Philippe Grandjean ( )

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1 Philippe Grandjean ( ) Nascido na cidade de Mâcon, em 1666, Grandjean foi gravador de punções e conservador da Fonderie Royale. Destacou-se pela criação da Roman du Roi. Os caracteres gravados por Grandjean foram utilizados pela primeira vez em 1702, em Paris. A Roman du Roi teve o seu uso restrito à Imprimerie Royale, mas influenciou a fundição de tipos comerciais. Os tipos desenhados por Philippe Grandjean romperam com a tradição dos caracteres criados por Jenson, Griffo e Garamond e abriram caminho para caracteres muito diferentes, baseados em construções rigorosas, nos quais passa a existir um contraste muito mais acentuado entre as hastes grossas e finas. O Grandjean ou Romain du roi, de certa maneira a primeira das Didones, foi o único tipo usado na Imprimerie Royale até Foram gravados 21 corpos entre 1693 et 1745.

2 Philippe Grandjean ( ) No século XVI, em plena Renascença, a melhor tipografia europeia vinha de França, mas já no fim do século a herança de Claude Garamond e Jannon entrou em declínio. Para ressuscitar o esplendor francês, foi fundada em 1640 a Imprimerie Royale por decreto real. No reinado do monarca absolutista Louis XIV, uma comissão real composta por dez especialistas investigou e debateu, a partir do ano de 1692, um tipo totalmente novo: o de Philippe Grandjean aprovado em Grandjean morre em 1714, em Paris. O Romain du roi, o mais belo de todos os tipos, é baseado em conceitos matemáticos, construído sobre uma malha ortogonal, rígida e já não tinha afinidade com os padrões caligráficos de outrora.

3 Grandes tipógrafos Caslon I William Caslon I Inglaterra * Designer de tipos Puncionista Impressor Editor Adobe Caslon Pro, Carol Twombly, 1990 (1725) NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

4 William Caslon I ( ) William Caslon I nasceu em Cradley, Worcestershire, no ano de Aprendeu em Londres o ofício de gravador de espingardas e de toolmaker. Na capital montou o seu negócio em 1716, e mais tarde tornou-se gravador e fornecedor de punções e ferramentas para os encadernadores de livros. Caslon teinha um ótimo tino para o marketing dos seus produtos e montou em 1720 a sua fundição ao lado da Oxford University Press. Caslon, artesão de qualidade e artista de talento, foi também um bom homem de negócios. Estas qualidades garantiram seu sucesso profissional e comercial. Foi o fundador do typeface founting britânico.

5 William Caslon I ( ) Os vários tipos de Caslon que apareceram em 1722 eram fáceis de ler e de desenho simples, e rapidamente se popularizaram no Reino Unido e nas colónias americanas. O desenho de tipos de Caslon inspirava-se nos desenhos holandeses. O forte do typeface design de Caslon não estava na habilidade de criar formas de letras perfeitas, mas em criar tipos robustos. Assim como Shakespeare deu à Inglaterra um teatro nacional, Caslon deu ao país um tipo nacional Haley, Alan. History of Type.

6 William Caslon I ( ) No início do século XVIII, os impressores ingleses compravam e utilizavam as fontes holandesas, pois a manufactura de tipos na Inglaterra era insignificante. Durante o século XVII, os tipos holandeses chamados hoje Old Style preponderaram na Europa, mas no final do século, cerca de 1692, Philippe Grandjean, gravador de punções francês, criou o tipo Roman du Roi. Caslon 540, Kingsley para ATF. Distribuida pela Bistream.

7 William Caslon I ( ) Em pouco tempo, a Caslon Letter-Foundry tornouse a mais importante fornecedora de tipos para a maioria dos impressores de qualidade em ambos os continentes (a Declaração de Independência dos EUA viria a ser composta com tipos Caslon em 1776). Em apenas dez anos, Caslon tornara-se o principal fundidor de tipos de metal em Londres. Caslon lucrou com o seu negócio de tipos; a sua Letter-Foundry estava organizada para produzir em série, com uma divisão de tarefas específica trabalhando de modo industrial, portanto.

8 William Caslon I ( ) Em 1727 Caslon teve de mudar sua oficina tipográfica para um prédio maior. Nesse ano o monarca George II agraciou-lhe com um posto de Juiz de Paz. Caslon publicou em 1734 um mostruário com 38 fontes, as quais incluíam 7 Titlings, de 16 até 60 pontos; 14 Romans e Italicks, de minúsculos 5 até 48 pontos, 2 Saxon e 2 Blackletter, além de Armenian, Coptic, Gothic, Samaritan, Syriac, Arabic, Hebrew, Greek e seis variantes de Flowers & Borders. 35 das 38 fontes mostradas tinham sido gravadas por Caslon. William Caslon I morreu em Caslon I e os três descendentes da sua estirpe (W. Caslon II, III e IV) criaram uma tradição de tipos funcionais que continuou até aos tempos da Times New Roman.

9 Grandes tipógrafos Baskerville John Baskerville Inglaterra * Designer de tipos Fundidor de tipos Impressor Entalhador de pedra ITC New Baskerville, Equipe Linotype, 1978 (1757) NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

10 John Baskerville ( ) John Baskerville nasceu em 1706 em Sion Hill, Worcester. Por volta de 1723, já trabalhava como professor de caligrafia e gravador de lápides. No ano de 1740 iniciou em Birmingham um negócio de lacas e vernizes empresa que o tornou abastado. Mas foi só em 1750 que começou a fazer experiências com a fabricação de papel, a elaboração de tintas, a fundição de tipos e a impressão uma espécie de hobby, que cada vez mais o fascinava (e mais lhe pesava no bolso). Em 1754, John Baskerville, já com uns avançados 48 anos de idade, desenhou o seu primeiro tipo, sendo as punções gravados por John Handy, artesão com o qual trabalhou 28 anos.

11 John Baskerville ( ) Em 1577, a sua primeira obra impressa, a Bucolica do poeta romano Virgílio, em formato inquarto, causou sensação na Europa. Em 1758, Baskerville é nomeado impressor oficial da Universidade de Cambridge, onde publica, em 1763, a sua obra-mestra tipográfica, uma Bíblia in-folio, impressa com os seus próprios tipos, tinta e papel. É curioso o fato de o ateu convicto Baskerville ter impresso a mais famosa das edições inglesas da Bíblia. Os livros impressos por JB eram caros, direcionados à elite. Para obter uma tiragem de exemplares, imprimia afim de selecionar folhas de cor perfeitamente uniforme. Usava os tipos móveis que fundia uma única vez.

12 John Baskerville ( ) Nas suas edições, John Baskerville usava poucos elementos decorativos, e esta tendência sóbria influenciou profundamente a evolução do design editorial, tanto nas Ilhas Britânicas, como no Continente. A paginação praticada foi radicalmente diferente. Baskerville usou nos seus layouts espaços entre linhas bem abertos e páginas com margens extremamente generosas. Ele ultrapassou a opulenta ornamentação tipográfica que então estava em moda. Elegeu a simplicidade e sobriedade, tanto na feitura dos seus tipos, como nas suas edições. As páginas elegantes e sóbrias seguem um layout enfatizando grandes margens brancas. A austera e majestosa sobriedade de Baskerville foi uma importante inspiração para os mestres Didot e Bodoni.

13 John Baskerville ( ) John Baskerville faleceu no ano de 1775 em Birmingham. Sua viúva - Mrs. Sara Eaves - manteve a oficina tipográfica operativa até Depois vendeu a maioria dos tipos ao dramaturgo Beaumarchais, que os usou para imprimir a sua edição de 70 volumes da obra de Voltaire. Em vida o abastado comerciante de lacas e vernizes, mestre calígrafo, gravador de letras, impressor e membro da Royal Society of Arts, quis superar as letras de William Caslon, dandolhes formas mais largas, redondas e leves. Foi o inventor de alguns aperfeiçoamentos na prensa tipográfica e, em conjunto com o papeleiro James Whatman, introduziu melhoramentos no papel, tornando-o mais liso. Entre 1757 e 1775, data da sua morte, Baskerville imprimiu mais de cinquenta obras.

14 Grandes tipógrafos Bodoni Giambattista Bodoni Itália * Designer de tipos Puncionista Fundidor de tipos Tipógrafo Impressor Editor Entalhador Bodoni MT, Monotype, 1999 (1798) NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

15 Giambattista Bodoni ( ) Nasceu a 16 de Fevereiro de 1740 em Saluzzo, no Piemonte. Ali aprendeu na oficina do pai o ofício de tipógrafo e a arte de gravar tipos. Com 18 anos partiu para Roma, para completar os estudos. Primeiro gravou punções e vinhetas; de 1758 a 1766 trabalhou como compositor na editora poliglota Propaganda Fide o que explica o seu interesse precoce por idiomas, letras e culturas estrangeiras. Estudou línguas orientais na uni versidade católica La Sapienza, edita publicações exóticas. Em 1762 imprimiu a sua primeira obra: um missal árabecopta e um Alfabeto Tibetano, do Padre Giorgi. Rei dos impressores, impressor dos reis. O maior impressor e tipógrafo italiano de sempre foi Bodoni.

16 Giambattista Bodoni ( ) Em 1767, Bodoni foi chamado para dirigir a imprensa do grão-duque Ferdinando di Parma. Os seus tipos e as suas elegantíssimas impressões garantem-lhe a admiração incondicional dos seus contemporâneos. Em 1771, Bodoni edita a sua primeira obra tipográfica, Fregi e Majuscole, com a qual inicia uma série de ma nuais técnicos saídos dos seus prelos. Espalha estes manuais por toda a Europa, para fazer propaganda à sua Oficina Typografica. Em 1782, Bodoni foi promovido a impressor régio por Carlos III de Espanha. A partir de 1790, o grão-duque de Parma permite-lhe a exploração de uma oficina particular. Ali são impressas magníficas edições dos clássicos gregos, romanos e italianos. No mesmo ano em que torna-se impressor régio imprime o Essai de Charactères Russes, composto quando da visita do czar russo à sua oficina.

17 Giambattista Bodoni ( ) Nos últimos anos, Bodoni trabalhou por encomenda do rei de Nápoles na edição dos clássicos da literatura fran ce sa: Fenelon, Racine, La Fontaine, Boileau. Bodoni morreu no ano de 1813 em Parma; em 1818, a sua viúva publicou em dois volumes, somando 543 páginas, o Manuale Tipografico, que Bodoni preparara ao longo de 50 anos.

18 Giambattista Bodoni ( ) Os tipos Bodoni foram o resultado de 250 anos de evolução no design do tipo romano: linhas finas e subtis contrastam fortemente com hastes mais pesadas. Os caracteres de Giambattista Bodoni também são determinados pelo seu forte acento vertical. Os caracteres criados por Bodoni caracterizam-se agora sobretudo pela passagem cuidadosamente estudada do traço fino ao traço grosso, num jogo de claro escuro que é também o jogo em que é baseada a página bodoniana. Com uma alternância estudada do corpo da letra nas linhas dos títulos e um cuidado especial na escolha dos papeis e das tintas, a página é ampla, simples, com margens e espaçamentos entre linhas generosos e grandes áreas da página em branco. A procura de clareza e luminosidade da página é reforçada pelo uso de tipos com altura-x reduzida e longos ascendentes e descendentes. Esta dialéctica do branco e negro dos caracteres é já, claramente, neo-clássica. BICKER, 2001.

19 A dinastia Didot A dinastia Didot marcou ao longo de cinco gerações de forma indelével a qualidade da tipografia francesa e europeia. Os seus membros mais destacados são, por ordem cronológica: François Didot ( ); François-Ambroise Didot ( ); Firmin Didot ( ). O fundador do clã, nasceu e morreu em Paris Entre as suas edições sobressai a Histoire générale des Voyages de l abbé Prévost, em 20 volumes in-quarto. O filho mais velho de François, foi livreiro a partir de 1753, tomou a oficina tipográfica e a imprensa do seu pai em 1757 e começou a pôr em prática várias inovações técnicas importantes: 1. Os célebres Caracteres Didot; 2. O prelo de um só movimento, que substituiu a madeira por ferro, mármore e cobre e tornou a impressão mais rápida e a pressão mais forte; 3. O ponto tipográfico que a partir de 1757 passou a ser unidade de medida dos tipos; 4. O papier vélin, que mandou fabricar pela Oficina Johannot. Este papel velino já não exibe as linhas de rede das formas dos moldes; substitui o papel avergoado.

20 Grandes tipógrafos Didot Firmin Didot França * Designer de tipos Puncionista Fundidor de tipos Tipógrafo Impressor Editor Linotype Didot, Adrian Frutiger, 1991 (1784) NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

21 Firmin Didot ( ) Firmin Didot, o segundo filho de François- Ambroise Didot, nasceu em Paris e morreu em Mesnil-sur-l Estrée. Dirigiu a partir de 1789 a fundição do seu pai, onde aperfeiçoou ainda mais a qualidade dos caracteres, aumentando ao mesmo tempo a sua variedade. Firmin Didot foi o mais notável tipógrafo da dinastia Didot, responsável por pôr em prática o mencionado sistema de pontos. De 1783 a 1784 produziu a primeira romana classicista e imprimiu Gerusalemme Liberata, de Tasso. Este tipos já não eram os que usara o seu avô François Didot, mas um tipo novo, a primeira verdadeira romana classicista, austera, imperial.

22 Firmin Didot ( ) De 1783 a 1784, a Fundição Didot produziu a primeira romana neo-classicista e usou-a para imprimir a obra Gerusalemme Liberata de Tasso. Já não era a letra que usara François Didot (avô de Firmin) para vários trabalhos de encomenda, mas uma romana nova, fácil de ler, apesar de levar traços e remates muito finos, contrastando com hastes grossas e apesar da sua pronunciada modulação vertical. O papier vélin proporcionava uma melhor superfície de impressão necessária aos tipos de Didot, caracterizados por remates e terminais ultra-finos detalhes distintivos das romanas neo-classicistas francesas e italianas. Firmin Didot gravou vários corpos e um corte cursivo deste tipo quando contava apenas 19 anos de idade.

23 Firmin Didot ( ) Nos anos seguintes a 1786, Firmin Didot forçou ainda mais os contrastes do seu tipo e decidiu gravar pela primeira e última vez na história da tipografia um jogo de tipos com incrementos de apenas meio ponto (10,0 / 10,5 / 11,0 pontos, etc). O tipo moderno de Firmin Didot converteu-se nos seguintes anos no tipo francês por excelência, padrão nacional para as publicações francesas. Firmin Didot passou a ser a suma autoridade tipográfica em França, e em consequência desta notoriedade Napoleão Bonaparte nomeou-o Director da Fundição Imperial, título que ostentaria até à sua morte, em 1836.

24 O que são pontos e como medir caracteres? Os tipos da tipografia em metal eram elementos físicos e como tal era impossível não percebe-los como um conjunto de blocos. A idéia de relacionar os diferentes corpos de um mesmo conjunto de desenhos de uma maneira lógica entre si foi proposta inicialmente pelo impressor Joseph Moxon em seu Mechanick exercises de Todavia, a primeira ação para sistematizar os tamanhos dos corpos foi de Jean Truchet da Real Academia de Ciências Francesa, em Um sistema duodecimal baseado na terminologia e divisões de uma unidade de medida vigente na época (O Pé do Rei) foi usado pela Imprensa Real. Em 1783 François Ambroise Didot (pai do Firmin Didot) revisou este sistema e batizou sua menor unidade de points (pontos) e a utilizou para medir tamanhos de corpos de tipos. Britânicos e Norte Americanos demoraram para adotar o sistema de pontos e ao fazerem promoveram algumas alterações. Em 1872 este novo sistema foi introduzido pela Marder, Luse & Co. em Chicago depois de um incêndio que os obrigou a re-estruturar a fábrica. Em 1985 com a adoção do formato Adobe de página pelos softwares Apple o tamanho do ponto foi estabelecido em exatamente 1/72 poelgadas. Curso de Identidade Visual 0 2 6

25 O que são pontos e como medir caracteres? 12 pontos Didot = 1 cícero (utilizado para medir linhas de texto) 1 ponto Anglo/Americano = polegadas 12 pontos Anglo/Americanos = 1 paica 1 ponto Anglo/Americano = (em 1886) 1 ponto Adobe/Apple = 1/72 polegadas Existem 12 pontos em 1 paica e aproximadamente 6 picas em 1 polegada. Logo 1 polegada tem aproximadamente 72 pontos. 1 polegada = 2.54 centímetros 1 ponto Adobe/Apple = centímetros Curso de Identidade Visual 0 2 6

26 fatos importantes até Paul Renner 1796/97 Litografia Alois Senefelder, Alemanha ª Fat Face, por Robert Thorne 1815 Aparição da Slab-Serif (Two Lines Pica) e das letras tridimensionais (Five Lines Pica, In Shade) de Vincent Figgins 1816 Introdução do 1º tipo sem serifa. Two-line English Egyptian, William Caslon IV NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

27 fatos importantes até Paul Renner 1821 Jean François Champollion decifra os hieroglifos da Pedra Roseta ª fotografia Joseph Niepce, França Tipos display de madeira Darius Wells, New York Pantógrafo por William Leavenworth, New York Fotos reproduzidas por reticulagem Henry Talbot, Inglaterra Fotolitografia, Alphonse Louis Poitevin, químico françes. NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

28 fatos importantes até Paul Renner 1873 Máquina de escrever manufaturada da Remington. Fontes monoespaçadas 1886 Linotype, Ottmar Mergenthaler 1887 Monotype, Tolbert Lanston NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

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