DECOMTEC. Redução no custo de investimento: Proposta para a TJLP. José Ricardo Roriz Coelho. 08 de junho de 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECOMTEC. Redução no custo de investimento: Proposta para a TJLP. José Ricardo Roriz Coelho. 08 de junho de 2009"

Transcrição

1 DECOMTEC Redução no custo de investimento: Proposta para a TJLP José Ricardo Roriz Coelho 08 de junho de 2009

2 ... APRESENTAÇÃO O recrudescimento da crise internacional em setembro teve sério impacto sobre o investimento no Brasil, interrompendo um ciclo virtuoso de crescimento há muito esperado. Muitos países, na luta contra os sérios danos causados pela especulação financeira, implementaram medidas consideradas até então tabús. É preciso que nós também tenhamos a ousadia de enfrentar falsos paradigmas para, com responsabilidade, mitigar os efeitos da crise e para aproveitarmos a oportunidade de criar ambiente favorável ao desenvolvimento. 2

3 Em síntese, a análise apresentada a seguir revela que: SÍNTESE O investimento é um dos principais determinantes do crescimento dos países e, no Brasil, seu aumento foi um dos fatores responsáveis pela aceleração do crescimento do PIB a partir de 2003 e pelo aumento do emprego. O crescimento do investimento à frente do PIB sinalizava que a economia, finalmente, recobraria a capacidade de sustentar uma trajetória de crescimento prolongado. O ímpeto do investimento foi sustentado nos últimos anos pela expansão do crédito de longo prazo, o qual cresceu de 3,6% do PIB 2004 para 7,4% do PIB no ínicio de O aumento do crédito de longo prazo, por sua vez, foi ancorado na ampliação dos desembolsos do BNDES, cuja proporção em relação à FBCF praticamente dobrou, de 8,9% no primeiro semestre de 2000 para 16,6% no último semestre de

4 ... SÍNTESE (cont.) O processo de crescimento dos investimentos era claro e quase ininterrupto até, pelo menos, o terceiro trimestre de 2008, quando houve queda acentuada em função do início da crise. A Pesquisa FIESP sobre Intenção de Investimento 2009 mostrou que a indústria de transformação deve reduzir os investimentos de R$ 102,5 bilhões em 2008 para R$ 76,2 bilhões em 2009, ou seja, em ¼. Além disso, a pesquisa mostrou que 90% dessa redução será feita em máquinas e equipamentos e que deve implicar em perda de 1,5 milhões de postos de trabalho diretos e indiretos nos próximos 3 anos. Vale notar que, se normalmente a redução da Selic implica em aumento de investimento, na crise ela não foi capaz de conter a queda do investimento. Isso pode implicar em futuras pressões inflacionárias pois, como os efeitos do investimento sobre a capacidade produtiva são defasados no tempo, esta última não fará frente a uma nova expansão da demanda imediatamente. 4

5 ... SÍNTESE (cont.) Tudo isso nos levaria a novos aumentos dos juros e, talvez, à volta do stop-and-go. Nesse contexto, o governo deve sinalizar de maneira consistente para que os agentes privados voltem a investir, o que vários países têm procurado fazer reduzindo acentuadamente seus juros de longo prazo para estimular o investimento. Para se ter uma idéia, mesmo sem considerar o spread do BNDES e o spread dos agentes em operações indiretas, a TJLP ainda está muito acima das taxas com perfil de vencimento semelhantes de outros países. No Brasil, a estabilidade da TJLP em termos nominais e sua queda em termos reais contribuíram para o aumento do investimento privado. A queda da expectativa de inflação causada pela crise fez a TJLP aumentar em termos reais, o que abre espaço para a sua redução pelo CMN. 5

6 ... SÍNTESE (cont.) Por outro lado, o spread do BNDES se manteve baixo mas o spread cobrados pelos agentes financeiros foram significativamente majorados após o início da crise. Resultado: o custo financeiro total, que para as MPIs gira entre 10,95% e 11,45% a.a., é maior que o da Selic, hoje em 10,25% a.a. Para estimular o investimento privado e retomar o crescimento econômico verificado nos últimos anos, propomos entre outras medidas: 1. Reduzir a TJLP em 1p.p. 2. Intensificar ações voltadas para a redução do spread dos agentes financeiros. 3. Agilizar a implementação do Fundo Garantidor para Micro e Pequenas Empresas. 4. Operacionalizar o Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade FGPC. (Outras medidas são abordadas ao longo da apresentação) 6

7 ... SÍNTESE (cont.) Tais medidas terão um efeito positivo por vários motivos. Primeiro, a redução em 1 p.p. no custo total do financiamento do BNDES levaria a um aumento da demanda esse recursos da ordem de R$ 2,7 bilhões, valor que pode aumentar com a redução do spread dos agentes e com a implementação dos fundos garantidores (FGC-MPEs e PGPC). Depois, a redução da TJLP tende a fazer diminuir a taxa de inadimplência pois a maior parte dos recursos emprestados pelo BNDES são indexados à TJLP e, portanto, a redução da TJLP reduz o serviço das dívidas já contratadas. Tal redução representa um alívio de caixa para as empresas endividadas e favorece o pagamento das dívidas por essas empresas. Finalmente, medidas anti-cíclicas como essas favorecem o emprego e, portanto, preservam as receitas do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. 7

8 1. INVESTIMENTO E CRESCIMENTO 8

9 O investimento é um dos principais determinantes do crescimento dos países. PAÍSES SELECIONADOS - FBCF vs Crescimento do PIB Países FBCF PIB Média 98/ Var. 98/07 (em % PIB) (em % PIB) (em % a.a.) Paises que investem muito crescem rapidamente - China 35,73 36,25 8,83 - Espanha 25,84 26,28 2,61 - Índia 23,74 23,8 3,65 - Irlanda 22,24 21,6 6,75 - Chile 21,54 21,32 3,54 Paises que investem pouco crescem lentamente - México 19,91 19,25 1,26 - Rússia 17,56 17,91-0,7 - Brasil 16,32 16,39 1,29 - África do Sul 15,47 15,02 1,08 Fonte: FMI; elaboração FIESP. 9

10 No Brasil. o crescimento do investimento à frente do PIB a partir de 2006 apontava para uma trajetória de crescimento prolongado... CONTAS NACIONAIS - Evolução da FBCF FBCF (% do PIB) Crescimento do PIB (% a.a.) Crescimento da FBCF (% a.a.) 19,0 17,5 16,1 15,9 16,4 12,7% 13,9% 15,3 7,2% 1,2% 11,4% 5,7% 3,2% 4,0% 5,7% 5,1% 2,1% -5,7% Fonte: IBGE; elaboração FIESP. 10

11 ... e para o aumento do emprego. PIB Real vs. Emprego Formal (base: jan-00 = 100) PIB real Emprego Formal O emprego formal cresceu 5,4% a.a. entre dez-03 e dez Fonte: IBGE e MTe; elaboração FIESP. 11

12 O aumento do investimento foi sustentado pela expansão do crédito de longo prazo dos últimos anos, o qual cresceu de 3,6% do PIB 2004 para 7,4% do PIB no início de CRÉDITO - Op. segundo a estrutura de vencimento* (em % do PIB) Indeterminado Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo 25,0 25,9 0,4 3,6 0,5 3,5 5,4 5,9 28,4 0,3 4,2 6,9 4,2 4,1 4,7 31,8 0,1 5,2 8,4 5,1 38,1 0,2 6,7 10,6 6,1 40,9 0,3 7,4 11,4 6,5 Curtíssimo Prazo 11,4 11,8 12,3 13,0 14,6 15, ** *** * Curtíssimo: até 180 dias; Curto: 181 a 360; Médio: 361 a 1088; Longo: acima de Indeterminado: operações sem prazo de vencimento definido ou operações em processo de repactuação decorrente de norma do CMN. Não inclui parcelas vencidas e não pagas. ** Dezembro. *** 1º trimestre. Fonte: BCB, elaboração FIESP. 12

13 O crédito de longo prazo e o conseqüente investimento foram ancorados na ampliação dos desembolsos do BNDES,... BRASIL - FBCF vs Desembolsos do BNDES* (em R$ milhões de 2008**) FBCF FBCF ANUAL Desembolso 12 meses do Sistema BNDES FBCF (tendência) Desembolsos do BNDES (tendência) Desembolsos BNDES I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I * Resultados acumulados nos últimos 12 meses. ** Deflacionado pelo IPCA. Fonte: BCB e IBGE; elaboração FIESP. - 13

14 ... cuja proporção em relação à FBCF (investimento) praticamente dobrou: de 8,9% no primeiro semestre de 2000 para 16,6% no último semestre de BNDES - Participação dos Desembolsos na FBCF* (em % da FBCF) , ,9-4 2 I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I * Resultados acumulados nos últimos 12 meses. Fonte: BNDES e IBGE; elaboração FIESP. 14

15 2. IMPACTO DA CRISE NOS INVESTIMENTOS 15

16 média 1995 = 100 O processo de crescimento dos investimentos era claro e quase ininterrupto até, pelo menos, o terceiro trimestre de 2008, quando houve queda acentuada em função do início da crise... EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO E DO PIB PIB FBKF 80 Entre o 2º Trim. de 2003 e o 3º de 2008 a FBKF aumentou 79,8% (11,8% ao ano) T T T T T T T T T1 Fonte: SCN Trim./IBGE; Elaboração: DECOMTEC/FIESP 2004 T T T T T T T T T3 16

17 ... o que é comprovado pela queda das intenções de investimento da indústria de transformação para INTENÇÕES DE INVESTIMENTO NA CRISE A indústria de Transformação reduzirá em R$ 26,3 bilhões os investimentos em 2009, caindo de R$ 102,5 bihões em 2008 para R$ 76,2 bilhões, uma queda de 25,7% A maior parte dessa redução (90,1%) será em máquinas e equipamentos, a qual deve cair 31,7%, de R$ 74,8 bilhões em 2008 para R$ 51,1 bilhões em 2009 Estima-se que esta redução deve ser responsável pela perda de 1,5 milhão de postos de trabalho diretos e indiretos nos próximos 3 anos, sendo, desses, 700 mil empregos diretos. Fonte: Pesquisa IBSOS-FIESP; elaboração FIESP. 17

18 ... e pela redução do consumo aparente de máquinas e equipamentos a partir da crise. Vale notar que normalmente a redução da Selic implica em aumento de investimento. Na crise, pela primeira vez, a redução da Selic não foi capaz de conter a queda do investimento... Consumo Aparente de Máquinas vs Selic Selic (em % a.a.) Consumo Aparente de Máquinas* (base: 100 = média 95) Consumo Aparente de Máquinas Selic Fonte: IBGE e FGV; elaboração FIESP. 18

19 ... o que pode implicar em futuras pressões inflacionárias pois os efeitos do investimento sobre a capacidade produtiva são defasados no tempo. Isso nos levaria a novos aumentos dos juros e, talvez, à volta do stop-and-go. FBCF vs. Ociosidade da Capacidade Instalada UCI (em %) Utilização da Capacidade Instalada (21 meses depois) FBCF (em % do PIB) Formação Bruta de Capital Fixo Fonte: IBGE e FGV; elaboração FIESP

20 Nesse contexto, o governo deve sinalizar de maneira consistente para que os agentes privados voltem a investir,... POLÍTICA ANTI-CÍCLICA E EXPECTATIVAS O investimento cabe ao setor privado, o qual pauta as decisões a partir da de expectativas de crescimento. A relação entre a taxa de investimento e o crescimento do PIB é de natureza biunívoca: - o investimento é essencial para sustentar o crescimento; - a dinâmica e as perspectivas de crescimento do PIB servem de sinalizador para as decisões de investimento. Num momento de crise, a incerteza inibe o investimento, a redução do investimento limita o crescimento e ambos juntos criam um círculo vicioso. Nesse contexto, o Estado deve transmitir sinais consistentes com sua estratégia industrial aos agentes privados de maneira a estimula-los a investir. 20

21 ...o que vários países procuraram fazer reduzindo acentuadamente seus juros de longo prazo para estimular o investimento. JUROS NOMINAIS Benchmark Internacional JUROS NOMINAIS - Benchmark de Juros de 5 Anos* (em % a.a.) 7 6 Estados Unidos Alemanha Japão Reino Unido Canadá JUROS NOMINAIS - Benchmark de Juros de 10 Anos* (em % a.a.) 7 6 Estados Unidos Alemanha Japão Reino Unido Canadá * Referem-se a títulos dos governos. Fonte: MACRODADOS, elaboração FIESP Fonte: Macrodados; elaboração FIESP * Referem-se a títulos dos governos. Fonte: MACRODADOS, elaboração FIESP. 21

22 Mesmo sem considerar o spread do BNDES e o spread dos agentes em operações indiretas, a TJLP está muito acima das taxas com perfil de vencimento semelhantes de outros países. JUROS DE LONGO PRAZO - Benchmark Internacional - mar-09 (em % a.a. nominais) 5 anos* 10 anos* Média* Selic 10,3 10,3 10,3 TJLP 6,3 6,3 6,3 Reino Unido 2,4 3,2 2,8 Alemanha 2,3 3,0 2,7 Canadá 1,8 2,8 2,3 Estados Unidos 1,7 2,7 2,2 Japão 0,8 1,4 1,1 * Referem-se a títulos dos governos. Fonte: MACRODADOS; elaboração FIESP. 22

23 3. CUSTOS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 3.1. TJLP 3.2. Spread do BNDES 3.3. Spread dos Agentes 23

24 A estabilidade da TJLP em termos nominais e sua queda em termos reais contribuíram para o aumento do investimento privado. Com a crise, a expectativa de inflação caiu, fazendo aumentar a TJLP em termos reais, o que abre espaço para a sua redução pelo CMN. TJLP - Evolução do Valor Real (em % a.a.) 13 Expectativa de Inflação TJLP Real TJLP nominal 6, Expectativa de inflação 2,08 1 TJLP real (1) I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV * Expectativa de inflação acumulada nos próximos 12 meses (IPCA). Fonte: BCB, elaboração FIESP. 24

25 Por outro lado, o spread do BNDES se manteve baixo... SPREAD DO BNDES O spread médio do BNDES era de 2,0 p.p. em O spread médio do BNDES hoje gira em torno de 1,0 p.p. 25

26 ... mas o spread dos agentes cresceu após a crise em todos os portes. BNDES - Spread Médio dos Agentes segundo o Porte (em % a.a.) Micro 4 Pequena 3 Média 2 Grande 1 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun Fonte: BNDES, elaboração FIESP. 26

27 ... SPREAD DOS AGENTES - Impacto da Crise por Porte set-08 abr-08 (% a.a.) (% a.a.) Diferença (p.p.) (%) Microempresa 3,7 4,2 0,5 14 Pequena 3,2 3,7 0,5 16 Média 2,4 3,0 0,6 25 Grande 1,1 2,1 1,0 91 Fonte: BNDES; elaboração FIESP. 27

28 ... SPREAD DOS AGENTES - Impacto da Crise por Modalidade set-08 abr-08 (% a.a.) (% a.a.) Diferença (p.p.) (%) FINAME 2,1 3,1 1,0 48 FINAME Leasing 2,7 3,1 0,4 15 BNDES Automático 2,7 3,6 0,9 33 Cartão BNDES 5,2 4,3 (0,9) (17) BNDES-EXIM 0,5 1,2 0,7 140 FINEM 1,5 1,8 0,3 20 Fonte: BNDES; elaboração FIESP. 28

29 O resultado é um custo financeiro total para MPEs maior que o da Selic, hoje em 10,25% a.a. CUSTO FINANCEIRO SEGUNDO O PORTE abr-09 TJLP Spread do Spread do TOTAL BNDES * Agente Micro 6,25 1 4,20 11,45 Pequena 6,25 1 3,70 10,95 Média 6,25 1 3,00 10,25 Grande 6,25 1 2,10 9,35 Participação do spread dos agentes no custo total (%) Micro 36,7 Pequena 33,8 Média 29,3 Grande 22,5 * Como não conseguimos a média por porte, utilizamos a média global do spread do BNDES. Fonte: BNDES; elaboração FIESP. 29

30 4. PROPOSTAS PARA ESTIMULAR O INVESTIMENTO 30

31 ... MEDIDAS PARA ESTIMULAR O INVESTIMENTO Reduzir a TJLP em 1p.p. Intensificar ações voltadas para a redução do spread dos agentes financeiros Agilizar a implementação do Fundo Garantidor para Micro e Pequenas Empresas Operacionalizar o Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade - FGPC Liberar a parcela relativa ao FAT constitucional da incidência da Desvinculação das Receitas da União DRU caso seja necessário ampliar o funding do BNDES em exercícios futuros Portal de crédito do BNDES para estimular a concorrência entre os bancos e, conseqüentemente, reduzir o spread dos agentes. 31

32 4. IMPACTO ESPERADOS COM A REDUÇÃO DA TJLP 32

33 Apenas a redução da TJLP em 1 p.p. levaria a um aumento da demanda por recursos do BNDES em aproximadamente R$ 2,7 bilhões. 33

34 A redução da TJLP tende a fazer diminuir a taxa de inadimplência. OUTROS IMPACTOS ESPERADOS A maior parte dos recursos emprestados pelo BNDES são indexados à TJLP. A redução da TJLP reduz o serviço das dívidas já contratadas. A redução representa, portanto, um alívio de caixa para as empresas que investiram com recursos do BNDES, o que, conseqüentemente, favorece o pagamento das dívidas por essas empresas. 34

35 As medidas são anti-cíclicas e tendem a preservar as receitas do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. EFEITOS SOBRE O FAT A redução da TJLP de 6,25 p.p. para 5,25 p.p. mantém a receita do FAT em termos reais pois, uma vez que o BNDES o remunera a 6,0 p.p., o corte de 0,75 p.p. que lhe cabe tende a ser compensado pela queda da inflação. O aumento do investimento preserva o emprego formal e, conseqüentemente, a arrecadação do PIS/PASEP, principal fonte de recursos do FAT. O orçamento do BNDES para 2009 já está garantido mas a redução da TJLP pode evitar a ociosidade destes recursos. Caso seja necessária, a liberação da parcela do FAT constitucional da DRU ampliará os recursos disponíveis para empréstimo pelo BNDES e a receita do FAT. Além disso, para o Tesouro, não representa aumento de despesa mas sim um aumento do ativo. 35

36 ... 36

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002 CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.

Leia mais

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado

Leia mais

IV SEMINÁRIO FINANÇAS E FINANCIAMENTO - FORMAS DE VIABILIZAR O FUTURO DOS NEGÓCIOS NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

IV SEMINÁRIO FINANÇAS E FINANCIAMENTO - FORMAS DE VIABILIZAR O FUTURO DOS NEGÓCIOS NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS IV SEMINÁRIO FINANÇAS E FINANCIAMENTO - FORMAS DE VIABILIZAR O FUTURO DOS NEGÓCIOS NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS José Ricardo Roriz Coelho 02 de agosto de 2017 1 1 2 Contexto econômico Apesar de medidas

Leia mais

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF

Leia mais

Política Monetária CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

Política Monetária CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Monetária 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Trajetória crescente do endividamento familiar com o sistema financeiro O aumento do volume

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

Resultados de abril 2017

Resultados de abril 2017 Em abril de sobre abril de 2016, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 7,8% no faturamento real (descontando a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

O m ercado de crédito e o papel do B N D ES

O m ercado de crédito e o papel do B N D ES O m ercado de crédito e o papel do B N D ES Demian Fiocca Presidente do BNDES FELABAN 13 DE NOVEMBRO DE 2006 www.bndes.gov.br 1 O CRÉDITO NA AMÉRICA LATINA A relação Crédito/PIB na América Latina é expressivamente

Leia mais

Resultados de março 2017

Resultados de março 2017 Em março de 2018, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 9,6% no faturamento real (descontando a inflação) sobre março/17. Por setores, os resultados quanto ao faturamento

Leia mais

Indústria de Transformação e Investimento

Indústria de Transformação e Investimento Indústria de Transformação e Investimento Seminário Indústria Forte : Caminhos para o Desenvolvimento Federação das Indústrias da Bahia- FIEB Debate: O papel das Instituições de Fomento no Financiamento

Leia mais

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016 Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos

Leia mais

Análise de Conjuntura Novembro/2012

Análise de Conjuntura Novembro/2012 Análise de Conjuntura Novembro/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Lorena Sapori Lucas Lima Raphael

Leia mais

Resultados de junho 2017

Resultados de junho 2017 No 1º semestre de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 5,8% no faturamento real (descontando a inflação) sobre o mesmo período de 2016. O resultado do 1º semestre de foi

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade

Leia mais

Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado

Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Análise de Conjuntura Março / 2013

Análise de Conjuntura Março / 2013 Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Fabio Kanczuk Secretário de Política Econômica Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

Resultados de julho 2017

Resultados de julho 2017 Em julho de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 11,4% no faturamento real (descontando a inflação) sobre o mesmo período de 2016. Foi o quinto mês consecutivo de aumento

Leia mais

DECOMTEC. Custo do Capital e Competitividade: Análise de Juros e Spread Bancário (inclui informações de março de 2009) José Ricardo Roriz Coelho

DECOMTEC. Custo do Capital e Competitividade: Análise de Juros e Spread Bancário (inclui informações de março de 2009) José Ricardo Roriz Coelho DECOMTEC Custo do Capital e Competitividade: Análise de Juros e Spread Bancário (inclui informações de março de 29) José Ricardo Roriz Coelho 27 de abril de 29 ... APRESENTAÇÃO O recrudescimento da crise

Leia mais

CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2002

CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2002 CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2 O Brasil mantém a característica de ser um dos países em desenvolvimento de maior taxa básica de juros e spreads bancários. É também um país de baixa relação entre o crédito

Leia mais

Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência?

Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência? 24 de abril de 2018 Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência? Dados levantados pela Associação Nacional das Empresas

Leia mais

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido

Leia mais

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no

Leia mais

Resultados de maio 2017

Resultados de maio 2017 Em maio de sobre maio de 2016, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 6,6% no faturamento real (descontando a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Fevereiro / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz

Leia mais

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto

Leia mais

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA. Periodicidade: AGOSTO/2018

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA. Periodicidade: AGOSTO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA Periodicidade: AGOSTO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE : PESSOA FÍSICA DEVEDORES Número de CPF na base de inadimplentes do SPC Brasil Comparação Base Anual Agosto.18/Agosto.17

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15

Leia mais

Cenário macroeconômico

Cenário macroeconômico Cenário macroeconômico 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980 - Título 2011 FONTE: FMI. ELABORAÇÃO E

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Subtítulo da Apresentação

Subtítulo da Apresentação Subtítulo da Apresentação MOTIVAÇÃO METODOLOGIA 15 cidades analisadas Análise do valor médio dos imóveis cadastrados no VivaReal 15 cidades + 1,8 mi Maior Base de imóveis entre os portais Análise de Intenção

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 Economia retomando crescimento 3 No primeiro trimestre, já há sinais claros de crescimento.

Leia mais

Abril / NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Abril / NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Abril / 2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 13º FÓRUM DE ECONOMIA DA FGV 2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 MARIO BERNARDINI 12 de setembro de 2016 O Brasil desaprendeu a crescer a partir dos anos 80 O BRASIL NÃO CRESCE DE FORMA

Leia mais

Indicadores SEBRAE-SP

Indicadores SEBRAE-SP Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de outubro de 2013) Dezembro/13 Destaques Em outubro de 2013, o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou variação

Leia mais

A contribuição das empresas de edificações e incorporação para o crescimento econômico do Brasil. Crescimento e carga tributária

A contribuição das empresas de edificações e incorporação para o crescimento econômico do Brasil. Crescimento e carga tributária A contribuição das empresas de edificações e incorporação para o crescimento econômico do Brasil Crescimento e carga tributária 05 de junho de 2014 1 Evolução recente da construção PIB, taxas reais trimestre

Leia mais

Secovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto

Secovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1

Leia mais

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017 Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22

Leia mais

Resultados de março 2017

Resultados de março 2017 Em março de sobre março de 2016, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 8,2% no faturamento real (descontando a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Agosto, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15

Leia mais

e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012

e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 PIB e o fim da recessão 3 PIB do Setor Privado (excluindo Governo) sofreu mais, mas

Leia mais

2010 BND N E D S: S : E

2010 BND N E D S: S : E Julho de 2010 BNDES: Evolução Recente e Impactos Fiscais Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 SUMÁRIO BNDES teve fundamental importância durante a crise Sem aporte do Tesouro, ampliação não

Leia mais

Nota de Crédito PF. Fevereiro Fonte: BACEN Base: Dezembro de 2014

Nota de Crédito PF. Fevereiro Fonte: BACEN Base: Dezembro de 2014 Nota de Crédito PF Fevereiro 2015 Fonte: BACEN Base: Dezembro de 2014 Incertezas para renda e inadimplência Em 2014, o aumento próximo de 2,7% da renda real e a redução do desemprego em dezembro para 4,8%,

Leia mais

Análise de Conjuntura Outubro/2011

Análise de Conjuntura Outubro/2011 Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total)

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total) A carteira total de crédito do sistema financeiro nacional registrou R$ 2,6 trilhões em setembro, após o avanço de 0,8% na comparação com o mês anterior. Contabilizada a variação mensal, o montante passou

Leia mais

Indicadores SEBRAE-SP

Indicadores SEBRAE-SP Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2013) Setembro/13 Destaques Em julho de 2013 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou aumento de

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

BNDES e Crédito de Longo Prazo em uma Encruzilhada: a MP 777

BNDES e Crédito de Longo Prazo em uma Encruzilhada: a MP 777 BNDES e Crédito de Longo Prazo em uma Encruzilhada: a MP 777 Prof. Ernani T. Torres Filho Instituto de Economia da UFRJ Audiência Pública no Senado Federal 07/2017 1 2 O Sistema de Crédito e o Crédito

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

Resultados de março 2016

Resultados de março 2016 Resultados de março Em março de as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 13,6% no faturamento real sobre março de 2015 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os

Leia mais

Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA. Setembro de 2015

Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA. Setembro de 2015 Cenário Econômico 2015 e Perspectivas para a Inadimplência das Famílias Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA Setembro de 2015 A Crise 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0 2004.I 2004.III

Leia mais

Nota de Crédito PF. Outubro Fonte: BACEN

Nota de Crédito PF. Outubro Fonte: BACEN Nota de Crédito PF Outubro 2014 Fonte: BACEN fev/11 fev/11 Recursos livres mostram desaceleração para : é necessário aguardar os efeitos das medidas... Carteira de Crédito PF Como reflexo do cenário macroeconômico,

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento

Leia mais

Resultados de outubro

Resultados de outubro Resultados de outubro Em outubro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 20,9% no faturamento real sobre outubro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Março / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria Rennó

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo

IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo 21 de junho de 2018 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES AGENDA 1 2 CONJUNTURA ECONÔMICA E REVISÃO DE EXPECTATIVAS

Leia mais

INDICADORES TRIMESTRAIS DE ECONOMIA, SAÚDE, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO, CULTURA, ENTRE OUTROS AVANÇO NO DEBATE DA POLÍTICA E DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL

INDICADORES TRIMESTRAIS DE ECONOMIA, SAÚDE, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO, CULTURA, ENTRE OUTROS AVANÇO NO DEBATE DA POLÍTICA E DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL 180 DIAS DE GOVERNO O QUE É? PLATAFORMA DE AVALIAÇÃO DO GOVERNO INDICADORES TRIMESTRAIS DE ECONOMIA, SAÚDE, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO, CULTURA, ENTRE OUTROS AVANÇO NO DEBATE DA POLÍTICA E DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Crescimento do Total (% em 12 meses)

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Crescimento do Total (% em 12 meses) Desaceleração e inadimplência em baixa A última nota técnica, contemplando os números relativos a dezembro, continua indicando a desaceleração do crescimento do saldo das operações de crédito (14,6% ante

Leia mais

Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro

Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Luciano Coutinho Presidente do BNDES Almoço-palestra British Chamber of Commerce and Industry in Brazil 24 de outubro de 2008 1 Sólidos fundamentos macroeconômicos

Leia mais

REUNIÃO ENTRE FIESP E BNDES

REUNIÃO ENTRE FIESP E BNDES REUNIÃO ENTRE FIESP E BNDES DE 18/10/2016 José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do Decomtec1 Crise econômica atual é uma das piores da história Nos últimos anos o melhor previsor

Leia mais

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês

Leia mais

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008 Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara

Leia mais

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento

Leia mais

Resultados de setembro

Resultados de setembro Resultados de setembro Em setembro de sobre setembro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 10,1% na receita (já descontada a inflação). Por setores, no período, os

Leia mais

Resultados de novembro

Resultados de novembro Em novembro de sobre novembro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 2,9% no faturamento, descontando a inflação. Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Resultados de fevereiro

Resultados de fevereiro Resultados de fevereiro Em fevereiro de 2018, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 10,5% no faturamento real (descontando a inflação) sobre fevereiro/17. Por setores, os

Leia mais

Estabilidade Macroeconômica e Crescimento

Estabilidade Macroeconômica e Crescimento Estabilidade Macroeconômica e Crescimento Henrique de Campos Meirelles Fevereiro de 2010 1 US$ bilhão Câmbio Flutuante e Reservas Internacionais 250 200 Ago 08 205,1 18/fev 241,0 150 100 50 0 02 03 04

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira XXII Congresso Nacional de Executivos de Finanças

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira XXII Congresso Nacional de Executivos de Finanças Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira XXII Congresso Nacional de Executivos de Finanças Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Setembro de 2011 Índice Cenário Internacional Consequências

Leia mais

Resultados de novembro

Resultados de novembro Resultados de novembro Em novembro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 15,9% no faturamento real sobre novembro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,

Leia mais

TERMÔMETRO DE VENDAS - BH. Periodicidade mensal Julho/2018

TERMÔMETRO DE VENDAS - BH. Periodicidade mensal Julho/2018 TERMÔMETRO DE VENDAS - BH Periodicidade mensal Julho/2018 Setores pesquisados Drogaria e cosméticos 0,82% Julho.18 Junho.18 Comparação mensal 1,71% Julho.18 Julho.17 Comparação anual 2,73% Jan-Jul./18

Leia mais

IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo

IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo 19 de abril de 218 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES Crédito Brasil Concessões de Crédito Pessoa Física

Leia mais

Resultados de julho 2018

Resultados de julho 2018 Em julho de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 3,4% no faturamento real (descontando a inflação) sobre julho de 2017. Por setores, os resultados quanto ao faturamento

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

Apreciação cambial impacta saldo e concessões frustram

Apreciação cambial impacta saldo e concessões frustram Apreciação cambial impacta saldo e concessões frustram Com queda de 0,7% no mês, o total das operações de crédito do SFN encerrou março em R$ 3,2 trilhões, o que representa 53,1% do PIB. Com isso a carteira

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2015 Resumo de desempenho ubro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No

Leia mais