OFICINA DE DOCUMENTAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR - PAA REGIÃO NORDESTE

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1 OFICINA DE DOCUMENTAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR - PAA REGIÃO NORDESTE Fortaleza, 16 a 18 de maio de 2006 RELATÓRIO-SÍNTESE Promoção

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3 Promoção: CONAB MAPA Apoio: DIGEM /SUPAF/SUREH-GECAP/ NUPIN/UGP-PNUD/SUREG-CE Equipe de Organização: Rocilda Moreira SUPAF/CONAB Rogério Neuwald- - DIGEM/CONAB Maria Izabel Braga Coelho SUREH/CONAB Izabel Cristina da Silva Milhomem SUPAF/CONAB Marcos Alverne Falcão de Albuquerque - Superintendente SUREG-CE Francisco Alderico de Sousa SUREG/CONAB-CE Reginaldo Martins de Oliveira GEDES/SUREG/CONAB-CE Sérgio Braun Turbay SEDES/SUREG/CONAB-CE Lúcia Helena Carneiro Lima e Silva SUREG/CONAB-CE Joaquim Florêncio de Souza Nunes SUREG/CONAB-CE Rejane Oliveira De Sousa SUREG/CONAB-CE Jose César da Silva Barbosa SUREG/CONAB-CE Francisco Augusto Rodrigues SUREG/CONAB-CE Elizeu Lima Sousa SUREG/CONAB-CE Equipe de Apoio Metodológico: Coordenação: Angela Cordeiro (Consultora Projeto PNUD BRA 03/034) Facilitação: Ana Cristina da Costa Feitosa, Cácia Cortez, Conceição Coutinho Melo, Elane Cristina Sousa da Silva, Eliziana Vieira de Araújo, Joseni Duarte Barboza, Mardineuson Alves de Sena Relatoria: Andrea Sousa Lima, Francisco Jean Oliveira Silva, Kenyo Silva Araujo, Lidianny Vidal, Marcel Gomes Cabral, Maria Aurineide de Abreu Castelo Branco, Mariana Cavalcante Feitosa, Paula Emanuela Lima de Farias, Rosilene de Souza Cruz Edição do Relatório: Angela Cordeiro (Consultora Projeto PNUD BRA 03/034)

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5 SUMÁRIO 1. ANTECEDENTES, 1 2. OBJETIVOS, 2 3. PÚBLICO PARTICIPANTE, 2 4. PROGRAMAÇÃO, 3 5. METODOLOGIA, 3 6. O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR (PAA): HISTÓRICO, FUNCIONAMENTO, RESULTADOS E PERSPECTIVAS, 6 7. RESULTADOS DO PROGRAMA: SÍNTESE DOS TRABALHOS DE GRUPO, PLENÁRIA FINAL, DESAFIOS, DIFICULDADES E PONTOS NEGATIVOS, PROPOSTAS, ENCAMINHAMENTOS, 26 ANEXO 1: Relação de Participantes, 28

6 1 1. ANTECEDENTES O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar PAA é uma ação estruturante do Programa Fome Zero, instituído pelo artigo 19 da Lei de 02 de Julho de 2003 com a finalidade de incentivar a agricultura familiar, compreendendo ações vinculadas à distribuição de produtos agropecuários para pessoas em situação de insegurança alimentar e à formação de estoques estratégicos. A operacionalização do Programa é feita pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS e Companhia Nacional de Abastecimento- CONAB, em parceria com Governos Estaduais e Municipais, organizações da sociedade civil e movimentos sociais. Um grupo gestor coordenado pelo MDS e com representantes do Ministério da Fazenda, Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão faz o acompanhamento do Programa, definindo as normas para a sua implementação. Entre 2003 e 2005, as aquisições efetuadas pela CONAB envolveram a aplicação de 301,5 milhões de reais, beneficiando, em média, 47 mil famílias de agricultores por ano e outras milhares de famílias que receberam as doações dos alimentos adquiridos. Em junho de 2005, a CONAB e o Ministério do Desenvolvimento Social MDS organizaram em Brasília o Seminário O Combate à Fome e a Construção da Cidadania no Fome Zero- Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar: Resultados e Perspectivas, reunindo especialistas, técnicos de várias instituições governamentais, beneficiários do Programa, representantes dos movimentos sociais e de organizações da sociedade civil. Entre as propostas apresentadas no Seminário, os participantes sugeriram a continuidade do processo de avaliação do PAA oportunizado pelo evento, envolvendo um número maior de beneficiários nas regiões de abrangência do Programa. Em resposta a esta demanda, a CONAB contratou uma consultoria para a documentação participativa do PAA. Esta Oficina, realizada em Fortaleza de 16 a 18 de Maio de 2006, faz parte deste esforço de documentação dos resultados do Programa a partir da perspectiva dos beneficiários.

7 2 2. OBJETIVOS Discutir com beneficiários do Programa de Aquisição de Alimentos operado pela CONAB os resultados do Programa, bem como sugestões para o seu aprimoramento. 3. PÚBLICO PARTICIPANTE: Agricultores/as fornecedores de alimentos para o Programa; lideranças de organizações proponentes (associações, cooperativas); representantes de organizações parceiras (ONGs, Prefeituras); representantes de organizações beneficiárias de doações de alimentos, técnicos da CONAB e convidados. A Oficina contou com 165 participantes, sendo 101 agricultores/as, pescadores, lideranças de associações e cooperativas, e representantes de organizações beneficiários do PAA, procedentes de 63 municípios distribuídos nos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia (Figura 1). Figura 1: Localização dos municípios de residência dos participantes da Oficina do PAA Região Nordeste

8 3 4. PROGRAMAÇÃO Dia 16 de Maio de :50 Abertura da Oficina 9:30 - Apresentação da Programação e Metodologia 10:55 Histórico do PAA e Resultados Alcançados (Rogério Neuwald, Assessor DIGEM/ CONAB) 11:30 Mesa Redonda com Técnicos da CONAB para esclarecimentos sobre o Programa (Representantes Superintendências da CONAB n MA, PI, CE, RN, PB, PE, BA) 12:30 Almoço 14:00 16:00 Continuação da Mesa Redonda 16:00 18:30 Grupos de Trabalho Dia 17 de Maio de :00 12:00 Grupos de Trabalho 12:00 14:00 - Almoço 14:00 18:00 Grupos de Trabalho Dia 18 de Maio de :40 9:20 Apresentação da Síntese dos Trabalhos de Grupo 9:20-12:00 Plenária 12:00 13:30 - Almoço 13:30 15:35 Continuação da Plenária 15:35-16:00 Café 16:00 17:00 Encaminhamentos 17:00 Sessão de Encerramento 5. METODOLOGIA A Oficina foi coordenada pela consultora contratada pela CONAB para conduzir o processo de documentação participa do PAA. Uma equipe externa colaborou na facilitação dos trabalhos de grupo e relatoria. Durante a Oficina, a equipe de facilitação reuniu-se ao término de cada sessão para avaliar o andamento dos trabalhos. Estas reuniões contaram com a participação de representantes da CONAB e representantes dos participantes de cada grupo de trabalho.

9 4 A programação foi dividida em três sessões: (i) apresentação do PAA e esclarecimentos de dúvidas dos participantes; (ii) trabalhos de grupo; (iii) plenária final. Na primeira sessão, o assessor da Diretoria da CONAB, Sr. Rogério Neuwald, apresentou a história do PAA, as regras de funcionamento do Programa, abrangência, resultados alcançados e perspectivas para o ano de Em seguida, representantes das Superintendências da CONAB dos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Bahia juntaram-se ao Sr. Rogério Neuwald para responder dúvidas dos participantes. Na segunda sessão, os participantes foram divididos em 8 grupos de 3 categorias: (i) agricultores/as fornecedores (3 grupos); (ii) representantes de organizações proponentes e organizações parceiras (3 grupos); (iii) representantes de organizações beneficiárias de doações (2 grupos). Os trabalhos de grupo foram conduzidos durante três períodos, cada qual com o foco em uma questão: (i) quem são os participantes?; (ii) como foi a implementação do PAA; (iii) avaliação do Programa, incluindo os pontos positivos, negativos e propostas. Grupo de Organizações Beneficiárias Oficina do PAA Região Nordeste Em cada um dos grupos os trabalhos tiveram início com dinâmicas para conhecer o perfil do agricultor/a fornecedor, organização proponente e organização beneficiária. Em seguida, os participantes discutiram como foi a participação no PAA, descrevendo o caminho para chegar até o PAA e como foi a sua implementação, incluindo os produtos fornecidos/doados, arranjos institucionais locais, volume de produtos, qualidade, entre outras questões. Na última parte dos trabalhos, os participantes fizeram uma discussão sobre os pontos negativos e positivos do programa, discutindo propostas para o seu aperfeiçoamento. O grupo preparou uma síntese e definiu as questões a serem encaminhadas para discussão em plenária. As propostas e pontos para discussão encaminhados por cada grupo foram compilados pela equipe de facilitação em um único documento.

10 5 A sessão plenária iniciou com uma apresentação de cada Grupo das questões que mais chamaram a atenção durante as discussões. Em seguida, cada participante recebeu uma cópia das questões e propostas encaminhadas pelos grupos para discussão em plenária. Primeiramente, foi feita uma leitura das propostas para que todos tomassem conhecimento do conjunto de questões encaminhadas. Em seguida, efetuou-se uma nova leitura, destacando os pontos que os participantes tinham interesse em discutir. Cada um destes pontos foi debatido entre os participantes e a CONAB, oportunizando o esclarecimento de dúvidas sobre o funcionamento do Programa e a discussão de sugestões para o seu aperfeiçoamento. Em seguida, as proposta de encaminhamento levantadas durante o debate foram colocadas para aprovação dos participantes. Após a conclusão da plenária, a coordenação foi repassada à CONAB para condução da sessão de encerramento da Oficina. Grupo de Agriculturores/as participantes da Oficina do PAA Região Nordeste

11 6 6. O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR (PAA): HISTÓRICO, FUNCIONAMENTO, RESULTADOS E PERSPECTIVAS 1 Rogério Neuwald Assessor da DIGEM/CONAB Histórico As primeiras idéias sobre o PAA surgiram durante a formulação do Programa Fome Zero, lançado em outubro de 2001 pelo Instituto de Cidadania. Logo no início do Governo Lula, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA) passou a discutir as diretrizes que orientariam o Programa. Em 2 de julho de 2003, o PAA foi oficialmente instituído pela Lei no , artigo 19 que diz: Fica instituído o Programa de Aquisição de Alimentos com a finalidade de incentivar a agricultura familiar, compreendendo ações vinculadas à distribuição de produtos agropecuários para pessoas à situação de insegurança alimentar e à formação de estoques estratégicos. O Decreto nº 4.772, de 2 de julho de 2003 criou o Grupo Gestor para a implementação do Programa, atribuindo à CONAB a responsabilidade de fornecer subsídios e suporte técnico. Pontos a destacar no Programa (i) Inovações importantes Preços de referência para a agricultura familiar Aquisição de produtos diretamente da agricultura familiar, sem a necessidade de licitação, através do mercado institucional (ii) PAA como instrumento de: Garantia de renda e sustentação de preços aos agricultores familiares Fortalecimento do associativismo e do cooperativismo Promoção de segurança alimentar e nutricional das populações urbanas e rurais Formação de estoques estratégicos Melhoria da qualidade dos produtos da agricultura familiar Reforço à estruturação de circuitos locais e regionais de abastecimento Incentivo ao manejo agroecológico dos sistemas produtivos e ao resgate e preservação da biodiversidade 1 Além do conteúdo da apresentação, foram incluídas informações apresentadas pelo Dr. Silvio Porto Diretor da CONAB, durante a plenária final.

12 7 (iii) Quem são os Beneficiários do PAA? Produtores: agricultores familiares, assentados da reforma agrária, acampados, agroextrativistas, quilombolas, atingidos por barragens, indígenas Consumidores: populações em situação de insegurança alimentar (iv) Quem pode vender alimentos para o PAA? Agricultores familiares que atendam os critérios do Pronaf, grupos A ao D Limite de venda de até R$ 2.500/família/ano Compra Antecipada Especial: quem vende tem que estar organizado em associação e cooperativa (v) Mecanismos do PAA A CONAB opera em todo o território nacional os seguintes mecanismos de compra: - Compra Antecipada da Agricultura Familiar - Compra Direta da Agricultura Familiar - Compra Antecipada Especial da Agricultura Familiar - Contrato de Garantia de Compra (está no papel e não chegou a funcionar) O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS opera os seguintes mecanismos: - PAA Leite (apenas para municípios do Nordeste e Norte de MG) - Compra Direta Local da Agricultura Familiar (em parceria com Prefeituras e Governos Estaduais) (v) Quem toma as decisões sobre o PAA As decisões sobre o PAA são tomadas pelo Grupo Gestor, coordenado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e com representação de outros 4 Ministérios: Ministério da Fazenda; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A CONAB participa do Grupo Gestor representando o MAPA. (vi) Como acessar os mecanismos do PAA operados pela CONAB As normas para acessar cada um dos mecanismos do PAA operados pela CONAB estão descritas em detalhe no Manual de Operações da CONAB (MOC), nos títulos de número 27 ao 32. Estas normas estão disponíveis na página da CONAB na Internet, no seguinte endereço: As principais informações sobre cada uma das modalidades são descritas a seguir.

13 8 Compra Direta da Agricultura Familiar - CDAF (Título 27 do Manual de Operações) Como funciona: Nesta modalidade a CONAB compra os produtos diretamente dos agricultores/as. Produtos adquiridos na Compra Direta: arroz, castanha de caju, castanha do Brasil, farinha de mandioca, feijão, milho, sorgo e trigo, das safras 2004/2005 e 2005, leite em pó integral e farinha de trigo. A Conab/Matriz, a seu critério, poderá adquirir outros produtos processados / beneficiados, próprios para o consumo humano. Quem pode participar: produtores enquadrados nos grupos A ao D do Pronaf, agroextrativistas, quilombolas, famílias atingidas por barragens, trabalhadores rurais sem terra acampados, comunidades indígenas e produtores familiares em condições especiais (autorizados pela Conab). Exigências: Para participar é necessário apresentar a DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) e ter produção própria para a venda. A DAP é fornecida pelos órgãos de extensão rural local e/ou Sindicato de Trabalhadores Rurais. A DAP é gratuita e qualquer cobrança deve ser denunciada às Delegacias Estaduais do Ministério de Desenvolvimento Agrário. Despesas do Produtor: O produtor arca com as despesas de transporte até o ponto de venda, carga e descarga, e ensaque. Local de entrega do produto: Unidade Armazenadora - UA da CONAB ou Pólos de Compras fixos ou volantes da CONAB. Classificação: é obrigatória, devendo ser feita por entidade credenciada pelo Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (MAPA) e contratada pela Conab. Acondicionamento: os produtos devem ser embalados em embalagem de juta/malva nova ou usada (em bom estado);de polipropileno nova ou usada, resistente (não usada com produtos impróprios à saúde humana e animal). A Conab fornecerá a sacaria. Venda a granel: ocorre apenas nos locais em que a Conab dispõe de armazéns graneleiros ou silos. Comprovante de Depósito: emitido pela unidade armazenadora Pagamento: O valor pago terá por base o Preço de Referência, o qual é superior ao preço mínimo e é definido pelo Grupo Gestor (detalhes no Título 31 do MOC). O pagamento ao produtor é feito no máximo até 10 dias a contar da emissão da Nota Fiscal, através de depósito em conta corrente ou ordem de pagamento. São aceitas contas correntes em bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica ou Bancos Regionais/Estaduais públicos). No caso de pagamento através de ordem de pagamento, é necessário apresentar o CPF na hora de receber.

14 9 Compra Antecipada Especial da Agric. Familiar com Doação Simultânea (CAEAF-DS) Como funciona: Esta modalidade de compra tem como objetivo promover a articulação da Agricultura Familiar com programas sociais. Neste caso, a compra é feita pela CONAB das Associações e estas entregam os produtos diretamente às entidades beneficiadas. Produtos adquiridos na Compra Antecipada Especial com Doação: Alimentos (observado o período de maior safra) Quem pode participar: produtores enquadrados nos grupos A ao D do Pronaf organizados em cooperativas ou associações formais e que estejam com o CNPJ em dia. As famílias/pessoas que receberão as doações devem estar amparadas por programas sociais. Exigências: Os documentos necessários estão descritos no título 30 do Manual de Operações. As propostas devem ser elaboradas pela Associação e/ou Cooperativa, preferencialmente a partir de discussão com os agricultores/as e as entidades beneficiárias para que se possa chegar a um bom planejamento de o quais produtos incluir, época de entrega e quantidade. Junto com a proposta é necessário anexar as DAPs (Declaração de Aptidão ao Pronaf) das famílias que irão fornecer os produtos, Estatuto da Entidade e Ata de Posse da Diretoria atual, declaração de que a produção é própria ou que o produto foi recebido de produtores por preço maior ou igual ao preço de referência, comprovante que a Associação ou Cooperativa está regular perante o SICAF (Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores), SIRCOI (Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab) e CADIN (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal). É recomendável que a Proposta seja submetida ao Conselho de Segurança Alimentar ou outro Conselho Municipal, para aprovação. A carta de aprovação deve acompanhar a Proposta. Despesas das organizações locais: A CONAB só paga o valor aprovado na proposta. Os custos locais embalagem, transporte, ICMS e entrega nas entidades são assumidos pelas organizações proponentes. Controle sanitário: Os produtos de origem animal seguem as Normas de fiscalização do Serviço de Inspeção Federal, Estadual ou Municipal. Os demais produtos devem atender as Normas de Identidade e Qualidade do MAPA e da Vigilância Sanitária.Local de entrega do produto: Às entidades beneficiárias das doações em local definido na Proposta. No momento da entrega a entidade que recebe deve assinar o Termo de Recebimento e Aceitabilidade TRA. Este documento deverá ser encaminhado a CONAB para que os pagamentos sejam liberados. Nos casos em que mais de 20% de produto não sejam aceitos pelo consumidor, o fornecedor será excluído do PAA Valor da Aquisição: o preço final será informado pelo Conab no momento da análise da

15 10 Proposta. Os preços são definidos com base em algum dos seguintes critérios: preço fixado pelo Grupo Gestor; preço de leilão da Conab; preço de licitação das prefeituras, em vigor; Preço médio das Ceasas; ou preço de atacado no mercado local/regional. Pagamento: O pagamento é feito na conta da Associação ou Cooperativa que apresentou a Proposta contra a entrega do Termo de Recebimento e Aceitabilidade TRA. E Nota Fiscal. Os produtores fornecedores recebem direto da Associação e ou Cooperativa. O pagamento é feito até 10 dias após a CONAB ter recebido a documentação, através de depósito em conta corrente ou ordem de pagamento. Compra Antecipada Especial da Agric.Familiar com Formação de Estoque (CAEAF-FE) Como Funciona: Este mecanismo de compra tem como finalidade destinar recursos para que as organizações de produtores familiares formem estoques de produtos beneficiados e/ou processados para comercializá-los no período de melhor preço. Após a aprovação da Proposta, a CONAB repassa os recursos à Associação ou Cooperativa. Nas datas estipuladas, a organização paga os recursos que foram adiantados à CONAB. Pendências: Esta modalidade está em processo de redefinições. Entre as questões pendentes estão: encargos financeiros, beneficiários, limites das propostas. Resultados do PAA Os resultados do Programa estão diretamente ligados ao volume de recursos aplicados. Até o ano de 2005, o PAA operou com recursos do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS. A tabela 1 apresenta os recursos previstos e executados no período. No primeiro ano,foram alocados R$ 400 milhões, mas como O Programa começou a operar no segundo semestre, não foi possível gastar todos estes recursos. Conseqüentemente, os recursos previstos no orçamento de 2004 foram reduzidos. Com o aumento da demanda pelo PAA em 2004, foram alocados recursos adicionais durante o ano e no final, o Programa executou 230 milhões de reais. Em 2005, os recursos aplicados subiram, mas ainda ficaram 23% abaixo dos recursos previstos quando o Programa foi lançado em Do valor total, cerca de 50% tem sido destinado ao PAA Leite que o MDS opera em municípios da Região Nordeste e Norte de Minas Gerais. Tabela 1: Evolução dos recursos previstos e executados pelo PAA de 2003 a 2005 Ano Recursos Previstos no Orçamento Recursos Aplicados 2003 R$ 400 milhões R$ 180 milhões 2004 R$ 170 milhões R$ 230 milhões 2005 R$ 230 milhões R$ 310 milhões

16 11 Entre 2003 e 2005, a CONAB aplicou 301,5 milhões de reais beneficiando cerca de 41 mil famílias em 2003 e cerca de 52 mil em 2005 (Figura 2). No primeiro ano, cerca de 70% dos recursos foram, absorvidos pela Compra Antecipada da Agricultura Familiar (CAAF), modalidade que deixou de ser operada em A Compra Antecipada Especial para Doação Simultânea e/ou Formação de Estoque, absorveu cerca de 22% dos recursos aplicados em 2003, 33% dos recursos aplicados em 2004 e 66% dos recursos aplicados em Figura 2: Volume de recursos e número de famílias de agricultores beneficiados entre 2003 e 2005 nas aquisições operadas pela CONAB PAA - Operações da CONAB de 2003 a 2005 Milhões R$ , , , Recursos R$ Famílias Agricultores Perspectivas do PAA para 2006 (i) Recursos já comprometidos: Orçamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA alocado para o PAA para operação pela CONAB é de R$ 130 milhões. Aplicação: Formação de Estoque e Compra Direta, sem doação. Produtos adquiridos têm que ser comercializados pela CONAB para que o recurso opere como um capital de giro. Há outros R$ 238 milhões prometidos, mas ainda não liberados. Orçamento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome - MDS é de R$280 milhões, dos quais R$ 120 milhões serão destinados para operação pela CONAB. Aplicação: Compra Antecipada Especial com Doação Simultânea e para Compra Direta voltada a composição de cestas básicas.

17 12 Portanto, somando os recursos do MDA e MDS, a CONAB tem garantido R$ 410 milhões para operação em Se forem liberados os recursos prometidos, este valor pode chegar a R$ 600 milhões. (ii) Outras possibilidades de recursos para 2006 Possibilidade de complementação orçamentária caso sejam liberados outros R$ 238 milhões prometidos (R$120 milhões do MDS e R$118 milhões do MDA). Este recurso está previsto no Orçamento, mas sua aplicação ainda não está autorizada. Recursos da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM): O Governo Federal autorizou a utilização de R$ 200 milhões do orçamento da PGPM para a compra de produtos da agricultura familiar. A CONAB pode fazer estas compras sempre que os preços de mercado estiverem abaixo do preço mínimo. (iii) Perspectivas de Mercado 1o semestre: Necessidade de aquisição (Compra Direta) de arroz, milho e farinha de mandioca, tendo em vista os baixos preços de mercado; 2o semestre: Na safra do Nordeste deverá haver demanda pela aquisição de farinha de mandioca (em todos os Estados), milho (Maranhão, Bahia e Sergipe) e arroz (Maranhão), com possibilidade de aquisição de castanha de caju no Piauí. (iii) Momentos estratégicos Elaboração do Plano Safra Elaboração da Proposta de Lei Orçamentária para 2007 Votação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar - LOSAN Perspectivas de Médio e Longo Prazo Institucionalização de uma política de apoio à comercialização da agricultura familiar com base em princípios de segurança alimentar e nutricional Revitalização dos instrumentos tradicionais da Política Geral de Preços Mínimos- PGPM Fortalecimento e ampliação do PAA Estoques governamentais Sistema público de informações de mercado Apoio ao armazenamento na agricultura familiar Fortalecimento de circuitos locais e regionais de comercialização Apoio à organização dos pequenos varejistas Organização e desenvolvimento do mercado de produtos hortícolas

18 13 HISTÓRICO DO PAA: Principais acontecimentos 2001 Projeto Fome Zero, cuja elaboração foi coordenada pelo Instituto da Cidadania, é apresentado para debate público em outubro de 2001, 2003 Janeiro a julho Reuniões do Grupo Técnico Interministerial e do Grupo Técnico do CONSEA visando a elaboração do Plano Safra da Agricultura Familiar Formulação das diretrizes do Programa de Aquisição de Alimentos (IPEA, MESA, Conab/MAPA, MDA, CONSEA) Março-Abril: Lançamento pelo Presidente Lula do mecanismo de Compra Antecipada da Agricultura Familiar na Fazenda Itamaraty Elaboração do Planejamento Plurianual com definição de ações orçamentárias visando a aquisição de alimentos da agricultura familiar destinadas ao atendimento de programas sociais Junho: Anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar. Início da divulgação do PAA nos Estados Julho: Publicação em 2 de Julho da Lei e do Decreto institucionalizando o PAA. Assinatura do convênio CONAB/MESA para execução do PAA Agosto Primeira aquisição do PAA na Fazenda Itamaraty, Mato Grosso do Sul. Divulgação do PAA nos Estados Outubro: Conselho Monetário Nacional regulamenta a realização de operações do Proagro no âmbito do PAA (Compra Antecipada da Agricultura Familiar) Novembro a Dezembro: Ato de assinatura da CPR Alimento com assentados de Padre Bernardo-DF Realização das primeiras operações de Compra Antecipada e Compra Antecipada Especial da Agricultura Familiar 2004 Janeiro: Criação do MDS Março: II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional reafirma a importância do PAA enquanto um instrumento da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Junho a Agosto: Aquisição de toneladas de feijão em Rondônia (mais de 25% da safra do Estado) Agosto a Dezembro Suspensão das operações de Compra Antecipada da Agricultura Familiar CONSEA apresenta à Presidência da República proposta de Decreto com o objetivo de viabilizar a utilização dos recursos da PGPM através do PAA 2005 Fevereiro: Reunião do CONSEA discute parecer da Casa Civil referente à utilização dos recursos da PGPM através do PAA Março: Apresentação ao CONSEA da avaliação do PAA elaborada pelos técnicos do IPEA Junho: Seminário Nacional do PAA Julho a Novembro: Movimentos sociais atuam de forma conjunta na busca de mais recursos para o PAA Outubro a Dezembro Elaboração, pelo CONSEA, das diretrizes para uma Política Nacional de Abastecimento Criação do mecanismo de Compra Especial da Agricultura Familiar para atendimento à Alimentação Escolar e outros Programas Sociais. Implantação de experiências piloto no RS e na Paraíba (Novembro) Projeto de Lei Orçamentária para 2006 prevê o repasse de recursos tanto ao MDA como para o MDS visando a aquisição de produtos da agricultura familiar (Novembro) 2006 Fevereiro: Início do processo de documentação participativa do PAA Abril a Junho : Movimentos sociais e organizações da agricultura familiar trabalham na construção de uma pauta visando assegurar a aplicação de recursos da PGPM na aquisição de produtos da agricultura familiar Oficinas Regionais do PAA

19 14 7. RESULTADOS DO PAA: SÍNTESE DOS TRABALHOS DE GRUPO 7.1 Agricultores/as fornecedores do PAA 1. O PAA contribui para diminuir a fome, trazendo melhorias na qualidade da alimentação. 2. Na propriedade ajuda a diversificar os nossos produtos com a introdução de novas culturas alimentícias melhorando a nossa alimentação. 3. O PAA propicia alimentação saudável para as crianças nas escolas e creches, e os filhos dos produtores podem consumir o seu próprio alimento. As merendas agora estão de primeira qualidade. Isso é bom para as famílias. 4. O Programa beneficia os mais necessitados, alcançando muitas famílias através da distribuição de alimentos para as escolas e famílias carentes. 5. Antes o pequeno agricultor não tinha valor e hoje ele é valorizado com seus produtos. 6. O PAA valoriza os produtos da nossa terra, de pequenos produtores, contribuindo no resgate da cultura local. 7. O PAA trouxe incentivo para a produção orgânica. 8. Incentivou a diversidade na produção. 9. Foi um estímulo para o produtor. 10. Estimulou o aumento da produção e da qualidade dos produtos. 11. Trouxe melhoras na organização local. 12. Trouxe para a comunidade organização entre os associados, autonomia e melhoria na forma de trabalhar. 13. Trouxe alegria e a participação dos sócios nas entidades. 14. Oportunidade para os agricultores comercializarem os produtos. 15. Oferece a garantia de um preço justo e a entrega do produto é garantida. 16. Garantia de acesso às sementes locais. 17. O pagamento é feito em dia. 18. O Programa paga preços de mercado. 19. Gerou emprego e renda beneficiando os pequenos agricultores como os próprios filhos na escola e aumentou a produção na propriedade. 20. Trouxe a firmeza do homem no campo e a garantia de uma renda mensal, permitindo ampliar ou diversificar sua produção. 21. Garantia de renda fixa, promovendo maior autonomia dos produtores. 22. Melhoramento da renda familiar. 23. O Programa ajudou a equilibrar os preços e aumentou a renda das famílias. 24. Vendemos nossa farinha e temos bons lucros. 25. O PAA trouxe geração de renda para muitas famílias carentes.

20 O Programa trouxe o desenvolvimento, dando condição aos trabalhadores rurais de uma vida melhor e de ter mais respeito da sociedade. 27. O que é comprado pelo Programa fica dentro do próprio município. 28. Contribuiu para a permanência do agricultor no campo. Com essa distribuição de renda, com certeza vai trazer o progresso de muitas comunidades, criando mais oportunidades para as famílias. 7.2 Organizações Proponentes 1. O Programa atinge a população rural e urbana mais isolada e em condições de dificuldade. 2. O Programa é participativo, envolvendo as famílias agricultoras que até então não tinham espaço. 3. As doações vão para entidades que necessitam, municipais e estaduais. 4. O fornecimento de alimentos de qualidade para as escolas contribuiu na diminuição da evasão escolar. 5. Projeto do PAA permitiu aumentar o número de pessoas atendidas nas instituições beneficiárias das doações. 6. Agricultura familiar ganhou valor e mostrou sua capacidade de dar sustentação ao Programa Fome Zero. 7. O Programa estimula a produção de produtos de qualidade. 8. O Programa promove a produção sustentável e a preocupação ambiental. 9. O Programa possibilita o fornecimento de alimentos de boa qualidade, contribuindo na melhoria da saúde dos consumidores 10. O Programa estimula a alimentação balanceada. 11. O Programa contribui na segurança alimentar e, ao mesmo tempo, na elevação da autoestima dos produtores. 12. O PAA colocou a necessidade de capacitação, tanto para produtores/as como para as pessoas responsáveis pela preparação dos alimentos. 13. Agricultores/as lideranças de organizações foram desafiados a fazer muitas coisas pela primeira vez, como por exemplo, elaborar os projetos. 14. O PAA abriu espaços e demanda de trabalho para agricultores/as e profissionais que trabalham com agricultura. 15. O PAA alavancou a comercialização. 16. O Programa tem uma alta demanda e possibilita a comercialização de grandes quantidades com garantia de venda.

21 O Programa influencia positivamente o mercado, forçando o preço para cima. 18. As organizações se obrigam a buscar parcerias. 19. O Programa oferece uma garantia de compra dos produtos da agricultura familiar, colaborando no escoamento da produção. 20. O PAA é uma garantia do preço justo e de mercado para os produtos da agricultura familiar Houve uma abertura de mercado para os produtos dos pequenos produtores, oferecendo melhores preços e estimulando maior qualidade dos produtos 22. Motivou uma visão empreendedora da atividade agropecuária por parte das organizações. 23. Depois de aprovado o projeto, o repasse dos recursos é feito em pouco tempo e em dia. 24. Os preços são justos. 25. Contribui na diminuição e até eliminação dos atravessadores. 26. A negociação é feita diretamente pelo produtor 27. O PAA cria uma situação de maior poder de barganha do produtor junto ao mercado local. 28. Apesar de ser mais difícil, a sociedade civil pode fazer o Programa acontecer independente do apoio dos governos municipais e estaduais; 29. Para o Programa acontecer, a mobilização da sociedade é fundamental 30. Aumenta a força das organizações para negociar suas dívidas 31. O Programa promove maior articulação e o fortalecimento das organizações locais. 32. O Programa promove o fortalecimento do associativismo e dos associados. 33. Contribuiu na melhoria das estruturas das organizações 34. Amplia a credibilidade e participação das organizações na sociedade. 35. Aumento do número de associados e cooperados 36. As entidades passaram a ser mais valorizadas pelos sócios e pela comunidade. 37. Fortalecimento das organizações envolvidas com a produção. 38. Maior representatividade dos produtores rurais junto às instituições governamentais 39. Valorização das parcerias e divisão de responsabilidades. 40. Melhoria na organização das entidades 41. Estimula a Mobilização, conscientização e organização dos pequenos produtores. 42. Aumento na credibilidade das associações 43. Valorização da agricultura familiar e dos produtos locais. 44. Produtos consumidos no próprio município 45. Incentivo para o aumento da produção familiar. 46. Incentivo à diversificação da produção

22 Oportunidade de novos usos para o mesmo produto, criando possibilidade de colocar produtos novos no mercado. 48. Melhoria na qualidade de vida dos produtores 49. Promove a geração de renda, melhorando a renda familiar. 50. Promove a geração de empregos 51. Levantou a auto-estima das famílias de produtores. 52. Resultados positivos na estrutura familiar, diminuindo o êxodo rural dos jovens. Exemplo: criação de emprego para os filhos e filhas de agricultores nas agroindústrias locais fortalecidas pelo PAA. 53. Recuperação do patrimônio a CONAB e aumento do quadro de funcionários, possibilitando a assistência da CONAB ao Programa. 54. Agilidade da CONAB na aprovação dos projetos. 7.3 Beneficiários das Doações 1. O Programa atende famílias necessitadas e produtores familiares. 2. Facilidade para a aquisição de alimentos. 3. Variedade no cardápio de alimentos para as famílias. 4. Fortaleceu e melhorou e qualidade da merenda escolar. 5. Melhora na quantidade e qualidade da alimentação servida nas instituições. 6. Garantia do acesso à alimentação saudável. 7. Melhoria do estado nutricional e de saúde das crianças atendidas em creches e escolas. 8. Fortalecimento dos valores nutritivos nas alimentações diárias. 9. Diminuição de doenças nas comunidades assistidas; 10. Aumento no número de pessoas beneficiadas; 11. Ampliação do atendimento às pessoas beneficiadas 12. Melhoria na qualidade e quantidade de gêneros alimentícios para a população de baixa renda. 13. Aumentou auto-estima do público atendido. 14. Controle na entrega, evitando o desvio de alimentos para pessoas não necessitadas. 15. Diminuição da fome e conseqüente melhoria na freqüência e no rendimento escolar. 16. Diminuição da evasão escolar mediante o reforço na alimentação. 17. Melhoria a na estrutura das escolas. Exemplo: aquisição de freezer. 18. Reafirmação da credibilidade das instituições. 19. Sensibilização da sociedade local para os problemas da fome. 20. Valorização dos produtos da agricultura familiar local, diminuindo os atravessadores.

23 Geração de renda para as famílias de agricultores do município. 22. Comercialização com aquisição dos produtos locais, reforçando mercado interno e incentivando a agricultura familiar local. 23. Garantia da comercialização dos produtos de forma justa. 24. Estimula a preservação dos recursos locais. 25. Estimula a produção sem transgênicos e sem agrotóxicos. 26. Promove a valorização da biodiversidade local. 27. O Programa incentiva a documentação dos produtores. 28. O Programa contribui para a fixação dos pequenos produtores no campo. Trabalhos de Grupo durante a Oficina do PAA Região Nordeste

24 19 8. PLENÁRIA FINAL 8.1. DESAFIOS, DIFICULDADES E PONTOS NEGATIVOS 1. O PAA demorou. Se tivesse vindo há mais tempo a gente estava em melhor situação 2. Os caminhos para chegar ao Programa são longos. As organizações sentem falta de informação adequada e enfrentam dificuldades para regularização da documentação e elaboração dos projetos. 3. Documentação irregular das proponentes, como a falta de DAP e CNPJ, dificulta o acesso. 4. Os/as agricultores/as têm dificuldades de conseguir a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP), dificultando o acesso ao PAA. Na maioria das localidades os órgãos não estão estruturados para atender a demanda por DAPs. Há casos em que órgãos de assistência técnica e mesmo Sindicatos dificultam o acesso ao documento. 5. Dificuldade de regularização dos documentos dos agricultores/as. 6. As organizações e agricultores são prejudicados nos casos em que há demora na tramitação dos Projetos e na liberação dos recursos. 7. A falta de comunicação interna na CONAB contribui nestes atrasos. Já houve caso em que o Projeto foi enviado e recebido, mas não chegou em tempo na mão do técnico responsável por sua análise. 8. A sobrecarga de trabalho nas SUREGs também explica os atrasos na análise das propostas. A CONAB do Nordeste estava praticamente desestruturada quando o PAA começou. 9. A centralização em Brasília de todo o poder de decisão para aprovação dos projetos contribuiu para a lentidão do processo. 10. As organizações proponentes também têm os seus problemas e a não solução dos mesmos em tempo pode resultar em perda de prazos para a entrega de Projetos. 11. A CONAB não tem como oferecer assistência para elaboração de Projetos. As organizações não dispõem de assistência técnica suficiente, inclusive para elaboração dos Projetos. 12. As organizações situadas no interior têm que viajar grandes distâncias para entregar/apresentar o projeto na sede Estadual da CONAB. 13. Há poucas informações sobre o PAA em alguns Estados e estas informações não chegam nas comunidades. O Programa é pouco divulgado. 14. Problemas de comunicação dificultam o acesso ao Programa. Há casos de projetos em andamento com divergência de informações entre as organizações e as entidades envolvidas.

25 Falta de articulação entre CONAB e beneficiários para melhor entendimento sobre o Programa. 16. O tempo dado para operacionalização das Propostas é insuficiente. 17. O valor pago por família (R$2.500 por ano) é pequeno. 18. Falta de assessoria contábil e jurídica para o PAA. 19. A carga tributária é muito alta e as pequenas organizações enfrentam dificuldades de pagar todos os impostos e taxas. O custo do ICMS, por exemplo, é arcado pelas organizações proponentes. 20. A CONAB cobre uns impostos e outros não. As organizações recebem informações desencontradas sobre quais impostos são pagos pela CONAB e em que situações 21. Há diferença de procedimento da CONAB nos Estados em relação a notas fiscais e guia de remessa 22. Em alguns casos, ass embalagens são ruins e de baixa qualidade. 23. As organizações enfrentam dificuldades de falta de transporte para levar os alimentos aos beneficiários 24. Nas operações de Compra Antecipada, houve casos em que a CONAB foi procurada para receber o produto e não providenciou o recebimento e armazenamento, resultando em perda da qualidade do produto e diminuição do preço. Os problemas no PROAGRO deixaram os agricultores que operaram a Compra Antecipada em situação delicada. 25. Pena que os agricultores não puderam vender os outros produtos. Houve casos em que foi possível vender o leite da cabra, mas não os derivados (queijo, iogurte) devido ao seu alto valor agregado. 26. A inexistência de um orçamento garantido e de liberação de recursos no tempo certo impede que a CONAB possa comprar durante o ano todo e na época adequada para os produtores. 27. A unidade de quilo utilizada para produtos que são vendidos em maço facilita para a CONAB, mas dificulta para os agricultores. 28. O PAA compra todos os produtos alimentícios, mas nem todos os produtos regionais estão sendo vendidos para o Programa. Há potencial de incluir muitos outros produtos. 29. O custo dos produtos na capital é diferente do interior. O custo de alimentos processados é maior no interior e isso tem que ser considerado na negociação de preços Há casos em que o preço pago pela CONAB está inferior ao mercado local, por exemplo: horticultura, ovo, galinha caipira, leite de cabra, mel, gergelim e girassol. É certo que a negociação de preço depende da quantidade vendida. No entanto, a organização pode até vender grande quantidade, mas os agricultores sempre fornecem pouca quantidade e para eles o preço continua baixo.

26 Falta clareza sobre como a CONAB define os preços, quais os critérios utilizados. 32. Vender para a CONAB por preço abaixo do mercado local leva a diminuição dos preços no mercado local. Compradores usam isso para fazer propaganda da queda de preço e pagar menos. É importante sempre lembrar que a agricultura familiar trabalha com produção em pequena escala. 33. O agricultor tem que perguntar quanto pagam pelo seu produto enquanto que para qualquer outro produto o dono faz o preço. 34. O atraso no repasse do dinheiro depois de aprovado os projetos criou problemas para as organizações. 35. O prazo para o pagamento a CONAB nas operações de Compra Antecipada é muito curto. 36. As regiões com grandes distâncias entre comunidades enfrentam maiores dificuldades para transporte, acesso ao PAA e articulação entre os produtores. 37. As organizações participam ativamente em todo o processo de aprovação e implementação do Projeto, mas não têm recursos arcar com os custos. 38. Organizações arcam com os custos de logística nos Projetos de Aquisição de Sementes. 39. Na maioria dos casos os Conselhos Municipais são ausentes e não acompanham o andamento do Programa nas entidades beneficiárias. 40. As Instituições locais que deveriam ajudar a implementar o PAA estão, geralmente, desarticuladas. Isto exige que as organizações proponentes (associações/cooperativas) invistam tempo para convencer Escolas e Prefeitos dos benefícios de aderir ao Programa. 41. Informação escrita apenas não serve. O analfabetismo é um grande entrave ao fortalecimento do Programa. Há até Prefeitos que não dominam a leitura. 42. Em muitos casos há dificuldade de diálogo com as prefeituras. Falta de sensibilização dos Prefeitos para o potencial do PAA. Há Prefeitos que não acreditam e outros que são contrários por desinteresse político. 43. A falta de interesse das Prefeituras leva a falta de contra partida do poder municipal, por exemplo, na distribuição dos produtos comprados, ficando tudo na responsabilidade das organizações. 44. Em alguns municípios, há dificuldade em envolver os agricultores e agricultoras no PAA em função do descrédito histórico das ações do governo para agricultura familiar 45. As organizações enfrentam dificuldades de atendimento nos bancos de crédito. 46. O inverno foi fraco e os agricultores não tem uma renda melhor ou igual ao ano passado, dificultando o cumprimento dos compromissos assumidos no Projeto. 47. É difícil conseguir mercado para produtos em pequena quantidade 48. As estradas estão em situação precária, dificultando a entrega dos produtos.

27 As organizações enfrentam dificuldade para tirar os certificados de vigilância sanitária Municipal (SIM), Estadual (SIE), e Federal (SIF), especialmente no caso do mel. 50. As organizações enfrentam dificuldades para obter certificação para produto orgânico. 51. Os recursos do PAA são poucos frente à demanda. O número de beneficiários potenciais é maior que os recursos disponíveis. O número de famílias beneficiadas pelo Programa ainda é pequeno e uma grande maioria não participa do fornecimento de alimentos ao PAA. 52. A Compra Especial com Doação Simultânea ainda tem pequena abrangência, beneficiando principalmente as escolas O Programa ainda enfrenta dificuldades para beneficiar as famílias mais carentes 53. O PAA não é uma política permanente, tendo que conviver com a possibilidade de extinção. Como não é uma política permanente, o PAA pode ser interrompido. Trabalhos de grupo durante a Oficina do PAA Região Nordeste

28 PROPOSTAS & RECOMENDAÇÕES 1. O PAA tem que virar política de estado permanente e que exista independente do Governo que estiver no poder. 2. No processo de consolidação do PAA deve-se buscar o aumento do volume de aquisição de alimentos e aperfeiçoamento de procedimentos para facilitar o acesso dos mais carentes ao programa. 3. Os recursos aplicados no Programa devem ser ampliados para atender as demandas e para que as doações de alimentos possam beneficiar um maior número de instituições, como por exemplo, aquelas que atuam na área da saúde, assistência social e outras áreas afins 4. O Programa deve ter suas metas ampliadas para atender mais agricultores/as e mais municípios 5. O Programa deve buscar a participação de um maior número de instituições/setores nas diferentes etapas do processo (fornecimento de produtos e recebimento de doações) 6. A ampliação do PAA de considerar a aquisição de outros produtos agrícolas ainda não atendidos pelo Programa e maior apoio aos produtos regionais. 7. A CONAB tem que ser estruturada para responder ao potencial da agricultura familiar. 8. O acesso ao Programa deve facilitar a elaboração do projeto, agilidade na liberação dos recursos, abrindo mais espaço para outras associações. 9. As organizações proponentes (associações e cooperativas) devem se preparar e se capacitar para elaborar as propostas para o PAA. 10. Nos Municípios em que não existe o CONSEA, buscar maior participação de outros Conselhos Municipais para que se garanta o controle social local sobre a implementação do Programa. 11. Criar central de atendimento da CONAB nos Estados que não tem Superintendência. Ex. Sergipe e Alagoas. 12. Que os projetos sejam aprovados nos estados 13. Maior agilidade na aprovação de Projetos, possibilitando a aprovação dos mesmos nos Estados e no prazo máximo de 30 dias para as propostas que não apresentarem nenhuma pendência. 14. Liberação de recursos na época adequada, respeitando o calendário agrícola. 15. Que a CONAB adote os mesmos procedimentos para a implementação do PAA nos diferentes Estados. 16. Visto que o PAA possui um calendário/cronograma de entrega, sugere-se que o repasse da 1ª entrega sirva como antecipação para compra destes produtos junto aos agricultores/as.

29 Que a CONAB possa fornecer estrutura para estocagem dos produtos. 18. Melhoria das embalagens utilizadas no PAA 19. Prolongamento do prazo para o pagamento para a Compra Antecipada e a Compra Especial para Formação de Estoque. 20. Prorrogação do contrato para mais tempo para dar mais garantia aos agricultores/as. 21. Valorizar cada vez mais os produtos regionais. 22. Diversificar os produtos comercializados pelo PAA, mantendo os que já são comprados. 23. Maior diversificação de gêneros alimentícios nas doações. 24. Garantir apoio ao transporte para levar alimentação para os beneficiários 25. Operar nos municípios e estados de acordo com a realidade local. 26. Acelerar e multiplicar convênios para a merenda escolar como os que estão sendo feitos na Paraíba. 27. Promover capacitação para agricultores, diretores de escolas e merendeiras. 28. Fortalecimento das organizações locais com encontros de formação e gestão. 29. Capacitar os/as agricultores/as para gestão de empreendimentos e para produzir com qualidade. 30. Capacitar os agricultores e dar orientação técnica para elaborar os Projetos. 31. Capacitar os/as agricultores/as para estocar os alimentos de maneira mais adequada. 32. Que os órgãos responsáveis promovam maior acompanhamento técnico à agricultura familiar. 33. Levar informações sobre Programa de maneira mais clara para as comunidades 34. Produzir uma cartilha simplificada sobre o PAA 35. Maior divulgação do Programa nos Estados e Municípios. 36. Maior propaganda do PAA nos meios de comunicação de massa (rádios, TVs, etc.) 37. Criação de um modelo nacional para identificação do PAA nos pontos de entrega. 38. Criação de uma logomarca padrão para os produtos destinados ao PAA 39. Aumento do valor máximo pago às famílias, elevando para R$3.500,00 e tendo como referência 10 salários mínimos. 40. Preço paço pela CONAB deve ser revisto para alguns produtos. 41. O preço pago deve ter como base o preço mínimo local. 42. Reajustar os preços por quilo de produto. 43. Maior articulação entre as organizações no processo de negociação de preço. 44. Os projetos devem ser acompanhados por Planilha de Custo, incluindo inclusive os custos de transporte e distribuição dos produtos. 45. Que a CONAB envie com antecedência a tabela com propostas de preço que serão pagos no ano seguinte para que as organizações possam se planejar e decidir se é vantagem ou não fazer o projeto

30 Que o PAA seja implementado de maneira articulada com a SENAES (Secretaria Nacional de Economia Solidária) e o enfoque agroecológico. 47. Que as organizações envolvidas no PAA participem nos seus estados nos grupos de discussão sobre comércio justo e solidário. As informações podem ser obtidas nas Federações de Trabalhadores Rurais. 48. Que a CONAB e as organizações fiscalizem o Programa para que não seja feita venda por atravessadores ou por produtores não-familiares. 49. Que seja realizado outro Seminário de avaliação com os setores envolvidos com o PAA, anual e estadual, com a organização de uma feira simultânea com contrapartida dos envolvidos - (Mel) 50. Criar uma rede de informações para comercialização entre os participantes deste evento e do PAA Sessão Plenária da Oficina do PAA Região Nordeste

31 ENCAMINHAMENTOS 1. A CONAB irá constituir um grupo de trabalho para desenvolver propostas para os temas tributários e apresentá-las no Seminário Nacional do PAA, previsto para Novembro de As organizações irão promover mobilizações locais para melhorar as relações interinstitucionais e o andamento do Programa. 3. De acordo com as demandas das organizações dos agricultores/as, a CONAB se compromete em realizar oficinas estaduais sobre tributação (impostos) para que se possa melhorar o conhecimento e compreensão da legislação tributária. 4. A CONAB vai elaborar uma cartilha sobre as questões tributárias. 5. A CONAB vai apresentar no próximo Seminário Nacional do PAA uma proposta de cartilha sobre o Programa. 6. A dívida das operações de Compra Antecipada poderá ser paga nas próximas 4 safras de acordo com a negociação registrada em documento aditivo à CPR (Cédula do Produto Rural) 7. As organizações que estiverem com dificuldades de acessar as DAPs podem comunicar a CONAB para que seja identificado o problema e que se busque a solução. 8. A CONAB dialogará com as Secretarias de Fazenda dos estados buscando firmar convênios para utilização da guia de remessa, da mesma forma que vem sendo feito no Ceará e no Maranhão. 9. A CONAB e as organizações se comprometem a participar nos espaços de discussão da regulamentação de produtos orgânicos para que o PAA seja considerado um canal de venda direta e assim possibilite sistema de certificação simplificado previsto na legislação. 10. As organizações proponentes devem enviar proposta de preço dos municípios (exemplo licitação da merenda) junto com o projeto para acelerar a definição dos preços e a sua aprovação. 11. As organizações podem solicitar a presença do técnico da CONAB para colaborar na elaboração e operacionalização do projeto. 12. A partir da demanda apresentada pelas organizações, a CONAB se dispõe a realizar um levantamento de preços e fornecedores de embalagens para facilitar a compra direta e conjunta. 13. A CONAB vai fazer uma proposta de logomarca do PAA e disponibilizará a mesma às organizações para utilização nas embalagens, locais de entrega, e outros mecanismos locais de divulgação.

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