REASSENTAMENTO SUSTENTÁVEL NA COMUNIDADE DO BAIRRO ELLERY

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1 III ENECS ENCONTRO NACIONAL SOBRE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS REASSENTAMENTO SUSTENTÁVEL NA COMUNIDADE DO BAIRRO ELLERY Flora Mendes Araújo Lima (flora@unifor.br) Doutora em Arquitetura e Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ciências Tecnológicas / Universidade de Fortaleza. Camila Abreu Vale (mila261@hotmail.com.br) Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ciências Tecnológicas / Universidade de Fortaleza. Danielle Sales Nunes (itm4_12@yahoo.com.br) Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ciências Tecnológicas / Universidade de Fortaleza. Érico Araújo Monteiro (eriamf@yahoo.com.br) Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ciências Tecnológicas / Universidade de Fortaleza. Liana Feingold (liana.feingold@bol.com.br) Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ciências Tecnológicas / Universidade de Fortaleza. Lissa Motta (lissamotta@hotmail.com) Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ciências Tecnológicas / Universidade de Fortaleza. RESUMO A problemática da habitação em Fortaleza é decorrente de fatores endógenos e exógenos. Entre os primeiros, estão aspectos ligados ao modo como tem crescido a cidade. Já os fatores exógenos relacionam-se às deficiências dos contextos nacional e estadual, incapazes de gerar oportunidades de ocupação e renda nos locais de origem de grandes contingentes da população forçada a migrar em busca de espaços geográficos onde esperam encontrar essas oportunidades. Em conseqüência, Fortaleza convive com sério déficit de habitação. A promoção de uma política habitacional de interesse social para Fortaleza requer que se considere a questão acima na perspectiva de desenvolvimento sustentável local, o que supõe a participação comunitária a fim de que integrem ao seu crescimento individual e comunitário condições de ascenderem a melhores padrões de vida. Na compreensão de que a questão da moradia envolve a valorização do espaço, a identidade municipal e a construção da cidadania, o objetivo é viabilizar propostas para um reassentamento de famílias que vivem às margens do açude João Lopes, sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável, utilizando conhecimentos e técnicas de arquitetura bioclimática. Ao final, deve-se ter como produto uma proposta teórico-metodológica capaz de orientar a implementação de assentamentos sustentáveis em outras localidades de Fortaleza. Palavras-chave: arquitetura, conforto ambiental, desenvolvimento sustentável ABSTRACT SUSTAINABLE HOUSING BAIRRO ELLERY Two main reasons can be identified for the social housing problem in Fortaleza. The rapid internal growth of the city is the first one. Second there is the phenomenon of rural migration, increased by a lack of local, regional and national policies of social development. As a result, Fortaleza suffers from a serious house deficit. To deal accordingly with these problems it is necessary to consider the issues of sustainability, in which local community participation is essential. Realizing that through the integration of issues such as regional identity, spacial efficiency and citizenship, is the only way social housing policies are made effective, helped define the objectives of this research. Keywords: architecture, environmental confort, maintainable development

2 1. INTRODUÇÃO Trata-se de uma pesquisa que está sendo desenvolvida na cidade de Fortaleza, Ceará, por alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifor - Universidade de Fortaleza - desde novembro de A pesquisa surge da preocupação em viabilizar-se propostas para assentamentos em áreas de risco ou em precariedade de infra-estrutura. Em um primeiro momento, escolheu-se uma comunidade a ser trabalhada, a nível de propostas. Dessa forma, a pesquisa será a oportunidade para analisar os objetivos alcançados e a metodologia seguida a fim de que se possa, em um segundo momento, avaliá-la na perspectiva de como são percebidos e possivelmente implantados o desenvolvimento sustentável e a arquitetura bioclimática na busca de mudanças na qualidade de vida das pessoas que habitam essas áreas. 2. JUSTIFICATIVA A paisagem urbana da maioria das cidades brasileiras é fortemente marcada pela presença de favelas, ou seja, de assentamentos e ocupações precárias não raro nas chamadas áreas de risco. Trata-se de agrupamentos humanos marcados pela precariedade das moradias e a falta de infra-estrutura. Esse quadro resulta principalmente do processo de urbanização brasileira que deve ser analisado à luz da perda de poder aquisitivo da população, principalmente da classe média; da migração da população rural para as cidades; do modelo de desenvolvimento econômico que associa progresso rápido e enorme desigualdade de distribuição de renda. De acordo com o último Censo (2000), existem cerca de domicílios em favelas em todo o país, onde vivem pessoas. A região Sudeste concentra mais de 60% ( ) das "moradias" do país em favelas. Nesse contexto, Fortaleza ocupa o terceiro lugar em concentração de favelas, com um total de 157. Em primeiro lugar está São Paulo com 612 e em seguida o Rio de Janeiro com 513. Ressalta-se, no entanto, a diferença dos dados do Censo com os da Associação de Bairros e Favelas de Fortaleza que contabiliza 620 favelas tendo como população residente 769 mil pessoas, e 79 áreas de risco. Essa diferença decorre dos critérios adotados pelo IBGE. Para o Instituto, denomina-se favela a ocupação com no mínimo 51 unidades habitacionais. As casas devem ser fruto de invasões feitas em arruamentos desalinhados e os seus moradores não terem a posse ou título da terra. No caso de Fortaleza, a causa maior do processo de favelização são os movimentos migratórios. As pessoas que saem do campo, nem sempre acolhidas nas cidades, ocupam espaços inadequados, denominados áreas de risco. Essa ocupação ocasiona o impacto ambiental, que de acordo com a Resolução N o 001/86, do Conselho Nacional do Meio Ambiente, é a alteração das propriedades físico-químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afeta a saúde, a segurança, o bem-estar da população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos.

3 No caso da grande Fortaleza este quadro se agrava ainda mais, devido as suas atuais condições de saneamento, rede de esgotos, coleta do lixo e ainda a convivência com a problemática da seca no sertão do Ceará e das chuvas na capital ao atingir áreas de risco alagadiços, encostas íngremes, margens de córregos e rios, dunas, etc. Ano após ano, repetemse os prejuízos. Prejuízos materiais, para o meio natural, para a saúde da população, além dos riscos que muitas vidas sofrem. Ressalta-se a compreensão de que a proposta do trabalho, que abrange a esfera da urbanização de um assentamento, não é a solução para a causa desse processo que, como visto, está na problemática agrária e demais fatores que moldam a urbanização brasileira. No entanto, a proposta de um projeto que apresente diretrizes para melhorias e assegure a sua sustentabilidade, já que este se firma nos preceitos do desenvolvimento sustentável, é a possibilidade de inserir novas perspectivas para a construção da cidadania dessas pessoas e aos poucos mudar a paisagem urbana. Diante desse quadro encontra-se em Fortaleza uma ocupação de 70 famílias às margens do açude João Lopes no Bairro Ellery. 3. OBJETIVO O objetivo geral da pesquisa é desenvolver um projeto para promover as bases de um reassentamento da população adequado à realidade ambiental do local e também à necessidade de promoção social, econômica e de moradia da população ali já fixada. O primeiro objetivo específico da pesquisa é a revitalização do açude. A base desse objetivo é a compreensão da importância do meio ambiente que, além de depender de um trabalho de conscientização, pode ser mais rapidamente absorvido quando a comunidade percebe que é na preservação do meio que ela pode encontrar a forma de subsistência e o fim de grande parte dos seus problemas, uma vez que a sujeira depositada no açude e a sua vazão na época das chuvas (março) é o grande causador de morte por doenças e afogamentos. Dessa forma, propõe-se como primeira etapa do trabalho a viabilidade econômica através da implantação de uma mini estação de tratamento de água para viabilizar a piscicultura; e a reciclagem do lixo para comercialização através de serviço tercerizado ou micro indústria local. O segundo objetivo é o projeto urbanístico e arquitetônico das moradias e outros equipamentos sociais necessários para o desenvolvimento da comunidade. Geralmente, a ocupação caracteriza-se por moradias precárias, em sua maioria, sem banheiro e sem as menores condições de higiene e de conforto ambiental - ventilação, iluminação - estando as casas coladas umas às outras. Para o desenvolvimento e viabilização de toda a pesquisa deve-se ter em mente a promoção de parcerias com entidades e associações comunitárias existentes bem como: ONG's, universidades, órgãos públicos. Atualmente, já foram feitos contatos com a Associação de Bairros e Favelas de Fortaleza, a ONG Ceará Periferia e a ACBE - Associação Comunitária do Bairro Ellery. 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Como já mencionado acima, a fundamentação teórica da pesquisa está inserida nos conceitos de Desenvolvimento Sustentável, na Agenda 21 e na Arquitetura Bioclimática.

4 O Desenvolvimento Sustentável é definido no Relatório Nosso Futuro Comum da "Brundtland Commision" (Comissão para Meio Ambiente e Desenvolvimento) como "desenvolvimento que satisfaz às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazer as suas próprias necessidades". Posterior a essa definição, destaca-se a importância da Agenda 21, um dos principais resultados da Rio-92. Esse documento estabeleceu a importância de cada país se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não governamentais e todos os setores da sociedade podem cooperar no estudo de soluções para problemas sócio ambientais. Dessa forma, cada país desenvolve a sua própria Agenda 21. O contexto de sustentabilidade aqui utilizado reconhece e enfatiza a importância da qualidade de vida das populações no conjunto de preocupações ambientais. Para o desenvolvimento sustentável é necessário que a natureza e os seres humanos sejam vistos de maneira relacional e não excludente. Diante desse contexto, dentro de ações de pesquisa na área de Arquitetura, destaca-se a Arquitetura Bioclimática, que é aquela em que a qualidade ambiental e a eficiência energética são obtidas através do aproveitamento racional dos recursos da natureza, de modo a contribuir com o equilíbrio do ecossistema no qual está inserida. A utilização de estratégias bioclimáticas recomendáveis reflete-se na interação do projeto arquitetônico com as condições climáticas de cada região. O objetivo central é favorecer o bem estar dos usuários e o uso racional dos recursos naturais. A arquitetura bioclimática é um tema que ganha cada dia mais destaque internacional e que, nacionalmente, deve ser implantado ou seriamente considerado e aplicado. Sua fundamentação é uma componente de grande potencial para o planejamento urbano e arquitetônico bem como planos de manejo, zoneamento e gestão ambiental, com o objetivo de conduzir, direcionar e orientar as atividades humanas, visando o desenvolvimento sustentável. 5. ESCOLHA DO ASSENTAMENTO Nos anos 50 deu-se início à formação do bairro Ellery. Tratava-se de uma área particular que abrigava o açude João Lopes. Devido à especulação imobiliária essa área foi loteada e o açude teve a sua área reduzida. A bacia que restou é hoje um dos principais problemas da comunidade, já que é depósito de dejetos e lixo. Na época das chuvas (março) essa situação se agrava quando a bacia transborda ocasionando doenças e mortes por afogamento. O bairro Ellery tem uma população estimada em 18 mil habitantes. Situa-se a oeste, tomandose como ponto de referência o centro comercial de Fortaleza. Ao norte está oceano Atlântico (ver Figura 1). As principais vias de acesso são as Sargento Hermínio e Bezerra de Menezes que percorrem a cidade no sentido leste oeste. Os ventos dominantes provêm de leste. Abriga um setor comercial em desenvolvimento, possuindo estabelecimentos de médio e grande porte, revendas de automóveis, agência de correios e outros. O setor industrial não é muito desenvolvido. A população economicamente ativa é formada por trabalhadores do setor industrial e comercial, sendo que a grande maioria sobrevive com subempregos ou com atividade que não exigem muita qualificação. O bairro demanda por escolas de segundo grau, já que há apenas escolas de primeiro grau e uma creche comunitária, fazendo-se necessário o deslocamento de alunos para bairros circundantes.

5 Figura 1 mapa representativo de Fortaleza destacando a localização do Bairro Elery. A organização comunitária do bairro conta com três associações de moradores, destacando-se a associação comunitária do bairro Ellery que foi fundada em 1986, hoje conta com o apoio de uma rádio comunitária para divulgar seus projetos e reivindicações. Até o momento foram mantidos alguns contatos com a associação que forneceu informações para a elaboração das propostas iniciais da pesquisa, além de acompanhamento em visita à comunidade. Ao longo do processo de ocupação do bairro cerca de 70 famílias, provenientes do próprio bairro, ocuparam as margens do açude João Lopes devido a vários motivos sendo o principal a perda de poder aquisitivo. Tal comunidade, alvo do projeto, aglomera-se em torno de um córrego desse açude recentemente canalizado sob uma laje (ver Figura 2). É notória a situação precária de moradia dessas famílias. De acordo com os dados obtidos junto à Federação de Bairros e Favelas de Fortaleza e confirmados em visita ao local, os atuais moradores residem em aglomerados de casas simples construídas em alvenaria e cobertas com telhas cerâmicas tipo colonial e o maior problema encontrado nessas moradias diz respeito a falta de saneamento básico, pois em sua maioria não possuem sequer banheiros. Hoje, a associação comunitária (Figura 3) envolve-se também com os problemas das setenta famílias do assentamento e aos poucos tenta integrar essa comunidade ao resto do bairro proporcionando serviços como creche, assistência à mulher, e informação através da rádio comunitária (rádio Mandacaru). Essa população sobrevive com trabalhos ocasionais, mas o tráfico de drogas representa a atividade que ocupa os mais jovens.

6 Figura 2 planta de situação apresentando a localização das casas a serem reassentadas Figura 3 fachada da associação comunitária mostrando os projetos de apoio à comunidade.

7 5.1 Problema Como é comum em assentamentos desse tipo, a situação agrava-se pela precariedade do sistema sanitário e acúmulo do lixo em locais indevidos. Mais de 60% da população da capital cearense tem condições precárias de saneamento básico e cerca de 26% tem fossas sépticas, alternativas de instalação sanitária de resíduos domésticos. Devido a falta de qualidade nos serviços de água, esgoto, coleta e tratamento do lixo, percebemos um problema que se acumula, comprometendo a saúde futura da população, o bem estar da sociedade e o meio ambiente lençóis freáticos, mangues, rios e solos. O assentamento nas proximidades do açude apresenta inicialmente dois problemas básicos que são objetos do projeto: a precariedade das moradias (Figura 4) e a falta de tratamento dado ao lixo e dejetos que se acumulam dentro da bacia (ver Figura 5). Figura 4 Precariedade das moradias dispostas ao logo da laje sobre o córrego. Figura 5 canalização do açude. O histórico e atuais precárias condições do bairro e da comunidade em questão apresentam potencialidades que fazem acreditar na viabilidade da implantação de propostas para o local.

8 Traçar os objetivos é, antes de tudo, considerar a importância do açude como o ponto de partida. Os problemas mais urgentes a serem abordados são: Favorecer a melhoria da qualidade do ar com o saneamento do açude e do lixo; Organizar o recolhimento do lixo de forma a possibilitar a reciclagem; Drenagem das águas pluviais; Evitar danos ao açude e córrego; Esgotamento sanitário; Abastecimento de água potável; Favorecer o uso produtivo do açude; Estimular o uso das áreas públicas. O primeiro problema a ser enfrentado e que caracteriza como um objetivo específico do trabalho é a revitalização do que sobrou do açude em água tratada e que possa servir de base econômica para a comunidade. 6. METODOLOGIA No momento, fevereiro de 2003, a pesquisa encontra-se em fase de identificação de leitura dos dados da comunidade. Para a fase de desenvolvimento do projeto entende-se como pressuposto para qualquer ação a interação constante com a comunidade afim de que as propostas tenham a legitimidade da vontade coletiva. Assegura-se, no entanto, que as idéias iniciais, aqui apresentadas, já representam a preocupação e demanda principal dessa comunidade evidenciada em contatos mantidos com as suas entidades representativas. Em um segundo momento consta o desenvolvimento das idéias para o projeto urbanístico e arquitetônico da área em questão. Essa etapa apresenta duas fases: A primeira é o estudo da bacia hidrográfica do açude para viabilização das propostas já apresentadas como objetivo específico; A segunda é a organização das diretrizes básicas do espaço físico da área como o zoneamento, mobiliário urbano, arborização e uso das áreas livres em acordo com o plano diretor e necessidade da comunidade. Inclui-se a apresentação de propostas de projeto arquitetônico que podem ser tanto as habitações familiares como os equipamentos de uso e aproveitamento social. Nesse contexto, tais projetos significam propostas a nível de diretrizes para construções bioclimáticas que serão organizadas na forma de cartilha para servir de base para realizações futuras. Tem-se o propósito de se identificar e descrever (enumerar) as diferentes estratégias de projeto adequadas às condições climáticas de Fortaleza para as edificações da comunidade. Ao fim, objetiva-se a construção de um protótipo para consolidar a apreensão dos fundamentos da arquitetura bioclimática. Paralelo a todas as etapas existe a necessidade de se promover o envolvimento e participação da comunidade através de reuniões que devem também objetivar a educação ambiental e conscientização da cidadania. Considera-se também a inserção de inovações tecnológicas no contexto da comunidade, a fim de que possam perseguir no interesse da atualização constante possibilitando que firmem a sustentabilidade das suas futuras propostas e ações.

9 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, BLUCHER, Edgard. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica e Condicionamento Térmico Natural. 1 ª edição, CHIAVENATO, Júlio José. Violência no Campo: o latifúndio e a reforma agrária. São Paulo: Moderna, EDWARDS, Brian. Green Architecture na international comparison. Coleção Architectural design. Editora John Wiley. 1 ª edição, FONTANA, Airton. Construindo o caminho: uma educação orgânica - Experiência do Assentamento Conquista na Fronteira. São Miguel do Oeste: UNOESC, GUZOWSKI, Mary. Daylighting for sustainable design. Editora MCGraw-Hill. 1 ª edição, HERTZ, John B. Ecotécnicas em Arquitetura como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. Editora Pioneira. HERZOG, Thomas (editor). Solar Energy in Architecture and Urban Planning OLIVEIRA, Franklin D. Defesa da cultura nacional. São Paulo: ed. Auxiliares PICARELLI, Marlene. Habitação, uma interrogação. FAU USP RESOLUÇÃO CONAMA N o 001/86, Conselho Nacional do Meio Ambiente. STÉDILE, João Pedro (coord.). A Questão Agrária Hoje. Porto Alegre, Ed. da Universidade / UFRGS, SOUZA, Marcelo Lopes de. O Desafio Metropolitano - um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro, Ed. Bertrand Brasil Tecnologia de Edificações. São Paulo. Editora Pini. 1 ª edição, 1988.

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