UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus IX Barreiras Colegiado do Curso de Ciências Biológicas

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2 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 60h ESTUDO EVOLUTIVO DAS GEOSFERAS Estuda os elementos relativos à origem, características e interação das geosferas, numa abordagem evolutiva. Relacionar os componentes das geosferas, contextualizando a evolução nos cenários geohistóricos no planeta, que resultou na atual conformação terrestre, no surgimento e evolução da vida. - Introdução, objetivos e ciências afins. - Conceitos básicos. - O Planeta Terra: características físicas gerais da Terra e sua interação no cosmos. - Teorias sobre a origem do Universo e do Sistema Solar. - Origem e formação dos elementos químicos. - Estrutura e composição geral da Terra. - Estrutura zonada da Terra: geosferas. - Atmosfera e hidrosfera: origem, composição, características e impactos atuais decorrentes das atividades antrópicas. - Biosfera: características e composição. História evolutiva dos seres vivos. - Estrutura interna da Terra. - Crosta, manto, núcleo: composição, propriedades, métodos de estudo. - Minerais e Rochas. - Noções de cristalografia: estrutura interna da matéria cristalina. - Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas: definições, classificação, gênese e propriedades. - Recursos minerais e energéticos. - Dinâmica Interna da Terra. - Tectônica de Placas e Deriva dos Continentes. - Tempo Geológico. - Métodos de datações geológicas - datações relativas e datações absolutas. - Escala do tempo geológico. - Ciclos Terrestres. - Ciclos: hidrológico, geológico e tectônico. - Dinâmica Externa da Terra - Intemperismo e formação do solo. - Noções de Biogeografia: Conceito e finalidades. Fatores determinantes da Biogeografia. Fatores climáticos, geográficos, edáficos, bióticos e humanos. As grandes biocenoses. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ADAS, M. Geografia1 Noções básicas de geografia v1, São Paulo: Moderna, BRANCO, S.M. Evolução das espécies O pensamento científico, religioso e filosófico. São Paulo: Moderna, 1991.

3 COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral. 3 ed.; São Paulo; Moderna COIMBRA, P. & TIBURCIO. Geografia: Uma análise do espaço geográfico. São Paulo: Harbra, GUERRA, A. T. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 7ed.; Rio de Janeiro, LEINV, V. Geologia geral. São Paulo: Nacional MATSURA, O. Atlas do universo. São Paulo: Scipione, MCLESTER, A. L. História Geológica da vida. São Paulo: Edgar Blucher, Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Biblioteca Universitária, MENDES, J.C. Paleontologia e evolução. São Paulo; EDUSP, PINTO, Onofre. C. B. Noções de Geologia Geral. Universidade Federal de Viçosa Minas gerais, SIMIELLE, M. E. Geoatlas. 21ed.; São Paulo: Ática, 1997.

4 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 60h FUNDAMENTOS DE QUÍMICA Estuda a estrutura do átomo, tabela periódica, ligações químicas, oxiredução, nomenclatura e as características físicas e químicas dos compostos de Carbono. Oportunizar a compreensão dos princípios específicos referentes aos conteúdos de estrutura atômica, tabela periódica, ligações químicas e oxidação-redução. Compreender os princípios específicos referentes a estrutura, nomenclatura e características físicas e químicas dos compostos de carbono e suas aplicações nos demais campos da ciência. - Estrutura do Átomo. - Tabela Periódica. - Ligações Químicas. - Oxi-Redução. - Introdução à Química Orgânica. - Função hidrocarboneto. - Álcoois e fenóis. - Ácidos carboxílicos, sais de ácidos carboxílicos, aldeídos e cetonas. - Éteres e ésteres. - Aminas, amidas e nitrilas. - Função mista. - Propriedades físicas dos compostos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALLINGER, E. C. e MAGER, G. C. Química Orgânica. vol. 2. E P U, São Paulo. ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Artmed, Porto Alegre, RS, BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2a ed LTC. Rio de Janeiro, BROW, T. L., LEMAY, H. E. Jr. e BURSTEN, B. E. Química: Ciência Central. 7a ed. LTC, Rio de Janeiro, KOLTZ, J. e TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. 3a ed Vol. 1 e 2. LTC, Rio de Janeiro, UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde: Uma Introdução a Química geral, Orgânica e Biológica. 2a ed. Manole. São Paulo, SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 6a ed. vol. 1 e 2. LTC. Rio de janeiro, MAHAN, B. M. E MYERS, R. J. Química: Um curso Universitário. 4a ed. Edgard Blucher, São Paulo, MASTERTON, W. L. SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6a ed. LTC. Rio de Janeiro, RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed. Vol. 1 e 2. MacGraw-Hill. São Paulo, 1994.

5 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 30 h TÓPICOS DE FÍSICA Estuda os fundamentos de Física envolvidos nos fenômenos naturais Oportunizar a compreensão dos princípios e importância do estudo da Física. - Medidas físicas. - Cinética e Termodinâmica. - Eletromagnetismo. - Leis de Newton. - Força e Trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONJORNO, J.R. et. al. Física. São Paulo. FTD, DELL, A. N. et al. Física. São Paulo: Ática, HENEINE, I. F. et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, OKUNO, E. et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo; Herper e Row do Brasil, RAMALHO, Jr, F. et. al. Os Fundamentos da física, São Paulo: Moderna. COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 75h BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR Estuda as bases moleculares da célula abordando os conteúdos, o histórico e métodos de estudo da célula com ênfase na microscopia, a diferenciação em nível organizacional entre os procariontes e eucariontes, a estrutura e função de membranas celulares, dinâmica do citoesqueleto. Processos referente a manutenção da informação genética e funcionamento celular. Estudo da Célula. a composição química das células, biomoléculas, bioenergética, material genético, transcrição, tradução, transito de proteínas dentro das células, engenharia genética e suas implicações. Enfatizar os princípios básicos de funcionamento celular, os quais são comuns à diversidade de organismos, tais como: bactérias, plantas e animais. Contextualizar os avanços da Biologia Molecular, discutindo e relacionando-os com os possíveis impactos da tecnologia do DNA recombinante sobre o meio ambiente. Métodos de estudo das células: - Técnicas citoquímicas, imunocitoquímicas, cromatografia, eletroforese. - Microscópio e microscopia bases ópticas da formação da imagem, tipos de microscópios, microscopia eletrônica. - Origem e evolução das células. Estrutura e função da célula eucariótica: - Membrana plasmática composição e estrutura, transporte de substâncias através das membranas.

6 - Citoesqueleto componentes do citoesqueleto: filamentos de actina, filamentos intermediários e microtúbulos. Sarcômero e movimentos celulares. - O núcleo celular composição e estrutura, arranjo do DNA nas células eucarióticas e procarióticas, estrutura e função do nucléolo. Montagem dos ribossomos. - Ciclo celular mitose e meiose. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALBERTS B., et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Artmed. Porto Alegre, ALBERTS B., et al. Biologia Molecular da Célula 3a. ed. Artes Médicas Porto Alegre, 1997 ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Molecular Biology of the Cell. 4a ed. Garland Publishing, New York:; BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Biochemistry.: W. H. Freeman and Co. New York, CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A célula Atheneu, São Paulo, COOPER, GEOFFREY M. SUNDERLAND. The Cell - A Molecular Approach. 2nd ed. (MA): Sinauer Associates, Inc; c2000. CURTIS, H. Biologia Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, DE ROBERTIS e DE ROBERTIS, JR Bases da Biologia Celular e Molecular 2a. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.I., LEWONTIN, R.C. e GELBART, W.M. Introdução à Genética. 7a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, GRIFFITHS, ANTHONY J.F.; GELBART, WILLIAM M.; MILLER, JEFFREY H.; LEWONTIN, RICHARD C. Modern Genetic Analysis. New York: W. H. Freeman & Co.; c1999. GRIFFITHS, ANTHONY J.F.; MILLER, JEFFREY H.; SUZUKI, DAVID T.; LEWONTIN, RICHARD C.; GELBART, WILLIAM M. Introduction to Genetic Analysis. 7th ed. New York: W. H. Freeman & Co.; c1999. KASAHARA, S. Práticas de Citogenética Série Cadernos SBG. Sociedade Brasileira de Genética Riberão Preto. LARA, F.J.S. Hibridação de Ácidos Nucléicos 2 ed Sociedade Brasileira de genética Riberão. JUNQUEIRA E CARNEIRO Biologia Celular e Molecular 3a. Edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, LEWIN, B. Genes VII. Oxford University Press, 2000 LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 4th ed. New York: W. H. Freeman & Co.; c2000. SAMBROOK, J. & RUSSEL, D. W. Molecular Cloning A Laboratory. Manual 3 rd ed. Cold Spring Harbor, Cold Spring Harbor Laboratory Press, VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Artmed, Porto Alegre, ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre, Mercado Aberto, Sites recomendados:

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8 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 60h EPISTEMOLOGIA DA CIÊNCIA Estuda os aspectos da Epistemologia da Ciência e os impactos da ciência e tecnologia na sociedade contemporânea. Refletir sobre os aspectos sociais, filosóficos, antropológicos e históricos da construção do conhecimento. - Conceito de ciência. - Método científico. - Tipos de conhecimento. - Contexto histórico das teorias estudadas no semestre. - Evolução do conhecimento biológico. - Cultura Científica. - Dimensão filosófica da sociologia do conhecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ARANHA, M. L, MARTINS, M. H. P. Filosofando. Moderna S. Paulo ARANHA, M. L. Filosofando: introdução à ciência da sociedade. Moderna. S. Paulo, ARRUDA, E. L. J., RAMOS, A. L. Globalização, neoliberalismo e o mundo do trabalho. IBEP. Curitiba, BATISTA, P.N.J. Mitos da globalização Coleção cadernos temáticos. v.4. SENGE, CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. Moderna. São Paulo, GALBRAITH, J. K. A era da incerteza. Pioneira. São Paulo, GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Civilização Brasileira. R. de Janeiro, MASON, S. F. História da Ciência. Globo. P. Alegre, SALZANO, F.M. Biologia, cultura e evolução. 2ed., UFRGS. P. Alegre, SCHWARTZMAN, S. Ciências, universidade, ideologia: política do conhecimento. Zalsar. R. de janeiro, Sites recomendados:

9 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 45h LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Estuda as diferentes técnicas de leitura, interpretação e apresentação de textos, sua aplicação na identificação e elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamento, resumo, resenha, artigo e relatório) e sua apresentação (citação de autores, organização bibliográfica, como apresentar trabalhos e pôster). Prover o aluno de informações acerca das diferenças e semelhanças entre a modalidade oral e escrita. Apresentar e explicitar teorias sobre seqüências e gêneros textuais. Exercitar a capacidade meta-textual do aluno de modo que ele possa identificar a super, micro e macro estruturas textuais objetivando otimizar as habilidades de leitura e escrita. Identificar, elaborar e apresentar trabalhos acadêmicos. Texto e textualidade. Elementos que constituem a textualidade: Coesão e Coerência. Elementos pragmáticos do texto. Texto como unidade de estudo. Técnicas de leitura. Caracterização e elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos: Resumo, resenha, artigo, seminário, fichamento, esquemas, relatórios. Linguagem oral e escrita: diferenças e semelhanças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS FARACO, C.A. & TEZZA, C. Oficina do Texto. Petrópolis: Vozes, 2003, 319p. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro; FGV, KLEIMAN, Â. Texto & leitor: aspectos cognitivos da leitura. 4ed., Campinas: Pontes, 1995, 82p. KOCH, I.; VILELA, M. Gramática da Língua Portuguesa: gramática da palavra: gramática da frase: gramática do texto/ discurso. Coimbra: Almedina, 2001, 565p. KOCH, I.; TRAVAGLIA, G. & VILLAÇA, L.C. Texto e coerência. 6ed., São Paulo: Cortez, p. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, MOISÉS, M. Guia Prático de Redação. São Paulo: Cultrix, RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, s/d. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, VAL, M. das G. da C. Redação e textualidade. S. Paulo: Martins Fontes, p. Sites recomendados:

10 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 90h PRÁTICA PEDAGÓGICA I Estuda e relevância e os efeitos do Uso da História e Filosofia da Ciência na formação dos professores e na aprendizagem dos conteúdos científicos; a função da escola; Tendências político-pedagógicas e sócio-históricas da Educação e das Ciências Naturais como campo de conhecimento escolar, extraescolar e acadêmico-científico. As concepções de ensino, de aprendizagem e do papel do professor. Analisa e confronta as concepções previstas na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Identifica, discute e analisa os diversos espaços e contextos de aprendizagem. Situar o aluno historicamente nos espaços de atuação profissional, possibilitando a articulação dos conteúdos científicos, culturais e pedagógicos, que culmine na organização do seminário temático articulador. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Relevância e os efeitos do Uso da História e Filosofia da Ciência na formação do professor de Biologia e na aprendizagem dos conceitos científicos. - Tendências pedagógicas (tradicional, renovada, tecnicista, libertadora, críticosocial). -Teorias do ensino-aprendizagem (comportamentismo, gestaltismo, interacionismo, psicanálise, inteligências múltiplas). - Fases do desenvolvimento biopsicológico humano. - Psicologia Genética na prática educativa. - Concepções de ensino e de aprendizagem. - Papel do professor no contexto social atual. - Escola como contexto de aprendizagem: espaço coletivo, espaço de formação de aluno e de professor. - Função da escola e sua relação com os diferentes momentos históricos. - Representações dos alunos sobre o que é aprender e o que é ensinar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALVES, N. (org.). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Papirus. Campinas, SP, ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: Imagens e auto-imagens. Vozes, Petrópolis, RJ, BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, BRINGUIER, J. C. Conversando com Jean Piaget. Difel. Rio de Janeiro, CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis. Vozes, COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

11 DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z. de. Psicologia da Educação. Cortez. São Paulo, DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, DURAND G. O imaginário: Ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Tradução René Eve Levié. Rio de Janeiro: DIFEL, ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Graal. Rio de Janeiro, FREINET, C. A educação do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GIORDAN, A. e DE VECCHI, G. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. Porto alegre: Artes Médicas, GIORDAN, A. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa- América, PADILHA, R. P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto políticopedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002 PIAGET, J. O juízo moral na criança. Tradução Elzon Lenardon. Summus. São Paulo, SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 2. ed. São Paulo: Cortez, Vol. 1. SILVA, T. T. (org). Alienígenas na sala de aula. Vozes. Petrópolis, RJ, VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente. 4. ed. Martins Fontes. São Paulo, VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, VYGOTSKY, L.Tudo começa em casa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. Cultura. São Paulo, 1991.

12 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 15h SEMINÁRIOS TEMÁTICOS I Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais. Articular os componentes curriculares trabalhados no semestre, numa perspectiva multi e interdisciplinar. - Apresentação e Formas de Avaliação da Disciplina. - Normas de Apresentação de trabalhos; - Recursos Visuais e sua Utilização; - Análise multi e interdisciplinar do eixo temático. - Plano de Trabalho de um Seminário; - Desenvolvimento de Seminários, Abordando temas Inter-relacionados ao eixo temático.

13 2º SEMESTRE: COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 60h BIOQUÍMICA Estuda os princípios da química envolvidos nos fenômenos naturais. Estuda as técnicas bioquímicas. Compreender os aspectos bioquímicos envolvidos no metabolismo dos seres vivos. Caracterizar as biomoléculas que compõem a matéria viva. - Água e suas propriedades. - Aminoácidos: Proteínas. - Carboidratos. - Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis. - Ácidos graxos e lipídios: estrutura, classificação e funções biológicas. - Ácidos Nucléicos. - Integração e disfunção metabólica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEHNINGER, A. L. ET AL. Princípios de Bioquímica. 3ª ed Savier, São Paulo, STRYER, L. et al. Bioquímica 4ª ed. Guanabara, Tio de Janeiro, COON, L. E. S. Manuel de Química Fisiológica. GOODWIN e M. Plant Biochemistry. LEHNINGER, Bioquímica. Vol. 1,2,3 e 4. MC. GILVERY. Bioquímica. SALISBURY E ROSS. Plant Physiology. SMITH. Bioquímica. Vol. 1 e 2. VILELA, BACILA E TASTALDI. Bioquímica.

14 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 45h BIOFÍSICA Estuda os aspectos biofísicos das Ciências Biológicas a energia, os fluídos e os fenômenos elétricos nos sistemas biológicos animais e vegetais. - Compreender os aspectos biofísicos envolvidos no metabolismo dos seres vivos; - Interagir a dinâmica física nos processos biológicos. TEÓRICO - Introdução ao Estudo da Biofísica. - Bioenergética. - Biofísica da água e ph. - Difusão e Osmose / Renal. - Membrana. - Radioatividade. - Métodos físicos de estudo dos materiais biológicos: Centrifugação Eletroforese Colorimetria Refratômetria Microscopia Cromatografia Biofísica da visão Biofísica da Audição Hemodinâmica PRÁTICO - Aparelhos e utensílios de uso mais freqüente em laboratório - Preparo de soluções - Espectrofotometria - Separação de aminoácidos por cromatografia em papel - Separação de aminoácidos por eletroforese - Efeito da Osmolaridade do meio sobre a integridade das hemácias - Demonstração do fenômeno da Osmose - Demonstração do equilíbrio de Donnan - Fracionamento Celular centrifugação - Phmetria REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALBERTS, B. e col. Biologia Molecular da Celular. Goriland Publishing, Inc. New York, CAMBELL, T.M. Matemática de Laboratório: Aplicações médicas e biológicas. Rocca. São Paulo, COLLINS, C. H. et al. Introdução a métodos cromatográficos. Unicamp. São Paulo, 1993.

15 DAMASK, A.C. Medical Physics. Acamemic Press. New York, Vol. I e II. FRUMENTO, A.S., Biofísica. Editora Doyna, Madrid, GARCIA, E. A. C. Biofísica. Editora Sarvier. São Paulo, GOMES, R.A.;LEITÃO, Á.C. Radiobiologia e Fotobiologia. R.J Vol. I;II. GYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Intera MERICANA, São Paulo, l977. HENEINE, I. Biofísica Básica. Editora Atheneu, São Paulo, HOLDE, K.E.V. Bases Físicos Químicas do equilíbrio hidro-elerolítico. Atheneu, Rio de Janeiro, HOLDE,K.E.V. Métodos Físicos de Análises. Fotocolorimetria e ph. Atheneu, Rio de Janeiro, LACAZ, F. V. e MALNIC, G. Biofísica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, LOWENTEIN, J. Acid and Basics a guide to understing acidbase disorders. Oxford. New York, MORONITZ, H.J. Fundations of Bioenergetics. Academic Press New York, MURADAS, A. S. e col. Biofísica Fundamental. KRM, São Paulo, NAOUM, P. C. Eletroforese, técnicas e Diagnósticos. Livraria Santos. São Paulo, SALGUEIRO, L. e col. Introdução a Biofísica. Calouste Gulbenkian, Lisboa, SOUZA, W. de. Manual sobre técnicas básicas em microscopia eletrônica. Rio de Janeiro, vol. I,II e III. VALKENSHTEIN, M. V. Biofísica. Traduzido por Apanici, Rafael. Mir. Moscou, 1985.

16 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 60h BIOLOGIA DOS PROTOCTISTAS Origem, biologia e evolução do Reino Protoctista: Protozoários, Algas unicelulares e pluricelulares. -Caracterizar, identificar e classificar os organismos pertencentes ao Reino Protista; -Relacionar os organismos deste Reino com os organismos dos reinos superiores; -Compreender os processos ecológicos evolutivos inerentes a esse grupo. - Protoctistas. - Origem e evolução. - Relações filogenéticas. - Relações ecológicas. - Importância dos protoctistas. - Características gerais. - Taxonomia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CIMERMAN, B. e FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, CURTIS, H. Biologia Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Biology of microorganisms. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, JUDD W. S.; CAMPBELL C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. Plant Systematics: A phylogenetic Approach. Sinauer Assiciates, Inc. Publishers sunderland, Massachusetts, U.S.A., RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & CURTIS, H. Biologia vegetal. São Paulo. Editora Guanabara. V RUPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Nacional, Roca 1999.

17 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 90h PRÁTICA PEDAGÓGICA II Analisa a educação na Constituição e nas bases legais do ensino. Identifica o Ensino Médio no histórico-social a partir da década de 60. Aborda a educação geral, suas características e desafios. Analisa o sistema escola, a organização regimental e seus elementos constitutivos; articula os conhecimentos específicos do curso com sua aplicação pedagógica. Identificar no espaço escolar as bases legais que regulamentam o ensino de Ciências e Biologia refletindo sobre as contradições entre os preceitos legais e as condições de trabalho do professor para a sua realização. - LDB 9394/96. - Parâmetros Curriculares Nacionais PCN s. - Diretrizes Nacionais para o Ensino de Ciências e de Biologia. - Políticas Educacionais Estaduais e Municipais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRANDÃO, Z. (org) A Crise de paradigmas e a educação. 5 ed. Cortez São Paulo, BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, DEMO, P. A nova LDB, ranços e avanços. 3 ed. Papirus. Campinas, SP, DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. Cortez. São Paulo, MONLEVAD, J. O FUNDEF e os seus pecados capitais. Idea. Brasília, MOREIRA, A. F. (org). Currículo, cultura e sociedade. Cortez. São Paulo, PADILHA, R.P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto políticopedagógico da escola. Cortez. Instituto Paulo Freire. São Paulo, SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limite e perspectiva. 3 ed. Autores Associados. Campinas, SONCINI, M.I. Biologia para o magistério. Cortez. São Paulo, 1992.

18 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 60h SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA Histórico da sistemática, normas nomenclaturais, métodos e técnicas utilizados em sistemática. - Estudar a história da sistemática e as normas utilizadas para universalizar a nomenclatura botânica e zoológica. - Conhecer métodos e técnicas utilizadas em sistemática. - Construir e interpretar cladogramas. - Histórico da sistemática animal e vegetal. - Introdução à sistemática animal e vegetal. - Nomenclatura botânica. - Nomenclatura zoológica. - Sistemas de classificações - Noções gerais de estudos filogenéticos: Tendências atuais. - Construção e interpretação de cladogramas. - Principais técnicas utilizadas nos estudos filogenéticos. - Codificação de caráter. - Noções de métodos probabilísticos. - Noções de métodos geométricos e Montagem de coleções zoológicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, D. de S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto; Holos, AMORIM, D. S.; A. S. SISTO; D. R. N. L; J. A. BRAGA & V. L. F. O., ALMEIDA. Diversidade biológica e evolução: uma concepção para o ensino. Aulas de Ciências. Projeto LEC-PEC de Ensino de Ciências. Ribeiro Preto, Holos Editora, BARROSO, G.M., PEIXOTO, A.L, COSTA, C.G., ICHASO, C.L.F., GUIMARÃES, E.F. & LIMA, H.C. DE L Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária. v.1, 2 e 3. CRONQUIST, A An integrated system of classification of flowering plants. New York. Columbia University Press.. CRONQUIST, A Evolution and classification of flowering pants. Bronx. The New York Bot. Garden. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F Plant Systematics: A phylogenetic approach. Sinauer, Sunderland. LAWRENCE, G.H.M Taxonomia das plantas vasculares. Fund. Calouste Gulbenkian. v. 1 e 2. MATIOLI, S. R.(ed.) Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto. Holos. RUPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Nacional, Roca STUESSY, T. F Plant taxomony. The systematic evaluation of

19 comparative data. New York. Clumbia University. WILEY, O.E.; SIEGEL-CAUSET, D.; BROOKS, D.R. & FUNK, V.A The compleat cladist. Kansas. The university of Kansas.

20 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 45h BIOLOGIA VEGETAL I Desenvolve o estudo prático/teórico da organografia e anatomia, sistemática e reprodução das Briófitas e Pteridófitas. - Relacionar os briófitos com outros grupos. - Conhecer a estrutura e reprodução das Briófitas e Pteridófitas. - Caracterizar os tecidos anatômicos das Briófitas e Pteridófitas. - Identificar os grupos taxonômicos das Briófitas e Pteridófitas. - Estudo das Briófitas 1. A Natureza das Briófitas; 2. As relações das briófitas com outros grupos vegetais; 3. Estrutura e reprodução comparada das briófitas; 4. As Hepáticas: Divisão Hepatophyta; 5. Os Antóceros: Divisão Anthocerophyta; 6. Os Musgos: Divisão Bryophyta. - Plantas Vasculares sem sementes: 1. Evolução das Plantas Vasculares; 2. Organização do corpo de plantas vasculares; 3. Sistemas reprodutivos; 4. Divisão das plantas vasculares sem sementes; 5. Divisão: Rhyniophyta; 6. Divisão: Zosterophyllophyta; 7. Divisão: Trimerophyta; 8. Divisão: Psilotophyta; 9. Divisão: Licophyta; 10. Divisão: Sphenophyta; 11. Divisão: Pterophyta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUTTER, G. E. Anatomia vegetal - células e tecidos. Part.I. 2ed. São Paulo. Roca, CUTTER, G. E. Anatomia vegetal - órgãos, experimentos e interpretação. Part.II. 2ed. São Paulo. Roca, FERRI, M. G. Glossário de termos botânicos. São Paulo. Eggar Blucher/USP FONT QUER, P. Dicionário de botânica. Labor, VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. Botânica organografia. 3 a ed. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa XAVIER FILHO, L. & RIZZINI, C.T. Manual de liquenologia brasileiro. Universidade Federal de Pernambuco. 431p, SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. I. Algas e fungos. (3 ª ed.) Lisboa: Calouste Gulbenkian

21 RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & CURTIS, H. Biologia vegetal. São Paulo. Guanabara. V Sites indicados:

22 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 45h LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE IMAGENS Uso de tecnologias educacionais, INTERNET, softwares específicos para ciências e biologia, a informática como apoio aos projetos pedagógicos, fotografias e do desenho relacionados com leitura e produção de imagens como recurso para atuação profissional. Desenvolver as habilidades de leitura e produção de imagens aplicadas às Ciências Naturais e à Biologia. - Importância da informática na atuação do biólogo. - Softwares em Ciências e Biologia. - Aplicações educativas da INTERNET. - A informática e projetos pedagógicos. - A informática e a produção de material didático. - Morfologia das figuras. - Técnicas de desenho. - Aplicação do desenho em Ciências e Biologia. - Trabalhando dados de pesquisa. - Aplicação da fotografia em Ciências e Biologia. - Aplicação do vídeo em Ciências e Biologia. - Outros recursos visuais em Ciências e Biologia. - Leitura de imagens. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, L.R.G. Novas tecnologias, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar? Joaçaba (SC): UNOESC, Série Pós-Graduação, BABIN, P. e KOULOUMDJAIAN, M.F. Os novos modos de compreender a geração audiovisual e do computador. Trad. Maria Cecília Oliveira Marques. São Paulo: Paulinas, BITTAR, P. Fotografia na natureza, 1991 Cadernos publicados. BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14ed. São Paulo: Ícone, CARVALHO. B. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, MORAN, J.M. (org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas SP: Papirus, PACHO, C.L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis, RJ: VOZES, PESSOA, M. C. L. R. et al. Desenho geométrico. Salvador: Quarteto Editora, PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com futuro educação e multimídia. Campinas-SP: Papirus, TAJRA, S.F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 3ª. ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2001.

23 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 15h SEMINÁRIO TEMÁTICO II Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais. Articular os componentes curriculares trabalhados no semestre, numa perspectiva multi e interdisciplinar. - Apresentação e Formas de Avaliação da Disciplina. - Normas de Apresentação de trabalhos; - Recursos Visuais e sua Utilização; - Análise multi e interdisciplinar do eixo temático. - Plano de Trabalho de um Seminário. - Desenvolvimento de Seminários, Abordando temas Inter-relacionados ao eixo temático. COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 45h COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão elencadas

24 3º. SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 90h PRÁTICA PEDAGÓGICA III Analisa a organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), evidenciando a importância do planejamento. Discute a relação existente entre a função da escola hoje e a definição/elaboração dos objetivos de ensino. Estuda o conceito e os tipos de conteúdos. Evidencia os diversos conceitos, procedimentos e atitudes que são ensinados e aprendidos de formas diferentes na práxis pedagógica, articula os conhecimentos específicos do curso com sua aplicação pedagógica. - Planejar atividades de intervenção pedagógica, articulada com os componentes curriculares do semestre. - Contribuir para o desenvolvimento da curiosidade, da reflexão crítica e da ética do ponto de vista teórico e pragmático no processo de formação do(a) educador(a) - Organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos): planejamento. - Conceito e tipologia dos conteúdos de ensino: tipos de conteúdo e natureza de ensino; tipo de conteúdo e estrutura das interações educativas em sala de aula; concepção de conhecimentos prévios articulados aos diversos tipos de conteúdo. - Organização dos conteúdos propostos nos PCN s. - Definição de objetivos (desenvolvimento de capacidades e de habilidades). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, D. de B. Construindo o conhecimento. Salvador, ALVES, N. (org). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, ALVES, R. Filosofia da ciência. Introdução ao jogo e suas regras. 9ed. S. Paulo: Brasiliense, ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: Imagens e auto-imagens. Vozes. Petrópolis, ASTOLFI, J.P. Didática das ciencias. 4ed., São Paulo: Papirus,1998. BIZZO, N. Ciência: Fácil ou difícil. São Paulo: Ática, BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, CAMPBELL, J. O poder do mito. São Paulo: Palas Athena, CAMPOS, M.C. da C. Didática das ciências. São Paulo: FTD, CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, CANDAU, V. M. A didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes, CARRIJO, I. L. M. Do Professor ideal? De ciências ao professor possível: LM, São Paulo, CARVALHO, A. M. P.; GIL PÉREZ, D. Formação dos professores de

25 ciências. 6ed., São Paulo: Cortez, CARVALHO, A. M. P. de et al. Ciências no Ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A. O ensino de ciências: fundamentos e métodos. Cortez. São Paulo, DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes DURAND, G. O imaginário: Ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Tradução René Eve Levié. Rio de Janeiro: DIFEL, ENGUITA, M.F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. -Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: papirus, FREINET, C. A educação do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GARCIA, O.G. A Aula como momento de formação de educandos e educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997. GENTILI, P. e SILVA, T.T. (Organizadores). Escola S.A. : quem ganha e que perde no mercado educacional do neoliberalismo. CNTE. Brasília-DF, GIORDAN, A. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, GUATTARI, F. Caosmose um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, KRASILCHIK, M. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra, LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionai e profissão docente. São Paulo: Cortez MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa- América, PADILHA, R. P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto políticopedagógico da escola. Cortez: IPF. São Paulo, SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 2. ed. Cortez. São Paulo, Vol. 1. SILVA, T. T. (org). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes SONCINI, M.I. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. Cultura. São Paulo, 1991.

26 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 75h GENÉTICA Apresenta as idéias do pensamento humano sobre a hereditariedade, o nascimento e a consolidação da genética como ciência. O componente curricular é estruturado em quatro formatos possíveis em torno de temas específicos. O primeiro refere-se às primeiras idéias do homem sobre a hereditariedade até o florescer da genética, dando ao aluno a possibilidade de compreender a ciência como algo dinâmico e de fazer humano. O segundo tema diz respeito à genética mendeliana, aos mecanismos responsáveis por alterações das proporções de Mendel e à herança extranuclear, fundamental para o domínio das bases da transmissão hereditária. O terceiro é dedicado ao estudo molecular do gene, incluindo a regulação gênica e as bases moleculares dos resultados de Mendel. No quarto tema propõe-se estudar a relação entre herança genética e sexo. - Analisar as principais idéias desenvolvidas pela humanidade sobre a hereditariedade e as implicações do contexto histórico no florescimento dessas idéias; - Oportunizar o conhecimento dos mecanismos de transmissão hereditária, propostos por Mendel e dos avanços da genética pós - Mendel; - Compreender os mecanismos de regulação gênica e suas implicações na biodiversidade do mundo vivo; - Subsidiar o aluno com conceitos, hipótese, teorias e métodos específicos da genética; - Propiciar ao aluno subsídios para o conhecimento dos avanços da genética. - As teorias da hereditariedade entre os antigos. - Os precursores de Mendel. - Princípios mendelianos: Os experimentos de Mendel; Segregação de genes alelos e não alelos; Princípios de probabilidade aplicados à genética mendeliana e teste de qui-quadrado; Generalização dos princípios mendelianos; Padrões de herança; Padrões de distribuição de gene em genealogias. - Ligação e permuta: Ligação x segregação independente; Mapas de ligação e citológicos; Hibridização somática e mapeamento. - Interação gênica e alterações nas proporções mendelianas: Alterações das proporções 3:1 e 9:3:3:1; Interações gênicas; Epistasia; Penetrância e expressividade; Pleiotropia; Fenocópias; Princípios de herança quantitativa - Variação alélica: Origem dos alelos múltiplos; Alelos múltiplos no homem e em outros organismos. - Herança extracromossômica: Genoma mitocondrial e plasmidial; Efeitos maternos. - O gene e a organização do genoma: Evolução do conceito de gene, Genes e metabolismo; Expressão gênica na determinação do fenótipo. - Ultra-estrutura do gene: Visão clássica e molecular do gene; Evolução da estrutura gênica de procariotos e eucariotos; Organização do genoma; Evolução

27 das seqüências gênicas. - Regulação da atividade gênica em procariotos: Modelos de operons; Circuitos pré-programados de expressão gênica. - Regulação da atividade gênica em eucariotos: Significado biológico da regulação gênica; Níveis de regulação gênica (transcricional e pós-transcricional; Regulação de fatores de transcrição; Mecanismos moleculares de regulação gênica. - Herança epigenética. -Recombinação genética em bactérias: Transformação, transdução e conjugação; Plasmídios bacterianos e transposons. - Determinação do sexo: Evolução dos sistemas de determinação do sexo; - Herança genética e sexo; Herança ligada ao sexo; Herança influenciada pelo sexo; Herança limitada ao sexo; Herança holândrica. - Hipótese da inativação do X e conseqüências genéticas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATHERLY, A.G. The science of genetics. Saunders College Publishing, Fort Wortk, BRUCE, A. e col. Biologia Molecular da Célula 4ª ed. Porto Alegre:Artmed, BURNS, G. W. Genética: uma introdução à hereditariedade. Rio de Janeiro: Interamericana, GARDNER, E. J.; SNUSTAD, P. D. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. & GELBART, W. W. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KREUZER, H. & MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2 a. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STRICKBERGER, M. W. Genetica. Trad. Montserrat Agude, Gabriel Paricio Larrea, 2ª ed. Barcelona: Omega, SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, J. F.; MILLER, J. H. Introdução à Genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Sites Recomendados: genetics/mendelian_genetics.html

28 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 75h BIOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase nos filos Poríferas, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda (Aschelminthes), Molusca, Annelida Situar o aluno no cenário ecológico evolutivo em que os animais estão envolvidos, relacionando sua estrutura com o seu papel no ecossistema, articulando-se dentro do seu grupo de classificação para melhor compreensão da biodiversidade. - Introdução ao estudo dos animais características gerais - Taxonomia e relações filogenéticas. - Filo Porífera - Filo Cnidária - Filo Platyhelminthes - Filo Nematoda - Filo Mollusca - Filo Annelida características gerais do filo morfologia e fisiologia taxonomia e relações filogenéticas Importância econômica, ecológica e médica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARNES, R. S. K.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova síntese. Atheneu. São Paulo, CIMERMAN, B. e CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2001 CIMERMAN, B. e FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoologia. São Paulo. UNESC, 1994, 285P. RODRIGUES, S. de A. Zoologia aspectos e perspectivas do reino animal. 8ed., São Paulo: Cultrix, 1978 RUPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Nacional, Roca UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual Prático de Zoologia. Bahia, UFBA Sites Recomendados:

29 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 75h ANATOMIA E ORGANOGRAFIA VEGETAL Desenvolve o estudo prático/teórico da organografia e anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos das gimnospermas e angiospermas. Morfologia e Anatomia Vegetal de Gimnospermas e Angiospermas: - Estudar as características de Gimnospermas e Angiospermas. - Identificar os tipos morfológicos de raízes, caules e folhas, reconhecer partes da flor, diferenciar os tipos de inflorescências, identificar os tipos de frutos (Angiospermas). - Conhecer as estruturas anatômicas dos vegetais. 1. Organização interna do vegetal 2. Sistemas radiculares: morfologia interna e externa 3. Sistemas caulinares: morfologia externa e interna 4. Sistemas foliares: morfologia externa e interna 5. Flor e polinização 6. Caracterização e classificação de frutos e sementes REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROSO, G. M. et al Sistemática de Angiospermas no Brasil. Volumes: 1,2 e 3, Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro. CUTTER, E. G Anatomia vegetal; tradução: Gabriela Maria Caruso Catena, 2 a ed. Roca. São Paulo. v. 1 e 2. ESAU, K Anatomia das plantas com sementes. tradução Berta Lange Morrets. Edgard Blücher. São Paulo, FAHN, A Anatomia vegetal. 2 a ed. H. Blume, Madri. FERRI, M. G Botânica: Morfologia interna das plantas (anatomia). 4 a ed. Melhoramentos, EDUSP. São Paulo FERRI, M. G. et al Glossário Ilustrado de Botânica. Nobel. São Paulo. FONT QUER, P Dicionário de Botânica. Labor. Barcelona. JUDD W. S.; CAMPBELL C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. Plant Systematics: A phylogenetic Approach. Sinauer Assiciates, Inc. Publishers sunderland, Massachusetts, U.S.A., RAVEN, P. H. et al Biologia vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. SCHULTZ, A. R Estudo prático de botânica geral. 4 ed. Globo. Porto Alegre, RS. VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R Botânica organografia. 3 a reimpressão. UFV. Viçosa MG. WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. O Taxonomia vegetal. EPU. S.P. Sites recomendados:

30 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 75h BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase no desenvolvimento embrionário e histológico. - Relacionar o desenvolvimento embrionário e os processos que levam ao surgimento dos tecidos animais. - Realizar estudo comparativo do desenvolvimento embrionário dos diversos grupos animais, para melhor compreensão da biodiversidade. CONTEÚDO PROGRÁTICO - Estudo comparativo da gametogênese. - Estudo comparativo da fecundação. - Estudo comparativo do desenvolvimento embrionário 1. Teratologia 2. Doenças genéticas. - Estudo comparativo dos tecidos 1. Tecidos epiteliais 2. Tecidos conjuntivos 3. Tecidos musculares 4. Tecido nervoso REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRONFENBRENNER, V. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, BURNS, G. W. Genética. Guanabara koogan. Rio de Janeiro. CARLSON, B.M. Embriologia humana e Biologia do Desenvolvimento: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, GEORGE, L.L.; CASTRO, R.L.; ALVES, C.E.R. Histologia comparada. 2 ed.: Roca Ldta. São Paulo, JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia básica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A. 9ed JUNQUEIRA, L.C. U.; SILVA FILHO, J.C. Noções Básicas de citologia, histologia e embriologia. 12 ed. Nobel. São Paulo MAIA, J.D. Embriologia humana. Atheneu. São Paulo GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução a genética, 6 ed. Guanabara koogan, Rio de Janeiro, MELO, R. de A. Embriologia Humana. São Paulo: Athenu MELO, R. de A. Embriologia comparada e humana, Rio de janeiro: Atheneu, 1989.

31 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 15h SEMINÁRIO TEMÁTICO III Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais. Articular os componentes curriculares trabalhados no semestre, numa perspectiva multi e interdisciplinar. - Apresentação e Formas de Avaliação da Disciplina. - Normas de Apresentação de trabalhos. - Recursos Visuais e sua Utilização. - Análise multi e interdisciplinar do eixo temático. - Plano de Trabalho de um Seminário. - Desenvolvimento de Seminários, Abordando temas Inter-relacionados ao eixo temático. COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 45h COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão elencadas

32 4º. SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA: 75h BIOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase nos filos Arthropoda e Echinodermata. Situar o aluno no cenário ecológico evolutivo em que os Artrópodes e Ecnodermas estão envolvidos, relacionando sua estrutura com o seu papel no ecossistema, articulando-se dentro do seu grupo de classificação, para melhor compreensão da biodiversidade. - Filo Arthropoda - Filo Echinodermata características gerais do filo morfologia e fisiologia taxonomia e relações filogenéticas Importância econômica, ecológica e médica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BARNES, R. S. K.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova síntese. Atheneu. São Paulo, CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, CIMERMAN, B.; FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoologia. São Paulo: UNESC, 1994, 285P. RUPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4 ed.são Paulo, Roca RODRIGUES, S. de A. Zoologia: aspectos e perspectivas do reino animal. 8ed., São Paulo. Cultrix, STORER, I. et al. Zoologia geral. 5ed. São Paulo. Nacional, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual prático de Zoologia. Bahia: UFBA, 1978.

33 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 60h BIOESTATÍSTICA Introduz a Biologia quantitativa, com ênfase na coleta, arrumação, descrição e análise de dados biológicos. Introdução à probabilidade e inferência estatística. - Compreender o estudo da bioestatística; os conceitos, as finalidades e os métodos de aplicação; - Determinar as variáveis em biologia; - Capacitar o discente a organizar, atualizar e interpretar os dados quantitativos em biologia; - Identificar as hipóteses, formulação e testes estatísticos aplicáveis. - Introdução: Conceitos básicos. - Variáveis. - Arredondamento de dados. - Distribuição de freqüências - Tabelas. - Medidas de posição. - Medidas de dispersão. - Introdução à probabilidade. - Probabilidade condicional e independência de eventos. - Variáveis aleatórias. - Distribuições: Binomial, Normal e Poisson. - Testes de hipóteses 1. Testes T de Student 2. Análise de variância A NOVA - Análise de Regressão Ajustamento linear simples. - Coeficiente de Correlação REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BEINGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. 5 ed. FUNPEC. Ribeirão Preto, SP, FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: 6 ed. Atlas, TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica: 2 ed. Atlas. São Paulo, VANZOLINI, P. E. Estatística aplicada a Taxonomia Zoológica. EPU. São Paulo, 1995 VIEIRA, S. Introdução à Bio-Estatística. Rio de Janeiro: Campos, 1981.

34 COMPONENTE CARGA HORÁRIA: 60h SISTEMÁTICA VEGETAL Desenvolve o estudo prático/teórico sobre sistemas filogenéticos, com determinação taxonômicas das Gimnospermas e Angiospermas com técnicas de campo e herborização de espécimes vegetais. - Mostrar o valor da taxonomia vegetal dentro dos diversos campos das Ciências Biológicas, evidenciando a importância do Método Cientifico, através da identificação e descriminação de espécies das Gimnospermas e Angiospermas. - Conhecer métodos para a identificação de espécies vegetais e conhecer técnicas de herborização de espécimes vegetais. - Técnicas e manejo de coleções botânicas - Utilização de chaves de identificação - Construção de chaves de identificação - Estudo taxonômico das Pteridófitas 1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos - Estudo taxonômico das Gmnospermas 1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos - Estudo taxonômico das Angiospermas 1. Estudo taxonômico das Magnoliides 1.1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos - Estudo taxonômico das Paleoervas 2.1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos - Estudo taxonômico das Eudicotiledôneas 3.1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; COSTA, C.G.; ICHASO, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F. & LIMA, H.C. DE L Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária. Volumes: 1,2 e 3. CRONQUIST, A An integrated system of classification of flowering plants. New York. Columbia University Press. CRONQUIST, A Evolution and classification of flowering pants. Bronx. The New York Bot. Garden. FERRI, M. G Glossário de termos botânicos. São Paulo. Eggar Blucher/USP. HEYWOOD, U. H. & MOORE, D. M Curent concepts in plant taxonomy. New York. Academic Press. JOLY, A. B Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo. Nacional.

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