VIABILIDADE ECONÔMICA DA AGRICULTURA DE PRECISÃO: O CASO DO PARANÁ

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1 VIABILIDADE ECONÔMICA DA AGRICULTURA DE PRECISÃO: O CASO DO PARANÁ Claudia Brito Silva 1 Antonio Carlos Moretto 2 Rossana Lott Rodrigues 2 Resumo A agricultura de precisão envolve um conjunto de conceitos inovadores e desafiadores, os quais interagem fortemente com a otimização da produtividade e menor impacto ambiental possível. O fio da balança para a adoção da agricultura de precisão está, naturalmente, na análise econômica, na questão: se a redução dos insumos, acompanhados do aumento da produtividade, compensa os investimentos tecnológicos e os demais custos de sua implantação. O aspecto econômico perturba o potencial usuário e esse tem sido o lado em que o sistema menos avançou. Visando verificar a viabilidade econômica do uso da técnica de agricultura de precisão, este estudo desenvolveu uma análise comparativa dos custos envolvidos nos sistemas produtivos tradicional de plantio direto e o que adota técnica de agricultura de precisão, também com utilização da prática de plantio direto. No sentido de analisar a relação custo-beneficio da agricultura de precisão, foi feita uma comparação dos custos de produção convencional com as da técnica de agricultura de precisão, estimando-se os possíveis retornos em cada sistema produtivo. A partir desta análise comparativa, baseada em dois levantamentos elaborados pela Área de Economia Rural da Embrapa - Soja, o estudo mostrou que é possível se obter uma relação custo-beneficio favorável ao usuário interessado em adotar a agricultura de precisão. Palavras-chave: agricultura de precisão; custo de produção; variabilidade espacial. 1. Introdução O atual cenário mundial caracteriza-se pela globalização dos mercados, pela crescente aceleração tecnológica e pela democratização da informação e do conhecimento, obrigando o setor agrícola nacional a utilizar novos conceitos, métodos e técnicas, a fim de atender as necessidades dos consumidores finais, fornecendo produtos com qualidade superior, preços mais acessíveis e possibilitando maior competitividade no mercado mundial. Os conceitos de agricultura de precisão têm despertado, no mundo, interesse muito grande e são considerados por alguns autores como a terceira onda na agricultura, sendo a mecanização com tração animal, a primeira, e a com equipamentos motorizados, a segunda (BALASTREIRE, (2000). A agricultura de precisão não é um conceito novo. Muitos trabalhos científicos e bibliografias especializadas disponibilizam informações sobre esta técnica que vem sendo, cada vez mais, utilizada no Brasil. Nos países desenvolvidos, a expansão comercial da aplicação de conceitos como esse tem gerado muitas expectativas. Sua prática, no entanto, não é algo recente. Desde há tempos, os agricultores vêm dando 1 Aluna do Mestrado em Economia Aplicada, UFV Viçosa MG, cloubrito@hotmail.com. 2 Professores do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Londrina, s: acmoretto@uel.br e rlott@uel.br.

2 tratamento localizado a suas lavouras. E, conhecendo palmo a palmo cada pedaço da sua terra, estão praticando a agricultura de precisão, embora empírica e de baixa tecnologia (MOLIN, 2001). A proposta da agricultura de precisão é permitir que se faça aquilo que o pequeno agricultor sempre fez porém, em larga escala e associando todo o conhecimento acumulado pelas ciências agrárias até hoje (MOLIN, 2002) A crescente intensificação da produção agropecuária levou a agricultura convencional a tratar o campo de maneira uniforme, com base em valores médios, ignorando as variações espaciais e temporais dos diversos fatores envolvidos no processo de produção agrícola como, por exemplo, o teor de nutrientes, o teor de matéria orgânica, a umidade, a variabilidade do solo e do clima, etc. O embasamento da agricultura de precisão está na análise dessas variações espaciais e temporais dos fatores de produção, especialmente do solo. A partir dessa análise, o agricultor define como aplicar, no local correto, no momento adequado, as quantidades de insumos necessários à produção agrícola. A agricultura de precisão permite, pelo uso de delimitação de lavouras por coordenadas georreferenciadas, um planejamento mais racional do manejo de nutrientes, pragas, umidade do solo, plantas daninhas, além de seleção de cultivares em função de sua adaptabilidade às diferentes condições identificadas nas áreas cultivadas. A expectativa de redução de custos está, principalmente, relacionada ao fato de que os insumos agrícolas somente serão aplicados onde de fato se faz necessário e não, indiscriminadamente, em toda a extensão da área cultivada como tradicionalmente é feito. O adequado emprego dessa tecnologia deve-se basear em análises econômicas que mostram seus benefícios, como o aumento da produtividade e a redução dos custos de produção. Paralelamente, tais informações permitem a racionalização de utilização de insumos agrícolas, minimizando os impactos ambientais da atividade. Balastreire (2000) discute a possibilidade de redução da poluição ambiental por meio da agricultura de precisão, já que menores quantidades de insumos são aplicadas localizadamente. De acordo com o autor, embora se acredite que exista um potencial dessa tecnologia para reduzir o impacto ambiental das atividades agrícolas, não existe, ainda, dados suficientes para ser quantificados os benefícios advindos do uso dessa tecnologia. Segundo Robert (2002), estudos recentes mostram que a adoção da agricultura de precisão pelos seus usuários vem aumentando e a infraestrutura dos serviços associados a ela vem se desenvolvendo. No entanto, o termo agricultura de precisão ainda é incipiente e existem muitas barreiras sócio-econômicas, tecnológicas e agronômicas para se eliminar, antes de expandir sua adoção e aumentar significativamente sua lucratividade. Há alguns anos a agricultura de precisão vem sendo adotada em países tecnologicamente mais desenvolvidos como os Estados Unidos, Canadá e Europa, com retorno econômico bastante significativo. Os Estados Unidos são os que mais utilizam a agricultura de precisão e há mais tempo. A adoção da técnica neste país já é uma realidade. No Brasil, a agricultura de precisão é considerada, ainda, em estágio experimental, com poucas pesquisas nesse campo. Na maioria das vezes, a iniciativa é de produtores mais tecnificados. Não se encontram, ainda, muitas informações disponíveis sobre os custos e os benefícios econômicos resultantes da adoção desse sistema de produção. As principais razões para tal são o fato de que a relação custo-beneficio varia de gleba a gleba e que a tecnologia ainda está em seu início. Contudo, as poucas análises e a percepção dos usuários apontam para uma relação custo-beneficio bastante favorável. Obter informações sobre a viabilidade econômica da agricultura de precisão é essencial para a adoção desta nova técnica pelos agricultores. O objetivo deste trabalho foi verificar, com base em estimativas de custos de produção, a viabilidade econômica do uso da técnica de agricultura de precisão na cultura de soja no Paraná. Constitui objetivo específico estimar os custos de produção da agricultura de 2

3 precisão com a utilização da prática de plantio direto e compará-lo os custos envolvidos no sistema produtivo tradicional de plantio direto Metodologia Utilizou-se o orçamento parcial como metodologia para o levantamento dos custos de produção nos sistemas produtivos tradicional de plantio direto e o que adota técnica de agricultura de precisão, também com utilização da prática de plantio direto. O orçamento parcial se refere à análise de parte dos negócios de uma dada empresa, sendo um instrumento por meio do qual se estima o possível retorno propiciado por uma modificação introduzida no processo produtivo de uma empresa, neste caso, o uso da técnica de agricultura de precisão. Consiste no cálculo direto dos custos (tanto variáveis como fixos) e dos retornos quantificando-se essa diferença esperada. Na categoria dos custos fixos são enquadrados os elementos de despesas que são suportados pelo produtor, independente do volume de produção, tais como depreciação, seguros, juros, manutenção periódica das máquinas, arrendamentos da terra, Contribuição Especial para a Seguridade Social Rural CESSR, etc. Na categoria de custos variáveis são agrupados todos os componentes que participam do processo à medida que a atividade produtiva se desenvolve, enquadrando-se aqui os itens de custeio, as despesas de pós-colheita e as despesas financeiras. O orçamento parcial é o método mais utilizado para o cálculo dos custos de produção. Vale a pena ressaltar que o orçamento parcial é a metodologia utilizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) para o cálculo dos custos de produção. A CONAB é a empresa responsável, no âmbito do Ministério da Agricultura, pela formulação da política de apoio à produção agrícola, tendo como uma de suas tarefas o cálculo do custo de produção para as principais lavouras amparadas pela Política de Garantia de Preços Mínimos PGPM. Segundo Robert (2002), estudos mais recentes sobre a lucratividade da agricultura de precisão, baseados no orçamento parcial, têm mostrado uma tendência positiva e lucratividade nas técnicas de agricultura de precisão. Estudo recente na região centro-oeste dos Estados Unidos, a partir de 108 casos, indicou que 63% deles tiveram lucros e retornos positivos com a adoção da agricultura de precisão, 26% tiveram resultados mistos e 11% resultados negativos. Cabe registrar que os preços utilizados para o cálculo do custo de produção, como por exemplo, os preços dos maquinários e equipamentos necessários à implantação da técnica de agricultura de precisão, foram obtidos das lojas de revenda, buscando-se com isso refletir, com o máximo de fidedignidade, os preços efetivamente pagos pelos produtores. A análise de viabilidade econômica do emprego de técnicas de agricultura de precisão realizou-se por meio do levantamento de todos os componentes de custos associados à agricultura de precisão. Dessa maneira, foi feita uma comparação entre este levantamento de custo de produção que adota técnica de agricultura de precisão e o levantamento de custo de produção tradicional de plantio direto. Posteriormente, estimou-se o possível retorno em ambos os sistemas produtivos. Dessa forma, o estudo possibilitou comparar os custos envolvidos nos sistemas produtivos tradicional de plantio direto e o que adota a técnica de agricultura de precisão, possibilitando determinar o quanto vai custar a adoção da agricultura de precisão que se pretende implantar e quais os retornos esperados que advirão da implementação dessa nova técnica, permitindo oferecer subsídios aos usuários da agricultura de precisão. 3. Resultados e Discussão

4 A presente análise foi realizada com base na comparação de dois levantamentos de custo de produção elaborados pela Área de Economia Rural da Embrapa Soja de Londrina. O primeiro é um levantamento de custo de produção de plantio direto, no Estado do Paraná, estimando-se o custo de produção da safra de soja para o ano de 2003/2004. O segundo foi obtido associando os componentes de custo da agricultura de precisão no primeiro levantamento tradicional. Como conseqüência, alteraram-se os valores dos custos fixos, custos variáveis, receitas bruta e líquida, etc. Além de considerar um investimento necessário para a implementação da agricultura de precisão, levou-se em conta, também, depreciação, seguros, juros, conservação e reparos, combustíveis e lubrificantes. Os custos estão atualizados e os retornos foram estimados para a safra de soja do ano de 2003/2004. Dentre os custos de investimentos, ou seja, necessários à adoção da agricultura de precisão, foram levados em conta os investimentos principais, tais como softwares, palmtop, acessórios, maquinários e implementos para aplicação variável de insumos. É importante ressaltar que o valor da saca obtido para efeito de receita bruta foi considerado como de R$ 38,00/saca, estimado para a época de colheita da safra 2003/2004, pela Área de Economia Rural da Embrapa Soja. Não significa que esse preço será praticado em março/abril de A estimativa do preço da saca de soja, baseou-se no contexto econômico que se apresenta para 2004, no mercado futuro (Bolsa de Chicago), na demanda do produto e em dados históricos de anos anteriores. Os custos de produção do sistema produtivo tradicional (de plantio direto) e do que adota técnica de agricultura de precisão estão elencados na Tabela 1. A referida tabela mostra o que o custo de produção, no sistema tradicional de plantio direto, por saca de 60 kg, com arrendamento da terra foi de 33,49 reais e sem arrendamento foi de 26,17 reais. No item serviços e operações da Tabela 1 comparativa de agricultura tradicional e agricultura de precisão, o valor do arrendamento da terra foi considerado o mesmo para os dois sistemas produtivos. A Tabela 1 mostra os custos fixos, os custos variáveis e os custos totais para os dois sistemas de produção. Na categoria dos custos variáveis, os seguintes componentes de custos são considerados: - Insumos. O item insumo engloba as despesas de aquisição de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas, entre outros. - Serviços e operações. Nas operações agrícolas, tais como preparo do solo (subsolagem, calagem e grade niveladora), plantio (semeadeira/adubadeira), tratos culturais (aplicação de defensivos agrícolas) e colheita, os custos variáveis são representados pelas despesas das máquinas com combustível e conservação. Essas despesas estão englobadas no valor do custo variável para cada operação agrícola. Pela Tabela 1 verifica-se que para executar o plantio, tanto na agricultura tradicional como na agricultura de precisão, o custo variável é de R$ 21,12, ou seja, é a soma do gasto com conservação (R$ 9,48) e combustível (R$ 16,92), multiplicado pelo coeficiente técnico de produção (0,8h/ha). A despesa com mão-de-obra foi considerada, também, custo variável. O valor da diária considerado foi de 32 reais no sistema produtivo de agricultura de precisão. Esse valor foi obtido através de levantamento de preços de mercado pela Área de Economia Rural da Embrapa de Londrina. Como mostra a Tabela 1, o custo variável da mão-de-obra foi de 11,20 reais por hectare, ou seja, a multiplicação do coeficiente técnico (0,35 h/ha) pelo valor da diária (R$ 32,00). Na categoria de custos variáveis se enquadram outros itens, tais como assistência técnica, administração, transporte externo, os gastos efetuados para recepção, limpeza, 4

5 secagem e embalagem enquanto na categoria dos custos fixos foram considerados os seguintes componentes de custos: - Serviços e operações. 5 Tabela 1 Componentes de custos da soja por ha entre os sistemas tradicional e o de agricultura de precisão, plantio direto, Paraná, safra 2003/2004. (continua) Agricultura de precisão Agricultura tradicional % Componentes de custo CF (1) (56 sc/ha) CV (2) CT (3) CF (4) (50 sc/ha) CV (5) CT (6) (6/3)-1 1. INSUMOS Calcário dolomítico 10,73-10,73 16,39-16,39 52,78 Fungicida plantio - 4,43 4,43-4,43 4,43 0,00 Micronutriente COMO (cobalto/molibdênio) - 11,21 11,21-11,21 11,21 0,00 Semente - 79,95 79,95-86,10 86,10 7,69 Herbicida dessecação Glyphosate - 24,56 24,56-30,70 30,70 25,00 Herbicida dessecação 2.4. D. - 0,00 0,00-0,00 0,00 - Óleo mineral - 4,11 4,11-4,25 4,25 3,25 Herbicida FL (folha larga) Chlorimuron ethyl - 51,84 51,84-57,60 57,60 11,11 Herbicida FL (folha larga) Imazethapyr - 69,70 69,70-82,00 82,00 17,65 Herbicida FE (folha estreita) - Clethodim - 68,04 68,04-76,54 76,54 Óleo - 4,11 4,11-5,14 5,14 25,00 Fertilizante ,51 160,51-192,61 192,61 20,00 Aplicação de KCl em cobertura - 35,64 35,64-0,00 0,00 - Inseticida Lagarta - 3,99 3,99-5,55 5,55 38,89 Inseticida Percevejo - 33,29 33,29-44,38 44,38 33,33 Inseticida Lagarta - 0,00 0,00-0,00 0,00 - Fungicida DFC (doença de fim de ciclo) - 22,17 22,17-27,71 27,71 25,00 Fungicida ferrugem - 107,63 107,63-107,63 107,63 0,00 SUBTOTAL 1 - INSUMOS 10,73 681,17 691,90 16,39 735,84 752,23 8,72 2. SEVIÇOES/OPERAÇÕES 2.1 Preparo do solo Subsolagem (trienal) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Calagem 6,06 10,56 16,62 6,06 10,56 16,62 0,00 Grade niveladora (2x; trienal) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Plantio Semeadora/Adubadora 22,75 21,12 43,87 22,75 21,12 43,87 0, Tratos culturais Aplicação herbicidas dessecações 15,91 18,82 34,72 7,77 7,92 15,69-54,82 Aplicação herbicidas pós-emergente (2x) 31,82 37,63 69,45 15,54 15,84 31,38-54,82 Aplicação inseticidas (3x) 47,72 56,45 104,17 23,31 15,84 39,15-62,42 Aplicação fungicidas (2x) 31,82 37,63 69,45 15,54 23,76 39,30-43, Colheita Colheita mecânica 39,81 46,06 85,88-114,00 114,00 32,75 Transporte interno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Mão-de-obra Mão-de-obra - 11,20 11,20-3,36 3,36-70,00 SUBTOTAL 2 SERVIÇOS/OPERAÇÕES 195,88 239,49 435,36 90,97 212,40 303,36-30,32 3. JUROS 98,64-98,64 92,36-92,36-6,36 4. PROAGRO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-5. ASSITÊNCIA TÉCNICA - 22,55 22,55-21,11 21,11-6,36 6. TERRA-ARRENDAMENTO 366,00-366,00 366,00-366,00 0,00 7. ADMINISTRAÇÃO - 22,55 22,55-21,11 21,11-6,36

6 SUBTOTAL 3 464,64 45,09 509,73 458,36 42,22 500,59-1,79 6 Tabela 1 Componentes de custos da soja por ha entre os sistemas tradicional e o de agricultura de precisão, plantio direto, Paraná, safra 2003/2004. Componentes de custo Agricultura de precisão (56 sc/ha) CF CV CT (1) (2) (3) Agricultura tradicional (50 sc/ha) CF CV CT (4) (5) (6) % (6/3)-1 Custo de produção R$ (sem arrendamento) 0,00 0, ,99 0,00 0, ,18-18,74 Custo de produção R$ (com arrendamento) 1.636, ,18-14,99 8. OUTROS 8.1 Transporte externo - 42,18 42,18-42,18 42,18 0, CESSR 1 42,56-42,56 38,00-38,00-10, RECEP/SECAG/LIMP - 42,56 42,56-38,00 38,00-10,71 SUBTOTAL 4 42,56 84,74 127,30 38,00 80,18 118,18-7,16 INVESTIMENTOS Software de campo (Field Rover II) 0,43 0,60 1,03 Palmtop + acessórios (cabo conexão) 0,62 0,86 1,48 Software de manipulação de dados 2,86 3,98 6,84 Aplicação variável de insumos 23,86 33,17 57,02 TOTAL INVESTIMENTO 66,37 Total geral dos custos (com arrendamento) 780, , ,66 603, , ,36-8,54 Total geral dos custos (sem arrendamento) 414, , ,66 237, , ,36-10,67 Custo por saca de 60 kg (com arrendamento) 32,69 33,49 2,44 Custo por saca de 60 kg (sem arrendamento) 26,15 26,17 0,05 Receita Bruta 2.128, ,00-10,71 Receita Líquida/ha (com arrendamento) 297,34 225,64-24,11 Receita Líquida/ha (sem arrendamento) 663,34 591,64-10,81 Custo Fixo/Variável (com arrendamento) 74,27% 56,39% Custo Fixo/Variável (sem arrendamento) 39,43% 22,20% Ponto de nivelamento da produtividade 56,00 51,89-7,34 Fonte: EMBRAPA (2003). 1 (Contribuição Especial para a Seguridade Social Rural) Nas operações agrícolas de preparo do solo, plantio, tratos culturais e colheita, os custos fixos são aqueles relacionados à depreciação, juros e seguros das máquinas e implementos utilizados para executar a função para a qual foi projetada. A depreciação referese à desvalorização da máquina ou implemento em função do tempo, seja ela utilizada ou não. O método adotado para o cálculo da depreciação foi o método linear. Esse método é o mais simples de ser utilizado, resultando em uma depreciação anual constante da máquina, durante sua vida útil. Assim, para executar a aplicação de fungicida no sistema produtivo de agricultura de precisão, como mostra a Tabela 1, é debitado um custo fixo de R$31,82. Obtém-se esse resultado somando depreciação, seguros e juros (R$53,03), e multiplicando essa soma pelo coeficiente técnico de produção (0,6h/ha). Para executar essa operação agrícola, utilizou-se um pulverizador.

7 Os valores da depreciação, seguros e juros calculados para os maquinários e implementos necessários para implantar a técnica de agricultura de precisão e para executar as operações agrícolas, tanto no sistema tradicional como no de precisão, foram calculados com base nos indicadores fornecidos pela EMBRAPA (2003). A variação percentual dos insumos, serviços/operações e investimentos quando positivo significa que a agricultura de precisão obtém resultados favoráveis em relação à agricultura tradicional. Em termos de receita, quando o percentual se apresenta negativo, significa, também, condição favorável à agricultura de precisão, pois se está dividindo a coluna agricultura tradicional pela referente à agricultura de precisão. Assim, a receita líquida por hectare, considerando o arrendamento, é 24,11% maior na agricultura de precisão quando comparada à agricultura tradicional. Como era de se esperar, observando a Tabela 1, nota-se que os custos totais dos insumos despendidos com a agricultura de precisão são mais baixos quando comparados à agricultura tradicional. Isso porque, com a possibilidade de realizar aplicações localizadas, há diminuição na quantidade dos insumos, com conseqüente queda nos custos. Evidentemente, a redução dos custos dos insumos está, principalmente, relacionada ao fato de que os insumos agrícolas somente serão aplicados onde de fato se faz necessário e não, indiscriminadamente, em toda a extensão da área cultivada como tradicionalmente é feito. É importante salientar, que a aplicação localizada de insumos gera benefícios, uma vez que a dosagem de insumos permite maximizar a produção sem que potenciais excedentes de fertilizantes e defensivos comprometam a qualidade, especialmente da água. Assim, obtêm-se benefícios com a aplicação localizada de insumos, havendo aumento do rendimento, redução dos custos e menor impacto ambiental. Um aspecto interessante a destacar é o fato histórico da área do Paraná apresentar altas concentrações de calcário. Na verdade, grandes quantidades de calcário no solo são prejudiciais às plantas, uma vez que o excesso do magnésio proveniente da aplicação exagerada do calcário dolomítico altera a relação Ca/Mg, que, quando muito baixa, causa desequilíbrios nutricionais. Dessa forma, com o emprego da agricultura de precisão é possível a distribuição localizada de insumos, o que permite que a quantidade de calcário utilizada seja menor do que no caso da agricultura tradicional. Resumindo, o uso de insumos foi reduzido com a técnica de agricultura de precisão, quando comparado à agricultura tradicional. Por outro lado, em relação a itens como serviços/operações, mão-de-obra, juros, assistência técnica, administração e outros, a agricultura de precisão é mais onerosa em relação à agricultura tradicional. Nesse caso, pelas variações percentuais apresentadas na Tabela 1, os números são negativos, ou seja, a agricultura de precisão apresenta maior custo para esses itens. Dessa maneira, os custos com todos esses itens, anteriormente citados, foram somados aos investimentos necessários à adoção da técnica de precisão, tais como, softwares, palmtop, acessórios, maquinários e implementos para aplicação variável de insumos. O valor total dos investimentos foi de 66,37 reais por hectare. Percebe-se, portanto, que o total geral dos custos para a agricultura de precisão foi maior do que o custo total geral para a agricultura tradicional. Mas, o mais importante a ser destacado é o custo unitário, ou seja, o custo por saca produzida. A Tabela 1 mostra que estes custos por saca de 60 kg (com arrendamento e sem arrendamento) para a agricultura de precisão são inferiores aos custos por saca para a agricultura tradicional. Isto pode ser observado através das porcentagens positivas para os custos unitários da agricultura de precisão. Em poucas palavras, pode-se dizer que, apesar do total geral dos custos da agricultura de precisão ser maior, o custo por saca é menor, devido à maior produtividade. A produtividade esperada da agricultura de precisão aponta para um aumento de até 12% com a utilização dessa tecnologia e relação ao sistema convencional conforme dados fornecidos pela Insolo Soluções Agrícolas - Agricultura de Precisão. 7

8 Para obter a receita bruta de cada sistema de produção multiplicou-se a produtividade estimada em cada sistema (56 e 50 sc/ha) pelo preço da saca de soja estimado em R$ 38,00 para a safra de soja de 2003/2004. Esse preço estimado, baseou-se no contexto econômico que se apresentava para 2004, no mercado futuro (Bolsa de Chicago), na demanda do produto e em dados históricos de anos anteriores. A Tabela 1 comparativa, que visa a determinação da análise custo-beneficio da agricultura de precisão, mostra o ponto de nivelamento da produtividade. Este ponto significa que a agricultura de precisão deve ter uma produtividade acima de 7,34% maior que a agricultura tradicional para que o investimento compense. Do contrário, de acordo com os dados apresentados, a receita líquida será a mesma. Assim, acima do ponto de nivelamento da produtividade, ou seja, acima de 7,34% o uso da agricultura de precisão é favorável no sistema apresentado. Cabe ressaltar, ainda, que a mensuração da relação custo-benefício da agricultura de precisão é muito complexa e intuitiva. Grande parte do produto desse investimento todo se chama informação. Estabelecer valor à informação é algo nada mecânico. Justifica-se, então, o objetivo deste trabalho que consiste em fornecer subsídios aos produtores interessados em adotar a tecnologia, mostrando que é possível se obter uma relação favorável com o uso de técnicas de agricultura de precisão. Como mostra a tabela comparativa, as receitas totais são suficientes para, pelo menos, cobrir os custos totais de produção, ou seja, os custos fixos mais os custos variáveis. É importante lembrar que, neste trabalho, foram considerados os principais investimentos necessários para implantar a técnica de precisão. No entanto, altos investimentos podem ser feitos e muitos outros equipamentos podem ser adquiridos para o uso da técnica de agricultura de precisão. Nem sempre com altos investimentos se consegue aumentos de produtividade com a adoção da agricultura de precisão. Caso sejam considerados altos investimentos e outros equipamentos para implantar a tecnologia, além dos estabelecidos nessa pesquisa, esta técnica pode inicialmente não dar lucro. No entanto, dará no longo prazo, pois a área cultivada com a tecnologia será cada vez mais homogeneizada e otimizada. Finalmente, vale a pena assinalar, ainda, que em função da dificuldade da obtenção dos dados de aluguel de serviços terceirizados, não foi considerado, nesse trabalho, o custo com a terceirização, ou seja, todo o serviço da agricultura de precisão sendo alugado, o que eliminaria, assim, os custos de investimentos. 4. Considerações Finais Os conceitos de agricultura de precisão e aplicação localizada de insumos são as ferramentas mais modernas disponíveis para a racionalização dos processos de produção agrícola e que, num futuro não muito distante, farão parte do cotidiano das atividades agrícolas brasileiras. Os custos envolvidos e o know-how necessário são obstáculos para a utilização dessa tecnologia diretamente pelos agricultores. Devido ao elevado custo, sua utilização parece mais adequada aos prestadores de serviço na aplicação localizada de insumos. Independente disto, a tendência do mercado é de uma rápida evolução tecnológica e redução gradual de custos, o que irá garantir a viabilidade técnica e econômica da utilização destas tecnologias num curto espaço de tempo. O aspecto econômico perturba o potencial usuário e esse tem sido o lado em que o sistema menos avançou. Evidentemente, para se medir o benefício de uma nova tecnologia é necessário executá-la por completo. Essa tem sido a dificuldade maior, pois o cumprimento do ciclo completo na agricultura de precisão requer tempo. 8

9 Dentre os pontos levantados pelos técnicos e agricultores quando se pretende implementar as técnicas de agricultura de precisão, normalmente se questiona sobre qual a expectativa de aumento da renda líquida se espera obter com a adoção desta tecnologia. Uma vez que toda intervenção no processo produtivo implica em alterações nos custos e nos benefícios, torna-se fundamental avaliar a magnitude destas mudanças, visando subsidiar o processo de decisão. Este trabalho mostrou, a partir de uma análise comparativa baseada em dois levantamentos elaborados pela Área de Economia Rural da Embrapa Soja, que é possível se obter uma relação custo-beneficio favorável ao usuário interessado em adotar a agricultura de precisão. Com base nos dados apresentados, os resultados analisados sugerem aumento da renda líquida com o uso da agricultura de precisão. No entanto, questionamentos com relação ao aspecto econômico da nova tecnologia continuarão, tendo em vista a insipiência das informações disponíveis e a complexidade do assunto. A cada caso deve seguir-se uma nova análise, de acordo com as particularidades que lhe são inerentes. Não se pode, assim, pretender apresentar dados aplicáveis genericamente. Há, ainda, muito que fazer em termos de pesquisa nacional na área econômica para expansão da prática da agricultura de precisão no país. É fundamental, portanto, que estudos de casos sejam realizados em propriedades agrícolas que já vem adotando a tecnologia e executando o seu ciclo completo há mais tempo. Neste sentido, é possível analisar a relação custo/beneficio, comparando-se áreas cultivadas com agricultura de precisão e com o sistema tradicional, obtendo-se resultados mais confiáveis, porém sem grandes generalizações. 5. Bibliografia BALASTREIRE, L.A. Aplicação Localizada de Insumos-ALI: Um velho conceito novo. Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola. Anais. Unicamp, Campinas, p. 248, Potencial do uso da agricultura de precisão no Brasil. In: II Encontro paulista de soja. Campinas, p , CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento: Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Custos de produção agrícola CONAB. Coleção Documentos de Política Agrícola 4. Brasília, agosto, ELIAS, A. I. Mapeamento da colheita mecanizada de grãos utilizando um sistema de posicionamento global. Dissertação (Mestrado em agronomia: área de concentração de máquinas agrícolas). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 1998, 75 p. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Levantamentos de custo de produção - Área de Economia Rural da Embrapa - Soja de Londrina, FRANÇA, G. E; et al. Análise da variabilidade de atributos do solo e altitude dentro de zonas de manejo. In: BALASTREIRE, L. A. Avanços na agricultura de precisão no Brasil no período de 1999/2001. Piracicaba, p , LAMPARELLI, R. A. C.; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba, RS: Livraria e editora agropecuária, MOLIN, J. P. Agricultura de precisão o gerenciamento da variabilidade. Piracicaba: 2001, 83 p.. Fatores restritivos à adoção da agricultura de precisão. In: Anais do II Congresso Brasileiro de Soja e Mercosoja. Foz do Iguaçu, PR, jun., QUEIROZ, D. M. Uso do GPS na agricultura de precisão. Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa - UFV, maio,

10 QUEIROZ, D. M.; PINTO, F. de A. C. Agricultura de precisão Situação atual e perspectivas. In: Semana Acadêmica de Engenharia Agrícola e Ambiental. Viçosa: UFV, jun., ROBERT, P. The economical feasibility of precision agriculture. In: 3 rd European Conference on Precision Agriculture - ECPA. Montpelier, July ROBERTS, R. K.; ENGLISH, B. C.; MAHAJANASHETTI, S. B. Environmental and economic effects of spatial variability and weather. In: 3 rd European Conference on Precision Agriculture - ECPA. Montpelier, July STAFFORD, J. V. Spatially variable field operations. Computers and Electronics in Agriculture, v. 14, p , SWINTON, S. W.; LOWERG-DEBOER, J. Global adoption of precision agriculture technologies: who, when and why? In: 3 rd European Conference on Precision Agriculture. Montpelier, July

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