CONCENTRADO E ISOLADO PROTÉICO DE TORTA DE CASTANHA DO PARÁ: OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FUNCIONAL 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCENTRADO E ISOLADO PROTÉICO DE TORTA DE CASTANHA DO PARÁ: OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FUNCIONAL 1"

Transcrição

1 CONCENTRADO E ISOLADO PROTÉICO DE TORTA DE CASTANHA DO PARÁ: OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FUNCIONAL 1 Mariana M. da GLÓRIA 2, Marisa A.B. REGITANOd'ARCE 2,* RESUMO Foram determinadas as melhores condições para a obtenção de um concentrado e um isolado protéicos, a partir da torta desengordurada da castanha do Pará. O ph de precipitação protéica foi 3,5-4,0 e o de extração protéica foi 9,0. A produção do concentrado resultou num rendimento de 70% e a do isolado, de 35%. Estes foram caracterizados quanto às suas propriedades de solubilidade, absorção de água e óleo (%CAA e %CAO) e capacidade de formação de espuma. As %CAA e %CAO do concentrado foram cerca de duas vezes maiores do que as do isolado. Tanto o concentrado como o isolado protéico obtido da torta desengordurada de castanha do Pará apresentaram boas condições de funcionalidade, com exceção

2 da capacidade de formação de espuma em que o isolado foi muito superior. Palavras-chave: castanha do Pará; torta; concentrado protéico; isolado protéico; propriedades funcionais. SUMMARY BRAZIL NUT PROTEIN CONCENTRATE AND ISOLATE PRODUCTION: CHEMICAL AND FUNCTIONAL PROPERTIES. The best conditions for producing Brazil nut protein concentrate and isolate from defatted cake were determined. Protein precipitation ph was and protein extraction ph was 9.0. Protein concentrate and isolate yields were 70% and 35%, respectively. They were evaluated according to their properties of solubility, oil and water absorption (%WAC and %OAC), and foaming capacity. They presented high protein solubility in ph 12. Concentrate %WAC and %OAC were twice higher than the isolate. Brazil nut protein concentrate and isolate presented both good functionality, except for a good foaming capacity that was presented only by the isolate. Keywords: Brazil nut; cake; protein concentrate; protein isolate; functional properties.

3 1 INTRODUÇÃO A maior parte da castanha do Pará colhida no Brasil destina-se ao consumo "in natura". Porém, quando estas se apresentam quebradas ou com defeitos, sem aceitação pelo mercado externo, são descartadas e, alternativamente, podem servir de matéria-prima para extração de óleo, devido à sua riqueza lipídica. Como regra geral, o óleo é obtido da prensagem da castanha e ao resíduo dessa extração dá-se o nome de torta. A utilização da torta da castanha do Pará no preparo de alimentos é uma forma de aumentar as opções da região Amazônica, uma vez que ela apresenta bom valor nutricional e disponibilidade. Este artigo é fruto de um trabalho de dissertação [12] em que foram investigadas e definidas as principais variáveis que influenciam o processo de obtenção do concentrado e isolado protéico, tais como agente precipitante de proteína, a relação sólido/líquido, ph, modo de separação do precipitado/material solúvel, tempo de agitação da torta desengordurada com diferentes solventes para favorecer o rendimento protéico final. Definidos os processos de obtenção do concentrado e isolado protéicos, estes foram caracterizados quanto às suas propriedades funcionais. O Laboratório de Óleos e Gorduras do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da ESALQ/USP trabalha com o aproveitamento da castanha do Pará há bastante tempo. Estudos já foram conduzidos com a conservação da castanha "in natura" [25, 26, 27], do óleo bruto [13], a obtenção de leite e farinha de castanha, sua conservação [24], e como continuidade desta linha de pesquisa, ainda havia o estudo do aproveitamento

4 da torta, resíduo da prensagem das castanhas quebradas em mini-prensa Expeller para obtenção do óleo bruto. A torta integral ou desengordurada de castanha do Pará já foi objeto de vários estudos devido ao seu alto teor protéico [10, 1, 28, 19]. A proteína da castanha do Pará é rica em aminoácidos sulfurados [31]. OSBORNE [22] denominou a globulina, principal proteína da castanha do Pará, de excelsina. Segundo SOUZA [30] e CHAVES [8], o aminograma das proteínas da castanha do Pará, e principalmente, das globulinas revela teores apreciáveis de arginina, leucina, fenilalanina e metionina. ANTUNES & MARKAKIS [1] e ROTENBERG & IACHAN [28] encontraram metionina, arginina, leucina em maior quantidade, com destaque para a metionina. MOURA & ZUCAS [20] verificaram que a proteína da farinha de castanha do Pará foi superior à proteína isolada da soja e inferior à caseína em ensaios com ratos. Uma maneira de ampliar o uso da proteína da torta da castanha do Pará é através da transformação desta em concentrado e isolado protéico, definidos pela legislação brasileira como produtos protéicos, com, no mínimo, 68 e 88% de proteína (%N x 6,25) em base seca, respectivamente, sendo os de soja os únicos concentrado e isolado classificados [2]. O fator 6,25, aplicado aos teores percentuais de nitrogênio total das amostras, provém do teor médio de 16% de nitrogênio nas proteínas, entretanto ele pode variar de 12 a 19%. Para a castanha do Pará, o fator recomendado pela AOAC [3] é de 5,46. Embora os concentrados e isolados sejam boas fontes de proteínas, suas propriedades funcionais normalmente tem mais valor tecnológico que sua contribuição nutritiva [18].

5 As propriedades funcionais das proteínas de oleaginosas de importância para a aplicação nos alimentos, além das organoléticas, são as físicas (solubilidade, capacidade de absorção espontânea de água) e as de superfície (emulsificação, capacidade de formação de espuma, capacidade de absorção de óleo), além da viscosidade (propriedade reológica) [16]. 2.1 Material 2 MATERIAL E MÉTODOS A torta desengordurada de castanha do Pará, obtida da extração do óleo de castanha do Pará, através de prensagem, e posterior extração com solvente hexano à temperatura ambiente, foi matéria prima inicial para a obtenção do concentrado e do isolado protéico. 2.2 Obtenção do concentrado protéico O concentrado protéico de torta desengordurada de castanha do Pará foi obtido através do seguinte procedimento conforme definido por Glória [12]: ph de precipitação protéica: 3,5 relação matéria-prima/sol. de HCl 0,5N, 1:15 (p/v) tempo de agitação magnética: 3 horas a 60 rpm modo de separação do precipitado/material solúvel: filtração a vácuo secagem: proteína na forma isoelétrica em estufa de circulação de ar forçado a 40 o C durante 3 horas trituração: granulometria inferior à malha 100 da peneira da

6 série "US Standard". A velocidade de agitação magnética da proteína precipitada foi a mínima necessária para manter o material em suspensão, evitando-se, dessa forma, uma possível desnaturação das proteínas. O concentrado foi seco com a proteína na forma isoelétrica para evitar perdas protéicas, e também para que a secagem pudesse ser feita em estufa de circulação de ar forçado. O rendimento em concentrado foi de 70% em relação ao peso da matéria-prima e este apresentou cor branca levemente cremosa. 2.3 Obtenção do isolado protéico O isolado protéico de torta desengordurada de castanha do Pará foi obtido através do seguinte procedimento: ph de extração protéica: 9 relação matéria-prima/solução: NaOH 0,02N, 1:15 (p/v) tempo de agitação magnética: 2 horas a 60rpm ph de precipitação protéica: 4 modo de separação do precipitado/material solúvel: filtração a vácuo secagem: proteína na forma isoelétrica em estufa de circulação de ar forçado a 40 o C durante 4 horas. trituração: granulometria inferior à malha 100 da peneira da série "US Standard". O rendimento do isolado protéico foi de 35% em relação à matéria-prima e apresentou cor amarelo claro. 2.4 Métodos Análises químicas de caracterização

7 As análises realizadas na matéria-prima, torta desengordurada, e nos concentrado e isolado protéicos foram umidade [3], teor de proteína bruta semi-micro-kjeldahl [3], teor de óleo em extrator de Soxhlet, método Ac 3-44 [4], teor de cinza, método 4.8 [15], teor de fibra bruta, método [3] e teor de carboidratos calculado pela diferença de 100 (100 - soma dos teores dos componentes anteriores). A composição aminoácidica foi determinada através de cromatografia de troca iônica em analisador automático de aminoácidos da marca Beckman, modelo 7300, quantificando os aminoácidos por área dos picos com mistura padrão de aminoácidos em integrador Hewlett-Packard Propriedades funcionais Para a caracterização tecnológica do concentrado e isolado protéico e da torta desengordurada da castanha do Pará foram avaliadas, em ph próprio de cada produto, as seguintes propriedades funcionais: A. Solubilidade A solubilidade é medida pelo ISN (índice de solubilidade de nitrogênio - gramas de nitrogênio em solução/nitrogênio total x 100) ou pelo PDI (índice de dispersibilidade protéica, g proteína na solução/g proteína total x 100) [16]. Foram dispersos 1g do material em estudo em 50mL de água destilada com ph ajustado de 2 a 12, com HCl 0,5N ou NaOH 0,02N. Após um período de 10 minutos, o ph foi reajustado. A dispersão foi mantida sob agitação por 1 hora e filtrada. Do sobrenadante foram retiradas alíquotas para a determinação de N total pelo método de semi-microkjeldahl conforme AOAC [3]. O método utilizado foi adaptado de CHEN & MORR [9]. O índice de solubilidade de nitrogênio foi calculado da seguinte forma:

8 B. Capacidade de absorção de água Uma amostra de 0,5g do material estudado foi homogeneizada em 5mL de água destilada, em tubo de centrífuga graduado por 1 minuto e deixada em repouso por 30 minutos à temperatura ambiente (22-25 o C) e, em seguida, centrifugada por 30 minutos a 2600rpm (1200 x G). A água retida após a centrifugação foi considerada como água absorvida [29]. O sedimento no tubo da centrífuga, após separação do sobrenadante foi pesado e a capacidade de absorção de água (CAA) calculado pela expressão: C. Capacidade de absorção de óleo Uma amostra de 0,5g do material estudado foi homogeneizada com 3g de óleo de milho refinado em tubo de centrífuga graduado por 1 minuto e deixada em repouso por 30 minutos à temperatura ambiente (22-25 o C) e, em seguida, centrifugada durante 30 minutos a 1200 x G [17]. O sedimento no tubo da centrífuga, após separação do sobrenadante foi pesado e a capacidade de absorção de óleo (CAO) calculado pela expressão. D. Capacidade de formação de espuma A capacidade de formar espuma foi determinada por uma combinação dos métodos de PHILLIPS et al [23] e DIPAK & KUMAR [11], com algumas modificações. Cinco gramas de amostra foram batidos com 100mL de água destilada durante 5 minutos, usando-se a máxima rotação em "mixer", marca Arno, modelo MMA. O volume aumentado pelo batimento foi medido em uma proveta de 500mL. A porcentagem do aumento de volume foi calculada pela

9 expressão: Aumento de volume onde: A = volume antes da agitação (ml) B = volume após batimento (ml) O estudo da estabilidade da espuma foi feito através do repouso da amostra à temperatura ambiente (22-25 o C) com leitura do volume total após intervalos de 1, 5, 10, 30 e 60 minutos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Composição química A Tabela 1 apresenta a composição química da torta desengordurada, do concentrado e do isolado protéicos de castanha do Pará. A Tabela 2 apresenta a composição aminoacídica da torta de castanha do Pará desengordurada com hexano.

10 O teor de nitrogênio total do concentrado protéico, multiplicando por %N x 5,46, foi 59,30%. O isolado protéico apresentou um teor elevado de proteína, da ordem de 81,58% (%N x 5,46). Este estudo foi conduzido com base em métodos de obtenção de concentrados protéicos de várias origens protéicas, devido à inexistência de produtos protéicos à base de castanha do Pará. 3.2 Solubilidade do nitrogênio A mínima solubilidade foi obtida entre os ph s 3 e 4, região onde se encontra o ponto isoelétrico das proteínas. A mais alta solubilidade foi conseguida em ph alcalino (ph 12). Os compostos nitrogenados da torta desengordurada apresentaram 98,73% de solubilidade em ph 12 (Figura 1).

11 O conhecimento da curva de solubilidade da torta desengordurada possibilitou o maior rendimento na produção de concentrado e isolado protéico Concentrado e isolado protéicos de torta desengordurada de castanha do Pará O concentrado protéico apresentou o mais alto índice de solubilidade de nitrogênio em ph 12 (86,86%) e solubilidade nula no ponto isoelétrico (ph 3) (Figura 2). Essa solubilidade nula pode ter ocorrido devido ao longo tempo de agitação (3 horas) da proteína precipitada com a solução ácida de HCl (ph 3,5). Para KINSELLA et al [16] embora a precipitação por acidificação, ou seja, precipitação isoelétrica seja o método de recuperação de proteínas que causa menor desnaturação e consequentemente menores alterações nas propriedades funcionais, a exposição prolongada à ação do ácido pode causar

12 perda da solubilidade, como já foi observado para proteínas de soja. CANTORAL et al [7] também encontraram solubilidade nula no ponto isoelétrico quando estudavam o concentrado protéico de algumas leguminosas. No geral, o isolado protéico apresentou maior solubilidade que o concentrado protéico e, como já foi citado na literatura por HUTTON & CAMPBELL [14], essa diferença pode ser explicada também pela presença de polissacarídeos no concentrado, que podem competir com as proteínas pela água disponível. O isolado protéico apresentou boa solubilidade em ph 2 (49,11%) e alta solubilidade no ph 12 (87,84%); próxima à região do ponto isoelétrico apresentou baixa solubilidade (Figura 3), resultado já observado por HUTTON & CAMPBELL [14] e WOLF & COWAN [32].

13 Nem o concentrado, nem o isolado protéico de torta desengordurada de castanha do Pará, podem ser utilizados em bebidas devido à baixa solubilidade em ph ácido, porém podem ser utilizados na produção de pães, massas em geral ou comidas semi-sólidas [6]. 3.3 Capacidade de absorção de água Na Tabela 3 encontram-se os resultados obtidos para a capacidade de absorção de água e óleo da torta desengordurada, do concentrado e do isolado de castanha do Pará.

14 A capacidade de absorção de água (%CAA) do concentrado protéico, de 338,12%, foi superior aos observados em concentrados de outras origens protéicas. Os concentrados protéicos de soja Promosoy e Isopro apresentaram %CAA de 196,1% e 227,3%, respectivamente, e os concentrados protéicos DE-60 e DE-90 de girassol, 137,8% e 203,0%, respectivamente [17]. O valor de %CAA do isolado protéico de castanha do Pará, de 149,7% (Tabela 3), esteve próximo ao do isolado protéico de girassol obtido por Bagnis [5], com 179,4%, e ao DE-60, com 155,1%, analisado por LIN et al [17]. Já os isolados de soja, Supro 610 e Promine D, apresentaram 447,6% e 416,7 %CAA, respectivamente [17]. Como os produtos protéicos de soja apresentam maior capacidade de absorção de água do que os produtos protéicos de girassol, há indicação de que as proteínas de soja sejam mais hidrofílicas que as de girassol [17], e, no nosso caso, que as de castanha do Pará. As diferenças de absorção de água encontradas entre a torta desengordurada de castanha do Pará (327,1%), o concentrado (338,1%), e o isolado (149,7%) podem ser devidas à maior porcentagem de carboidratos presentes na torta e no concentrado, comparada à do isolado (Tabela 1). Os polissacarídeos, contidos em concentrados protéicos de soja, absorvem quantidades significativas de água [21] e na castanha

15 o comportamento pode ser semelhante. 3.4 Capacidade de absorção de óleo As diferenças encontradas nos resultados de capacidade de absorção de óleo (%CAO) da torta desengordurada de castanha do Pará (174%), do concentrado (145%) e do isolado (79%) (Tabela 3), parecem seguir a mesma proporcionalidade encontrada na % CAA, isto é, os valores mais baixos são os do isolado protéico, com cerca de 50% da % CAO do concentrado e torta. O concentrado apresentou capacidade de absorção de óleo muito parecida à do concentrado de soja. LIN et al [17] encontraram valores % CAO da ordem de 92 a 133%, para concentrados de soja e de 226 a 254%, para os de girassol; 119 a 154%, para isolados de soja e 256% para os de girassol. 3.5 Capacidade de formação de espuma e estabilidade Os dados de capacidade de formação de espuma dos produtos de torta desengordurada de castanha do Pará foram expressos em aumento do volume devido à agitação (Tabela 4). O concentrado protéico de torta desengordurada de castanha do Pará provocou um aumento de volume de aproximadamente 10% e o isolado protéico, de 170%.

16 A torta desengordurada de castanha do Pará apresentou melhor capacidade de formação de espuma que o concentrado, embora tenha 20% a menos de proteína que o concentrado. Segundo LIN et al [17], outros componentes não protéicos também participam da formação de espuma. A estabilidade da espuma é importante porque o sucesso de um agente espumante depende de sua habilidade de manter a espuma por mais tempo possível [17]. Os dados da Tabela 4 indicam que a espuma formada pelo isolado é mais estável que aquela obtida pelo concentrado. Segundo LIN et al [17], a exposição de proteína a condições extremas de alcalinidade (ph 11-12) durante o processo de produção de isolado protéico pode melhorar a capacidade de formação e estabilidade da espuma. Com base nestes resultados podemos afirmar que a torta desengordurada de castanha do Pará e o concentrado protéico não devem ser utilizados como ingredientes em formulações, onde se requeira a formação de espuma, devido à baixa estabilidade, enquanto o isolado protéico que apresentou boa capacidade de formação e estabilidade de espuma, pode ser adicionado em produtos tais como bolos, suspiros, coberturas de doces, etc. 4 CONCLUSÕES É possível e viável a obtenção de concentrado e isolado protéicos de torta de castanha do Pará desengordurada, com 59,3% e 81,6% de proteína (N x 5,46) em base seca, respectivamente. Tanto o concentrado como o isolado apresentaram alta solubilidade em ph 12. As % CAA e % CAO do concentrado protéico foram cerca de duas vezes superior às do isolado. Somente o isolado protéico de castanha do Pará apresentou boa capacidade de formação e melhor estabilidade de espuma. Tanto a torta desengordurada de castanha do Pará como os

17 concentrado e isolado protéicos podem encontrar amplo âmbito de aplicação (produtos cárneos, de confeitaria, pastelaria e massas em geral), com base nos resultados das propriedades funcionais de solubilidade, absorção de água e óleo, comparáveis às de produtos protéicos de outras origens. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] ANTUNES, A.J.;MARKAKIS, P. Protein suplementation of navy beans with Brazil nuts. Journal Agricultural Food Chemistry, v. 25, n. 5, p , [2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO. Compêndio da legislação de alimentos, São Paulo, 1991, v. 2/A, p (38). [3] A.O.A.C. - ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - Official methods of analysis, 16ed., Virginia, [4] A.O.C.S. - AMERICAN OIL CHEMISTS SOCIETY - Official methods and recommended practices, 4.ed., Champaign, [5] BAGNIS, C.G. Isolado protéico de girassol - obtenção e propriedades. Campinas, 1984, 97p. Dissertação (Mestrado), Faculdade de Engenharia de Alimentos/UNICAMP [6] BARTHOLOMAI, G.B.; PILOSOF, A.M. Propriedades funcionales de fuentes proteicas de origem vegetal - aplicacion en alimentos. Revista la Alimentacion Latinoamericana, v. 19, n. 152, p , may/junio [7] CANTORAL, R.; FERNANDES, A.Q.; MARTINEZ, A.; MACARULLA, M.T., Estudio comparativo de la composición y el valor nutritivo de semillas y concentrados de proteína de leguminosas. Archivos Latinoamericanos de Nutrition, v. 45, n. 3, p , [8] CHAVES, N. Valor nutritivo da castanha-do-pará. Universidade Federal de Pernambuco, Instituto de Nutrição,

18 fev [9] CHEN B.H-Y.; MORR, C.V. Solubility and foaming properties of phytate-reduced soy protein isolate. Journal Food Science, v. 50, n. 4, p , [10] COSTA, D.; MOTA, S. Beneficiamento das castanhas do Pará para fins alimentares. Cultura Médica, v. IV, n. 3-4, set./out [11] DIPACK, K.; KUMAR, K.D. Functional properties of rapeseed protein products with varying phytic acid contents. Journal of Agricultural Chemistry, v. 34, p , [12] GLÓRIA, M.M. Obtenção e caracterização de concentrado e isolado protéico de torta de castanha do Pará. Piracicaba, 1997, 72p. Dissertação (Mestrado) ESALQ/USP. [13] GUTIERREZ, E.M.R.; REGITANO-D ARCE, M.A.B. & RAUEN-MIGUEL, A.M.O. Estabilidade oxidativa do óleo bruto da castanha do Pará (Berthollethia excelsa). Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 17, n. 1, p , [14] HUTTON, C.W.; CAMPBELL, A.M. Functional properties of a soy concentrate and a soy isolate in simple systems. Journal of Food Science, v. 42, n. 2, p , [15] INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos, v. 11, 3 ed., São Paulo, 1985, 533p. [16] KINSELLA, J.E.; DAMODARAN, S.; GERMAN, A.B. Physicochemical and functional properties of oilseed proteins with emphasis on soy proteins. In: ALTSCHUL, A.M.; WILCKE, H.L. (Ed) New Protein Foods, 2.ed. Orlando: Academic Press, v. 5, cap. V, p [17] LIN, M.J.Y.; HUMBERT, E.S.; SOSULSKI, F.W. Certain functional properties of sunflower meal products. Journal of Food Science, v. 39, n. 1, p , [18] LOCKMILLER, N.R. Increased utilization of protein in foods. Cereal Science Today, v. 18, p , 1973.

19 [19] MENEZES, T.J.B. A castanha do Pará na indústria de alimentos. Boletim do Centro Tropical de Pesquisas e Tecnologia de Alimentos, n. 9, p , [20] MOURA, E.C.V. & ZUCAS, S.M. Ensaio nutricional da proteína da soja, suplementada com farinha de castanha do Pará. Revista da ABIA, n. 57, p. 6-17, [21] OHREN, J.A. Process and product characteristics for soya concentrates and isolates. Journal of the American Oil Chemists Society, v. 58, n. 3, march, [22] OSBORNE, T.B.; The vegetable proteins. Monographs on Biochemistry, London: Longmans Green Co., 1918, 125p. [23] PHILLIPS, L.G.; HAQUE, Z.; KINSELLA, J.E. A method for the measurement of foam formation and stability. Journal of Food Science, v. 52, n. 4, p , [24] REGITANO-D'ARCE, M.A.B. & SIQUEIRA, F.M. Obtenção do leite e farinhas de castanha do Pará. 6º Congresso e Exposição Latinoamericano sobre Processamento de Óleos e Gorduras - SBOG/AOCS, Campinas, SP, 25-28/09/95. Proceedings p [25] RIBEIRO, M.A.A.; REGITANO D'ARCE, M.A.B.; LIMA, U.A. & BAGGIO, C.E. Armazenamento da castanha do Pará com e sem casca: efeito da temperatura na resistência ao ranço. Scientia Agricola, v. 50, n. 3, p , 1993a. [26] RIBEIRO, M.A.A.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; LIMA, U.A. & NOGUEIRA, M.C.S. Storage of canned shelled Brazil nuts (Bertholletia excelsa): effects on the quality. Acta Alimentaria, v. 22, n. 4, p , 1993b. [27] RIBEIRO, M.A.A.; SOLER, R.M.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B. & LIMA, U.A. Shelled Brazil nuts canned under different atmospheres. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 15, n. 2, p , [28] ROTENBERG, B.; IACHAN, A. Estudo da proteína da castanha-do-pará. Informativo do Instituto Nacional de

20 Tecnologia (INT), v. 8, n. 7, p , 1975 [29] SOSULSKI, F.; HUMBERT, E.S.; BUI, K.; JONES, J.D. Functional properties of rapeseed flour, concentrates and isolate. Journal Food Science, v. 41, n. 6, p , [30] SOUZA, A.H. Castanha-do-pará. S.I.A. Ministério da Agricultura. Estudos Técnicos, n. 23, Rio de Janeiro, [31] SUN, S.S.M.; ALTENBACH, S.B.; LEUNG, F.W. Properties, biosynthesis and processing of a sulfur-rich protein in Brazil nut (Bertholletia excelsa H.B.K.), European Journal of Biochemistry, v. 162, p , [ Medline ] [32] WOLF, W.J.; COWAN J.C. Soybeans as a food source. CRC Critical Reviews in Food Technology, v. 2, p , Recebido para publicação em 22/02/00. Aceito para publicação em 25/08/00. Parte da dissertação de Mestrado apresentada ao Curso Ciência e Tecnologia de Alimentos da ESALQ/USP. 2 Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da ESALQ/USP - C.P. 09, , Piracicaba -SP - Brasil E- mail: mabra@esalq.usp.br. * A quem a correspondência deve ser enviada.

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

FARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE

FARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE Data: Janeiro/2001 FARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE...A soja é uma das mais importantes culturas agrícolas mundiais, sendo sua produção destinada para a obtenção de óleo e farelo, pela indústria

Leia mais

Palavras-chave: Castanha-do-brasil. Comportamento térmico. Morfologia.

Palavras-chave: Castanha-do-brasil. Comportamento térmico. Morfologia. AVALIAÇÃO DE MISTURAS PROTEICAS MISTAS COM FARINHA PARCIALMENTE DESENGORDURADA DE CASTANHA-DO-BRASIL E ISOLADO PROTEICO DE SOJA: COMPORTAMENTO TÉRMICO E MORFOLÓGICO Orquídea Vasconcelos dos Santos 1 Alessandra

Leia mais

Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1

Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1 Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1 Edar Ferrari Filho 2, Luidi Eric Guimarães Antunes 2, Roberto Gotardi 2, Rafael Gomes Dionello 3, Paulo Andre Rocha Petry

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Concimi Speciali PH DE CALDA 137

Concimi Speciali PH DE CALDA 137 Concimi Speciali PH DE CALDA RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA, NA FAZENDA AGRÍCOLA FAMOSA (POÇO 02). RELATÓRIO DO MULTICARE COMO ACIDIFICANTE E QUEBRA DE DUREZA DA ÁGUA,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ FAVARIN, Fernanda Reis²; RODRIGUES, Alessandra²; BOSI, Greice Fracari²; BASSO, Cristiana³; STORCK, Cátia Regina³; ¹ Iniciação científica

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação

Leia mais

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano)

Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano) Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano) INFLUÊNCIA DO CO 2 NA DISSOLUÇÃO DE CALCÁRIOS (Parte II Proposta de Resolução do Guião) O que se pretende 1. Seleccionar o material necessário ao estudo

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

Perder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro

Perder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências

Leia mais

Processamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone

Processamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone + H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

Granulometria. Marcio Varela

Granulometria. Marcio Varela Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens

Leia mais

Sugestão de Editorial

Sugestão de Editorial Sugestão de Editorial Cresce a demanda por produtos vegetais alternativos ao leite Este movimento de substituição já é global As bebidas vegetais, uma alternativa aos produtos lácteos, estão entre os itens

Leia mais

III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS

III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS Ingrediente ativo x inerte Ingrediente ativo (i.a.) Composto com atividade biológica Geralmente insolúvel em água Ingrediente inerte Outros componentes (cargas,

Leia mais

Você não é o que come. Você é o que absorve!

Você não é o que come. Você é o que absorve! Você não é o que come. Você é o que absorve! Sabe-se que o consumo de suplementos alimentares com finalidades específicas, como incremento de massa muscular,vem crescendo constantemente no Brasil e no

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS

Leia mais

O Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente

O Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente O Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente Prof. Dr. Antonio J. A. Meirelles Diretor da FEA/UNICAMP Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade Estadual de Campinas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO 1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4

Leia mais

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:

Leia mais

Você tem ninho de ovos de ouro?

Você tem ninho de ovos de ouro? Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço

Leia mais

EFEITO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO NO RENDIMENTO E QUALIDADE DO LEITE DE CASTANHA-DO-BRASIL DESPELICULADA

EFEITO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO NO RENDIMENTO E QUALIDADE DO LEITE DE CASTANHA-DO-BRASIL DESPELICULADA EFEITO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO NO RENDIMENTO E QUALIDADE DO LEITE DE CASTANHA-DO-BRASIL DESPELICULADA ILANA FERBERG * LAIR CHAVES CABRAL * ELISABETH BORGES GONÇALVES * ROSIRES DELIZA * O objetivo deste

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem

Leia mais

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, 1 Eng o. Agrônomo, Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB) Sorocaba, SP E-mail: bioaeronautica@terra.com.br Formulações para Aplicações em BVO

Leia mais

Prova Experimental Física, Química, Biologia

Prova Experimental Física, Química, Biologia Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ.

ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ. ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ. Naiane Ramilio 1, Ana Cristina Franzoi TEIXEIRA 2, Adriano MARTENDAL 3 1 Estudante do Curso Técnico em

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela

Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela 199 Trigo não é somente para alimentar o homem Renato Serena Fontaneli Leo de J.A. Del Duca Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela posição ocupada como uma das culturas mais importantes para alimentar

Leia mais

Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2. douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com

Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2. douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com REFLEXO DA CALIBRAÇÃO DE PICNÔMETRO NA PRODUÇÃO DE SÓLIDOS NO TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2 1, 2 UNIUBE douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Decantação sólido - líquido

Decantação sólido - líquido Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado

Leia mais

Aulas 13 e 14. Soluções

Aulas 13 e 14. Soluções Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se

Leia mais

EXRAÇÃO AQUOSA DE PECTINA DE BAGAÇO DE LARANJA. Caroline Maria Calliari1, Marciane Magnani2 e Raúl Jorge Hernan Castro Gómez3

EXRAÇÃO AQUOSA DE PECTINA DE BAGAÇO DE LARANJA. Caroline Maria Calliari1, Marciane Magnani2 e Raúl Jorge Hernan Castro Gómez3 EXRAÇÃO AQUOSA DE PECTINA DE BAGAÇO DE LARANJA Caroline Maria Calliari1, Marciane Magnani2 e Raúl Jorge Hernan Castro Gómez3 RESUMO Visando desenvolver um processo alternativo de extração de pectina a

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas

Leia mais

Aditivos VISCOPLEX. para formulações lubrificantes ecológicas

Aditivos VISCOPLEX. para formulações lubrificantes ecológicas Aditivos para formulações lubrificantes ecológicas Formulando para desempenho e o meio ambiente A Evonik Oil Additives é uma fornecedora global importante dos aditivos de lubrificantes de alto desempenho

Leia mais

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE VOLUMÉTRICO DE LODO NUMA CONCENTRAÇÃO PADRÃO

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE VOLUMÉTRICO DE LODO NUMA CONCENTRAÇÃO PADRÃO DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE VOLUMÉTRICO DE LODO NUMA CONCENTRAÇÃO PADRÃO Eduardo Pacheco Jordão (1) Engenheiro Civil e Sanitarista, Professor Adjunto da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de

Leia mais

Ponto de Corte do Milho para Silagem

Ponto de Corte do Milho para Silagem Setor de Forragicultura Ponto de Corte do Milho para Silagem Eng. Agr. Igor Quirrenbach de Carvalho 23/8/213 Acertar o ponto de corte é fundamental para ter alta produção de massa e alta qualidade nutricional.

Leia mais

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2)

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2) LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2) Pavimentação NATURAIS ROCHAS ASFÁLTICAS XISTOS E ARENITOS LAGOS ASFÁLTICOS LIGANTES BETUMINOSOS PETRÓLEO ALCATRÃO SÓLIDOS OXIDADOS

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO. 04 Prática 2

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO. 04 Prática 2 PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Disciplina IDENTIFICAÇÃO TECNOLOGIA DE GRÃOS Departamento Ciência e Tecnologia Agroindustrial Professor Responsável pela Disciplina Moacir Cardoso

Leia mais

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

Processamento do Iogurte Gordo Sólido

Processamento do Iogurte Gordo Sólido Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

2.1 Natureza química: Substrato: Preparação X:

2.1 Natureza química: Substrato: Preparação X: 1. Identificação do substrato/ preparação e empresa 1.1 Nome do produto: Massa de corte no. 897, artigo 931A 1.2 Nome, endereço e número de telefone do fabricante: Fabricante: Endereço: Schumacher Precision

Leia mais

Elastopor R 465 Sistema de dois componentes para fabricação de espuma rígida de poliuretano com células fechadas Sistema livre de CFC (contém HCFC)

Elastopor R 465 Sistema de dois componentes para fabricação de espuma rígida de poliuretano com células fechadas Sistema livre de CFC (contém HCFC) Elastopor R 465 Sistema de dois componentes para fabricação de espuma rígida de poliuretano com células fechadas Sistema livre de CFC (contém HCFC) Informação técnica Denominação do sistema Componente

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas

Química. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas Resolução das atividades complementares 4 Química Q49 Polaridade das moléculas p 7 1 Em relação à polaridade das moléculas, responda: a) Quais as condições para que uma molécula seja polar? b) Uma molécula

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO. Preparado: Este produto é uma composição de cargas minerais.

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO. Preparado: Este produto é uma composição de cargas minerais. FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO UT-X FE POWDER CÓDIGO FISPQ-1616 REVISÃO 0 EMISSÃO 14/08/2012 APROVAÇÃO 14/08/2012 Page 1 of 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE CINZAS PROVENIENTES DA QUEIMA DE MADEIRA EM CALDEIRA DE AGROINDÚSTRIA COMO ADITIVO EM ARGAMASSAS PARA FINS NÃO ESTRUTURAIS.

UTILIZAÇÃO DE CINZAS PROVENIENTES DA QUEIMA DE MADEIRA EM CALDEIRA DE AGROINDÚSTRIA COMO ADITIVO EM ARGAMASSAS PARA FINS NÃO ESTRUTURAIS. UTILIZAÇÃO DE CINZAS PROVENIENTES DA QUEIMA DE MADEIRA EM CALDEIRA DE AGROINDÚSTRIA COMO ADITIVO EM ARGAMASSAS PARA FINS NÃO ESTRUTURAIS. Alexsandro Luiz Julio (1) Biólogo pela Universidade Comunitária

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES ESCOLA SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO V. N. FAMALICÃO ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Correcção Formador: Professor Vítor Duarte Teodoro Formanda: Maria do Céu da Mota Rocha

Leia mais

BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO

BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO UM SONHO Nascido de um Sonho de promover, para o público vegano, o doce mais brasileiro do mundo: o Brigadeiro Gourmet! Com ingredientes nobres e selecionados, proporcionamos

Leia mais

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO 2 nd International Workshop on Advances in Cleaner Production Orientadora: Profª.Dra. Ana Elena Salvi Abreu, Ricardo M. a ; Lopes, Ricardo W. b ; Azrak, Roberto c a. Universidade

Leia mais

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA 2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA Fernando Avancini Tristão¹; Bianca Rafaela da Silva Calderón Morales²; Ivana Pereira das Posses³; Karina Sampaio Pereira Dias 4 ; André

Leia mais

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de

Leia mais

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais