UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Revisado em Dezembro de 2012

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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO l PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 2009 Revisado em Dezembro de 2012

2 Vera Costa Gissoni Chanceler Daniela Ribeiro Gusmão Reitor Helder Guerra de Resende Vice-Reitor de Ensino Maurício Ferreira Magalhães Pró-Reitor de Ensino de Graduação Anderson Dias Cezar Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Elizabeth Felix Pró-Reitor de Extensão Marcelo Costa Gissoni Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento Sônia Pereira Koehler Avaliadora e Procuradora Institucional 2

3 SUMÁRIO Item Conteúdo Pág 1. A UCB e suas concepções Perfil do Curso Dados Gerais Concepção/Finalidade Breve histórico do curso Forma de acesso ao curso Inserção Regional Contexto Educacional Justificativa Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos Perfil Egresso Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares Organização Didático-Pedagógica Políticas Institucionais para o Curso Estrutura Curricular Princípios Pedagógicos Práticas Investigativas (Projeto Mão na massa) Núcleo Integrador Estágio Curricular Artigo Atividades Complementares Monitoria Conteúdo curricular Ementário e Bibliografia Mecanismos de Avaliação 55 3

4 6.3.1 Auto-avaliação Avaliação do Processo ensino aprendizagem Estudo Orientado (EO) Atendimento ao discente Portadores de Necessidades Especiais Coordenação Do Curso E Corpo Docente Coordenação do Curso Núcleo Docente Estruturante (NDE) Colegiado de Curso Corpo Docente Instalações Físicas Instalações Específicas do Curso 71 4

5 ANEXOS I. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS II. LISTA DE PERIÓDICOS E LINKS RELACIONADOS III. ESTRUTURA CURRICULAR FLUXO 8 IV. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA V. NORMAS DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ANEXO A: MANUAL DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS NA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA ANEXO B: SISTEMÁTICA DAS AULAS DE PRÁTICAS INVESTIGATIVAS ANEXO C: TABELA DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ANEXO D: ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO MONOGRAFIAS E ARTIGOS NA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA APÊNDICE A: CRONOGRAMA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO APÊNDICE B: ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO APÊNDICE C: REGISTROS DAS CORREÇÕES REALIZADAS NO TRABALHO FINAL (PRÉ-DEFESA) APÊNDICE D: REGISTROS DAS CORREÇÕES REALIZADAS NO TRABALHO FINAL (DEFESA) APÊNDICE E: MODELO DE ORGANIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS APÊNDICE F: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS FLUXOS 1 E 2 APÊNDICE F: Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de AMBIENTAL: periodizada e por núcleo 5

6 1. A UCB E SUAS CONCEPÇÕES A sociedade mundial vive em constante transformação, com grandes avanços tecnológicos. Dessa forma, cabe às instituições de ensino superior estar atentas a esse processo, concebendo cursos que estejam sempre adequados à realidade mundial. Formar profissionais atentos às mudanças sociais, científicas e tecnológicas, que ocorrem a cada momento de forma tão dinâmica e veloz, impõe a construção de um profissional sob novos paradigmas, interessado em lutar pelo desenvolvimento sustentável. Para a UCB o ensino não é compreendido como mera transmissão/recepção do conhecimento existente, por meio da leitura e exposição da bibliografia consagrada, mas como alavanca para a constituição do ser pensante independente, capaz de desenvolver o saber próprio, que se origina da vivência científica, do contato com o real/concreto, por meio do desenvolvimento no aluno do espírito crítico, da disposição para o saber renovado, da curiosidade pelo novo saber, e conseqüentemente, para o trabalho de pesquisa e do avanço tecnológico. Os conhecimentos devem ser desenvolvidos seguindo princípios pedagógicos voltados para a formação de profissionais que saibam resolver problemas, que sejam críticos, que não tenham medo de arriscar, que não se intimidem em conviver com a dúvida e com o conflito, que estejam dispostos a trabalhar em equipe e sejam responsáveis pelas suas escolhas. 6

7 2. PERFIL DO CURSO 2.1 Dados Gerais Nome da Universidade Universidade Castelo Branco UCB Nome da Mantenedora Centro Educacional de Realengo CER Endereço Sede da Reitoria e da Mantenedora Av. Santa Cruz, 1631 Realengo Rio de Janeiro CEP: Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição Instituição educativa pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. Nome do Curso Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Modalidade Presencial a. Modalidade de Diploma Tecnológico Turnos de Funcionamento Noturno Total de vagas anuais 160 vagas Regime Acadêmico Crédito Semestral Regime de Matrícula Semestral Processo Seletivo Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do ENEM. Obs: o acesso ao curso se dá por meio de um processo seletivo. Carga Horária Total do Curso 1620 horas acrescidas de 60 horas de Vivência Profissional e 160 horas de Atividades Complementares, totalizando 1840 horas. Dimensão das Turmas 60 alunos Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB Resolução CEPE nº 027/2007- CEPE de 25 de abril de Ato Legal de Reconhecimento do Curso - Portaria No- 480, de 25 de Novembro de

8 2.2 Concepção/Finalidade Contemporaneamente a sociedade marcada pelo desenvolvimento científico, tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas que implicam em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e transformação da realidade. A função da educação se transforma nas sociedades atuais, em decorrência dos novos padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas. O desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades, atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e cultural. Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar na construção da cidadania e atenuar as desigualdades socais. A preparação para a docência e a gestão em educação faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar com processos permeados pelo conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e pela informação. O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL encontra justificativa ainda, conforme dito anteriormente, no fato de possuir uma abordagem de natureza humanística que promove uma visão crítica da realidade contemporânea e um entendimento dos contextos onde a respectiva área de conhecimento se insere. Promove o estudo teórico das possibilidades de atuação da profissão, por intermédio de atividades que incentivem a leitura, a escrita e a comunicação, para que o educando adquira um espírito investigativo e instrumental de trabalho. A formação de profissionais em gestão ambiental vem atender à grande demanda do mercado por bons profissionais que sejam capazes de aplicar 8

9 conhecimentos e técnicas profissionais e habilidades para ações pró-ativas e empreendedoras. Se, por um lado, é indispensável o desenvolvimento de conhecimento e técnicas essencialmente utilitárias, por outro lado, as relações no mercado de trabalho do profissional de gestão ambiental requerem cultura geral, criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal, abertura ao novo, busca do aprendizado contínuo, visão interdisciplinar e além de conhecimentos profundos nesta área. O profissional que a Universidade Castelo Branco propõe-se a formar não deve ser um simples repetidor das técnicas administrativas. Deve possuir capacidade de análise e percepção crítica dos fenômenos sociais, organizacionais e de mercado interligados com habilidades requeridas para atuar como profissional de gestão ambiental. O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL da UCB integrase, na instituição, a um programa de ação no campo da formação profissional para área de gestão ambiental conforme o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia do MEC (PORTARIA Nº 10, DE 28 DE JULHO DE 2006). O referido curso atende a proposta do Ministério de Educação MEC, que considera e apresenta os Cursos Superiores de Tecnologia como uma das principais respostas do setor educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira, uma vez que o progresso tecnológico vem causando profundas alterações nos modos de produção, na distribuição da força de trabalho e na sua qualificação. Por meio da relação entre práticas profissionais e teorias, busca garantir ao futuro profissional os conteúdos necessários e suficientes para uma formação específica e aprofundada para o mundo do trabalho. O curso proposto insere-se assim em uma instituição cuja identidade se constitui especificamente para o ensino, a pesquisa / práticas investigativas e a extensão. O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE AMBIENTAL utiliza-se de metodologias participativas de ensino/aprendizagem, onde o aluno é sujeito ativo na construção do conhecimento, potencializando o desenvolvimento de suas competências e habilidades socioeducativas pela articulação. Possui uma base teórica, estruturada com diferentes conteúdos acadêmicos acrescido de uma forte inserção no campo 9

10 prático/operacional permitindo assim a integração teoria/prática desde o início do curso. O marco conceitual do curso está fundamentado no Parecer CNE/CES n o 436/2001, em sua exposição de motivos para o referido documento e na literatura da área. Este curso se caracteriza, desde seu nascimento como um campo no qual a multiplicidade de orientações teóricas - com suas implicações práticas -, traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências no campo da Gestão, focada neste milênio com as questões associadas à poluição, à sustentabilidade e à pobreza, como o que se apresenta, permitirão ao futuro profissional conhecer e reconhecer os referenciais próprios do saber e possibilitar-lhe-á instrumentais eficientes para construir uma prática ética, seja qual for a abordagem escolhida. Dessa forma a finalidade deste curso é promover o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira por meio da inserção no mercado de trabalho de cidadãos conscientes da realidade do país e que busquem uma transformação real da geração presente e das gerações futuras. Além disso, o curso finalizará com a formação de competências para o trabalho que englobam as relações internas nas organizações, bem como as externas, que promovem a articulação entre diversos atores que podem contribuir com o progresso. Finalmente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL constituem-se em eixo central que possibilita, incorporando as vertentes anteriormente apresentadas, dar solidez ao Projeto do Curso. 10

11 2.3 Breve histórico do curso A UCB, uma das mais sólidas instituições educacionais do Estado do Rio de Janeiro, não poderia deixar de participar da produção e da transmissão do conhecimento profissional de nível tecnológico, e desse modo, interagir com seu meio e com o país, utilizando conhecimentos por ela produzidos para responder às necessidades regionais e nacionais e objetivando subsidiar transformações sociais necessárias. Para isso, a UCB pretende interligar as diferentes formas de educação ao mundo do trabalho, à ciência e à tecnologia, fornecendo aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para inserção em setores profissionais nos quais sejam exigidas as utilizações de novas tecnologias em atendimento às profissões emergentes, à dinâmica do mercado de trabalho e às aspirações da sociedade do futuro. O planejamento e organização dos cursos superiores de tecnologia da UCB têm como foco o atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade, bem como a conciliação destas com a missão e os objetivos da UCB. Para tanto a Universidade identifica, inicialmente, os perfis profissionais próprios de cada curso à demanda regional e nacional em sintonia e às políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do país. O resultado desta análise permite elaborar o planejamento acadêmico da Universidade e, em especial, dos cursos superiores de tecnologia. A inserção no mercado de trabalho de profissionais exige conhecimentos, competências e habilidades que se renovam a cada mudança de tecnologia. Criam-se, assim, oportunidades para que aqueles profissionais, já inseridos no mercado, possam voltar à Universidade e completar sua formação bem como aqueles que pretendem atuar nesta área possam capacitar-se para uma atuação qualificada. A partir desta visão, Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL foi oferecido a partir do segundo semestre de 2007 e; por meio do Núcleo Docente Estruturante NDE e de seu Colegiado, promoveu a revisão do presente projeto pedagógico, tendo como parâmetros as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos de 11

12 Superiores de Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o perfil sociocultural da região, as mudanças no ambiente econômico/social e seus impactos nas oportunidades de trabalho e na definição das estratégias institucionais. 2.4 Forma de acesso ao curso I - Processo Seletivo A Universidade Castelo Branco disponibiliza, semestralmente, um quantitativo de vagas para seus cursos de graduação, que são divulgados nos diversos meios de comunicação social, além da disponibilização das informações através do website da IES, e publicação do processo seletivo em jornal de alta circulação, no próprio site dentre outros. Os candidatos podem efetuar as inscrições, em um período predeterminado, em qualquer de seus campi/unidades ou pela Internet na página eletrônica acima mencionada. A Comissão Permanente do Concurso de Ingresso à Graduação (Vestibular), composta por coordenadores de cursos e vice-reitor de ensino de graduação e corpo discente, delibera sobre os procedimentos referentes ao processo seletivo da UCB. Normas de Acesso: O processo seletivo é feito através do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM - 50% cinqüenta por cento das vagas, conforme critério previamente determinado pela Comissão, ou por meio de uma avaliação composta de um tema de redação e questões objetivas de conhecimentos gerais, abrangendo as disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio. O resultado do Processo Seletivo é divulgado no endereço e por meio de listagens oficiais afixadas nos quadros de avisos da Unidade. Matrícula 12

13 A matrícula será realizada na Unidade de opção do curso, após a divulgação dos resultados. No ato de matrícula o candidato deverá assinar o contrato de prestação de serviços educacionais com a mantenedora da Universidade, estando a recusa ao cumprimento deste quesito associada a perda da vaga. Informações Gerais A Universidade Castelo Branco está credenciada junto ao Programa Universidade para Todos - PROUNI e ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES, conforme legislação em vigor; A fim de atender ao Calendário Acadêmico poderão ser ministradas aulas aos sábados; Às aulas de laboratório poderão ser ministradas em qualquer Campus/Unidade; Os casos omissos que venham a surgir no Vestibular, serão resolvidos pela Comissão Permanente do Concurso de Ingresso à Graduação. II - Transferência para a UCB Trata-se da solicitação de mudança do curso de graduação de uma Instituição de ensino superior para o mesmo curso oferecido pela Universidade Castelo Branco. Para estes solicitantes, é concedido 20% (vinte por cento) de desconto na mensalidade. Informações Gerais: Conforme Portaria Ministerial 975, de 25/06/92, a documentação, emitida pela Instituição de origem, pertinente a transferência, deverá ser necessariamente original. Somente serão recebidos pedidos com a documentação completa. Todos os pedidos serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. A UCB não aceitará transferência de candidato que não esteja com sua situação acadêmica regularizada na Instituição de origem (matriculado ou trancado). 13

14 As disciplinas que, no Histórico escolar apresentado, indicarem a situação "ISENTO" ou equivalente, deverão ter comprovação em Histórico escolar e Programas da Instituição em que foram cursadas. III - Matrícula para Portadores de Diploma Trata-se da solicitação de matrícula de alunos já graduados, e que desejem ingressar para outro curso oferecido pela Universidade Castelo Branco. Para esta forma de ingresso, é concedido o desconto de até 50% (cinqüenta por cento) na mensalidade. Todos os pedidos serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. Somente serão recebidos pedidos com a documentação completa. As disciplinas que, no Histórico escolar apresentado, indicarem a situação "ISENTO" ou equivalente, deverão ter comprovação em Histórico escolar e Programas da Instituição em que foram cursadas. 14

15 3. INSERÇÃO REGIONAL 3.1 Contexto Educacional A Universidade Castelo Branco tem sua sede localizada em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, onde começou a sua trajetória educacional. A região foi incorporada a partir da década de 1970, como área periférica; ao mesmo tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação imobiliária, sob a qual soterrou-se uma memória regional de peso histórico significativo, quanto pela degradação de sua atividade agrícola responsável pela ocupação regular da região a partir do século XX. A Universidade Castelo Branco é uma jovem universidade. O seu reconhecimento oficial ocorreu em 29 de dezembro de 1994 pela Portaria Ministerial nº 1.834, publicada no DOU de 30/12/94, Seção 1, p Uma universidade é fruto de trabalho diuturno e prolongado de seu quadro social e de seus dirigentes. A trajetória da UCB teve início no ano de 1963, quando uma pequena escola primária foi criada em Realengo para atender aos pedidos dos moradores daquele bairro. Já na década seguinte surgiram os primeiros cursos superiores, com autorização para funcionamento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Marechal Castelo Branco e da Faculdade de Educação Física da Guanabara, reconhecidas em 1976 como Faculdades Integradas Castelo Branco. O caminho percorrido até a criação da UCB foi rápido e denota o impulso de desenvolvimento característico da região onde ela se localiza. A Zona Oeste constitui-se na direção natural e mais promissora de expansão do Município do Rio de Janeiro. Atenta às exigências de progresso com as quais se depara em sua área de influência, a UCB cumpre seu papel social elegendo o trinômio EDUCAÇÃO, CULTURA e TECNOLOGIA como pilares de sua missão e orienta seu projeto pedagógico nesse sentido, consolidando-o na práxis integrada do ensino pesquisaextensão. 15

16 A UCB resulta do esforço coletivo de administradores, professores, alunos, funcionários e comunidade na consecução de propósitos sociais e individuais; um trabalho conjunto pautado pelos princípios da competência e da qualidade. Tal é a concepção que se pretende imprimir à Universidade Castelo Branco, projetada com o objetivo de responder às necessidades e demandas das populações local, regional e nacional, além de formar profissionais capazes de contribuírem para o desenvolvimento social e cultural, e comprometidos com os valores éticos e humanos. FINALIDADES E ÁREA DE ATUAÇÃO Os grandes desafios que hoje enfrentamos em relação às mudanças sociais para a construção de uma sociedade democrática com eqüidade exigem novas posturas e novos métodos de ação. Nesse contexto, a UCB define, entre suas finalidades, as de participar, permanentemente, da construção/reconstrução do conhecimento, de promover a formação dos alunos, de estabelecer vínculos com a realidade contemporânea, em particular com a brasileira, de lidar com a dissolução permanente das fronteiras das inovações científicas e tecnológicas. Considerando, ainda, que o mundo atual é um mundo letrado, onde a capacidade da língua é um fator primordial para lidar com os diferentes códigos e linguagens simbólicas não verbais, com a informática, com as artes, com as novas tecnologias, a educação, especialmente a de nível superior, torna-se um fator prioritário para responder a esses desafios. A formação de profissionais para esse novo cenário requer a construção e atualização permanente dos Projetos Pedagógicos, apoiados nos resultados da Avaliação Institucional, Interna e Externa, nas Diretrizes Curriculares e nas discussões travadas pelo corpo social da universidade. A seguir são listados alguns dos aspectos fundamentais da evolução da universidade: A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro. Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade Castelo Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da 16

17 legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo Ministério de Educação. O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos necessários sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e novos empreendimentos. Assim, a universidade não poderá crescer indefinidamente, pelo menos no modelo dos cursos convencionais. Neste sentido, a UCB tem se proposto a realizar novos investimentos nas áreas de educação superior de cursos de tecnologia. 3.2 Justificativa O Estado do Rio de Janeiro De acordo com o Plano Estratégico do Governo do Estado do Rio de Janeiro , O Rio de Janeiro é um dos menores estados do Brasil em termos geográficos. Com uma área territorial de 43,8 mil Km², o estado somente não é menor que SE e AL, além do DF. Contudo, a população, estimada em 15 milhões de habitantes, o torna o terceiro mais populoso do país. Cerca de 96% da população do estado reside em áreas urbanas, sendo que a maior parte se concentra nos municípios da RMRJ. Ela engloba, aproximadamente 12 milhões de habitantes, representando 75% de toda a população do estado. É a segunda maior metrópole brasileira e uma das 15 maiores do mundo. Com um PIB de R$ 222 bilhões, a economia fluminense ocupa a segunda posição no ranking nacional (12,6% do PIB brasileiro). Sua estrutura produtiva é dominada pelas cadeias produtivas petrolíferas, metal-mecânica, químico-farmacêutica e serviços. Entretanto, o grande destaque do Rio de Janeiro no cenário econômico se refere ao setor petróleo: o estado responde por mais de 80% da produção nacional e possui a maior reserva do país. 17

18 Janeiro: O Município do Rio de Janeiro A seguir são apresentadas as estatísticas resumo do Município do Rio de Síntese das Informações ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO 2009 População estimada Pessoas Base Territorial Área da unidade territorial Km² Representação Política 2006 Eleitorado Eleitores Produto Interno Bruto dos Municípios 2007 PIB per capita Reais ENSINO - MATRÍCULAS, DOCENTES E REDE ESCOLAR 2009 Matrícula - Ensino fundamental Matrículas Matrícula - Ensino médio Matrículas Docentes - Ensino fundamental Docentes Docentes - Ensino médio Docentes SERVIÇOS DE SAÚDE 2005 Estabelecimentos de Saúde SUS 234 Estabelecimentos Estatísticas do Registro Civil 2008 Nascidos vivos - registrados - lugar do registro FINANÇAS PÚBLICAS 2008 Receitas orçamentárias realizadas Correntes Despesas orçamentárias realizadas Correntes Valor do Fundo de Participação dos Municípios FPM Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Pessoas ,00 Reais ,00 Reais ,10 Reais Número de unidades locais Unidades Pessoal ocupado total Pessoas 18

19 A Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da Tijuca. Ocupa mais da metade do município e é composta pelos bairros de Anil, Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo dos Afonsos, Cidade de Deus, Colônia, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba, Itanhangá, Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência, Padre Miguel, Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará, Senador Vasconcelos, Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem Pequena, Vila Militar e Vila Valqueire. Possui principalmente duas vertentes: os bairros a Norte do Maciço da Pedra Branca (as redondezas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz) e a sul, entre o Maciço e o mar (Baixada de Jacarepaguá - Jacarepaguá, Freguesia, Taquara, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá, Vargem Grande, Vargem Pequena, Praça Seca, Realengo). Dentro desta macro-região (Zona Oeste), temos a região de Bangu que cobre uma área de hectares, na qual residem habitantes, segundo o Censo 2000, sendo a quarta região que mais cresceu na década de Esta Região é formada por nove bairros: Bangu, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Padre Miguel, Realengo, Senador Camará e Vila Militar. 19

20 A atividade econômica local é composta por cerca de estabelecimentos, 86,6% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 30 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de ICMS (US$ 31,8 milhões), a menor arrecadação da cidade. A Região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano, segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª posição quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de Janeiro As Cidades da Cidade. Entre as dimensões que compõem o IDH, é a 11ª colocada em longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-E=0,930) e 11ª em renda (IDH- R=0,736). Os dados demográficos indicam que a Região cresceu aproximadamente à taxa relativa de 9,7%, ou novos habitantes, no período 1991/2000. Essa taxa foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8% verificados entre 1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de crescimento da maioria das regiões da cidade, nas quais a população cresceu mais acentuadamente na segunda metade da década. Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap (16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%. Em compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e Deodoro manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa média entre 4% e 6%.Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e, especificamente, o Bairro de Realengo apresenta um rendimento distribuído na faixa de 3 a 4 salários mínimos. Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de projetos sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização Solidária e o Projeto Micro-Escola. Em relação à população com nível superior, observa-se uma fatia ainda muito pequena em Realengo, no intervalo de 6% a 7%, justificando a ampliação de seu quantitativo de vagas e cursos, a partir da implantação dos Cursos de Graduação Bacharelado e Superiores de Tecnologia, bem como a reformulação de seus projetos face as alterações no cenário atual sobre o contexto econômico e 20

21 educacional, principalmente as delineadas em sua região de atuação, a partir de 2009, através da Reforma Curricular promovida em todos os cursos de graduação da UCB. Neste sentido, não há menor dúvida de que se fazem necessárias algumas atitudes capazes de: desenvolver ações inerentes ao eco-turismo na região; revitalizar o setor de cultura e lazer; revitalizar o setor industrial; revitalizar o setor de comércio e serviços; promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios; desenvolver programas complementares visando a melhoria das condições de vida na região, conforme preconizado no Plano Estratégico do Rio de Janeiro - A Cidade das Cidades. Cursos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia Os PPCs dos Cursos Superiores da Escola de Gestão e Tecnologia da UCB consideraram como determinantes, segundo o PDI da IES, os seguintes aspectos: 1. A UCB encontra-se no Bairro de Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde também se encontram instalados o Distrito Industrial de Santa Cruz e o Porto de Sepetiba, em Itaguaí; No primeiro, foi elaborado um plano estratégico que compreende a operação da Companhia Siderúrgica do Atlântico, recentemente inaugurada, a duplicação da Companhia Siderúrgica Nacional e da COSIGUA. Em todos os casos, verifica-se elevada demanda de técnicos de nível médio, tecnólogos e bacharelados necessários à operação dessas empresas; Com o lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento pelo Governo Federal, iniciou-se o processo de construção do anel rodoviário, que ligará o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), em São Gonçalo, ao Porto de Sepetiba, passando pelo Pólo Gás-Químico, nas proximidades da Refinaria Duque de Caxias. A rodovia visa a facilitar o escoamento de produtos e a aproximação das cadeias produtivas e de fornecedores dos empreendimentos citados; Necessidades das micro, pequenas, médias e grandes empresas, levantadas a partir de PESQUISA DE MERCADO - ZONA OESTE - PROCESSO DE PRODUÇÃO E RETRO-ALIMENTAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO DA ZONA 21

22 OESTE inserida no projeto 'Fomento à interação entre os setores produtivos e de C&T da Zona Oeste' - fruto de Convênio entre a Prefeitura do Rio de Janeiro/Planejamento Estratégico, Sebrae/RJ, Rede de Tecnologia e Universidade Castelo Branco. O Projeto teve por objetivo estimular a criação e consolidação de pequenos negócios, ampliando a oferta de empregos para a população local e potencializando o desenvolvimento da região. Como uma das ações programadas do Projeto, estava a realização da pesquisa para o levantamento de dados para o incremento de negócios entre as MPE s e as grandes empresas da zona oeste da Cidade, devendo identificar: as demandas de produtos e serviços das grandes empresas e suas exigências para o cadastro de fornecedores; a identificação das MPE s fornecedoras das grandes empresas; a identificação do mercado das MPE s da região, com potencial para atendimento às grandes empresas. 2.Dessa forma, torna-se imperiosa a formação e a qualificação de profissionais em logística, em face das complexas operações de transporte, armazenagem e distribuição, exigidas em sistemas portuários com uso múltiplo, de profissionais em recursos humanos, na medida em que as cadeias produtivas de fornecedores necessitarão da seleção, qualificação e treinamento de quadros de apoio às empresas dos setores de comércio e serviços, tecnologia e indústria que irão operar na região, de profissionais capazes de atuar na gestão de negócios em petróleo e gás, um dos eixos mais significativos do desenvolvimento da região e ainda de profissionais de rede de computadores, marketing e de design gráfico que deverão estar envolvidos tanto nas estratégias junto aos diretores das empresas, quanto em análises táticas como gerenciamento de campanhas ou no contato direto com as agências de comunicação. Para se ter uma idéia da demanda, estima-se que os empreendimentos localizados em Santa Cruz e Campo Grande, no Rio de Janeiro, e em Itaguaí, onde se localiza o Porto de Sepetiba, ultrapassa a casa dos cem mil profissionais, cerca de 30% com o diploma de nível superior. 3.Cumpre assinalar que, em uma outra vertente, o crescimento da indústria do Turismo na Costa Verde, situada entre Mangaratiba e Parati, exigirá a formação de quadros em RH, com a missão de atuar na seleção e treinamento de pessoal de hotelaria e turismo e ainda no setor de comércio e serviços, bem como de gestores 22

23 da área de Marketing, entendendo-se que os mesmos deverão obter uma formação relacionada a estratégia e, não somente à tática da publicidade; 4. Ressalta-se que as organizações pertencentes às regiões acima citadas, deverão contar com profissionais aptos a implantarem e coordenarem sistemas de gestão ambiental; 5.Finalmente, considerando-se os resultados da pesquisa acima mencionada, no referente às áreas estruturadas das empresas, verifica-se uma significativa carência de profissionais para atender os segmentos de comércio e de serviço, conforme tabela a seguir: Bairro de Localização das Empresas Local Indústria Comércio Serviço Abs. % Abs. % Abs. % Bangu 6 27% 18 38% 29 41% Campo Grande 6 27% 9 19% 19 27% Padre Miguel 3 14% 4 8% 9 13% Realengo 4 18% 8 17% 8 11% Santa Cruz 0 0% 8 17% 4 6% Santíssimo 1 5% 0 0% 0 0% Senador Camará 2 9% 1 2% 1 1% Total % % % 23

24 Áreas Estruturadas da Empresa segundo Quantitativo de Funcionários Áreas Indústria Comércio Serviço Abs. % Abs. % Abs. % Produção 19 86% 6 13% 17 24% Manutenção 10 45% 7 15% 14 20% Qualidade 7 32% 3 6% 4 6% Projeto de produtos 3 14% 0 0% 1 1% Projeto de processos 7 32% 0 0% 3 4% Ferramentaria 6 27% 2 4% 1 1% Planejamento e controle de produção 4 18% 2 4% 6 9% Administração geral 16 73% 21 44% 36 51% Vendas 13 59% 40 83% 16 23% Marketing 4 18% 4 8% 7 10% Compras 9 41% 10 21% 6 9% Jurídico 4 18% 2 4% 5 7% Recursos Humanos 9 41% 3 6% 7 10% Outras 4 18% 11 23% 23 33% 6.O PDI da UCB considera que, em face do perfil sócio econômico da região, a formação de tecnólogos deve ser uma das metas institucionais, na medida em que parte expressiva de seus estudantes é constituída por trabalhadores que estudam e que, assim, necessitam de agilidade na formação acadêmica, ao lado de um forte apoio em programas de educação continuada, notadamente em cursos de atualização e de aperfeiçoamento, tarefa que a UCB já vem cumprindo com destaque na região; 7.Para a implantação de seus cursos, a UCB definiu as seguintes políticas e estratégias: a.elaboração de uma estrutura curricular constituída por: 24

25 i.núcleo de Formação Geral, destinadas a preparar os futuros profissionais para a prática da cidadania, gerar a cultura do empreendedorismo e da responsabilidade social e cidadã; ii.núcleo de Formação Profissional Geral, que visam a oferecer ao estudante as ferramentas básicas para o exercício das profissões, assegurando-lhes a possibilidade de mobilidade num mesmo campo do saber; iii.núcleo de Formação Profissional Específica, destinadas a oferecer aos estudantes os conhecimentos necessários ao exercício profissional; b.aproximação com o setor produtivo, quer sob a forma de atividades extraclasse, quer sob a forma de programas de acompanhamento da prática profissional; c.preparação e motivação para a educação continuada; d.fornecimento ao longo dos cursos das habilidades e competências necessárias ao exercício profissional, estimulando o trabalho em equipe, a liderança, a busca pela informação sobre inovações, a proposição de soluções para os problemas apresentados e a capacidade de sistematização. Essas políticas e estratégias foram incorporadas aos PPCs em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso. 25

26 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivos Gerais O curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo geral formar profissionais para o exercício sistêmico das atividades do processo de gestão do meio ambiente, por meio de um conjunto de conhecimentos técnicos e do uso de ferramentas socioambientais que favoreçam o desenvolvimento holístico de suas competências e habilidades para atuarem no promissor mercado da gestão sustentável das organizações. Objetiva-se ao longo do curso torná-los capaz de propor soluções estratégicas sustentáveis na gestão das organizações e de resolver problemas complexos que integrem aspectos sociais, ambientais, econômicos e estratégicos das empresas, proporcionando-lhes aquisição de níveis de competitividade e de legitimidade frente às transformações que vêm ocorrendo no âmbito das organizações contemporâneas. Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da UCB visa promover a transição entre as atividades acadêmicas de nível superior e o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o exercício das atividades produtivas na área ambiental. Desta forma, o curso objetiva a formação de gestores ambientais empreendedores e qualificados, que possam administrar as organizações do futuro com uma visão crítica e construtiva da realidade e com o foco no cenário da sustentabilidade global. 4.2 Objetivos Específicos O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades na área de gerência, devendo os profissionais ter a formação específica para cumprir as atividades a seguir detalhadas. 26

27 Promover a sensibilização e a educação do profissional para a identificação de aspectos e impactos ambientais e para a realização de diagnósticos ambientais; Planejar, implantar e coordenar sistemas de gestão ambiental em organizações, segundo as normas internacionais ISO 14000; Realizar auditorias ambientais para fins de controle interno da empresa e/ou para certificação externa; Utilizar técnicas de gestão ambiental na solução de problemas complexos a partir de uma perspectiva generalista, sistêmica e interdisciplinar tendo como base o entendimento dos aspectos bióticos, abióticos e antrópicos; Implementar medidas corretivas e preventivas, em conformidade com o processo de melhoria continua dos sistemas de gestão ambiental; Avaliar as causas e identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas, assim como, seus efeitos sobre a saúde humana, o ambiente e a economia e propor medidas mitigatórias; Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional e participar na elaboração de procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental (AIA/EIA/RIMA). Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e mitigação da poluição. Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente. Elaborar, implementar e gerenciar projetos sustentáveis estratégicos no âmbito do setor publico, setor privado, ONGs e comunidades. Além disso, o futuro gestor ambiental também deverá reunir e sintetizar as seguintes capacidades: Tomada de decisões - o trabalho dos gestores deve estar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências do campo da administração. 27

28 Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de outras áreas e com o público em geral. Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os tecnólogos em Gestão Ambiental deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem da geral da organização e de suas partes interessadas (Stakeholders). Educação permanente - os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. 28

29 5. PERFIL 5.1 Egresso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental proposto pela UCB tem como objetivos a formação de profissionais integrados às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, tendo como princípio norteador o compromisso com o ensino voltado para uma gestão empreendedora, a cidadania e a criatividade, visando contribuir efetivamente, com base nos conhecimentos técnico-científicos, políticos e éticos, com ações voltadas para a consolidação da região da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Neste sentido, os egressos do curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental deverão possuir os conhecimentos necessários para o exercício das práticas e responsabilidades profissionais exigidas, capacitados com competências e habilidades, específicas do curso, conforme definição das Diretrizes Curriculares Nacionais, bem como com aquelas compartilhadas com os demais profissionais desta área. Pretende-se formar gestores ambientais profissionais com as seguintes características: Habilitado ao exercício sistêmico da prática gerencial, atento aos problemas da atualidade e de seus impactos na gestão das organizações; Preocupado com a própria formação, que deve ser humanista, técnicoadministrativa e prática, indispensável à compreensão interdisciplinar dos fenômenos ambientais e das transformações socioeconômicas da sociedade global; Conduta ética associada à responsabilidade social e ao emprego de boas práticas de sustentabilidade nas empresas e em respeito ao meio ambiente; Profissional, criativo, ousado e empreendedor, atuando como agente técnico, que entenda as transformações do mundo contemporâneo e os novos paradigmas que norteiam as diferentes ciências; 29

30 Atuação competente e crítica, apoiada no programa de práticas investigativas da ESGT/UCB, que o capacite para a implementação e gestão de projetos socioambientais no âmbito do poder público, do setor privado, por meio de ONGs e diretamente com as comunidades. Consciente da necessidade permanente de atualização de conhecimentos e o uso de novas tecnologias voltadas para a preservação do planeta, o bemestar da sociedade, e a prosperidade das organizações. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As características que formam o profissional desejável pelas organizações modernas acompanham as mudanças do mercado de trabalho e classificam suas competências e habilidades. Existem, entretanto, inúmeras definições de competências e habilidades, explicitadas por diversos autores. As competências podem ser entendidas como a capacidade de uma pessoa ser capaz de agir de maneira eficaz diante de uma determinada situação, utilizando os conhecimentos que traz em sua bagagem pessoal, mas sem limitar-se exclusivamente a eles. Portanto, ser competente significa mobilizar nossos recursos cognitivos, entre os quais estão os conhecimentos que já adquirimos anteriormente. Isso é demonstrado pelas atitudes que irão resultar em respostas inéditas, criativas, inovadoras e eficazes, para novos problemas que surgem no dia-a-dia. O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes. As competências nos cursos superiores de tecnologia podem ser classificadas, conforme determina o Artigo 2⁰ da Resolução CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a 30

31 organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, em profissionais tecnológicas: gerais e específicas. 1) Competências Profissionais Tecnológicas Gerais No presente projeto pedagógico as competências profissionais tecnológicas gerais que o aluno egresso deste curso será formado são: Domínio de linguagens - Está relacionado à capacidade de leitura e escrita e refere-se ao grau de competência comunicativa (oralidade e o vocabulário) desejável e adequada às necessidades cotidianas de compreender o mundo e inserir-se plenamente na vida em sociedade. Compreensão de fenômenos - Significa ser competente para formular hipóteses ou ideias sobre as relações causais que determinam os fenômenos, ou seja, é preciso saber que um determinado procedimento ou ação provoca certa consequência, além da competência para formular ideias sobre a explicação causal de certo fenômeno, atribuindo sentido às suas consequências. Construção de argumentações - Saber argumentar é saber convencer o outro e a si mesmo sobre uma determinada ideia, isto é, convencer o outro porque, quando se adota diferentes pontos de vista sobre algo, é preciso elaborar a melhor justificativa para que o outro apoie a proposição. E convencer a si mesmo porque, ao se tentar resolver um determinado problema, necessita-se relacionar informações, conjugar diversos elementos presentes em uma determinada situação, estabelecendo uma linha de argumentação mental sem a qual se torna impossível uma solução satisfatória. Solução de problemas - Está relacionada à capacidade de aceitar desafios que surgem no dia a dia, percorrendo um processo no qual terá que vencer obstáculos tendo em vista um objetivo. Elaboração de propostas - Implica em criar o novo e para isso é necessário saber criticar a realidade, compreender seus fenômenos, comprometer e envolver-se ativamente com projetos de natureza coletiva; assim, vale dizer que esta competência exige a capacidade do indivíduo em exercer verdadeiramente sua cidadania, agindo sobre a realidade de maneira solidária, envolvendo-se criticamente 31

32 com os problemas da sua comunidade, propondo novos projetos e participando das decisões comuns. Empreendedorismo - Diz respeito ao desenvolvimento de um conjunto de características pessoais essenciais para uma gestão de sucesso. Liderança - Abrange a condução de ações e esforços que promovam resultados em favor de um grupo ou da comunidade. Negociação - Diz respeito à forma como as ações são articuladas para obter desenvolvimento e lucro em seu negócio. Desenvolvimento de equipes - Abrange a condução de um grupo, o clima de trabalho, a integração, a motivação para a tarefa e o relacionamento ético com as pessoas. 2) Competências Profissionais Tecnológicas Específicas As competências profissionais tecnológicas específicas formadas neste curso são: Avaliação de Impacto Ambiental planejar, gerenciar e executar as atividades de diagóstico ambiental e avaliação de impacto ambiental. Laudos e Auditorias: elaboração de laudos, pareceres e estudos de impacto ambiental, realização de auditorias ambientais. Qualidade Ambiental: Acompanhar e monitorar a qualidade ambiental Avaliação de Conformidade Legal - Interpretar e atender a legislação ambiental vigente; Sistemas de Gestão ambiental - implementar sistemas de gestão ambiental tendo em vista a regulação do uso, controle, proteção e conservação do meio ambiente Medidas corretivas e preventivas - implementar medidas mitigadoras - corretivas e preventivas - no âmbito dos sistemas de gestão ambiental, recuperando áreas degradadas. Redução do Impacto Ambiental e Ecoeficiencia implantar ações de redução dos impactos abientais através do controle de emissão de poluentes, administração de resíduos, estímulo ao uso de fontes de energia alternativas. Gestão de Projetos Elaborar e implantar projetos ambientais, 32

33 Consultorias e assessoria - prestar consultorias, assistência e assessoria às empresas privadas e a órgãos públicos. Educação Ambiental - elaborar e implantar políticas e programas de educação ambiental, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida e a preservação da natureza. A Matriz de Competências por Disciplina, elaborada de acordo com os da Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, conforme citam os: Art. 4º 1º O histórico escolar que acompanha o diploma de graduação deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso; Art. 5º 2º O histórico escolar que acompanha o Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil de conclusão do respectivo módulo e Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus alunos e a sociedade; 1º A organização curricular compreenderá as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. 5.2 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares O currículo não deve ser entendido como grade curricular, no sentido de restringir o espaço dos saberes do aluno com uma estrutura fixa e rígida de conteúdos. Ao contrário, deve caracterizar as bases processuais dinâmicas da formação acadêmica e profissional do aluno. É um composto complexo dos diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística dos estudantes que deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses 33

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