias que correm. Em termos de sectores, a unidade de Infrastructure Intelligence tem vindo a ser solicitada sobretudo para as telecomunicações e a Administração Pública, com destaque para os institutos públicos nas áreas das finanças e da segurança social, por exemplo. Embora numa escala menor, Susana Correia refere igualmente os sectores farmacêutico, da saúde e dos hospitais. Eu diria que é quase transversal a qualquer tipo de mercado, conclui a consultora da Novabase.

10 10 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS Tactical Intelligence Entre a infra-estrutura e a decisão estratégica Jorge Neves, senior manager e responsável de unidade da Novabase, aborda o papel que a área de Tactical Intelligence desempenha nas organizações, em estreita relação com as infra- -estruturas, por um lado, e com o plano estratégico, por outro. A oferta de Business Intelligence da Novabase segue o modelo clássico de estruturação das empresas, em pirâmide, com uma camada superior onde são tomadas as decisões estratégicas; um nível intermédio de pendor táctico, mais próximo da parte operacional; e um nível operacional, onde se situa a camada de infra-estrutura. Os fornecedores... Tendo esta ideia presente, Jorge Neves explica o posicionamento da área que dirige: A oferta de Tactical Intelligence está na camada do meio. Nós preocupamo-nos sobretudo com as decisões de nível táctico, tendo grandes relações com a área de Infrastructure Intelligence e, porque as decisões tácticas estão sempre muito relacionadas com as decisões de tipo estratégico, fazemos a ponte para a camada de Strategic Intelligence. Vemos a empresa como um fluxo de informação onde, de um lado, estão os fornecedores e existe informação acerca deles, havendo uma suboferta desta oferta, a Supplier Intelligence, que visa a optimização dos dados respeitantes, de forma a compreender quais são os melhores para um determinado tipo de produto ou serviço. Em certas empresas, os custos com os fornecedores têm um peso importante, daí a procura de beneficíos....os clientes... No pólo oposto olha-se para os clientes. A optimização passa por dar uma resposta específica e bem dirigida ao cliente, numa perspectiva de marketing one-to-one. Abordam-se questões como a segmentação de clientes, campanhas e revenue assurance, garantindo que não há lucros perdidos na relação com os clientes, explica Jorge Neves....e a componente interna Entre um e outro pólo existe a componente interna à empresa, as operações que servem a gestão de fornecedores e de clientes. Segundo Jorge Neves, há uma interacção, uma integração entre o que vão buscar aos fornecedores e o que vão dar aos clientes, não se podendo admitir falhas nos fluxos sob pena de a empresa não funcionar. A oferta da Novabase na área de Operations Intelligence tem incidido com especial ênfase na função financeira. Temos ofertas específicas nas áreas de orçamentação, consolidação financeira e reporting financeiro, o que vem ao encontro da necessidade das empresas controlarem os custos e conseguirem gerir os seus orçamentos anuais. Nas Jorge Neves, senior manager e responsável de unidade da Novabase Consulting grandes organizações este é um objectivo essencial, dado que um desvio de um cêntimo num produto tem um impacto enorme em toda a empresa, refere Jorge Neves. BI + SIG Associada a esta oferta de Tactical Intelligence deve referir-se a oferta em Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Segundo Jorge Neves, os SIG integram-se em várias componentes. Precisamos de inteligência geográfica quando fazemos Distribution Analytics, distribuição de bens; precisamos de SIG quando queremos segmentar clientes. Esta oferta atravessa todas as áreas e distingue-nos em termos de inovação, tanto a nível nacional como internacional. Os SIG estão muito ligados à componente operacional. Embora assistam as tomadas de decisão, são pouco considerados no tipo de sistemas que referimos. A Novabase está a promover esta transição.

11 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS 11 Strategic Intelligence Responder às necessidades das administrações de topo A área de Strategic Intelligence responde, segundo Jorge Sietra, às necessidades das administrações de topo das organizações, proporciona-lhes uma visão global, não focada particularmente nas áreas de vendas, de produção, de distribuição, ou de recursos humanos. Ao ter uma visão de tudo perde-se o detalhe. É necessário ser muito consciencioso sobre o que se entrega à administração em termos de informação de gestão. Aí entram as soluções de Strategic Intelligence. Uma oferta bipartida... A área de Strategic Intelligence apresenta duas ofertas distintas. Uma, sob a forma de soluções desenvolvidas de acordo com as necessidades de gestão; na outra, incluem- -se os chamados assessments ou auditorias. Vejamos a primeira. Segundo Jorge Sietra, por norma, as organizações colocam na gestão financeira um dos seus grandes focos de atenção. Uma administração de topo ambiciona levar a sua organização numa determinada direcção. O grande problema, por vezes, é que só a administração é que tem essa ideia, preocupando-se o resto da estrutura em fazer o dia-a-dia, sem prestar grande atenção ao rumo definido. Existem metodologias, os Balanced Scorecards, que auxiliam a gestão da organização de acordo com a estratégia definida superiormente. Esta oferta, configurada como complemento da gestão táctica, permite pilotar os processos financeiros e operacionais e, na gestão estratégica, já se aplica a informação recolhida para aferir até Não somos apenas os implementadores tecnológicos, visto que, para além da tecnologia, temos o conhecimento das necessidades do negócio. Com esta afirmação, Jorge Sietra, manager da Novabase, define a actividade da área de Strategic Intelligence. que ponto é que a organização está a ir na direcção pretendida, conclui o consultor. Na vertente de assessment identificamos nas organizações quais as reais necessidades aos vários níveis, partindo do que existe, de facto, fazendo evoluir a infra-estrutura com o menor investimento possível, refere Jorge Sietra, acrescentando: As auditorias também são interessantes noutro aspecto. Há que identificar nas estruturas existentes as razões porque estão a falhar nas necessidades que deveriam preencher e como é que podem evoluir no futuro. A Novabase faz o reaproveitamento das estruturas existentes, introduzindo novas tecnologias, portadoras de funcionalidades que se adaptam com o mínimo de custo. É um trabalho complexo que ajuda organizações que têm a sua estrutura assente em áreas distintas, em silos, a transformarem-se numa rede de interesses, partilhando informação entre as áreas....e complementar A área de Strategic Intelligence interliga-se com a área de BI Advising englobada na oferta de Business Intelligence da Novabase, conforme explica Jorge Sietra: Com os assessments identificamos o que tem de ser realizado nas áreas operacionais e tácticas. É a construção segundo uma lógica top-down. Numa lógica inversa, bottom-up, comple- Jorge Sietra, manager da Novabase Consulting mentamos todo o trabalho que já foi feito até conseguir dar a informação de gestão às administrações globais. Para além da tecnologia A concluir a apresentação da área que dirige, Jorge Sietra deixa uma ideia forte: A Novabase tem sido demasiado conotada com a implementação de tecnologia pela tecnologia. Ultrapassámos já essa imagem. Não somos apenas os implementadores tecnológicos, visto que, para além da tecnologia, temos o conhecimento das necessidades do negócio. Somos uma empresa que pode chegar às organizações e ajudá-las a definir uma estratégia de Business Intelligence.

12 12 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS Risk Management Responder aos novos desafios da banca e dos seguros João Pedro Martins, manager da Novabase Consulting, traça o retrato da área de Risk Management que dirige. João Pedro Martins, manager da Novabase Consulting A oferta da unidade de Risk Management está alinhada com a essência do conceito de Business Intelligence, traduzido, segundo João Pedro Martins, na conjugação de três vectores: a competência técnica específica de Business Intelligence; o conhecimento funcional do sector da economia onde o cliente actua e o conhecimento específico de um tema. É neste último vector que o Risk Management se diferencia de outras unidades de negócio de Business Intelligence: investimos para adquirir conhecimentos em temas específicos, nomeadamente, alguns normativos ou boas práticas que as organizações hoje são obrigadas a adoptar ou, pelo menos, incentivadas a seguir, para garantir um posicionamento competitivo e alcançarem uma imagem de credibilidade junto do mercado. Junção de conhecimentos A aposta inicial desta unidade de negócio foi juntar ao conhecimento técnico de Business Intelligence e funcional do sector da banca, o conhecimento do novo acordo de capital, Basileia II. Este acordo coloca novos desafios às entidades financeiras no que concerne ao desenvolvimento de sistemas que, por um lado, realizem a análise histórica da informação e, por outro lado, calculem o risco subjacente à actividade, nomeadamente os de risco de crédito e operacional, transversais a todas as organizações. Neste sentido, enuncia João Pedro Martins, tem seguido a actividade desenvolvida pela sua área: Desde que iniciámos esta oferta integrámos projectos nas mais variadas vertentes: criação de repositórios com modelação específica para responder aos requisitos de Basileia II; sistemas de reporting desenhados para responder às necessidades de supervisão e publicação de informação; desenvolvimento e evolução de sistemas internos de risco; sistemas de cálculo de ratings e scorings; cálculos das probabilidades de incumprimento e dos parâmetros usados para identificar o montante de capital regulamentar. Quase tão antiga quanto a área de Basileia foi a aposta nos novos normativos contabilísticos: IAS/IFRS, Imparidade de Activos (IAS 36) e Contabilidade de cobertura. O consultor refere que esta aposta se revelou acertada. Neste momento contamos com vários projectos nestas áreas e outros em fase de proposta. Consolidámos um conhecimento funcional, sendo este um valor acrescentado nos novos processos que surgem. Responder a desafios A área de Risk Management está aberta a receber e dar resposta a desafios colocados por clientes, mesmo nos casos em que não dispõe do conhecimento específico do tema, como foi referido acima. Alguns destes desafios transformam-se em novas ofertas. Foi com este espírito que se lançou no primeiro projecto para efectuar o cálculo da TAE Taxa Anual Efectiva e as suas diversas vertentes, conforme salienta João Pedro Martins. Da oferta consolidada da área de Risk Management constam soluções de AML Anti Money Laundering. Apostas mais recentes ocorrem no normativo primo de Basileia II com aplicação ao sector dos seguros o Solvência II. João Pedro Martins refere que a Novabase está a capitalizar a experiência adquirida com Basileia II para facilitar a assimilação do conhecimento do Solvência II. A oferta actual será em breve acrescentada com novas propostas destinadas a sectores não financeiros que inicialmente se centrarão na vertente do controlo de risco operacional.

13 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS 13 System Migration Dados fiáveis e disponíveis Jorge Silva, associate partner da Novabase Consulting, responde pela migração de dados. Não sendo um objectivo, a migração é uma peça fundamental nos projectos. A migração de dados ou de informação, tanto entre sistemas como a que se realiza de forma periódica no seio de um sistema, integra planos gerais das organizações. É mais uma necessidade do que um objectivo. Esta é a primeira ideia transmitida por Jorge Silva, que acrescenta: De uma maneira geral, é pela necessidade de um novo sistema ou de um novo data warehouse que se avança para tal e se contrata uma equipa especializada para tratar do processo. Migrações para novos sistemas As migrações podem dividir-se em dois grandes grupos alimentações para novos sistemas ou alimentações periódicas para sistemas de suporte à decisão. Segundo Jorge Silva, no caso das migrações para novos sistemas há que atender ao facto de se estar a transportar um conjunto de informação que representa toda a história de uma organização, de todo um negócio. Dado que ao longo do tempo se vão sucedendo diferentes versões de representar os dados, se quisermos saber o que estes são na verdade há que adoptar um processo iterativo análises dos dados, entrevistas, análises de padrões, tentando descobrir o que estão esses dados a representar para depois serem transformados naquilo que realmente representam. Há que atender, por outro lado, aos riscos que existem na forma como vão ser passados os dados para o outro lado, o momento e os impactos na organização, o controlo do processo de migração, assente numa check-list bem elaborada, definindo tudo o que é fundamental para o sucesso da operação. No final há uma bateria de testes que permite avaliar todas as ocorrências. Jorge Silva chama a atenção para um terceiro aspecto: As migrações têm de sobreviver a uma volta para trás se for necessário, isto é, quando afinal se verifica que os novos sistemas não estão aptos a entrar em funcionamento os antigos terão de, sem sobressaltos, assegurar o funcionamento de toda a organização. Migrações periódicas Falando de migrações periódicas, colocase a mesma necessidade de representar os dados. Segundo Jorge Silva, em termos de Business Intelligence, queremos avaliar conceitos de negócio e criar estatísticas sobre alguns pontos desse negócio, conceitos esses representados em diferentes sistemas na origem. Há um sistema que gere a facturação, um outro que gere a relação com o cliente e, se calhar, as métricas de avaliações que fazemos no destino são baseadas em dados que existem em diferentes sistemas que representam esses conceitos de formas diferentes. Existe o problema de representar de uma única forma os conceitos para conseguir manuseá-los. Ainda ligadas às migrações periódicas têm importância as questões das performances e dos impactos no sistema. Se se pretende um sistema analítico, com uma capacidade Jorge Silva, associate partner da Novabase Consulting de análise em cima do momento, há sempre uma diferença no registo do acontecimento no sistema de origem e a colocação no sistema de destino, no data warehouse. Se não formos capazes de aproveitar janelas nocturnas para trazer essa informação poderão ser criados atrasos entre a entrega das análises e o acontecimento real registado no original, avisa Jorge Silva. O consultor chama ainda a atenção para dois outros tipos de migrações. Um refere-se ao sincronismo: Os sentidos das migrações são, normalmente, de um lado para o outro ou de vários lados para um. No sincronismo, quer-se garantir que os dados podem entrar nos dois lados. Aplica-se a agendas portáteis que têm de se sincronizar com um PC, por exemplo. O outro tipo de migração, ainda não muito frequente, mas com tendência para crescer, tem que ver com a informação não-estruturada, presente nos sites da Internet, por exemplo. São por norma escritos em texto livre. Isto exige uma intervenção muito forte por parte dos donos do negócio, fazendo uma fusão (merge) do que interessa ao negócio.

14 14 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS Academia de Business Intelligence A procura da excelência Fernando Jesus, manager da Novabase, dirige a Academia de Business Intelligence, uma estrutura criada para integrar e formar consultores que respondam da melhor forma às necessidades dos projectos desenvolvidos pela empresa. Ainiciativa de criar uma Academia de Business Intelligence (BI) na Novabase resulta do facto de não existirem no mercado pessoas com formação específica nesta área. Fernando Jesus pormenoriza: Na maior parte das universidades, o tema de BI não é abordado em profundidade. Das duas uma, ou nós conseguimos ir contratar à nossa concorrência ou a alguns clientes pessoas com as características para virem trabalhar connosco na área, ou então optamos por recém-licenciados ou pessoas com formação noutras áreas mas não especificamente em BI, data warehouse e data mining. E o facto é que a Novabase tem apostado em jovens recém-licenciados. Para os integrar, refere Fernando Jesus, tornou-se necessário encaminhá-los para áreas que sejam mais abrangentes, não indo logo para áreas de especialização. Objectivos Segundo Fernando Jesus, a Academia tem como primeiro objectivo responder às ne- Fernando Jesus, manager da Novabase Consulting cessidades das outras unidades da Novabase, ou seja, desenvolver talento para suprir as necessidades globais. Como segundo objectivo, procura-se a alocação eficiente de efectivos: A Academia gere o tempo das pessoas adstritas a projectos, bem como os tempos entre eles, o que permite uma maior mobilidade de todos, acolhendo, a par, os recém-contratados. É uma entidade única que sabe as necessidades globais da organização, rentabilizando os activos humanos da Novabase. Na Academia faz-se a gestão das competências das pessoas, conforme refere Fernando Jesus. Quando uma unidade pede uma pessoa especialista em determinada tecnologia sabemos as que têm o perfil adequado. Por outro lado, porque nos apercebemos das necessidades globais de pessoas com determinadas competências, tentamos repor os efectivos, por contratação ou por formação, de maneira que se tenha sempre uma boa capacidade de resposta. Formação A actividade diária da Academia estende- -se aos campos da formação e da realização de estágios. Pela primeira, os elementos que integram a Academia participam em acções visando a aquisição de conhecimentos sobre ferramentas específicas e também sobre o que é ser consultor, como gerir um projecto, como fazer gestão de risco. A questão da formação comportamental e metodológica é de grande importância para Fernando Jesus, dado que se verificam lacunas originadas no primado da formação escolar sobre os aspectos tecnológicos, em detrimento dos de gestão. No que respeita aos estágios, a Novabase tem sido bastante interventora na área, possibilitando a realização de trabalhos aos finalistas das universidades com as quais mantém acordos. Fernando Jesus refere que durante este período tentamos que os estagiários se integrem na cultura da Novabase, motivando-os para continuarem quando o trabalho se conclui. Ganha a Novabase e ganham os recém- -licenciados. Em termos de futuro próximo, o responsável pela Academia de Business Intelligence da Novabase pretende manter e reforçar o papel da Academia naquilo que é a formação e a gestão da carreira das pessoas que estão nesta área, focar as pessoas e ajudá-las a focarem-se em áreas específicas. Os dois últimos anos foram de teste. Neste momento a estrutura está oleada, sabemos o que é necessário. Daqui para a frente podemos refinar o papel da Academia.

15 TEMA DE CAPA COMPETÊNCIAS 15 BES e EDP O Business Intelligence na prática Dois clientes, dois sectores de actividade, vários projectos e uma premissa comum a Novabase e a sua capacidade de resposta na área de Business Intelligence. Artur Guterres, pelo Espírito Santo Inovation, e Ana Fonseca e Alexandra Agostinho, pela EDP, fazem o retrato da colaboração. Segundo Artur Guterres, administrador do Espírito Santo Inovation, o relacionamento entre o BES e a Novabase tem, pelo menos, cinco anos. A Novabase sempre foi o parceiro privilegiado no que respeita às competências de data warehouse, tendo ganho e executado diversos projectos, que se têm sucedido a um ritmo intenso. O projecto mais recente, já concluído, refere-se ao cálculo da imparidade, uma necessidade surgida no âmbito do IAS (International Account System). Para Artur Guterres, o balanço do que foi construído até à data é muito positivo. Salienta a competência técnica demonstrada e o trabalho de qualidade da Novabase, que permitiram obter um ganho win-win. Embora não tenha adiantado pormenores sobre novas realizações, o responsável do BES referiu que há projectos que vão continuar no próximo ano, projectos já iniciados, em que a Novabase vai estar incluída. Neste momento está-se em período orçamental e o nosso cenário ainda não está fechado. De qualquer forma, em cima da mesa irão estar as necessidades de operacionalizar diferentes áreas de Basileia II. Ao contrário do que sucede com o BES, o relacionamento da Novabase com a EDP é recente. Aconteceu em Janeiro deste ano, com o projecto MIS (Management Information System), destinado a implementar Artur Guterres, administrador do Espírito Santo Inovation um conjunto de indicadores para várias áreas que estavam a ser criadas na EDP. Segundo Ana Fonseca, responsável pela área de Estratégia e IT Governance do Grupo EDP, foi uma ferramenta nova, um projecto novo, numa área nova a ser desenvolvida. A apreciação que faz ao decorrer dos trabalhos não deixa margem para dúvidas: O projecto correu muito bem, tivemos muita sorte com a equipa da Novabase. Posso dizer que foi uma equipa muito profissional, dando bastante atenção àquilo que nós, EDP, enquanto cliente, antecipávamos, e o relacionamento foi fácil, aberto. Aliás, as equipas da Novabase e da EDP casaram muito bem. Quando havia dificuldades, cada parte pedia ajuda à outra, foi muito colaborante. Penso que isso foi uma ajuda para o sucesso do projecto, o total entendimento não só connos- Ana Fonseca, responsável pela área de Estratégia e IT Governance do Grupo EDP Alexandra Agostinho, gestora de projecto na EDP co, GSI (Gabinete de Sistemas de Informação), mas também com o próprio negócio. Alexandra Agostinho, gestora de projecto na EDP, manifesta-se no mesmo sentido: Foram muito disponíveis, os problemas que surgiram foram sendo ultrapassados da melhor maneira. Não foi um projecto fácil, a relação é que foi boa e o interesse de todos em levar o projecto a bom porto foi notório. As duas responsáveis da EDP afirmam que este primeiro projecto realizado na EDP, e já em produção, criou uma imagem muito positiva no seio da empresa. Fruto deste trabalho, a Novabase foi encarregada de desenvolver um projecto similar numa outra empresa do Grupo EDP. A par, decorre um outro projecto visando a criação de um portal para todo o Grupo, de âmbito ibérico, para o qual foi solicitado um gestor de projecto à Novabase.

16 16 TEMA DE CAPA PARCEIROS Parcerias Acrescentar valor José Paiva, associate partner da Novabase, explica os objectivos das parcerias assinadas no âmbito do Business Intelligence. O balanço é positivo, atendendo às distinções que a Novabase tem recebido. Reportando-nos apenas ao presente e à área de Business Intelligence, as parcerias que a Novabase tem estabelecido com fornecedores internacionais de soluções encerram duas vertentes distintas. Assim, afirma José Paiva, umas são globais, cruzam toda a oferta da Novabase. A Microsoft está neste caso; é o parceiro com quem a Novabase mais tem trabalhado, tendo em conta que as soluções de Business Intelligence estão a evoluir cada vez mais para uma óptica abrangente, para todos os colaboradores de uma organização, e a Microsoft tem precisamente esse posicionamento. Por outro lado, continua, temos apostado no sentido inverso, isto é, nas parcerias de nicho, muito especializadas, muito focadas, como por exemplo, o controlo orçamental ou a georeferência. Ascential, Hyperion, MapInfo e ProClarity estão neste grupo. Mesmo quando os parceiros são englobados, por compra, num player de maior dimensão o caso da Ascential, adquirida pela IBM a parceria mantém-se para o nicho em que se situava. Honrar compromissos Os contactos entre a Novabase e os parceiros pautam-se, afirma José Paiva, por uma preocupação de lhes passar e receber o máximo de informação. Quando os parceiros sentem que há uma mais-valia da Novabase, por exemplo na área de telecomunicações, onde somos muito fortes, especialmente em tecnologia Microstrategy, há a tendência de nos contactarem porque há um conjunto de referências que podem ser colocadas em cima da mesa e fazem a diferença. Verifica-se um outro tipo de colaboração, derivado da tendência actual que as grandes organizações estão a seguir realizando processos separados entre o software e os serviços. José Paiva sintetiza-a nestes termos: Fazem um concurso inicial para comprar o software. A EDP lançou um processo de controlo orçamental (ver depoimento nesta edição), área onde temos conhecimentos consolidados, mas primeiro quis seleccionar a tecnologia. Chamou a Hyperion e esta contactou-nos no sentido de os ajudar a demonstrar o software. Evoluímos do posicionamento anterior de fornecedores de soluções best-of-the-breed, tentando oferecer ao cliente os melhores produtos que havia no mercado, para uma que é best-fit-to-customer-reality. José Paiva refere que a importância das José Paiva, associate partner da Novabase Consulting parcerias que estabelecemos tem mais a ver com o trabalho relativo aos processos comerciais, numa óptica de conjunto, e não tanto na questão de sermos um revendedor. É necessário acrescentar valor, não queremos ser apenas um servidor de ferramentas, queremos estar com os parceiros no terreno, responsabilizando-nos em conjunto perante os clientes. De olhos no futuro Para José Paiva, a parceria com a Microsoft tem muito mais a ver com o futuro do que com o presente. A Microsoft não existia nesta área, está há poucos anos a trabalhar nela, é um grande player a apostar. Acreditamos sinceramente que vai ser a nossa grande parceria no futuro, tendo em conta o suporte à decisão ser sinónimo de informação para todos dentro de uma organização. Neste sentido, faz todo o sentido que façamos uma parceria assim. Também porque estas soluções se estão a tornar cada vez mais commodity, não são elas a condição diferenciadora, é mais o conhecimento e a implementação da solução do que a tecnologia. Parceiro europeu do ano 2004 Gold Partner Business Intelligence 2005 Parceiro ibérico do ano 2004 Maior centro ibérico de competências

17 TEMA DE CAPA PARCEIROS 17 Novabase e Microsoft Uma parceria construída todos os dias Para João Paulo Girbal, director-geral da Microsoft Portugal, a Novabase é um parceiro estratégico para a área empresarial. As duas empresas estão apostadas em dinamizar ainda mais uma relação que já é de ganho mútuo. Há quanto tempo existe uma parceria entre a Novabase e a Microsoft? Não sei precisar a data, mas praticamente desde o princípio da Novabase. A parceria tem vindo a evoluir ao longo do tempo no sentido do aprofundamento, envolvendo mais áreas de actuação conjunta. Qual o aspecto fundamental do entendimento entre as duas empresas? A Novabase, com excepção de algumas áreas, é uma empresa essencialmente de serviços, e a Microsoft é uma empresa essencialmente de produtos e de plataformas. São, em grande medida, complementares nas suas actividades. Em conjunto conseguem apresentar soluções completas que endereçam as necessidades reais dos clientes. Para nós, é fundamental constituirmos parcerias fortes com integradores de sistemas com credibilidade no mercado. João Paulo Girbal, director-geral da Microsoft Portugal e Carlos Alves, partner da Novabase Consulting No caso da área específica de Business Intelligence como é que se processa a parceria? A Microsoft tem, nesta área, duas ferramentas que se constituem como uma oferta muito sólida. Falo do Excel, como front-end, e do SQL Server, como motor

18 18 TEMA DE CAPA PARCEIROS As áreas de actividade da Microsoft e da Novabase são complementares e portanto o sucesso conjunto depende de um trabalho em que se reforce a presença de cada uma das empresas. de base de dados, e de toda a panóplia de ferramentas adicionais que foram sendo construídas à sua volta. A Novabase tem o domínio destas ferramentas, tornando-as úteis para a resolução dos problemas reais dos clientes. Para se avaliar a evolução, a inovação e a diferenciação contidas nestas ferramentas há que construir soluções de negócio, tornando visíveis as suas qualidades. Isso necessita de know-how específico, não só do negócio em questão mas também da tecnologia em que se vai trabalhar. Estas duas competências são fundamentais. Que balanço faz desta parceria? O balanço é positivo, obviamente. Se fosse mau não continuávamos. Identificámos áreas que podemos trabalhar e melhorar ainda mais no âmbito da parceria. Eu penso que a Novabase deve proporcionar aos seus clientes uma melhor percepção a respeito do domínio que tem sobre as tecnologias Microsoft. Na área de Business Intelligence é notório o empenhamento da Novabase. O interesse é mútuo. A Novabase terá com certeza a ganhar em fazer mais projectos, e projectos de maior dimensão, recorrendo à tecnologia Microsoft; a Microsoft tem tudo a ganhar com este procedimento. Temos uma relação win-win, construída todos os dias. Estão previstas acções práticas que visem o incremento dessa relação? Estão em curso. Temos contactos regulares com vista à elaboração de planos de actuação a serem seguidos por ambas as empresas. Actuamos de forma diferente com cada uma das áreas da Novabase, pelo que estamos em estádios diferentes de desenvolvimento da relação. Como exemplos, posso referir os casos da Novabase IIS, com quem temos contactos antigos, e da Novabase Consulting, que tem vindo a incrementar o seu trabalho em torno de tecnologias Microsoft. A Novabase é um parceiro estratégico na área empresarial, pelo que temos objectivos partilhados sobre o que pretendemos atingir em termos de negócio. Há uma meta temporal? Temos metas para serem atingidas periodicamente. A acabar... Eu só reforçava uma ideia. As áreas de actividade da Microsoft e da Novabase são complementares e portanto o sucesso conjunto depende de um trabalho em que se reforce a presença de cada uma das empresas. É muito importante que a Novabase consolide o seu know-how em tecnologias Microsoft e passe a mensagem ao mercado de que está empenhada em trabalhar com elas. Do nosso lado, uma coisa é certa: nós apostamos nesta parceria. Acho que podemos fazer muito mais. Por isso é que resolvemos dar uma nova dinâmica à parceria, fazendo uma aproximação mais focada, área a área, em vez de genérica.

19 OPINIÃO 19 Novabase vence prémio Best of European Business António Bernardo, Managing Partner, Deputy CEO of Global Executive Committee, Roland Berger Strategy Consultants A Novabase venceu o prémio Best of European Business, organizado pela Roland Berger Strategy Consultants e pelo Financial Times, na categoria Crescimento médias empresas, reconhecendo a boa performance da empresa nos últimos cinco anos. António Bernardo, Managing Partner, Deputy CEO of Global Executive Committee, Roland Berger Strategy Consultants Acompetição Best of European Business pretende premiar as empresas de maior sucesso em Portugal identificando- -as como casos de excelência, dinamizar o debate em torno das melhores práticas de gestão e dos principais desafios para as empresas portuguesas, constituindo ao mesmo tempo um reconhecimento e um estímulo à excelência empresarial. A competição decorreu em paralelo em sete países representando alguns dos mais importantes mercados a nível europeu: França, Alemanha, Itália, Espanha, Portugal, Reino Unido e Polónia. No dia 1 de Dezembro decorrerá uma cimeira europeia que contará com altas figuras da política e sector empresarial europeu, e que permitirá debater as principais conclusões sobre as causas para o sucesso das empresas nos diferentes países bem como os principais desafios para tornar a economia europeia numa economia líder a nível mundial. Em Portugal, o prémio foi atribuído a oito empresas, entre as quais uma de grande dimensão e uma de média dimensão, nas seguintes categorias: crescimento do volume de negócios, criação de valor, inovação e estratégias para a Nova Europa do alargamento da União Europeia. A Novabase foi vencedora na categoria de Crescimento médias empresas, que incluía empresas com volumes de negócios entre 100 e 500 milhões de euros. A empresa foi a que melhor comportamento teve nos critérios considerados para a atribuição do prémio: crescimento nos últimos cinco anos, crescimento no último ano, consistência do crescimento nos últimos anos e crescimento orgânico versus inorgânico. A selecção da Novabase resultou da escolha entre três empresas nomeadas efectuada pelo júri da competição constituído pelo Dr. Murteira Nabo, Presidente do Conselho de Administração da Galp Energia, o Dr. Silva Lopes, Presidente do Montepio Geral, o Dr. Rui Vilar, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, a Eng.ª Esmeralda Dourado, Presidente da Comissão Executiva do Grupo SAG, o Prof. Luís Almeida e Costa, docente da Universidade Nova, Sérgio Figueiredo, Director do Jornal de Negócios e Peter Wise, correspondente do Financial Times em Portugal. A entrega dos prémios, que decorreu no passado dia 18 de Outubro no Hotel Ritz Four Seasons, foi presidida pelo Dr. Manuel Pinho, Ministro da Economia e Inovação, e contou com a presença de 200 dos principais gestores e empresários dos maiores grupos empresariais nacionais, tendo o Eng. Rogério Carapuça, Presidente da Novabase, recebido o prémio das mãos do Prof. Luís Almeida e Costa. A afirmação enquanto maior empresa de TI em Portugal, resultante da expansão da oferta de equipamentos e serviços para TV por cabo, satélite, ADSL e dispositivos móveis, e o recente crescimento noutros mercados internacionais Espanha na área de infra-estruturas de TI, bem como alguns projectos de consultoria na Arábia Saudita, Egipto e Japão foram os principais factos destacados na avaliação do júri e que levaram a Novabase à performance excepcional entre as empresas portuguesas em termos de crescimento nos últimos anos.

20 20 TEMA DE DESTAQUE Corporate TV Uma grande ideia à procura do futuro risonho António Precatado, responsável pela área de Corporate TV da Novabase, apresenta o conceito e as suas aplicações, as competências da empresa e o seu posicionamento face a um mercado que ainda tem muito para dar. O que significa Corporate TV? A designação Corporate TV traduz um conceito de comunicação associado a tecnologias inovadoras que junta dois mundos o mundo corporate, empresarial ou institucional, e o mundo da televisão. Televisão no sentido da imagem vídeo, mostrada ou visualizada através de monitores, televisões ou projectores de António Precatado, responsável pela área de Corporate TV da Novabase vídeo, ou seja, qualquer equipamento passível de difundir imagens vídeo. Para corporizar o conceito utilizam-se tecnologias recentes, casos do vídeo e televisão digitais, redes IP, aplicadas a projectos de comunicação em empresas ou instituições. A designação está actualmente um pouco gasta, ao contrário do que sucedia há dois ou três anos atrás, quando começámos a pensar no tema no final de 2001, a desenvolvê-lo em 2002 e finalmente quando o apresentámos em Nessa altura, era de facto inovador falar-se de Corporate TV. Quais são as diferenças mais significativas entre este conceito e a difusão tradicional? Uma das diferenças reside no modo como os conteúdos são transmitidos, não em tempo real mas espaçados no tempo, o que permite que se faça uma preparação de conteúdos mais elaborada mas com custos inferiores ao de uma emissão tradicional de televisão. Por outro lado, o sistema por nós desenvolvido suporta conteúdos de outro tipo para além do vídeo e TV imagens, ficheiros JPEG, textos, animações. Isto tudo conjugado possibilita que se consigam construir canais corporativos de televisão a preços muito competitivos, tanto em termos da produção dos conteúdos, como do lado da tecnologia. São utilizadas redes de dados perfeitamente comuns, seja a rede interna de uma empresa (uma pequena LAN), seja uma rede ADSL normalíssima, para transmitir para o exterior. Esta última encontra-se hoje acessível a empresas e até a fins particulares, em casa. No limite, poderia existir um canal Corporate TV em casa das

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