DECOMTEC. Redução no custo de investimento: Proposta para a TJLP. José Ricardo Roriz Coelho. 08 de junho de 2009
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- Geraldo Penha Nobre
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1 DECOMTEC Redução no custo de investimento: Proposta para a TJLP José Ricardo Roriz Coelho 08 de junho de 2009
2 ... APRESENTAÇÃO O recrudescimento da crise internacional em setembro teve sério impacto sobre o investimento no Brasil, interrompendo um ciclo virtuoso de crescimento há muito esperado. Muitos países, na luta contra os sérios danos causados pela especulação financeira, implementaram medidas consideradas até então tabús. É preciso que nós também tenhamos a ousadia de enfrentar falsos paradigmas para, com responsabilidade, mitigar os efeitos da crise e para aproveitarmos a oportunidade de criar ambiente favorável ao desenvolvimento. 2
3 Em síntese, a análise apresentada a seguir revela que: SÍNTESE O investimento é um dos principais determinantes do crescimento dos países e, no Brasil, seu aumento foi um dos fatores responsáveis pela aceleração do crescimento do PIB a partir de 2003 e pelo aumento do emprego. O crescimento do investimento à frente do PIB sinalizava que a economia, finalmente, recobraria a capacidade de sustentar uma trajetória de crescimento prolongado. O ímpeto do investimento foi sustentado nos últimos anos pela expansão do crédito de longo prazo, o qual cresceu de 3,6% do PIB 2004 para 7,4% do PIB no ínicio de O aumento do crédito de longo prazo, por sua vez, foi ancorado na ampliação dos desembolsos do BNDES, cuja proporção em relação à FBCF praticamente dobrou, de 8,9% no primeiro semestre de 2000 para 16,6% no último semestre de
4 ... SÍNTESE (cont.) O processo de crescimento dos investimentos era claro e quase ininterrupto até, pelo menos, o terceiro trimestre de 2008, quando houve queda acentuada em função do início da crise. A Pesquisa FIESP sobre Intenção de Investimento 2009 mostrou que a indústria de transformação deve reduzir os investimentos de R$ 102,5 bilhões em 2008 para R$ 76,2 bilhões em 2009, ou seja, em ¼. Além disso, a pesquisa mostrou que 90% dessa redução será feita em máquinas e equipamentos e que deve implicar em perda de 1,5 milhões de postos de trabalho diretos e indiretos nos próximos 3 anos. Vale notar que, se normalmente a redução da Selic implica em aumento de investimento, na crise ela não foi capaz de conter a queda do investimento. Isso pode implicar em futuras pressões inflacionárias pois, como os efeitos do investimento sobre a capacidade produtiva são defasados no tempo, esta última não fará frente a uma nova expansão da demanda imediatamente. 4
5 ... SÍNTESE (cont.) Tudo isso nos levaria a novos aumentos dos juros e, talvez, à volta do stop-and-go. Nesse contexto, o governo deve sinalizar de maneira consistente para que os agentes privados voltem a investir, o que vários países têm procurado fazer reduzindo acentuadamente seus juros de longo prazo para estimular o investimento. Para se ter uma idéia, mesmo sem considerar o spread do BNDES e o spread dos agentes em operações indiretas, a TJLP ainda está muito acima das taxas com perfil de vencimento semelhantes de outros países. No Brasil, a estabilidade da TJLP em termos nominais e sua queda em termos reais contribuíram para o aumento do investimento privado. A queda da expectativa de inflação causada pela crise fez a TJLP aumentar em termos reais, o que abre espaço para a sua redução pelo CMN. 5
6 ... SÍNTESE (cont.) Por outro lado, o spread do BNDES se manteve baixo mas o spread cobrados pelos agentes financeiros foram significativamente majorados após o início da crise. Resultado: o custo financeiro total, que para as MPIs gira entre 10,95% e 11,45% a.a., é maior que o da Selic, hoje em 10,25% a.a. Para estimular o investimento privado e retomar o crescimento econômico verificado nos últimos anos, propomos entre outras medidas: 1. Reduzir a TJLP em 1p.p. 2. Intensificar ações voltadas para a redução do spread dos agentes financeiros. 3. Agilizar a implementação do Fundo Garantidor para Micro e Pequenas Empresas. 4. Operacionalizar o Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade FGPC. (Outras medidas são abordadas ao longo da apresentação) 6
7 ... SÍNTESE (cont.) Tais medidas terão um efeito positivo por vários motivos. Primeiro, a redução em 1 p.p. no custo total do financiamento do BNDES levaria a um aumento da demanda esse recursos da ordem de R$ 2,7 bilhões, valor que pode aumentar com a redução do spread dos agentes e com a implementação dos fundos garantidores (FGC-MPEs e PGPC). Depois, a redução da TJLP tende a fazer diminuir a taxa de inadimplência pois a maior parte dos recursos emprestados pelo BNDES são indexados à TJLP e, portanto, a redução da TJLP reduz o serviço das dívidas já contratadas. Tal redução representa um alívio de caixa para as empresas endividadas e favorece o pagamento das dívidas por essas empresas. Finalmente, medidas anti-cíclicas como essas favorecem o emprego e, portanto, preservam as receitas do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. 7
8 1. INVESTIMENTO E CRESCIMENTO 8
9 O investimento é um dos principais determinantes do crescimento dos países. PAÍSES SELECIONADOS - FBCF vs Crescimento do PIB Países FBCF PIB Média 98/ Var. 98/07 (em % PIB) (em % PIB) (em % a.a.) Paises que investem muito crescem rapidamente - China 35,73 36,25 8,83 - Espanha 25,84 26,28 2,61 - Índia 23,74 23,8 3,65 - Irlanda 22,24 21,6 6,75 - Chile 21,54 21,32 3,54 Paises que investem pouco crescem lentamente - México 19,91 19,25 1,26 - Rússia 17,56 17,91-0,7 - Brasil 16,32 16,39 1,29 - África do Sul 15,47 15,02 1,08 Fonte: FMI; elaboração FIESP. 9
10 No Brasil. o crescimento do investimento à frente do PIB a partir de 2006 apontava para uma trajetória de crescimento prolongado... CONTAS NACIONAIS - Evolução da FBCF FBCF (% do PIB) Crescimento do PIB (% a.a.) Crescimento da FBCF (% a.a.) 19,0 17,5 16,1 15,9 16,4 12,7% 13,9% 15,3 7,2% 1,2% 11,4% 5,7% 3,2% 4,0% 5,7% 5,1% 2,1% -5,7% Fonte: IBGE; elaboração FIESP. 10
11 ... e para o aumento do emprego. PIB Real vs. Emprego Formal (base: jan-00 = 100) PIB real Emprego Formal O emprego formal cresceu 5,4% a.a. entre dez-03 e dez Fonte: IBGE e MTe; elaboração FIESP. 11
12 O aumento do investimento foi sustentado pela expansão do crédito de longo prazo dos últimos anos, o qual cresceu de 3,6% do PIB 2004 para 7,4% do PIB no início de CRÉDITO - Op. segundo a estrutura de vencimento* (em % do PIB) Indeterminado Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo 25,0 25,9 0,4 3,6 0,5 3,5 5,4 5,9 28,4 0,3 4,2 6,9 4,2 4,1 4,7 31,8 0,1 5,2 8,4 5,1 38,1 0,2 6,7 10,6 6,1 40,9 0,3 7,4 11,4 6,5 Curtíssimo Prazo 11,4 11,8 12,3 13,0 14,6 15, ** *** * Curtíssimo: até 180 dias; Curto: 181 a 360; Médio: 361 a 1088; Longo: acima de Indeterminado: operações sem prazo de vencimento definido ou operações em processo de repactuação decorrente de norma do CMN. Não inclui parcelas vencidas e não pagas. ** Dezembro. *** 1º trimestre. Fonte: BCB, elaboração FIESP. 12
13 O crédito de longo prazo e o conseqüente investimento foram ancorados na ampliação dos desembolsos do BNDES,... BRASIL - FBCF vs Desembolsos do BNDES* (em R$ milhões de 2008**) FBCF FBCF ANUAL Desembolso 12 meses do Sistema BNDES FBCF (tendência) Desembolsos do BNDES (tendência) Desembolsos BNDES I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I * Resultados acumulados nos últimos 12 meses. ** Deflacionado pelo IPCA. Fonte: BCB e IBGE; elaboração FIESP. - 13
14 ... cuja proporção em relação à FBCF (investimento) praticamente dobrou: de 8,9% no primeiro semestre de 2000 para 16,6% no último semestre de BNDES - Participação dos Desembolsos na FBCF* (em % da FBCF) , ,9-4 2 I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I I II III I * Resultados acumulados nos últimos 12 meses. Fonte: BNDES e IBGE; elaboração FIESP. 14
15 2. IMPACTO DA CRISE NOS INVESTIMENTOS 15
16 média 1995 = 100 O processo de crescimento dos investimentos era claro e quase ininterrupto até, pelo menos, o terceiro trimestre de 2008, quando houve queda acentuada em função do início da crise... EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO E DO PIB PIB FBKF 80 Entre o 2º Trim. de 2003 e o 3º de 2008 a FBKF aumentou 79,8% (11,8% ao ano) T T T T T T T T T1 Fonte: SCN Trim./IBGE; Elaboração: DECOMTEC/FIESP 2004 T T T T T T T T T3 16
17 ... o que é comprovado pela queda das intenções de investimento da indústria de transformação para INTENÇÕES DE INVESTIMENTO NA CRISE A indústria de Transformação reduzirá em R$ 26,3 bilhões os investimentos em 2009, caindo de R$ 102,5 bihões em 2008 para R$ 76,2 bilhões, uma queda de 25,7% A maior parte dessa redução (90,1%) será em máquinas e equipamentos, a qual deve cair 31,7%, de R$ 74,8 bilhões em 2008 para R$ 51,1 bilhões em 2009 Estima-se que esta redução deve ser responsável pela perda de 1,5 milhão de postos de trabalho diretos e indiretos nos próximos 3 anos, sendo, desses, 700 mil empregos diretos. Fonte: Pesquisa IBSOS-FIESP; elaboração FIESP. 17
18 ... e pela redução do consumo aparente de máquinas e equipamentos a partir da crise. Vale notar que normalmente a redução da Selic implica em aumento de investimento. Na crise, pela primeira vez, a redução da Selic não foi capaz de conter a queda do investimento... Consumo Aparente de Máquinas vs Selic Selic (em % a.a.) Consumo Aparente de Máquinas* (base: 100 = média 95) Consumo Aparente de Máquinas Selic Fonte: IBGE e FGV; elaboração FIESP. 18
19 ... o que pode implicar em futuras pressões inflacionárias pois os efeitos do investimento sobre a capacidade produtiva são defasados no tempo. Isso nos levaria a novos aumentos dos juros e, talvez, à volta do stop-and-go. FBCF vs. Ociosidade da Capacidade Instalada UCI (em %) Utilização da Capacidade Instalada (21 meses depois) FBCF (em % do PIB) Formação Bruta de Capital Fixo Fonte: IBGE e FGV; elaboração FIESP
20 Nesse contexto, o governo deve sinalizar de maneira consistente para que os agentes privados voltem a investir,... POLÍTICA ANTI-CÍCLICA E EXPECTATIVAS O investimento cabe ao setor privado, o qual pauta as decisões a partir da de expectativas de crescimento. A relação entre a taxa de investimento e o crescimento do PIB é de natureza biunívoca: - o investimento é essencial para sustentar o crescimento; - a dinâmica e as perspectivas de crescimento do PIB servem de sinalizador para as decisões de investimento. Num momento de crise, a incerteza inibe o investimento, a redução do investimento limita o crescimento e ambos juntos criam um círculo vicioso. Nesse contexto, o Estado deve transmitir sinais consistentes com sua estratégia industrial aos agentes privados de maneira a estimula-los a investir. 20
21 ...o que vários países procuraram fazer reduzindo acentuadamente seus juros de longo prazo para estimular o investimento. JUROS NOMINAIS Benchmark Internacional JUROS NOMINAIS - Benchmark de Juros de 5 Anos* (em % a.a.) 7 6 Estados Unidos Alemanha Japão Reino Unido Canadá JUROS NOMINAIS - Benchmark de Juros de 10 Anos* (em % a.a.) 7 6 Estados Unidos Alemanha Japão Reino Unido Canadá * Referem-se a títulos dos governos. Fonte: MACRODADOS, elaboração FIESP Fonte: Macrodados; elaboração FIESP * Referem-se a títulos dos governos. Fonte: MACRODADOS, elaboração FIESP. 21
22 Mesmo sem considerar o spread do BNDES e o spread dos agentes em operações indiretas, a TJLP está muito acima das taxas com perfil de vencimento semelhantes de outros países. JUROS DE LONGO PRAZO - Benchmark Internacional - mar-09 (em % a.a. nominais) 5 anos* 10 anos* Média* Selic 10,3 10,3 10,3 TJLP 6,3 6,3 6,3 Reino Unido 2,4 3,2 2,8 Alemanha 2,3 3,0 2,7 Canadá 1,8 2,8 2,3 Estados Unidos 1,7 2,7 2,2 Japão 0,8 1,4 1,1 * Referem-se a títulos dos governos. Fonte: MACRODADOS; elaboração FIESP. 22
23 3. CUSTOS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 3.1. TJLP 3.2. Spread do BNDES 3.3. Spread dos Agentes 23
24 A estabilidade da TJLP em termos nominais e sua queda em termos reais contribuíram para o aumento do investimento privado. Com a crise, a expectativa de inflação caiu, fazendo aumentar a TJLP em termos reais, o que abre espaço para a sua redução pelo CMN. TJLP - Evolução do Valor Real (em % a.a.) 13 Expectativa de Inflação TJLP Real TJLP nominal 6, Expectativa de inflação 2,08 1 TJLP real (1) I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV * Expectativa de inflação acumulada nos próximos 12 meses (IPCA). Fonte: BCB, elaboração FIESP. 24
25 Por outro lado, o spread do BNDES se manteve baixo... SPREAD DO BNDES O spread médio do BNDES era de 2,0 p.p. em O spread médio do BNDES hoje gira em torno de 1,0 p.p. 25
26 ... mas o spread dos agentes cresceu após a crise em todos os portes. BNDES - Spread Médio dos Agentes segundo o Porte (em % a.a.) Micro 4 Pequena 3 Média 2 Grande 1 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun Fonte: BNDES, elaboração FIESP. 26
27 ... SPREAD DOS AGENTES - Impacto da Crise por Porte set-08 abr-08 (% a.a.) (% a.a.) Diferença (p.p.) (%) Microempresa 3,7 4,2 0,5 14 Pequena 3,2 3,7 0,5 16 Média 2,4 3,0 0,6 25 Grande 1,1 2,1 1,0 91 Fonte: BNDES; elaboração FIESP. 27
28 ... SPREAD DOS AGENTES - Impacto da Crise por Modalidade set-08 abr-08 (% a.a.) (% a.a.) Diferença (p.p.) (%) FINAME 2,1 3,1 1,0 48 FINAME Leasing 2,7 3,1 0,4 15 BNDES Automático 2,7 3,6 0,9 33 Cartão BNDES 5,2 4,3 (0,9) (17) BNDES-EXIM 0,5 1,2 0,7 140 FINEM 1,5 1,8 0,3 20 Fonte: BNDES; elaboração FIESP. 28
29 O resultado é um custo financeiro total para MPEs maior que o da Selic, hoje em 10,25% a.a. CUSTO FINANCEIRO SEGUNDO O PORTE abr-09 TJLP Spread do Spread do TOTAL BNDES * Agente Micro 6,25 1 4,20 11,45 Pequena 6,25 1 3,70 10,95 Média 6,25 1 3,00 10,25 Grande 6,25 1 2,10 9,35 Participação do spread dos agentes no custo total (%) Micro 36,7 Pequena 33,8 Média 29,3 Grande 22,5 * Como não conseguimos a média por porte, utilizamos a média global do spread do BNDES. Fonte: BNDES; elaboração FIESP. 29
30 4. PROPOSTAS PARA ESTIMULAR O INVESTIMENTO 30
31 ... MEDIDAS PARA ESTIMULAR O INVESTIMENTO Reduzir a TJLP em 1p.p. Intensificar ações voltadas para a redução do spread dos agentes financeiros Agilizar a implementação do Fundo Garantidor para Micro e Pequenas Empresas Operacionalizar o Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade - FGPC Liberar a parcela relativa ao FAT constitucional da incidência da Desvinculação das Receitas da União DRU caso seja necessário ampliar o funding do BNDES em exercícios futuros Portal de crédito do BNDES para estimular a concorrência entre os bancos e, conseqüentemente, reduzir o spread dos agentes. 31
32 4. IMPACTO ESPERADOS COM A REDUÇÃO DA TJLP 32
33 Apenas a redução da TJLP em 1 p.p. levaria a um aumento da demanda por recursos do BNDES em aproximadamente R$ 2,7 bilhões. 33
34 A redução da TJLP tende a fazer diminuir a taxa de inadimplência. OUTROS IMPACTOS ESPERADOS A maior parte dos recursos emprestados pelo BNDES são indexados à TJLP. A redução da TJLP reduz o serviço das dívidas já contratadas. A redução representa, portanto, um alívio de caixa para as empresas que investiram com recursos do BNDES, o que, conseqüentemente, favorece o pagamento das dívidas por essas empresas. 34
35 As medidas são anti-cíclicas e tendem a preservar as receitas do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. EFEITOS SOBRE O FAT A redução da TJLP de 6,25 p.p. para 5,25 p.p. mantém a receita do FAT em termos reais pois, uma vez que o BNDES o remunera a 6,0 p.p., o corte de 0,75 p.p. que lhe cabe tende a ser compensado pela queda da inflação. O aumento do investimento preserva o emprego formal e, conseqüentemente, a arrecadação do PIS/PASEP, principal fonte de recursos do FAT. O orçamento do BNDES para 2009 já está garantido mas a redução da TJLP pode evitar a ociosidade destes recursos. Caso seja necessária, a liberação da parcela do FAT constitucional da DRU ampliará os recursos disponíveis para empréstimo pelo BNDES e a receita do FAT. Além disso, para o Tesouro, não representa aumento de despesa mas sim um aumento do ativo. 35
36 ... 36
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