Mapa instalou Câmara Setorial do Cooperativismo Agropecuário

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1 painel Mapa instalou Câmara Setorial do Cooperativismo Agropecuário A partir de novembro, o setor cooperativista passou a contar com uma Câmara Temática Setorial, espaço constituído pela cadeia produtiva e seus representantes como órgãos e entidades, públicas e privadas. O espaço tratará de temas que perpassam todos os setores produtivos, desde a infraestrutura, até o abastecimento e a logística. A medida atende à demanda do setor e vai auxiliar na proposição, no apoio e no acompanhamento de ações para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro. A necessidade da criação da Câmara Temática do Cooperativismo Agropecuário foi identificada em reunião do Grupo de Trabalho para Construção de Ações Conjuntas do Ano Internacional das Cooperativas, coordenada pelo Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop), no início deste ano. Há mais de 100 anos, o Mapa trabalha com o cooperativismo e, com o crescimento do segmento, precisávamos hierarquizar as informações e necessidades dessa cadeia produtiva. A instalação da Câmara é uma forma de apoio e fortalecimento do cooperativismo no País, destacou o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha. Entre as vantagens da existência das Câmaras Setoriais e Temáticas estão: proposição de ações e políticas, favorecendo o desenvolvimento equilibrado do setor e da sociedade no médio e longo prazo; solução de conflitos por meio da negociação, cooperação e construção do consenso possível entre as partes; melhor estruturação dos diferentes elos das cadeias produtivas e comerciais; maior eficácia das negociações internas e internacionais; diálogo organizado entre o setor privado e o setor público; harmonização e grande aproximação de interesses públicos e privados; além da valorização do agronegócio e de seus componentes perante a sociedade. A instalação da Câmara constitui um dos marcos da política de cooperativismo desenvolvida no Denacoop/SDC que ampara o anseio de diversos segmentos e lideranças do setor cooperativista agropecuário, afirmou o diretor do Denacoop, Erikson Chandoha. Mapa e Embrapa calculam pegada hídrica da produção leiteira O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a unidade Pecuária Sudeste (SP) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) firmaram termo de cooperação para a realização do cálculo da pegada hídrica em produção leiteira que utiliza a irrigação em pastagem. Espera-se que os estudos deem respostas sobre parâmetros de gestão e eficiência do uso da água na produção leiteira. A pegada hídrica é um instrumento de gestão voltado para a promoção da eficiência no uso da água, na busca do uso sustentável e no estímulo ao compartilhamento equitativo entre os diferentes setores produtivos. O objetivo do projeto é calcular o consumo de água verde (chuva), azul (superficial e subterrânea) e cinza (volume necessário para diluir os efluentes da atividade pecuária) no sistema de produção de leite convencional e orgânico, bem como propor boas práticas hídricas para redução dos valores calculados. Considerando a água como um dos insumos valiosos para aumentar a produtividade do setor agropecuário brasileiro, o Mapa considera como desafio a regularização e a racionalização do uso da água e o controle dos efeitos das atividades produtivas no meio ambiente. O projeto também se encaixa na meta, prevista no Plano Plurianual , de contratação de 30 estudos incrementais relacionados com a irrigação. 34

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3 painel Embrapa empresas privadas se unem para impulsionar a seleção genômica em raças leiteiras no Brasil Representantes da Embrapa Gado de Leite e do consórcio formado pelas empresas CRV Lagoa e Pfizer Saúde Animal assinaram contrato de parceria para a realização conjunta de pesquisas nas áreas de genômica e de melhoramento genético de bovinos leiteiros. Pela parceria, pesquisadores das instituições buscarão implementar a seleção genômica e identificar genes de interesse econômico para a pecuária de leite de cerca de 20 mil animais, potencializando as ações que vêm sendo realizadas no melhoramento genético nacional. O projeto também contará com a participação das associações de criadores destas raças. Para os integrantes do consórcio, o projeto irá resultar em importantes ganhos para a pecuária brasileira. O chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Duarte Vilela, ressalta a expertise das empresas que formam o consórcio para o sucesso do projeto: Tanto a CRV Lagoa quanto a Pfizer Saúde Animal desenvolvem importantes trabalhos na área de genética. A CRV Lagoa possui programas de melhoramento genético em países da Oceania, Europa e Estados Unidos. No Brasil a CRV Lagoa possui o PAINT, o programa de melhoramento genético para rebanhos de corte, e o Gestor Leite para leite, além de atuar como órgão oficial de registro, controle e avaliação genética na Holanda, com investimentos na área genômica desde A Pfizer Saúde Animal tem investido no desenvolvimento de marcadores moleculares para bovinos no país, de acordo com as características do rebanho nacional. Este ano, a Embrapa Gado de Leite anunciou o sequenciamento dos genomas de bovinos das raças Gir e Guzerá. Em breve, o Girolando e o Sindi também terão seus genomas sequenciados. Com estas pesquisas, será possível identificar marcadores moleculares específicos para as raças zebuínas. Segundo o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marcos Vinícius Barbosa da Silva, a partir dos resultados do sequenciamento e com as tecnologias já existentes no mercado, o consórcio poderá criar uma ferramenta de seleção genômica para identificar bovinos destas raças com maior potencial genético para a produção de leite, a resistência aos parasitas, ao estresse térmico, além de diversas outras características de interesse econômico. Esta ferramenta permitirá que os testes genéticos sejam realizados em animais ainda em fase embrionária. 36 A CRV acredita no contínuo crescimento das raças zebuínas. Com esta ferramenta esperamos gerar maior precisão, velocidade na seleção e resultados sustentáveis ao produtor. O Zebu leiteiro possui um enorme potencial de exportação para oferecer genética de ponta, adaptada aos trópicos. Quem mais ganha com este trabalho é a pecuária brasileira, destaca Vladimir Walk, diretor-presidente da CRV no Brasil. Jorge Espanha, diretor geral da Pfizer Saúde Animal no Brasil salienta: Estamos muito contentes com esta parceria, pois acreditarmos nas instituições envolvidas e vislumbrarmos o potencial de crescimento do segmento de genética bovina no país. A Pfizer vem investindo, desde 2008, em pesquisas com o objetivo de desenvolver testes genéticos específicos para o rebanho nacional. Desde que a Embrapa iniciou os trabalhos de sequenciamento e de seleção genômica das raças leiteiras, várias multinacionais demonstraram interesse nos resultados dos estudos. Para Duarte Vilela, formular um edital de seleção, permitindo que instituições privadas participem do processo foi uma maneira de compartilhar os resultados da pesquisa com a sociedade de forma igualitária. A parceria também visa acelerar a chegada do produto final ao mercado. Além de aportar recursos financeiros ao projeto, o consórcio disponibilizará profissionais e materiais para a realização dos trabalhos.

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5 painel Câmara Brasil-Alemanha inaugura departamento para oferecer suporte à inovação nas empresas A Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK-SP, na sigla em alemão) anunciou, em novembro, inauguração de seu Departamento de Inovação e Tecnologia (DIT). O novo departamento tem por objetivo contribuir para o enfrentamento das principais dificuldades do processo de geração de inovação no País, por meio de transferência de tecnologias e troca de conhecimento entre empresas e instituições brasileiras e alemãs. A Alemanha é o país-referência no mundo para questões que envolvem inovação, desenvolvimento de tecnologia e investimentos em pesquisa, afirma Weber Porto, Presidente da AHK-SP. A criação do novo departamento acontece em um momento em que o próprio governo brasileiro passou a priorizar o tema, aproximando-se de instituições alemãs consideradas modelo neste campo, complementa. As ações do DIT terão foco na superação da falta de competitividade que atinge diretamente empresas instaladas no Brasil. Por meio de ações para difundir boas práticas de gestão tecnológica e de inovação, bem como de catalisação de alianças tecnológicas entre entidades de ciência, tecnologia e inovação do Brasil e da Alemanha, a ideia é estimular o aumento de competitividade da indústria seguindo o bem-sucedido modelo alemão. Isso representa uma grande oportunidade pequenas e médias empresas brasileiras que vão poder buscar parcerias com organizações de porte similar na Alemanha e instituições em ambos os países, visando o desenvolvimento local de produtos, tecnologias e processos que venham ao encontro aos atuais desafios do Brasil, explica Wilson Bricio, Vice-Presidente da AHK-SP e Coordenador de seu Comitê de Inovação e Tecnologia. Uma série de acordos de cooperação já foi firmado entre o DIT e entidades, como a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) e a Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), com as quais já são desenvolvidas atividades voltadas à qualificação profissional, intercâmbio de experiências, desenvolvimentos e pesquisas junto às instituições de pesquisa. Existe uma série de oportunidades de inovação conjunta de produtos e soluções tecnológicas por meio de nossos parceiros. O trabalho do DIT visa aproximar empresas dessas entidades e viabilizar a inovação onde ela é mais necessária, sintetiza Sofhia Harbs, diretora do DIT. A criação do novo departamento ocorre em momento em que a comunidade empresarial está cada vez mais consciente da importância da inovação e em que ocorrem importantes colaborações entre entidades brasileiras e alemãs com vistas ao progresso científico. Harbs destaca o desenvolvimento da Embrapi (Empresa Brasileira de Pesquisa Industrial) baseada no modelo alemão do Fraunhofer, para fomentar inovação junto a pequenas e médias empresas; o Programa Ciência sem Fronteiras, que prevê o envio de dois mil universitários, mestrandos e doutorandos para aprimoramento acadêmico em instituições alemãs; e também a abertura do primeiro escritório da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) na Alemanha, atividades que, em sua visão, vão fomentar inovação em diferentes cadeias.

6 Evento de ingredientes funcionais fomenta crescimento do setor no País A Vitafoods South America foi lançada em março de 2012 em São Paulo e superou as expectativas de visitantes, participantes e expositores. Para 2013, o evento dobrou de tamanho e terá o lançamento de uma série de novos recursos tanto para expositores quanto para visitantes. A Vitafoods South America acontecerá nos dias 26 e 27 de março de 2013, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento é inteiramente dedicado a ingredientes e matérias-primas para as indústrias de nutracêuticos, alimentos e bebidas funcionais, suplementos alimentares e nutricosméticos. Com uma base global de expositores, o evento atrai um público de visitantes, da América Latina, à procura de novos produtos, serviços e tendências, parceiros e distribuidores. De acordo com um recente estudo de mercado, o crescimento da renda e o aumento pelo interesse em saúde e bem-estar ajudaram o mercado sul- -americano de nutracêuticos a atingir USD 7,8 bilhões em 2011, um valor 19% maior que em A evolução do market share do Brasil está prevista para 24,4% até 2017, para os setores de proteínas e vitaminas, alimentos e bebidas funcionais. Não é nenhuma surpresa o fato de que muitos de nossos expositores europeus e mundiais estão todos ansiosos para consolidar novas parcerias na América Latina, comentou Chris Lee, Diretor do Portfólio Vitafoods, Informa Exhibitions. Depois de um lançamento fenomenal, nós temos uma grande plataforma e um evento que oferece algumas das maiores e mais inovadoras empresas do setor, conhecidas mundialmente. Estamos realmente desejosos por realizar um evento muito maior, no Transamerica Expo Center. Congresso Paralelamente ao evento, a Vitafoods South America também vai sediar a conferência anual científica e comercial. Um dos destaques do Congresso de 2012 foi a apresentação da Dra. Denise de Oliveira Resende, da ANVISA, que falou e esclareceu dúvidas sobre os aspectos regulatórios do setor, além de apresentar a melhor estratégia a ser adotada para a aprovação do produto junto aos órgãos governamentais. Essa foi uma das raras vezes em que um representante da ANVISA apresentou-se em um evento no Brasil. O Congresso Vitafoods South America 2013 vai oferecer mais de 40 sessões para ajudar o P&D, a marca e a gestão empresarial a desenvolver produtos em novos mercados, além de discutir novas aplicações. Os tópicos incluem as tendências de consumo na América Latina, o desempenho global de alimentos funcionais e bebidas, alegações de saúde, ensaios clínicos e testes humanos, saúde do cérebro e mente e regulação. Mais informações: (11) nadja.curti@btsmedia.biz ou no site: 39

7 painel 70 anos de atuação Instituto de Economia Agrícola de São Paulo comemora O Instituto de Economia Agrícola da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado (IEA/Apta/SAA), completou 70 anos. Fundado em 1942, o instituto - braço econômico da Apta, foi a primeira instituição a sistematizar os estudos sobre economia agrícola no Brasil. Tem como missão produzir, adaptar e transferir conhecimentos científicos e informações na área da economia aplicada à agricultura, com atribuições de realizar pesquisas e produzir informações estratégicas; analisar políticas públicas e propor medidas para maior competitividade da agricultura e das diversas cadeias de produção; desenvolver estudos e propor estratégias para estimular as atividades agrícola e econômica; e contribuir para o desenvolvimento regional sustentável. Dessa forma, o IEA subsidia pesquisadores, acadêmicos, profissionais e líderes do setor produtivo que atuam nas diversas etapas das cadeias produtivas do agronegócio na tomada de decisões por parte de entidades, instituições de ensino e pesquisa, organizações não-governamentais, representações diplomáticas e profissionais liberais. O IEA realiza pesquisas sobre estatísticas de preço, área e produção, mercados florestais, salários, entre outras, que se constituem fontes de informações para gestão pública e privada. Os levantamentos estatísticos serviram de modelo para outras instituições e os preços agrícolas são referência para atacadistas, varejistas e produtores. Desde 2004, possui o certificado ISSO , pela adoção do sistema de gestão da qualidade de seus produtos e serviços. Entre as contribuições do IEA para a compreensão dos movimentos que norteiam a economia no setor agrícola, destaca-se o pioneirismo no levantamento dos preços agrícolas diários, dos preços de terra, elaboração da metodologia e cálculo sobre custos de produção e na análise dos impactos da nanotecnologia na cadeia de produção da soja, parcerias com outras instituições na metodologia e elaboração de previsão e estimativas de safras, participação na construção e aprimoramento do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap), desenvolvimento da metodologia de análise da balança comercial e a participação nas discussões e elaboração do Protocolo Agroambiental do setor sucroalcooleiro. Os produtos e serviços do instituto auxiliam a Secretaria na tomada de decisões e elaboração de políticas públicas para o setor. São eles: informações estatísticas e análises socioeconômicas e ambientais, banco de dados de economia agrícola, biblioteca com acervo especializado, publicações, cursos, softwares específicos para a agricultura e seu desenvolvimento local ou regional, além de consultoria para os setores público e privado. A estrutura do IEA compreende dois centros de pesquisa e desenvolvimento - o de Estudos Econômicos dos Agronegócios e o de Informações Estatísticas dos Agronegócios, bem como um Centro de Comunicação e Transferência do Conhecimento e outro de Administração da Pesquisa e Desenvolvimento. 40

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