POLÍTICA PULBICA DE INVESTIMENTO EM OBRAS DE SANEAMENTO SAÍDA ADOTADA PELO MUNICIPÍO DE JABOTICABAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICA PULBICA DE INVESTIMENTO EM OBRAS DE SANEAMENTO SAÍDA ADOTADA PELO MUNICIPÍO DE JABOTICABAL"

Transcrição

1 POLÍTICA PULBICA DE INVESTIMENTO EM OBRAS DE SANEAMENTO SAÍDA ADOTADA PELO MUNICIPÍO DE JABOTICABAL Wilson Luis Italiano Secretário de Obras e Serviços Públicos da Prefeitura Municipal de Jaboticabal, ex-presidente do SAAEJ,, Engenheiro Civil (DeCiv UFSCar), Mestre em Arquitetura e Urbanismo (EESC USP), cursa especialização em Administração (FUNDACE FEARP/USP). Victor Toyoji de Nozaki* Presidente do SAAEJ Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, ex-diretor Administrativo e Financeiro da Autarquia, bacharelando em Ciências Econômicas (FEARP USP). Endereço para correspondência: SAAEJ Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Rua Monte Alto, 345 bairro Santa Mônica Cidade de Jaboticabal, Estado de São Paulo, CEP , saaej@saaej.sp.gov.br Palavras-chave: financiamento, saneamento ambiental, tratamento de esgoto. * Apresentador do Trabalho Equipamentos para Apresentação: Projetor Multimídia com computador

2 1. RESUMO A cidade de Jaboticabal, Estado de São Paulo, assim como, muitas cidades do país, sofre com a necessidade de investir em saneamento básico seguida pela escassez de recursos. Diante disto, este trabalho tem o objetivo de apresentar a experiência do auto-financiamento, que tem sido utilizada para a solução deste paradigma. Para implantação do sistema de auto-financiamento no município de Jaboticabal foi criado o Fundo Especial de Investimentos. O fundo é formado pelos recursos arrecadados com uma tarifa de 15% das contas de água e esgoto, gerando uma média de R$ 70 mil por mês. Conclui-se que este modelo de financiamento para obras públicas mostrou-se bastante promissor uma vez que possibilitou a perfuração de poço, construção de interceptores, emissários e está possibilitando a conclusão da estação de tratamento de esgoto sem financiamentos estaduais, federais ou externos. 2. INTRODUÇÃO 2.1 HISTÓRICO DO SANEAMENTO NO BRASIL Durante a década de 1960, foram implementadas no Brasil, pelo governo federal, as primeiras medidas políticas visando ao financiamento do setor de saneamento, tendo o objetivo de universalizar os serviços com a criação do BNH Banco Nacional da Habitação, que era o responsável pelo gerenciamento dos recursos do Sistema Financeiro do Saneamento e o Planasa Plano Nacional de Saneamento. Como nesse período os militares estavam no Governo, todas essas políticas seguiam uma linha centralizadora, privilegiando o âmbito nacional ao local. Um exemplo foi o incentivo, na verdade, uma imposição para que os municípios transferissem os serviços de saneamento para as CESB s Companhias Estaduais de Saneamento, ficando uma pequena parcela com serviços autônomos. Desta forma, o governo financiaria investimentos na área de saneamento somente para as CESB s e não diretamente para os municípios. O plano foi um dos maiores programas de financiamentos de saneamento básico do mundo, com recursos provenientes do FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço dos trabalhadores, que contribuíam com uma alíquota de 8% do seu salário mensal. Ainda hoje, os recursos do FGTS são utilizados como financiadores de investimentos na área de infra-estrutura urbana, tal qual o programa Pró-Saneamento da Caixa Econômica Federal. Apesar de todos os recursos, o plano não conseguiu universalizar os serviços, que era seu principal objetivo. Na década de 1990, uma nova roupagem foi implementada, com novos planos e programas foram implementados, com recursos ainda do FGTS (gerenciados pela Caixa Econômica Federal) e, agora, também com recursos externos do Banco Mundial e BID Banco Interamericano de Desenvolvimento além do BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A partir de então, ocorreram maiores discussões e medidas que possibilitaram a participação de capital privado no setor, apesar de ocorrer, desde a década de 1960, uma discussão quanto à titularidade dos serviços. A situação hoje no país quanto à titularidade da prestação dos serviços de saneamento básico encontra-se dividida entre os estados por meio das CESB s - Companhias Estaduais de Saneamento Básico, nos municípios pela administração direta como DAE s Departamento de Água e Esgoto ou autárquica pelos SAAE s Serviço Autônomo de Água e Esgoto ou ainda pelo capital privado por alguma forma de concessão; não existindo um marco regulatório para esta questão.

3 Todos os projetos, ações e programas do governo federal visavam e ainda visam à promoção de uma universalização dos serviços de saneamento básico, havendo até no presente momento uma discussão quanto à aprovação no Congresso Nacional de um projeto de lei que regulamente as PPP s Parcerias Público Privada, com o fim de obter recursos para esse objetivo, ou seja, investimentos em infra-estruturas na área de saneamento básico. Durante a década de 1990, ocorreram no Brasil algumas concessões dos serviços de saneamento para o capital privado, seja de forma segmentada ou mesmo completa, apesar da não existência de uma legislação ou regulação específica para o setor, além da discussão sobre a titularidade dos serviços. Assim, como em setores como os de energia elétrica ou telecomunicações, o setor de saneamento básico conta com uma agência reguladora, que é a ANA Agência Nacional da Água, criada em 2000, da mesma forma que a ANEEL Agência Nacional Energia Elétrica e ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações. A ANA tinha por finalidade implementar a política de recursos hídricos, integrando assim o sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos, ou sejam, políticas e iniciativas voltadas a questões hídricas, bem como o estimulo a criação de comitês de bacia hidrográfica. O motivo principal de investimentos na área de saneamento básico é a promoção de uma melhor qualidade de vida à população, pois possuir água encanada de qualidade, rede de esgoto e coleta de lixo são condições mínimas de saúde pública, o que por sim só elevam o grau de qualidade de vida. Pode-se verificar que há duas discussões: uma quanto à obtenção de recursos escassos para o investimento na área de saneamento visando à sua universalização e a outra é a externalidade, ou seja, o benefício que um outro segmento ou setor da econômica tem, gerado por esses investimentos na área de saúde pública para a população beneficiada. O saneamento básico, ou seja, o fornecimento de água tratada, a coleta de esgoto e seu tratamento, o cuidado com o lixo; etc são na verdade bens públicos que, segundo Giambiagi (2000), constituem algo cujo consumo/uso é indivisível ou não rival. Em outras palavras, o seu consumo por parte de um individuo ou de um grupo social não prejudica o consumo do mesmo bem pelos demais integrantes da sociedade. Ou seja, todos se beneficiam da produção de bens públicos mesmo que, eventualmente, alguns mais do que outros. De acordo com MUSGRAVE (1980) a eficiência na utilização dos recursos pelo setor público é um conceito relativo, e a análise econômica pode nos ajudar na procura de melhores respostas. Sendo o desafio consiste em elaborar um mecanismo para o fornecimento de bens públicos que seja tão eficiente quanto possível. OLIVEIRA (2000) tem um exemplo que demonstra as características de bem público indivisível e não rival: um belo pôr-do-sol, que pode ser apreciado por diversas pessoas, sem que com isso torne-se menos belo. Quanto à externalidades, pode-se defini-la como o bem-estar de um individuo é afetado por decisões de outros. Fernando Rezende (2001) afirma que externalidades implicam custo e benefício sociais diferentes do custo e do benefício privado, sendo assim necessária à presença do governo para incorporá-las. PARLATORE (2000) demonstra a inviabilização do poder público em expandir os serviços de saneamento básico no país, gerados pela má gerência do setor ao longo do tempo, e a influência de uma política nefasta. O autor apresenta também os modelos de privatização de outros países e as justificativas para tal política.

4 TUROLLA (2002), apresenta uma visão legal do setor ao longo do tempo, e das ações implementadas pelo Governo, desde o esgotamento do Planasa a partir de 1980 até períodos recentes, além de questionamentos quanto à universalização dos serviços, com a necessidade de uma legislação específica A CIDADE DE JABOTICABAL A cidade de Jaboticabal, situada no interior do Estado de São Paulo, região administrativa de Ribeirão Preto, com uma população de aproximadamente 70 mil habitantes, tem como base de sua economia, a agricultura, sendo a principal a canavieira, além do amendoim. É expressivo ainda no município, o grande desenvolvimento tecnológico do setor de pesquisa em biotecnologia, desenvolvido pela UNESP Campus de Jaboticabal (Banco de Genoma), e produção de cerâmica. A cidade se destaca por ter sido classificada com o nonagésimo oitavo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios paulistas em Jaboticabal é hoje uma referência em questões ambientais, por ter implementado uma política extremamente agressiva neste setor, destacando-se entre as cidades do mesmo porte com o Programa Gestão Ambiental Integrada, que coordena todas as atividades relacionadas ao meio ambiente. Os serviços de saneamento básico (água e esgoto) são de responsabilidade de uma Autarquia Municipal (SAAEJ Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal) criada em 17 de janeiro de 1974, através da Lei Municipal nº A questão do lixo, drenagem urbana e educação ambiental até era de responsabilidade da Prefeitura Municipal por intermédio da Secretaria de Obras e Serviços, Secretaria de Planejamento e Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer. Mas que através da Lei Municipal nº de 30 de Julho de 2.003, todas as ações passaram a ser de responsabilidade do Departamento de Meio Ambiente do SAAEJ. Desde a década de 1960 quando da criação do BNH Banco Nacional da Habitação e do Planasa Plano Nacional de Saneamento, o país vem tentando implementar políticas visando a universalização dos serviços de saneamento básico. Porém, os programas emperram em algumas dificuldades, sejam elas financeiras, operacionais ou mesmo legais. 3. OBJETIVOS O objetivo do presente trabalho é apresentar a política de financiamento adota pelo Município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, para viabilizar todas as obras necessárias para o saneamento ambiental da cidade, tendo em vista a escassez de recursos do município e ainda a falta de uma política concreta de financiamento para o setor. Demonstrando como um pequeno município conseguiu ampliar o abastecimento de água na cidade e ainda promover obras que tratarão 100 % do esgoto produzido, tudo com isso com recursos próprios. Com isso objetiva-se também a propor a utilização de fundos de financiamentos para outros tipos de obras ou intervenções que um município marginalizado a investimentos públicos necessite. 4. METODOLOGIA Baseou-se na experiência realizada pelo município de Jaboticabal, no que se refere ao financiamento de obras de saneamento básico, ou seja, a criação do Fundo Especial de Investimentos: 1 Motivação: O Município de Jaboticabal através do Inquérito Civil nº 05/95, que impôs à Administração a tarefa de não mais lançar os esgotos in natura em corpos d água na cidade. Esse inquérito fundamentou a elaboração e aprovação da Lei Municipal nº 2.633, de 23 de março de 1.998, que versa sobre a Celebração de termo de Compromisso entre o Ministério Público e o Executivo Municipal.

5 A presente lei determina que o município deve reparar os danos ambientais decorrentes do lançamento de esgotos urbanos in natura em diversos corpos d água do Município, isso através de da implantação de adequado sistema de tratamento sanitário. A legislação ainda determina o prazo de 72 (setenta e dois) meses a partir da vigência da lei, ou seja, até o ano de 2.004, com a possibilidade de prorrogação de mais 24 (vinte quatro) meses, para a conclusão de todo o sistema. E em caso de descumprimento desses prazos, o Município ficará sujeito à cominação civil, através do pagamento de multa diária no valor de 100 (cem) salários mínimos. 2 - Legislação: Assim, para solucionar o problema e atender ao Ministério Publico, o Poder Público de forma inédita formou o Fundo Especial de Investimentos, criado em 1997 através da Lei Municipal nº de 18 de julho de 1.997, determinando uma tarifa de 15% (quinze por cento) das tarifas de água e esgoto do SAAEJ Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal. Todos os recursos dessa tarifa eram gerenciados, contabilizados e aplicados pela Autarquia. Portanto, todas as diretrizes e quais investimentos necessários eram do SAAEJ. Sendo o fundo fiscalizado por um conselho composto por representantes de: do SAAEJ; Câmara Municipal; Associação Comercial Industrial; Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e Ordem dos Advogados do Brasil. Todos os recursos provenientes dessa tarifa do fundo eram destinados para investimentos nos sistemas de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos. A partir de 2001 a lei do Fundo Especial de Investimentos foi alterada pela Lei Municipal nº de 15 de outubro de 2.001, determinado que todos os recursos do fundo sejam somente investidos em obras e serviços necessários para a conclusão do sistema de tratamento de esgotos. 3 Realizações: Foram concretizadas algumas obras visando à ampliação do abastecimento de água e na concepção do sistema de tratamento de esgoto, como: perfuração de um poço profundo; realização de 17 km de interceptores de esgotos nas margens do Córrego Cerradinho num total de 10 km e nas margens do Córrego Jaboticabal mais 7 km; 3km de emissários de esgoto; aquisição de 12 alqueires de área para a implantação da Estação de Tratamento de Esgoto e ainda os serviços e obras necessárias para o empreendimento, tudo por administração direta. 4 Recursos Financeiros: Com a tarifa de 15% do Fundo Especial de Investimentos o SAAEJ obteve uma receita faturada de R$ ,10 desde julho de 1997 à dezembro de 2003, sendo a receita realizada de R$ ,40, correspondendo a 90,60% da faturada, sem a aplicação de qualquer índice de correção monetário. 5 Estrutura do Fundo O Fundo foi criado através da Lei Municipal nº 2.550, de 18 de julho de Anexo A, que prevê uma tarifa de 15% sobre as tarifas de abastecimento de água e coleta de esgoto de Jaboticabal. Cerca de 70 mil reais mensais são arrecadados (ano de 2002/2003), o que desde a sua criação, ou seja, julho de 1997 até a setembro de 2003 gerou um valor de R$ ,37, sem correção monetária. O Sistema de funcionamento do auto-financiamento é exposto na Figura 1 do Anexo A, no final do trabalho: O Fundo Especial de Investimentos é fiscalizado por uma Comissão representada pela Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ACIJA Associação Comercial e Industrial de Jaboticabal, OAB Ordem dos Advogados do Brasil, AREA Associação Regional de Engenharia e Arquitetura e SAAEJ. A gestão e decisão

6 sobre a utilização dos recursos é de responsabilidade do SAAEJ, mensalmente são prestadas contas para a Comissão. Em 2001, a lei de criação do Fundo Especial de Investimentos foi alterada pela Lei Municipal nº 2.938, de 15 de outubro de (Anexo B). A alteração estabeleceu que o montante dos recursos arrecadados com a tarifa de 15% sobre a conta de água e esgoto do SAAEJ, seriam destinados exclusivamente para a Implantação dos Emissários e da Estação de Tratamento de Esgoto em um prazo máximo de quatro anos. Complementando a regulamentação do fundo foi firmado em 1998, através da Lei Municipal nº 2.633, de 23 de março de 1.998, o Termo de Compromisso com o Ministério Público do Estado de São Paulo, destinado a reparar danos ambientais decorrentes do lançamento in natura de esgotos domésticos, num prazo de setenta e dois meses, prorrogáveis por mais vinte e quatro, a partir de março de RESULTADOS A Prefeitura e o SAAEJ, desde 1997, vêm investindo na questão do tratamento do esgoto da cidade de Jaboticabal, pois apenas os seus Distritos possuem estações de tratamento de esgoto. Logo, foram construídos interceptores ao longo dos córregos que cortam a cidade em 2002, foram construídos mais de três quilômetros de emissários sendo investidos ao redor de 1 milhão de reais. Em 2003, a Estação de Tratamento de Esgoto começou a ser construída com recursos próprios, administrada e operada pelo SAAEJ. A ETE tem o seu valor estimado em 3,5 milhões de reais, boa parte dos serviços necessários à mesma, vêm sendo realizadas por administração direta, o que reduz drasticamente o custo. Tal empreendimento possibilitará o tratamento de cerca de 15 milhões de litros de esgoto por dia. 6. CONCLUSÃO Com isso, foi possível o investimento em várias áreas do saneamento, com uma política para: água, esgoto, resíduos sólidos, drenagem, áreas verdes e educação ambiental. Resolvido em parte o problema financeiro, com a criação do Fundo, a Prefeitura e o SAAEJ em verificaram, a necessidade de criar uma marca e, assim, surgiu a Gestão Ambiental Integrada, que nada mais é, do que implementar políticas ambientais de saneamento básico, de forma concisa, objetiva e que tenham resultados práticos para a população. Tudo isso demonstra que com um pouco de criatividade e vontade política vários obstáculos que pareciam instransponíveis foram deixados para trás. BIBLIOGRAFIA ALÉM, Ana C.; GIAMBIAGI, Fábio. Finanças Públicas Teoria e Prática no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, Setor de Saneamento Rumos Adotados. Informe Infra-Estrutura. Rio de Janeiro: BNDES/Área de Projetos de Infra-Estrutura, n. 20, jun Saneamento: O Objetivo é a Eficiência. Informe Infra-Estrutura. Rio de Janeiro: BNDES/Área de Projetos de Infra-Estrutura, n. 23, jun

7 Fotografia da Participação Privada no Setor de Saneamento (JUN/99). Informe Infra-Estrutura. Rio de Janeiro: BNDES/Área de Projetos de Infra-Estrutura, n. 32, jun IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Ministério do Planejamento e Orçamento. Infra-Estrutura Perspectivas de Reorganização Fianciamento, p. 140, MOREIRA, Terezinha. Sanemamento Básico: Desafios e Oportunidades. Revista do BNDES. Rio de Janeiro: dez A hora e a vez do saneamento. Revista do BNDES. Rio de Janeiro: dez BNDES 50 anos Histórias Setoriais: a Infra-Estrutura Urbana. Revista do BNDES. Rio de Janeiro: dez MUSGRAVE, Richard; MUSGRAVE, Peggy. Finanças Públicas. Trad. de Carlos A. P. Braga; Cláudia C. C. Eris. São Paulo: Universidade de São Paulo, PARLATORE, Antonio Carlos. Privatização do setor de saneamento no Brasil. in A Privatização no Brasil O caso dos serviços de utilidade pública. Rio de Janeiro: BNDES. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, TUROLLA, Frederico A. Política de Saneamento Básico: Avanços Recentes e Opções Futuras de Políticas Públicas. IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Brasília: dez VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval de; OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de Microeconomia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

8 ANEXO A Figura 1 Tarifa 15% conta de água e Esgoto Alimentação Fundo Especial de Investimento Gerenciamento Fiscalização SAAEJ Fiscalização CONSELHO Prestação de Contas FIGURA 1: Fluxograma do funcionamento do auto-financiamento do saneamento de Jaboticabal,SP.

9 Anexo B REGISTROS FOTOGRÁFICOS DAS REALIZAÇÕES Foto 1 Perfuração de Poço Profundo Foto 2 Construção de Interceptores Foto 3 Construção de Emissários

10 Foto 4 Construção de Emissários Foto 5 Construção da ETE

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE UNIDADES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA AVANÇO TÉCNOLÓGICO E REDUÇÃO DE GASTOS

AUTOMAÇÃO DE UNIDADES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA AVANÇO TÉCNOLÓGICO E REDUÇÃO DE GASTOS AUTOMAÇÃO DE UNIDADES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA AVANÇO TÉCNOLÓGICO E REDUÇÃO DE GASTOS ITALIANO, W. L. Secretário Interino de Obras e Serviços Públicos, Engenheiro Civil (DeCiv UFSCar), Mestre em Arquitetura

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos

XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos Mesa redonda: Marco Regulatório do Setor Saneamento Desafios do Saneamento e Regulação dos Serviços no Estado de São Paulo

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

Saneamento Básico e Infraestrutura

Saneamento Básico e Infraestrutura Saneamento Básico e Infraestrutura Augusto Neves Dal Pozzo Copyright by Augusto Dal Pozzo DADOS HISTÓRICOS Até a década de 70 soluções locais e esparsas para os serviços de saneamento; Década de 70 criação

Leia mais

Estratégia de Financiamento

Estratégia de Financiamento Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais

MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA

Leia mais

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA?

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA? APRESENTAÇÃO A iniciativa para realização de parcerias com o setor privado já é praticada em diversos países. O conceito de Parcerias Público-Privadas foi introduzido no Reino Unido em 1992, apresentando-se

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

P.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia

P.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia P.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia causada pelo endividamento público Limitação provocada pela

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Cria o Fundo de Desenvolvimento Regional FDR - no Estado de Goiás. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual decreta e eu

Leia mais

EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO

EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO Daniel Manzi (1) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP), Doutorando

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

ATA I AUDIÊNCIA PÚBLICA DIAGNÓSTICO PMSB DE URUBURETAMA

ATA I AUDIÊNCIA PÚBLICA DIAGNÓSTICO PMSB DE URUBURETAMA ATA I AUDIÊNCIA PÚBLICA DIAGNÓSTICO PMSB DE URUBURETAMA Aos 29 de Abril de 2013, às 10:05 h, no Plenário da Câmara Municipal de Uruburetama, na Praça Soares Bulção, Centro, foi realizada a Primeira Audiência

Leia mais

SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA

SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA Caxias do Sul Rio Grande do Sul 96 km POA região nordeste, altitude média 760 m População: 404.187 hab.ibge 2010 território: 165.731,00 ha; urbano: 13.344,00

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: um estudo no Estado da Bahia

CARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: um estudo no Estado da Bahia CARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: um estudo no Estado da Bahia ALINE LINHARES LOUREIRO PATRÍCIA CAMPOS BORJA LUIZ ROBERTO

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria das Cidades

Governo do Estado do Ceará Secretaria das Cidades NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 TOMADA DE PREÇOS Nº 20130004 - CIDADES OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DO ATERRO

Leia mais

Novos Modelos Organizacionais dos Municípios. Agência Reguladora do Serviço de Água e Esgotos (Arsae)

Novos Modelos Organizacionais dos Municípios. Agência Reguladora do Serviço de Água e Esgotos (Arsae) Novos Modelos Organizacionais dos Municípios Agência Reguladora do Serviço de Água e Esgotos (Arsae) 2 Características do modelo Autarquia em regime especial; Autonomia e independência decisória e decisão

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa Economia Mista de Direito Privado 42 anos de existência

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

Administradores de Planos Municipais de Saneamento Básico

Administradores de Planos Municipais de Saneamento Básico 2014 Administradores de Planos Municipais de Saneamento Básico Coordenador Acadêmico: Alceu de Castro Galvão Junior Organização: Pezco Microanalysis Dias 27 e 28 de novembro de 2014 Justificativa Os primeiros

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica

Leia mais

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros)

REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros) REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros) Requer a instituição de Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar os contratos celebrados entre a ANATEL Agência

Leia mais

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte

Leia mais

Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda

Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo

Leia mais

Lei nº11.107 Consórcios públicos e gestão associada de serviços públicos

Lei nº11.107 Consórcios públicos e gestão associada de serviços públicos Lei nº11.107 Consórcios públicos e gestão associada de serviços públicos Seminário de Licenciamento Ambiental de Destinação Final de Resíduos Sólidos Brasília, DF - Novembro de 2005 Coleta de resíduos

Leia mais

Elaboração dos Planos de Saneamento Básico 13/12/2010. Nossa Realidade. Nossa Realidade. Nova Organização da Prestação de Serviços

Elaboração dos Planos de Saneamento Básico 13/12/2010. Nossa Realidade. Nossa Realidade. Nova Organização da Prestação de Serviços 13/12/2010 Quem somos Da união das indústrias Amanco, Braskem, Solvay Indulpa e Tigre, foi criado em julho de 2007, o Instituto Trata Brasil, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, para

Leia mais

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*)

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Nivalde J. de Castro (**) Daniel Bueno (***) As mudanças na estrutura do Setor Elétrico Brasileiro (SEB), iniciadas

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS

A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS 1 A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS A importância dos cuidados com as crianças na primeira infância tem sido cada vez mais destacada

Leia mais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Crise da Água em São Paulo Balanço e Propostas contribuição para o debate

Crise da Água em São Paulo Balanço e Propostas contribuição para o debate Crise da Água em São Paulo Balanço e Propostas contribuição para o debate Câmara dos Deputados 14 de Julho de 2015 Comissão Especial da Crise Hídrica O porque do colapso dos sistemas A Pergunta é: Precisávamos

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica TÍTULO: PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA PARA REDES DE ÁGUA E ESGOTO NUMA CIDADE DE 01 MILHÃO DE HABITANTES. TEMA: Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento. Nome dos Autores: 1 - Engº Marco Antonio

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração ID Proposta 71 1. Dados do Município / Distrito Federal Nome Munic./Distrito: UF: Prefeito: CPF do Prefeito: Endereço Pref.: CEP: Telefones: Prefeitura Municipal de Queimados Rio de Janeiro Max Rodrigues

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

Curso de Gestão de Águas Pluviais

Curso de Gestão de Águas Pluviais Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS Segundo a Lei Federal 11.079/04, a Parceria Público-Privada é um contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa: Patrocinada

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida; 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 Dispõe sobre licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário da Secretaria do Meio Ambiente e dos

Leia mais

Comparação dos sistemas de gestão e legislações de saneamento na França, Estados Unidos e Brasil

Comparação dos sistemas de gestão e legislações de saneamento na França, Estados Unidos e Brasil VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação Comparação dos sistemas de gestão e legislações de saneamento na França, Estados Unidos e Brasil 1

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

Esfera Fiscal. Subfunção Administração Geral

Esfera Fiscal. Subfunção Administração Geral Governo do do Amazonas Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão do do Amazonas SPLAM Pág. 3 de 2001 - da 25000 - Secretaria de de Infraestrutura

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada;

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada; BANCO DE PROJETOS É O ACERVO DE PROJETOS EXECUTADOS COM ANTERIORIDADE PARA DAR SUPORTE A UM PROGRAMA DE OBRAS, ESPECIALMENTE DE MÉDIO E LONGO PRAZO, COM VISTAS A UM EFICIENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE

Leia mais

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

1 Abastecimento de água potável

1 Abastecimento de água potável Índice de atendimento urbano de água Planilha de Objetivos, Indicadores e GT Saneamento A Santa Maria que queremos Visão: Que até 2020 Santa Maria esteja entre os melhores Municípios do Rio Grande do Sul,

Leia mais