TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO

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1 TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO

2 carta atenas 1931

3 carta de atenas de 1931 relator: Gustavo Giovanoni ( )

4 GUSTAVO GIOVANNONI - analogia com um procedimento técnico do cultivo de espécies vegetais, o DIRADAMENTO, prática que inclui seleção e eliminação, com o intento de melhoria, traduzido como DESBASTAMENTO. - Precursor da prática do RESTAURO CIENTÍFICO.

5 GUSTAVO GIOVANNONI Princípios do RESTAURO CIENTÍFICO em relação ao estado de conservação dos monumentos: 1. Monumento Arruinado: Nunca se reconstrói. Mas é preciso fazer tudo para conservar os valores históricos ou artísticos, distinguindo claramente os materiais de consolidação. 2. Monumento Danificado: Se for preciso a reconstrução da parte danificada, não se imite nunca o antigo, mas haja o cuidado de não criar desarmonias.

6 GUSTAVO GIOVANNONI 3. Monumento Ileso com alterações e acréscimos não atuais: É preciso conservar os acréscimos de todas as épocas, mesmo que fique quebrada a unidade primitiva. 4. Monumento Ileso com necessidade de Complementação (acréscimo de área construída): Se a complementação se impõe, seja feita em forma nova, mas NEUTRAL (nunca a arquitetura moderna ou contemporânea).

7 GUSTAVO GIOVANNONI 5. Paisagem Urbana: Purificar de todos os erros, mas não suprimir nenhum acréscimo adventício que tenha valor histórico, ou artístico, qualquer que seja a sua época. Ao construir edifícios novos nos centros históricos, deve-se respeitar a fisionomia própria do ambiente. Por isso, deve-se evitar nesses centros a manifestação da arquitetura de estilos e massas diferentes.

8 CARTA DE ATENAS DE 1931

9 CARTA DE ATENAS DE 1931 A - Conclusões Gerais I - Doutrinas. Princípios Gerais. Nos casos em que uma restauração pareça indispensável devido a deterioração ou destruição, a conferência recomenda que se respeite a obra histórica e artística do passado, sem prejudicar o estilo de nenhuma época. A conferência recomenda que se mantenha uma utilização dos monumentos, que assegure a continuidade de sua vida, destinando-os sempre a finalidades coerentes com o seu caráter histórico ou artístico.

10 CARTA DE ATENAS DE 1931 II - Administração e legislação dos monumentos históricos. A conferência aprovou unanimemente a tendência geral que consagrou nessa matéria um certo direito da coletividade em relação à propriedade privada. Em consequência, a conferência espera que as legislações sejam adaptadas às circunstâncias locais e à opinião pública, de modo que se encontre a menor oposição possível, tendo em conta os sacrifícios a que estão sujeitos os proprietários, em beneficio do interesse geral. Votou-se que em cada Estado a autoridade pública seja investida do poder do tomar, em caso de urgência, medidas de conservação.

11 CARTA DE ATENAS DE 1931 III - A valorização dos monumentos. Em certos conjuntos, algumas perspectivas particularmente pitorescas devem ser preservadas. Deve-se também estudar as plantações e ornamentações vegetais convenientes a determinados conjuntos de monumentos para lhes conservar a caráter antigo. Recomenda-se, sobretudo, a supressão de toda publicidade, de toda presença abusiva de postes ou fios telegráficos, de toda indústria ruidosa, mesmo de altas chaminés, na vizinhança ou na proximidade dos monumentos, de arte ou de história.

12 CARTA DE ATENAS DE 1931

13 CARTA DE ATENAS DE 1931

14 CARTA DE ATENAS DE 1931 V - A deterioração dos monumentos. A conferência recomenda: 1º - A colaboração em cada país dos conservadores de monumentos e dos arquitetos com os representantes das ciências físicas, químicas e naturais para a obtenção de métodos aplicáveis em casos diferentes. 2º - A conferência, no que concerne à conservação da escultura monumental, considera que retirar a obra do lugar para o qual ela havia sido criada é, em princípio, lamentável. Recomenda, a título de precaução, conservar, quando existem, os modelos originais e, na falta deles, a execução de moldes.

15 CARTA DE ATENAS DE 1931

16 CARTA DE ATENAS DE 1931

17 CARTA DE ATENAS DE 1931

18 CARTA DE ATENAS DE 1931

19 CARTA DE ATENAS DE 1931

20 CARTA DE ATENAS DE 1931

21 CARTA DE ATENAS DE 1931 VI - Técnica da conservação. Quando se trata de ruínas, uma conservação escrupulosa se impõe, com a recolocação em seus lugares dos elementos originais encontrados (anastilose), cada vez que o caso o permita; os materiais novos necessários a esse trabalho deverão ser sempre reconhecíveis. Quando for impossível a conservação de ruínas descobertas durante uma escavação, é aconselhável sepultá-las de novo depois de haver sido feito um estudo minucioso.

22 carta veneza

23 CARTA DE VENEZA (1964) Carta inteiramente preocupada com a conservação de monumentos e sítios históricos. PREOCUPAÇÕES: a. transmissão da história verdadeira b. transmissão de todas as histórias c. indistinção entre os valores históricos do monumental e do modesto d. preservação da ambiência do monumento e. preservação de sítios urbanos e rurais, e não apenas de edifícios isolados

24 CARTA DE VENEZA (1964)

25 CARTA DE VENEZA (1964)

26 CARTA DE VENEZA (1964)

27 CARTA DE VENEZA (1964) A noção de monumento histórico compreende a criação arquitetônica isolada, bem como o sítio urbano ou rural que dá testemunho de uma civilização particular, de uma evolução significativa ou de um acontecimento histórico. Estende-se não só às grandes criações, mas também às obras modestas, que tenham adquirido, com o tempo, uma significação cultural.

28 CARTA DE VENEZA (1964)

29 CARTA DE VENEZA (1964)

30 CARTA DE VENEZA (1964)

31 CARTA DE VENEZA (1964) A conservação dos monumentos é sempre favorecida por sua destinação a uma função útil à sociedade; tal destinação é portanto, desejável, mas não pode nem deve alterar a disposição ou a decoração dos edifícios. É somente dentro destes limites que se deve conceber e se pode autorizar as modificações exigidas pela evolução dos usos e costumes.

32 CARTA DE VENEZA (1964)

33 CARTA DE VENEZA (1964)

34 CARTA DE VENEZA (1964)

35 CARTA DE VENEZA (1964)

36 CARTA DE VENEZA (1964) O deslocamento de todo monumento ou de parte dele não pode ser tolerado, exceto quando a salvaguarda do monumento o exigir ou quando o justificarem razões de grande interesse nacional ou internacional.

37 CARTA DE VENEZA (1964)

38 CARTA DE VENEZA (1964)

39 CARTA DE VENEZA (1964)

40 CARTA DE VENEZA (1964)

41 CARTA DE VENEZA (1964) Os elementos de escultura, pintura ou decoração que são parte integrante do monumento não lhes podem ser retirados a não ser que essa medida seja a única capaz de assegurar sua conservação.

42 CARTA DE VENEZA (1964)

43 CARTA DE VENEZA (1964)

44 CARTA DE VENEZA (1964) A restauração é uma operação que deve ter caráter excepcional. Tem por objetivo conservar e revelar os valores estéticos e históricos do monumento e fundamenta-se no respeito ao material original e aos documentos autênticos. Termina onde começa a hipótese; no plano das reconstituições conjecturais, todo trabalho complementar reconhecido como indispensável por razões estéticas ou técnicas destacar-se-á da composição arquitetônica e deverá ostentar a marca do nosso tempo.

45 CARTA DE VENEZA (1964)

46 CARTA DE VENEZA (1964)

47 CARTA DE VENEZA (1964) As contribuições válidas de todas as épocas para a edificação do monumento devem ser respeitadas, visto que a unidade de estilo não é a finalidade a alcançar no curso de uma restauração, a exibição de uma etapa subjacente só se justifica em circunstâncias excepcionais e quando o que se elimina é de pouco interesse e o material que é revelado é de grande valor histórico, arqueológico, ou estético, e seu estado de conservação é considerado satisfatório. O julgamento do valor dos elementos em causa e decisão quanto ao que pode ser eliminado não podem depender somente do autor do projeto [de intervenção ou restauro].

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55 CARTA DE VENEZA (1964)

56 carta Quito

57 NORMAS DE QUITO (1967 ) Os monumentos de interesse arqueológico, histórico e artístico constituem recursos econômicos da mesma forma que as riquezas naturais do país. Consequentemente, as medidas que levam a sua preservação e adequada utilização não só guardam relação com os planos de desenvolvimento, mas fazem ou devem fazer parte dele.

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69 NORMAS DE QUITO (1967 ) A Europa deve ao turismo, direta ou indiretamente, a salvaguarda de uma grande parte de seu patrimônio cultural, condenado à completa e irremediável destruição, e a sensibilidade contemporânea, mais visual que literária, tem oportunidade de se enriquecer com a contemplação de novos exemplos da civilização ocidental, resgatados tecnicamente graças ao poderoso estímulo turístico.

70 NORMAS DE QUITO (1967 ) As obras de restauração nem sempre são suficientes, por si só, para que um monumento possa ser explorado e passe a fazer parte do equipamento turístico de uma região. Podem ser necessárias outras obras de infraestrutura, tais como um caminho que facilite o acesso ao monumento ou um albergue que aloje os visitantes ao término de uma jornada de viagem. Tudo isso, mantido o caráter ambiental da região.

71 NORMAS DE QUITO (1967 )

72 NORMAS DE QUITO (1967 )

73 NORMAS DE QUITO (1967 )

74 NORMAS DE QUITO (1967 ) Anos de incúria oficial e um impulsivo afã de renovação que caracteriza as nações em processo de desenvolvimento contribuem para difundir um menosprezo por todas as manifestações do passado que não se ajustam ao molde ideal de um moderno estilo de vida. Nada pode contribuir melhor para a tomada de consciência desejada do que a contemplação do próprio exemplo. Uma vez que se apreciam os resultados de certas obras de restauração e de revitalização de edifícios, praças e lugares, costuma ocorrer uma reação favorável de cidadania que paralisa a ação destrutiva.

75 NORMAS DE QUITO (1967 ) A restauração termina onde começa a hipótese, tornando-se, por isso, absolutamente necessário em todo trabalho dessa natureza um estudo prévio de investigação histórica. É necessário revisar as disposições regulamentares locais que se aplicam à matéria de publicidade, com o objetivo de controlar toda forma publicitária que tenda a alterar as característica ambientais das zonas urbanas de interesse histórico.

76 NORMAS DE QUITO (1967 )

77 NORMAS DE QUITO (1967 ) Deve-se tomar em consideração a possibilidade de estimular a iniciativa privada, mediante a implantação de um regime de isenção fiscal nos edifícios que se restaurem com capital particular e dentro dos regulamentos estabelecidos pelos órgãos competentes. Outros desencargos fiscais podem também ser estabelecidos como compensação às limitações impostas à propriedade particular por motivo de utilidade pública.

78 carta restauro

79 CARTA DO RESTAURO (1972 ) Entende-se por salvaguarda toda e qualquer medida conservativa que não implique a intervenção direta sobre a obra; entende-se por restauro toda e qualquer intervenção destinada a manter em eficiência, a facilitar a leitura e a transmitir integralmente para o futuro as obras e os objetos.

80 CARTA DO RESTAURO (1972 ) Com relação aos fins a que devam corresponder as operações de salvaguarda e restauro, proíbemse indistintamente para todas as obras de arte: 1) complementos em estilo ou analógicos, ainda que com formas simplificadas e mesmo quando existam documentos gráficos ou plásticos que possam indicar qual era o estado ou devia ser o aspecto da obra acabada;

81 CARTA DO RESTAURO (1972 )

82 CARTA DO RESTAURO (1972 ) 2) remoções ou demolições que apaguem a passagem da obra através do tempo, a menos que não se trate de alterações limitadas, deturpadoras ou incongruentes, em relação aos valores históricos da obra, ou de complementos em estilo que falsifiquem a obra; 3) remoção, reconstrução ou recolocação em lugares diversos dos originais; a menos que isso seja determinado por superiores razões de conservação;

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86 CARTA DO RESTAURO (1972 ) 4) alteração das condições acessórias ou ambientais nas quais chegou até os nossos tempos a obra de arte, o conjunto monumental ou ambiental, o conjunto decorativo, o jardim, o parque etc.; 5) alteração ou remoção das pátinas.

87 CARTA DO RESTAURO (1972 ) Sempre com o objetivo de assegurar a sobrevivência dos monumentos, deve ser atentamente examinada a possibilidade de novas utilizações dos antigos edifícios monumentais, quando estas não sejam incompatíveis com os interesses histórico-artísticos. As obras de adaptação deverão ser limitadas ao mínimo, conservando escrupulosamente as formas externas e evitando alterações sensíveis das características tipológicas, da organização estrutural e da sequência dos espaços internos.

88 CARTA DO RESTAURO (1972 )

89 CARTA DO RESTAURO (1972 )

90 carta amsterdã

91 DECLARAÇÃO DE AMSTERDÃ (1975) A política de planejamento regional deve ter em consideração a conservação do patrimônio arquitetônico e para ele contribuir. Em particular, pode induzir o estabelecimento de novas atividades em áreas economicamente decadentes para se evitar o despovoamento e, portanto, evitar a deterioração dos edifícios antigos. Além disso, as decisões sobre o desenvolvimento das áreas urbanas periféricas pode ser de forma tal que reduzam a pressão sobre os bairros antigos.

92 DECLARAÇÃO DE AMSTERDÃ (1975) Para se evitar que as leis do mercado tenham liberdade total nas zonas restauradas e reabilitadas, tendo como consequência que os habitantes incapazes de pagarem o aumento dos aluguéis sejam expulsos, as autoridades públicas devem intervir para reduzirem o efeito dos fatores econômicos. As intervenções financeiras devem ter como objetivo atingirem um equilíbrio entre a recompensa do restauro para os proprietários [indenizações ou reduções de impostos], combinado com a fixação de valores máximos para os aluguéis.

93 DECLARAÇÃO DE AMSTERDÃ (1975) Para se conseguir resolver os problemas econômicos de uma política de conservação integrada é importante e este é um fator decisivo preparar-se legislação que submeta os edifícios novos a certas restrições correspondentes ao seu volume e dimensões (altura, coeficiente de utilização, etc.) que os faça serem harmoniosos com as respectivas envolventes.

94 DECLARAÇÃO DE AMSTERDÃ (1975)

95 carta nairóbi

96 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976) Cada conjunto histórico ou tradicional e sua ambiência deveria ser considerado em sua globalidade, como um todo coerente cujo equilíbrio e caráter específico dependem da síntese dos elementos que o compõem e que compreendem tanto as atividades humanas como as construções, a estrutura espacial e as zonas circundantes. Dessa maneira, todos os elementos válidos, incluídas as atividades humanas, desde as mais modestas, têm, em relação ao conjunto, uma significação que é preciso respeitar.

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98 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976) Nas condições da urbanização moderna, que produz um aumento considerável na escala e na densidade das construções, ao perigo da destruição direta dos conjuntos históricos ou tradicionais se agrega o perigo real de que os novos conjuntos destruam indiretamente a ambiência e o caráter dos conjuntos históricos adjacentes. Os arquitetos e urbanistas deveriam empenhar-se para que a visão dos monumentos e conjuntos históricos, ou a visão que a partir deles se obtém, não se deteriore e para que esses conjuntos se integrem harmoniosamente na vida contemporânea.

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101 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976) Uma análise do contexto urbano deveria preceder qualquer construção nova, não só para definir o caráter geral do conjunto, como para analisar suas dominantes: harmonia das alturas, cores, materiais e formas, elementos constitutivos do agenciamento das fachadas e dos telhados, relações dos volumes construídos e dos espaços, assim como suas proporções médias e a implantação dos edifícios. Uma atenção especial deveria ser prestada à dimensão dos lotes, pois qualquer modificação poderia resultar em um efeito de massa, prejudicial à harmonia do conjunto.

102 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976)

103 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976)

104 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976)

105 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976) Uma política de revitalização cultural deveria converter os conjuntos históricos em polos de atividades culturais e atribuir-lhes um papel essencial no desenvolvimento cultural das comunidades circundantes.

106 RECOMENDAÇÃO DE NAIRÓBI (1976)

ISEL. termos de património

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