CII Desenvolvimento Urbano em Debate Brasília, 07 de Maio de 2015
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- Ágatha Ramalho Malheiro
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1 JAIME LERNER ARQUITETOS ASSOCIADOS Planejamento e Mobilidade Urbana CII Desenvolvimento Urbano em Debate Brasília, 07 de Maio de 2015
2 CONCEITOS DE TRABALHO
3 COMPARTILHAMENTO DOS ESPAÇOS
4 COMPARTILHAMENTO DOS ESPAÇOS
5 A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA
6 ESTRUTURA URBANA DE CURITIBA
7 SETOR ESTRUTURAL
8 SETOR ESTRUTURAL Via rápida Canaleta do transporte Via rápida
9 SETOR ESTRUTURAL
10 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES 13 CIDADES 385 LINHAS PASS/DIA 28 TERMINAIS 351 ESTAÇÕES-TUBO
11 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES
12 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES
13 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES
14 ESTRUTURA DE MOBILIDADE
15 METRONIZAR O ÔNIBUS
16 METRONIZAR O ÔNIBUS
17 METRONIZAR O ÔNIBUS
18 METRONIZAR O ÔNIBUS
19 O TECIDO DE MOBILIDADE SMART METRÔ SMART BUS SMART TAXI TRANSPORTE INDIVIDUAL NÃO- PROPRIETÁRIO VELIB DOCKDOCK APP S 19
20 O TECIDO DE MOBILIDADE DOCKDOCK
21 O TECIDO DE MOBILIDADE
22 O TECIDO DE MOBILIDADE
23 TECIDO DE MOBILIDADE
24 TECIDO DE MOBILIDADE
25 TECIDO DE MOBILIDADE
26 MOBILIDADE URBANA BRASIL - BRT 70 cidades entre 200 e 500 mil habitantes 17 cidades entre 500 mil e 1 milhão de habitantes 11 cidades entre 1 e 5 milhões de habitantes 2 cidades de mais de 5 milhões de habitantes 70 x 50km = 3.500km x 6 milhões/km = 21,5bi 17 x 100km = x 6 milhões/km = 10,2bi 11 x 200km = x 6 milhões/km = 13,2bi 2 x 400km = 800 x 10 milhões/km = 8,0bi 52,9bi
27 MOBILIDADE URBANA BRASIL - BRT
28 RIO DE JANEIRO + RIO 2016 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES
29 RIO DE JANEIRO + RIO 2016 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES Estação General Osório Avenida das Américas Acesso ao Metrô
30 RIO DE JANEIRO + RIO 2016 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES ONE SYSTEM TO INTEGRATE METRO, TRAIN, BUS
31 RIO DE JANEIRO + RIO 2016 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES
32 RIO DE JANEIRO + RIO 2016 REDE INTEGRADA DE TRANSPORTES VAPORETTO SIT-RMRJ, 1984
33 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL UMA NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO BRASÍLIA
34 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO O PLANO PILOTO E OS PÁSSAROS
35 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO
36 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO CEILÂNDIA TAGUATINGA SAMAMBAIA RECANTO DAS EMAS
37 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO
38 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO AGUAS CLARAS INTERBAIRROS SAMAMBAIA SAMAMBAIA
39 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO
40 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO Pólo Guará Pólo Taguatinga Pólo Águas Claras Pólo Furnas INTERBAIRROS Implantação Geral
41 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO ÁGUAS CLARAS
42 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO
43 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO
44 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO
45 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO RAMBLA - INTERBAIRROS
46 NOVA ESTRUTURA PARA O AGLOMERADO URBANO
47 SÃO PAULO, METRÓPOLIS SEM PERIFERIA
48 HIDROANEL
49 SÃO PAULO CONTRIBUIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL DESENHO DA METRÓPOLE ASSOCIADO À REDE DE MOBILIDADE PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO NOVAS CENTRALIDADES: DENSIDADE, DIVERSIDADE, IDENTIDADE VALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS UMA NOVA PERIFERIA PÓLOS DE INOVAÇÃO EQUILÍBRIO NA DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES URBANAS
50 SÃO PAULO O NOVO DESENHO DA METRÓPOLE O TREM COMO FIO CONDUTOR DA NOVA ESTRUTURA URBANA OS FUNDOS VIRAM FRENTE NÓS ESTRATÉGICOS DA REDE ESSENCIAL COMO PÓLOS INDUTORES DE DESENVOLVIMENTO MARCOS DE RENOVAÇÃO URBANA: GRANDE PROMENADE, MOLDURA, TORRE RESGATE DO RELACIONAMENTO DA CIDADE COM SEUS RIOS QUALIFICAÇÃO DAS ÁREAS PERIFÉRICAS
51 SÃO PAULO EIXOS E POLOS
52 SÃO PAULO A GRANDE PROMENADE INDUTOR DA RENOVAÇÃO URBANA ARTICULADOR DOS PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO PARQUE LINEAR DE INTEGRAÇÃO METROPOLITANA USO DO ESPAÇO AÉREO DA CPTM CONEXÃO COM OS EMPREENDIMENTOS LINDEIROS COSTURA DAS MARGENS DAS VIAS FÉRREAS
53 SÃO PAULO A GRANDE PROMENADE
54 SÃO PAULO A GRANDE A GRANDE PROMENADE PROMENADE
55 SÃO PAULO A GRANDE A GRANDE PROMENADE PROMENADE
56 SÃO PAULO A GRANDE A GRANDE PROMENADE PROMENADE TAV TREM DE ALTA VELOCIDADE
57 HIGH LINE PARK, NEW YORK HIGH LINE PARK, NOVA YORK
58 RUA PORTÁTIL
59 SÃO PAULO RIO PINHEIROS
60 SÃO PAULO RIO PINHEIROS
61 SÃO PAULO RIO PINHEIROS
62 SÃO PAULO CENTRALIDADES POLOS DE DESENVOLVIMENTO PRIORIDADE PARA OS GRANDES NÓS DA MALHA DE TRANSPORTES COMPLEMENTAR A FUNÇÃO QUE FALTA DENSIDADE E VERTICALIZAÇÃO NICHOS DE INOVAÇÃO IDENTIDADE / VALORIZAÇÃO DA MEMÓRIA LOCAL DIVERSIDADE DE USOS E DE RENDA MODERNIZAÇÃO DA ESTAÇÃO INTEGRAÇÃO INTELIGENTE: ÔNIBUS, TÁXIS, CICLOVIAS, ETC. SOLUÇÕES DE MICRODRENAGEM
63 SÃO PAULO PÓLOS INDUTORES DE DESENVOLVIMENTO CENTRALIDADES
64 MILL CITY MUSEUM, MINNEAPOLIS REFERÊNCIAS DUBLIN DOCKLANDS DUBLIN DOCKLANDS KING S CROSS CENTRAL, LONDON
65 SÃO PAULO A MOLDURA PÓLOS INDUTORES - MODELO CONCEITUAL VARIAÇÕES DA MOLDURA VARIAÇÕES DA PROMENADE
66 SÃO PAULO PÓLOS INDUTORES - MODELO CONCEITUAL A MOLDURA
67 SÃO PAULO PÓLOS INDUTORES - MODELO CONCEITUAL A MOLDURA
68 SÃO PAULO A MOLDURA
69 SÃO PAULO NOVA LUZ PÓLO NOVA LUZ TAV TREM DE ALTA VELOCIDADE 69
70 SÃO PAULO DEVELOPMENT POLES
71 SÃO PAULO FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO CRIAÇÃO DE AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO PLANOS URBANÍSTICOS ESPECÍFICOS PARA OS PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO COM DIRETRIZES DEFINIDAS PELO PODER PÚBLICO E COM O ENVOLVIMENTO DAS COMUNIDADES LOCAIS CONJUGAÇÃO DE ESFORÇOS DO PODER PÚBLICO, INICIATIVA PRIVADA E SOCIEDADE CIVIL
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