PERFIL ANTROPOMÉTRICO E FUNCIONAL DOS VELEJADORES NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELA ADAPTADA

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1 ARTIGO ORIGINAL ISSN: Vol. 8 Nº. 2 Ano 2016 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E FUNCIONAL DOS VELEJADORES NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELA ADAPTADA Anthropometric and functional profile of the sailors in the Brazilian championship adapted sailing Fábio Barreto Maia da Silva 1, Leandro Mendes da Silveira 1, Débora Ávila Barbosa 1, Roger Gomes Tavares Mello 2, Charles Ricardo Lopes 3,4, Paulo Henrique Marchetti 3 RESUMO Objetivo: Descrever o perfil antropométrico e funcional dos velejadores que participaram do Campeonato Brasileiro de Vela Adaptada. Métodos: Participaram 19 atletas de vela adaptada, do sexo masculino, com idade entre 23 e 56 anos. Todos os dados dos participantes do campeonato foram descritos com as seguintes medidas antropométricas de peso corporal, estatura, estatura sentada, comprimento e alcance dos membros superiores e inferiores, diâmetros ósseos, circunferências, dobras cutâneas e funcional da força de preensão manual. Resultados: Em função de a literatura científica ser escassa quanto ao perfil antropométrico e funcional dos velejadores da vela adaptada nas classes 2.4mR tripulado por um atleta e o J24 tripulado por três, tornou-se impossível comparar os resultados obtidos neste estudo, em todas variáveis antropométricas e funcional. Conclusões: Esse perfil apresentado será utilizado em estudos futuros com um numero maior de variáveis e avaliação de desempenho em condição especifica da modalidade, com o objetivo de aprofundar as características físicas e funcionais ideais desses atletas. Palavras-chaves: Vela Adaptada. Perfil Antropométrico. Perfil Funcional. ABSTRACT Objective: Describe the anthropometric and functional profile of the sailors who participated in the Brazilian Championship Adapted Sailing. Methods: Participated 19 athletes adapted sailing, male, aged between 23 and 56 years. All data of the championship participants were described with the following anthropometric measurements of body weight, height, sitting height, length and range of upper and lower limbs, bone diameters, circumferences, skin folds and functional handgrip. Results: Because of the scientific literature is scarce on the anthropometric and functional profile of sail boaters adapted classes 2.4mR manned by an athlete and J24 manned by three, it was impossible to compare the results obtained in this study, in all anthropometric variables and functional. Conclusions: This profile presented will be used in future studies with a larger number of variables and performance evaluation in specific condition of the sport, with the objective of deepening the ideal physical and functional characteristics of these athletes. Keywords: Adapted Sailing. Profile Anthropometry. Functional Profile. Autor de correspondência Paulo H. Marchetti Universidade Metodista de Piracicaba. Rod. do Açúcar Km 156, Bloco 7, Sala 41, Taquaral Piracicaba, SP Brasil 1) Confederação Brasileira de Vela Adaptada CBVA Rio de Janeiro Brasil 2) Escola Naval EN Rio de Janeiro Brasil 3) Faculdade de Ciências da Saúde (FACIS), UNIMEP Piracicaba São Paulo Brasil 4) Faculdade Adventista de Hortolândia FAH Hortolândia São Paulo Brasil pmarchetti@unimep.br

2 1. INTRODUÇÃO Na modalidade vela adaptada, assim como na vela olímpica, a competitividade tem aumentado ao longo das últimas décadas tornando-o um esporte mais complexo, onde vários fatores determinam o desempenho 1,2,3 como, por exemplo, as características antropométricas de seus competidores. Alguns estudos utilizaram parâmetros antropométricos e funcionais, para comparar atletas de diferentes modalidades. Leone, Lariviere e Comtois 4 observaram que adolescentes atletas do sexo feminino, praticantes de quatro diferentes esportes (tênis, natação, patinação no gelo e voleibol), apresentavam características próprias, capazes de discriminá-las em relação ao esporte praticado. No entanto, na vela adaptada carece de informações referentes às características antropométricas e aos perfis funcionais destes atletas, que diferem dos demais atletas olímpicos Devido à escassez de informações científicas sobre a composição corporal e o perfil funcional destes atletas, torna-se importante analisar suas características visando o planejamento e acompanhamento do treinamento físico 5, bem como para criar novos modelos de identificação e controle destes atletas. Para caracterizar a morfologia em um determinado esporte, deve-se levar em conta o número de atletas de alto nível. 6 O Campeonato Brasileiro de Vela Adaptada propiciou uma oportunidade para caracterizar a morfologia do esporte, pois todos os atletas que participam do evento puderam ser avaliados utilizando diferentes métodos antropométricos e funcionais. Desta forma, o objetivo deste estudo foi descrever o perfil antropométrico e funcional dos velejadores que participaram do Campeonato Brasileiro de Vela Adaptada no ano de MÉTODOS Participaram do presente estudo 19 atletas de vela adaptada do sexo masculino, com idade entre 23 a 56 anos, sendo este o total de participantes do Campeonato Brasileiro de Vela Adaptada de Os dados foram descritos, por média, desvio padrão e valores mínimos e máximos (Tabela1). Os participantes do presente estudo assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O presente estudo recebeu aprovação institucional da Confederação de Vela Adaptada quanto aos seus aspetos éticos. Foram incluídos na amostra todos os competidores da Vela Adaptada com o mínimo de um ano de pratica desportiva na modalidade. Não foi excluído nenhum atleta e as avaliações foram realizadas em todos os participantes do campeonato. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 2

3 Todas as medidas e avaliações foram realizadas no primeiro e segundo dias antes da competição. Inicialmente, uma reunião para orientação e familiarização dos procedimentos metodológicos de coleta dos dados antropométricos foi realizada e as medidas de massa corporal, estatura, comprimento dos membros, circunferência e diâmetros ósseos foram coletadas pelo fisioterapeuta e as medidas de dobras cutâneas e força de preensão manual pelo preparador físico da seleção Brasileira de Vela Adaptada, em dois momentos para testar a reprodutibilidade e o erro técnico da medida (ETM) intra-avaliador para dobras cutâneas, sendo considerado 5,00% como valor aceitável 7 (Tabela2). 2.1 Medidas Antropométricas Massa corporal: Para mensuração da massa corporal total, foi utilizada uma balança digital Welmy W300 (Welmy, Brasil), capacidade 150 kg, divisões em gramas. Estatura: Para determinação da estatura, foi utilizado um estadiômetro acoplado na balança Welmy, com escala em 0,1 cm. De acordo com Petroski 8, a estatura compreende a distância entre o vértex (ponto mais alto da cabeça) e a planta dos pés, estando a cabeça de acordo com o plano de Frankfurt. O avaliado ficou descalço posicionado em pé, mantendo os calcanhares, a cintura pélvica, a cintura escapular e a região occipital em contato com o estadiômetro. Em seguida, o avaliado realizou uma inspiração máxima seguida por apneia e foi registrada a estatura. Os atletas com prótese retiraram a mesma na pesagem. Estatura sentada: Foi utilizado um estadiômetro (Cescorf, Brasil) com escala em 0,1 cm. As mãos foram mantidas relaxadas sobre as coxas. O sujeito foi instruído a tomar e manter uma inspiração profunda e ao mesmo tempo manter a cabeça no plano Frankfurt. O avaliador colocou a haste na cabeça comprimindo o cabelo tanto quanto possível. Os cadeirantes foram medidos na própria cadeira. Diâmetros ósseos: Foi utilizado um paquímetro Cescorf, com escala em 0,1 cm. Os procedimentos adotados foram descritos por Marfell et al. 9, sendo realizada uma medição no biepicondiliano do úmero, biepicondiliano do fêmur, bimaleolar e biestiloidal. Nos atletas que não possuíam os membros específicos para medição, foi utilizado o lado oposto do corpo. Quando não tinha ambos os lados, não foi realizada a medição. Dobras cutâneas: Foi utilizado um adipômero Cescorf, com escala em 1 mm e pressão constante em 10 g/mm2. Foram adotados os procedimentos descritos por Heyward e Stolarczyk 10 para determinação das sete dobras cutâneas: subescapular, triciptal, peitoral, axilar média, supra-ilíaca, abdominal e coxa. As dobras foram medidas três vezes em cada ponto em ordem rotacional no hemicorpo direito. Quando o avaliado não tinha o membro direito, as dobras foram medidas no esquerdo. Circunferências: Para determinação das circunferências, foi utilizada uma fita métrica metálica Cescorf, com escala em 0,1 cm. Foram seguidos os procedimentos descritos por Heyward e Stolarczyk 10 para determinação das circunferências de tórax, cintura, abdominal, quadril, coxa média, perna e braço contraído. Nos atletas cadeirantes, não foi feita a medição de quadril. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 3

4 Comprimento de membro superior: Para determinação do alcance, foi utilizada uma fita métrica metálica Cescorf, com escala em 0,1 cm. O atleta estendeu o braço à frente do corpo na mesma linha do ombro com a mão espalmada em pronação e foi realizada a medida do acrômio até o dedo médio. Estimativa do percentual de gordura corporal e área de secção transversa: Para estimar a densidade corporal, foi utilizado o somatório de sete dobras cutâneas, subescapular, tricipital, peitoral, axilar média, supra-ilíaca, abdominal e coxa, o qual foi inserido na equação de Jackson e Pollock. 8 D (g / m 3 ) = 1,112 0, ΣDC + 0, ΣDC - 0, IDADE onde: D=densidade; ΣDC = somatório de dobras cutâneas.. Após calcular a densidade corporal, foi utilizada a equação de Siri (1961) apud Petroski 8, para determinar o percentual de gordura corporal. Índice Massa Corporal: O índice de massa corporal (IMC) foi calculado como o quociente entre a massa corporal e o quadrado da estatura (kg/m2) Alcance de membro superior: Para determinação do alcance, foi utilizada uma fita métrica metálica Cescorf, com escala em 0,1 cm. O atleta segurou uma barra cilíndrica e, estendeu o braço à frente do corpo na mesma linha do ombro e foi realizada a medida do acrômio até o ponto médio dedo desse material. 2.2 Avaliação Funcional Força de preensão manual: Foi utilizado um dinamômetro manual hidráulico da marca Saehan (Saehan corporation SH5001, Korea), com empunhadura variável. O indivíduo foi orientado a realizar a força de preensão manual máxima, com o membro superior dominante, mantendo o cotovelo no ângulo de 90 graus, conforme descrito por Desrosiers et al. 11 Antes de começar o teste, foi feita a familiarização ao instrumento, a qual consistiu em uma série de instruções sobre o funcionamento do equipamento, seguida de uma tentativa por parte do atleta. Após a adaptação, foi solicitado que o indivíduo pressionasse com força a empunhadura e soltasse logo em seguida. Para os atletas que não possuíam ou apresentavam algum problema nas mãos, a medição foi adaptada para realidade do atleta. 3. RESULTADOS A Tabela 1 apresenta a descrição das medidas antropométricas, sendo que para a dobra cutânea de coxa e o perímetro da coxa média direita foram avaliados 18 velejadores, para o perímetro da coxa média esquerda e o perímetro da perna direita foram avaliados em 17 velejadores, para o perímetro da perna esquerda e o comprimento do membro inferior foram avaliados 15 velejadores por apresentarem lesões que não tornou possível a medição. A Tabela 3 apresenta os resultados descritivos da avaliação funcional dos atletas. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 4

5 Tabela 1 Análise descritiva dos dados antropométricos dos atletas do campeonato brasileiro de vela adaptada (n = 19) Variáveis antropométricas Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Idade (anos) 38,3 10,7 23,0 56,0 Massa Corporal (kg) 67,2 15,7 27,58 91,5 Estatura (cm) 1,70 0,1 1,19 1,9 Estatura sentada (cm) 84,1 8,6 65,0 96,0 Dobra cutânea tricipital (mm) 12,9 5,7 5,2 25,4 Dobra cutânea subescapular (mm) 17,3 5,9 7,6 29,0 Dobra cutânea peitoral (mm) 5,71 3,7 2,1 17,2 Dobra cutânea axilar (mm) 14,9 8,9 5,0 43,0 Dobra cutânea suprailíaca (mm) 20,4 8,9 6,1 42,0 Dobra cutânea abdominal (mm) 24,6 9,1 9,4 44,0 Dobra cutânea coxa (mm) (n=18) 15,3 7,6 5,6 35,0 Perímetro tórax (cm) 100,7 9,8 90,5 129,0 Perímetro cintura (cm) 92,1 14,0 73,0 129,0 Perímetro abdome (cm) 94,8 13,8 77,3 130,0 Perímetro quadril (cm) 92,4 5,9 79,0 99,0 Perímetro braço contraído direito (cm) 33,4 5,4 23,0 43,0 Perímetro braço contraído esquerdo (cm) 33,8 5,0 23,2 42,5 Perímetro coxa medial direita (cm) (n=18) 47,2 8,1 34,5 59,0 Perímetro coxa medial esquerda(cm) (n=17) 45,0 7,6 28,0 58,0 Perímetro perna direita (cm) (n=17) 33,4 3,7 28,0 39,5 Perímetro perna esquerda (cm) (n=15) 32,3 4,2 26,0 40,0 Comprimento membro superior (cm) 70,1 11,4 29,0 80,0 Comprimento membro inferior (cm) (n=15) 83,7 10,9 62,0 98,0 Alcance membro superior (cm) 61,4 8,5 29,0 71,0 Diâmetro umeral (cm) 6,9 0,6 5,4 8,4 Diâmetro rádio ulnar (cm) 5,6 0,4 4,5 6,7 Diâmetro fêmur (cm) 9,6 0,7 8,0 11,0 Díâmetro maleolar (cm) 6,8 0,5 5,5 7,5 Tabela 2 Resultado e classificação do ETM relativo intra-avaliador Dobras Cutâneas ETM (%) Classificação Tríceps 4,55 Aceitável Subescapular 4,48 Aceitável Peitoral 4,93 Aceitável Axilar Média 5,00 Aceitável Suprailíaca 4,87 Aceitável Abdome 4,69 Aceitável Coxa 4,58 Aceitável Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 5

6 Tabela 3 Análise descritiva da avaliação funcional dos velejadores (n=18). Variável funcional Média Desvio padrão Mínimo Máximo Força de preensão (kgf) 35,80 12, DISCUSSÃO Descrever as características físicas e fisiológicas de atletas em suas respectivas modalidades esportivas tem sido de grande interesse por parte da fisiologia e metodologia do treinamento desportivo. Nesse estudo, objetivou identificar as características antropométricas e o perfil funcional em atletas paralímpicos na modalidade vela. A literatura científica é escassa quanto o interesse em descrever o perfil antropométrico e o funcional dos velejadores da vela adaptada nas classes 2.4mR tripulado por um atleta e o J24 tripulado por três, não são encontrados estudos similares a este. Assim, o presente estudo é o primeiro que apresenta o perfil antropométrico e funcional em velejadores adaptados. Atualmente os estudos são reportados para outras modalidades paralímpicas e não em atletas da vela adaptada. Com isso, na vela certas exigências são necessárias para sua prática, como capacidade de força, nutrição adequada, condições climáticas e características antropométricas específicas. 12 Então, identificar as características antropométricas desses velejadores se faz necessário para o preparador físico, planejar, prescrever, supervisionar e acompanhar as fases de treinamento dos atletas paralímpicos. Nessa modalidade, o velejador normalmente apresenta melhor desempenho por experiência prática e também, condições climáticas favoráveis, como intensidades de ventos no qual o biótipo do velejador pode favorecer nas cambadas e jibes, que são manobras realizadas quando o barco modifica a sua direção. Com isso, acredita-se que o ideal seja existir uma relação entre estatura, massa corporal e composição corporal de forma a possibilitar melhor desempenho em diferentes condições de vento. Estudos antropométricos e funcionais, contendo mais variáveis, devem ser conduzidos no intuito de comparar o biótipo e das diferenças funcionais entre velejadores adaptados CONCLUSÃO O presente estudo apresentou o perfil antropométrico e funcional de velejadores da vela adaptada nas classes 2.4mR e J24 do campeonato brasileiro de vela adaptada 2013 no estado do Rio de Janeiro. Esse perfil será utilizado em estudos futuros com um numero maior de variáveis e avaliação de desempenho em condição especifica da modalidade, com o objetivo de aprofundar as características físicas e funcionais ideais desses atletas. 6. REFERÊNCIAS 1. Shephard R J. Biology and medicine of sailing. An update. Sports Medicine. 1997; 23: Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 6

7 3. Oliveira LF, Polato D, Alves RB, Fraga S, Macedo AR. Perfil antropométrico e funcional de velejadores da classe Optimist. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte. 2011; 25(1): Leone M, Lariviere G, Comtois AS. Discriminant analysis of anthropometric and biomotor variables among elite adolescent female athletes in four sports. Journal of Sports Science. 2002; 20: Bojsen-Moller J, Larsson B, Magnusson SP, Aagaard P. Yacht type and crew-specific differences in anthropometric, aerobic capacity, and muscle strength parameters among international Olympic class sailors. Journal of Sports Sciences. 2007; 25(10): Claessesns AL. Talent detection and talent development: kinanthropometric issues. Acta Kinesiologiae Universitatis Tartuensis. 1999; 4: Norton K, Olds T. Antropometrica. Argentina: Biosystem; Petroski EL. Desenvolvimento e validação de equações generalizadas para a estimativa da densidade corporal em adultos (Tese Doutorado em Educação Física e Desportos). Rio Grande do Sul: Universidade Federal de Santa Maria UFSM; Marfell-Jones M, Olds T, Stewart A, Carter L. International standards for anthropometric assessment- ISAK. South Africa; Potchefstroom; Heyward VH, Stolarczyk LM. Applied body composition assessment. Champaign; Human Kinetics; Desrosiers J, Bravo G, Herbert R, Dutil E. Normative data for grip strength of elderly man and woman. Am J Occup Ther. 1995; 49: Slater G, Tan B. Body mass changes and nutrient intake of dinghy sailors racing. Journal of Sports Science. 2007; 25(10): Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 7

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