Plano de Negócio em Instituições Financeiras. Abelardo Duarte de Melo Sobrinho Departamento de Organização do Sistema Financeiro - Deorf Consultor

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1 Plano de Negócio em Instituições Financeiras Abelardo Duarte de Melo Sobrinho Departamento de Organização do Sistema Financeiro - Deorf Consultor

2 Alexandre Tombini DIFIS DINOR DINOR DENOR DESUC A Amaro DELIQ F DILID DEORF Feltrim DEORF N

3 Formulação e gestão das P.M. e cambial Diretrizes do Governo Federal Administração do SPB e do Mecir Com base na Lei 4.595/64 Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda E um sistema financeiro sólido e eficiente Regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional

4 Planejamento Estratégico do BCB Valores Organizacionais: 1. Ética 2. Excelência 3. Compromisso com a Instituição 4. Foco em resultados 5. Transparência - Informar, interna e externamente, sobre decisões de políticas e procedimentos, de forma aberta, clara e em tempo oportuno, observadas as restrições de ordem legal ou de caráter estratégico 6. Responsabilidade social - Agir tendo a ética como compromisso e o respeito como atitude nas relações com servidores, colaboradores, fornecedores, parceiros, usuários, comunidade, governo Fonte:

5 CONSULTORIA Abelardo Caixeta Marden GTSP1 Coelho GTREC Dagberto GTPAL Josue Biachi GTSAL Ormina COFIN1 Eunice GTSP2 Silvio GTRJA Hélio Luiz GTCUR Túlio GTBHO Lucio Cesar COFIN2 Adriano COPEC Fernando CONIF Mitchurim GERÊNCIAS TÉCNICAS REGIONAIS SUBORDINAÇÃO ADMINISTRATIVA ADJUNTO Adalberto CHEFE Edson Feltrim ORIENTAÇÃO TÉCNICA ESTRUTURA

6 Procedimentos Anteriores: Análise dos Atos Societários Reputação dos controladores Resolução 2.099/94 Origem dos Recursos Aspectos quantitativos fixos: Limites Operacionais Capacidade econômico-financeira

7 Regulamentação Internacional Ações para que a Instituição tenha boas chances de sucesso Avaliação do Grupo Organizador Competência Experiência Probidade Plano de Negócio - Princípios bancários sólidos - Avaliação realista do risco - Condições competitivas Composição do grupo organizador Análise de Mercado Recursos disponíveis Objetivos Projeções Financeiras Estimativa de Crescimento

8 Regulamentação Internacional Serviços de Auditoria Consistência das informações e projeções Adequação e Eficiência dos Controles Internos Opinião sobre a aderência Investigação Detalhada de Campo Identificar e qualificar os pretendentes Requisitar informações adicionais Entrevistas Explorar questões operacionais Consulta a outros Órgãos de Supervisão Participações Qualificadas

9 Regulamentação atual Plano de Negócios: Não se destina a atender exigência normativa: deve traduzir a visão e a vontade do investidor Até iniciativas pessoais só se realizam quando há plano de negócios, mesmo que informal Visão clara do retorno: quem toma decisões de negócios sabe que, antes de investir, é preciso ter essa visão

10 Regulamentação atual 1ª Projeto (Artigo 5º) DUAS ETAPAS Atos Societários Autorização p/ Funcionar Para Constituir ou Reorganizar 2ª

11 Regulamentação atual O que é o artigo 5º? I - Declaração de Propósito Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Obrigatoriamente, de pessoas que ainda não integrem o Grupo de Controle; Caso necessário, BC pode exigir nos casos em que já integrem o Grupo de Controle

12 O artigo 5º Estudo de Viabilidade Plano Mercadológico - Análise dos segmentos de mercado em que a instituição pretende atuar Plano Operacional - Gestão dos Recursos / Política e Indexadores Plano Financeiro - Projeções Financeiras: Fontes e Aplicações - Fluxo de Caixa Descontado / Indicadores II - Projeto Sumário Executivo Plano de Negócios Governança Corporativa Estrutura Organizacional Objetivos Estratégicos Controles Internos Produtos, serviços e público-alvo Tecnologia e Rede de Atendimento Perfil dos Administradores Detalhar a Estrutura e Incentivos aos Gestores

13 Projeto: Sumário Executivo Descrição sucinta do negócio com inclusão, dentre outras, das seguintes informações: a) breve histórico da empresa/grupo pleiteante b) controladores/detentores de participação qualificada c) futuros administradores d) denominação social pretendida e) metas de curto prazo / estratégias de longo prazo f) oportunidades que justificam o empreendimento g) diferenciais competitivos da instituição h) locais da sede das eventuais dependências

14 ESTRUTURA Projeto: Estudo de Viabilidade - Plano Mercadológico Análise Dimensionamento da rede Estrutura Tendências Produtos Repasses Empréstimos Formas de Captar DESCRIÇÃO Serviços TVM Investimentos Câmbio Perfil Clientes Taxa de juros Pontos fortes e fracos Participação No mercado Concorrência Segmentação Spread Taxa de Câmbio PREÇOS Comissões Tarifas Mercado Relevante Tecnologia Principais Concorrentes Barreiras à Entrada Público Alvo

15 1ª. Etapa Projeto: Concentração x Concorrência Situação Legislativa Artigo 18, parágrafo 2º, da Lei 4.595/64 o Banco Central do Brasil, no exercício da fiscalização que lhe compete regulará as condições de concorrência entre instituições financeiras, coibindo-lhes os abusos com a aplicação da pena nos termos desta Lei. PLP 344/2002 Câmara dos Deputados PLS 412/2003 Senado Federal Previsão de atuação compartilhada entre BC e CADE

16 Projeto: Concentração x Concorrência 1ª. Etapa Convênio Agosto de 2005 Antecipa atuação conjunta Última reunião Ações e esforços do BC Análises no âmbito do BC Proposta de normatização Estudos sobre a concentração no SFN

17 Projeto: Concentração e Concorrência Identificar concorrentes, segmentos em que atuam, áreas abrangidas e participações relativas de cada um, produto por produto. 1ª. Etapa Projeção de curto e longo prazos das expectativas de se inserir no mercado. Análise dos produtos sob a ótica: - Microeconômica identificar mercados relevantes e barreiras à entrada de novos concorrentes e permanência dos atuais - Macroeconômica descrever cenários de conjuntura econômica e expectativas no curto, médio e longo prazos

18 1ª. Etapa Projeto: Concentração x Concorrência A ótica do BC Assegurar adequado nível de competição de forma que isto resulte em melhores preços e qualidade dos produtos e serviços oferecidos Principais Ações: 1. Permitir a entrada de novos agentes Resolução estudo da concorrência 2. Serviços em municípios não assistidos Cooperativas de Crédito e Correspondentes Bancários

19 1ª. Etapa Projeto: Concentração x Concorrência A ótica do mercado Buscar condições de inserção com o menor risco e maior retorno possíveis Preço Qualidade Eficiência Operacional Mercado competitivo: Mercado concentrado:

20 Projeto: Estudo de Viabilidade - Plano Operacional e Financeiro Política Remuneração Gerenciando os Recursos Quantificar Atividades Crédito Investimentos Plano Operacional Recursos Humanos Provisões Benefícios Sociais Permanente Prazos Depreciação Cobrança Capital Próprio Capital de Terceiros De Mercado De Crédito Plano de Riscos Plano Financeiro Demonstrativos Indicadores Fluxo de Caixa De Liquidez Projeções Operacional

21 1ª. Etapa Projeto: Governança Corporativa Definição: Função primária dos Órgãos Gestores e que envolve a maneira como os negócios e os assuntos das instituições, individualmente, serão regidos, no objetivo principalmente de: a) estabelecimento dos objetivos corporativos b) execução das operações no dia-a-dia c) defesa dos interesses das partes envolvidas d) conformidade com leis e regulamentos e) cuidados com os interesses dos depositantes Objetivo: Separar os acionistas da gestão empresarial, evitando-se o chamado Conflito de Agência

22 1ª. Etapa Projeto: Governança Corporativa Não há modelo pré-concebido (depende da empresa e de sua estrutura) MAS, SIM PRINCÍPIOS FERRAMENTAS Transparência Prestação de Contas Equidade Responsabilidade Compromisso Política remuneratória Gestão Estratégica Versus Monitoramento da Direção Assembléias Gerais Conselho de Administração Diretoria Auditoria Independente Comitê de Auditoria Conselho Fiscal

23 Voltando ao Artigo 5º III Indicação do Grupo de Controle IV Comprovação de Capacidade Econômico Financeira - Porte, natureza e objetivo - Individual, por controlador, ou Grupo de Controle V Participação Qualificada (5% ou mais de ações ou quotas) Autorizações para Pesquisas Fiscais (SRF) e Cadastrais (BC) Indicação da Origem dos Recursos e comprovar na fase de Autorização para funcionamento VI Reputação dos Controladores

24 Regulamentação atual Outros Avanços: Responsável Técnico pelo Projeto 1ª. Etapa Não é necessariamente aquele destinado a discutir questões formais Preferencialmente do próprio Grupo organizador ou então pessoa qualificada que traduza a vontade do Grupo Deve estar preparado para esclarecer as premissas utilizadas na elaboração do plano

25 1ª. Etapa Regulamentação atual Outros Avanços (continuação): Controle Societário: - Pessoas Físicas - Instituições Financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central - Pessoas Jurídicas de Objeto Exclusivo Solicitação de documentos e/ou Informações adicionais Convocação para entrevista - Controladores, Participação Qualificada e Administradores

26 A regulamentação atual Quando se exige Projeto 1ª. Etapa TIPOS Autorização para funcionamento (AF) - Controlador não pertencente ao SFN Autorização para funcionamento (AF) - Controlador pertencente ao SFN transferência de controle societário e reorganização societária (mudança de objeto social, criação de carteira operacional, fusão, cisão e incorporação) qualquer pleito que acarrete mudança de foco do negócio qualquer pleito que acarrete ampliação do escopo operacional, inclusive por agregação de nova atividade / expertise (considerado o conglomerado financeiro como um todo) CONDIÇÕES DO ARTIGO 5º detalhadas avaliar, em função da natureza e porte X X ( 2º Art. 5º) X ( único Art. 12) OBSERVAÇÕES exceto Sociedades de Crédito ao Microempreendedor exceto Sociedades de Crédito ao Microempreendedor analisado caso-a-caso. A calibragem fica a cargo do chefe do departamento X - princípio a ser seguido X - quando agregada atividade que antes não era desenvolvida pelo conglomerado

27 Situações Especiais Exigências 1ª. Etapa Artigo 13, Incisos I e II a, b e c 1. Expansão de participação de Controlador = ou > 5% 2. Ingresso de Participação Qualificada 3. Expansão de Participação Qualificada = ou > 5% 4. Assunção de Participação Qualificada por sócio - Capacidade Econômico- Financeira - Autorização à SRF e ao BC - Origem dos Recursos - Autorização à SRF e ao BC - Origem dos Recursos

28 1ª. Etapa Participação Estrangeira Artigo 52 do ADCT (Constituição de 1988) Até que sejam fixadas as condições a que se refere o artigo 192, III, são vedados: I a instalação, no País, de novas agências de instituições financeiras domiciliadas no exterior; II _ o aumento do percentual de participação, no capital de instituições financeiras com sede no País, de pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior. Onde se prevê exceção Parágrafo Único A vedação a que se refere este artigo não se aplica às autorizações resultantes de acordos internacionais, de reciprocidade, ou de interesse do governo brasileiro Necessidade de Decreto

29 Participação Estrangeira - IF s Companhias Abertas 1ª. Etapa Decreto de 9 de dezembro de Ações sem direito a Voto Projeto de Decreto Ações Ordinárias - 45% para CR < R$ 2 bi - 25% para CR > R$ 2 bi - Não participação em controle

30 1ª. Etapa ESTRUTURA Participação Estrangeira Circular 3.317, de março de 2006 Outras Informações Nível (%) Importância Para o Brasil Autoridade Supervisora Informações Necessárias Operações no Brasil IF s Vinculadas Risco no Exterior Importância para O Grupo

31 Em resumo: o que é o? Plano Mercadológico Análise mercado Público Alvo Competição Demandas Estabelece Premissas Política de Aplicação Prazos motivação, objetivos, serviços, produtos, públicoalvo, metas e meios Plano operacional Spread Custos Recomendações: -1. cinco anos, com perpetuidade. -2. em três cenários: - - Realista, Otimista e Conservador Plano Financeiro (Projeções)

32 Como o Banco Central Examina - Resumo I CONDIÇÕES ESSENCIAIS 1ª. Etapa II Plano de Negócios (artigo 5º, Inciso II, alínea b ) Sumário Executivo Estudo da Viabilidade Econômico-Financeira Plano Mercadológico Plano Operacional Plano Financeiro Planilha Eletrônica Governança Corporativa III

33 Como o Banco Central Examina - Estudo de Viabilidade - Análise e Testes de Sensibilidade Análise Fluxo Caixa Descontado 1ª. Etapa Mercadológicas Indicadores e Limites Operacionais PREMISSAS Operacionais P LA Realista Otimista Conservador N I L H A Custos Fixos - Controle - Economia de Escala Ponto de Equilíbrio Taxa de juros Outros Testes de Sensibilidade Taxa de Juros Custos Fixos Outras

34 Conclusões: D E S F A V O R Á V E L Atendimento às normas Viabilidade Acompanhamento do Plano Responsabilidades pela execução Pontos críticos do projeto Outras Recomendações F A V O R Á V E L Atos Formais

35 Ações a partir do Plano de Negócio O que se Antevê Instrumento Gerencial, não apenas normativo Melhoria na Qualidade da Gestão Compromisso com as metas propostas Avaliação da expectativa de sucesso Qualificação das decisões do BC Minimização de problemas futuros Foco nas características do projeto Acompanhamento da aderência: BC x ADM Exigências de acordo com o porte Maior celeridade nas decisões Compatibilidade dos objetivos propostos Avaliação da performance / Revisão

36 Departamento de Organização do Sistema Financeiro Abelardo Duarte de Melo sobrinho Consultor Telefone: (61)

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