2º FÓRUM NACIONAL DE TÉNIS DE MESA

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1 2º FÓRUM NACIONAL DE TÉNIS DE MESA Sábado, 14 de Março de 2015 Início: 20:00 Local: Pavilhão Municipal da Póvoa do Varzim DOCUMENTAÇÃO

2 2º FÓRUM NACIONAL DE TÉNIS DE MESA Sábado, 14 de Março de 2015 Local: Pavilhão Municipal da Póvoa do Varzim PROGRAMA 20:00 Acreditação 20:15 Abertura oficial do Fórum 20:30-20:50 O novo paradigma da formação: forças e fraquezas Moderador: Fernando Malheiro 20:50-21:20 Calendário Nacional de Provas 2015/2016 Discussão 21:20-21:45 Taça de Portugal Propostas: FPTM e ATM Lisboa 21:45-22:00 Taça Fundação Proposta: ATM Lisboa 22:00-22:20 Torneios Abertos Sugestões: ATM Porto 22:20-22:40 Organização de provas / Lazer vs federados Sugestões: ATM Porto 22:40-23:00 Jogadores volantes Proposta: FPTM 23:00-23:30 Outros assuntos de interesse para a modalidade 23:30 Encerramento do Fórum

3 TAÇA DE PORTUGAL Proposta: FPTM A FPTM organizará anualmente a Taça de Portugal por equipas, prova aberta a todos os Clubes filiados na classe de Seniores (Masculinos e Femininos). Esta prova será dividida numa única prova, disputada num único fim-de-semana, em mesas neutras ou neutralizadas. Podem participar, para além das equipas que se encontrem a disputar os Campeonatos Distritais (Masculinos e Femininos), os clubes inscritos nos Campeonatos Nacionais da 2ª Divisão (Masculinos e Femininos), da 2ª Divisão de Honra (Masculinos) e no Campeonato Nacional da 1ª Divisão (Masculinos e Femininos). Cada Clube poderá inscrever apenas uma equipa por género nesta prova. A prova será disputada no sistema de eliminatórias, sendo as equipas distribuídas por uma mapa único com eliminação à primeira derrota, sem serem estabelecidos cabeças de série. No entanto, as equipas que se encontrem a disputar o Campeonato Nacional da 1ª Divisão (Masculinos e Femininos) ficarão isentas na primeira eliminatória do mapa. Os encontros disputar-se-ão no sistema Olímpico. A FPTM atribuirá, como prémios, troféus ou medalhas às equipas classificadas em primeiro e segundo lugar e aos componentes efectivos de cada uma dessas equipas.

4 TAÇA DE PORTUGAL Proposta: ATM Lisboa A FPTM organiza atualmente a Taça de Portugal, competição por equipas reservada à Classe Sénior, em ambos os géneros e aberta a todos os clubes filiados. A cada clube é concedido o direito de inscrever uma equipa por prova. Esta competição é dividida em quatro fases: a) Fase Distrital e ou Regional b) Fase Zonal c) Fase Nacional d) Final Four A Fase Distrital, e ou Regional, é organizada pelas Associações Distritais, e ou Regionais. por delegação da FPTM, e nela podem participar todos os clubes que não integrem os quadros competitivos nacionais. Na Fase Distrital, e ou Regional, a competição desenrola-se com as equipas a serem eliminadas, logo que averbem a segunda derrota. Nesta fase, os sorteios são sempre absolutos, realizando-se o da primeira e segunda eliminatórias em simultâneo. Os sorteios são sempre efetuados dois dias após cada eliminatória, na sede das Associações respetivas, devendo os boletins do encontro, serem recebidos pela entidade competente até essa data. A não entrega dos boletins do encontro nos prazos estabelecidos, implica a atribuição de derrota por falta de comparência, à equipa ou equipas infratoras. O clube de uma Associação impedida de realizar a prova por falta de inscrições, desde que tenha procedido à sua inscrição dentro dos prazos estabelecidos para o efeito, garante a qualificação para a fase seguinte. Nesta fase, os encontros são disputados nas mesas dos clubes saídos em primeiro lugar no sorteio. Para a Fase Zonal, os clubes participantes apuram-se de acordo com o seguinte critério: Campeonatos Distritais e ou Regionais, até 4 participantes um clube apurado Campeonatos Distritais e ou Regionais, até 9 participantes três clubes apurados Campeonatos Distritais e ou Regionais, com mais de 9 participantes quatro clubes apurados As Fases Zonal, Nacional e Final Four, são da responsabilidade organizativa da FPTM, que no entanto, pode delegar nas suas Associações filiadas, a gestão operacional das mesmas.

5 Na Fase Zonal, as equipas são distribuídas por grupos de forma absoluta, e a competição estrutura-se de acordo com o número de vagas que concede para a fase seguinte. Nas fases Nacional e Final Four, a prova disputa-se no sistema de eliminação à primeira derrota, e sempre com sorteio absoluto. Na Fase Zonal, disputada em regime concentrado, participam as equipas apuradas da Fase Distrital, e ainda os clubes que integram os Campeonatos Nacionais da 2.ª Divisão de Honra e da 2.ª Divisão, que se venham a inscrever na prova. Na Fase Zonal, os agrupamentos de Clubes, são constituídos da seguinte forma: Zona Norte clubes apurados das Associações de Aveiro, Braga, Coimbra, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu Zona Sul clubes apurados das Associações de Algarve, Évora, Leiria, Lisboa e Setúbal Zona Açores clubes apurados das Associações de Flores, Pico, Terceira, São Miguel Zona Madeira clubes apurados da Associação da Madeira A Fase Zonal, garante oito lugares na Fase Nacional, que são atribuídos da seguinte forma: Zona Norte - três clubes apurados Zona Sul - três clubes apurados Zona Açores - um clube apurado Zona Madeira - um Clube apurado As Fases Nacional e Final Four, realizam-se no mesmo fim-de-semana. Na Fase Nacional, também ela disputada em regime concentrado, participam as equipas apuradas da fase anterior, de acordo com o ponto anterior, e os clubes que integram o Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, que se venham a inscrever na competição. Nas fases referidas anteriormente, sempre que necessário, as equipas são sorteadas inicialmente para um mapa de apuramento prévio, por forma a permitir que na primeira eliminatória, os lugares correspondam a uma potência de 2. A Fase Nacional disputa-se, até aos quartos de final, inclusive, ficando as equipas vencedoras apuradas para a Final Four. Os sorteios das Fases Zonal e Nacional, são da responsabilidade da FPTM, que os deve divulgar aos interessados, até quinze dias de calendário, antes do início previsto das mesmas. O sistema de jogo a utilizar nos encontros da Taça de Portugal, é o designado por Olímpico, em que cada equipa é constituída por três jogadores, que se defrontam de acordo com a seguinte ordem: 1) A x X 2) B x Y 3) Par C e A ou B x Z e X ou Y 4) B ou A x Z 5) C x Y ou Z Todas as partidas são disputadas ao melhor de cinco, terminando logo que um dos jogadores totalize três jogos vencidos.

6 A FPTM atribui, como prémios desta competição, taças ou troféus, às equipa Campeã e Vice Campeã, e aos componentes efetivos dessas equipas, bem como medalhas ao(s) árbitro(s) envolvido(s) no encontro da final.

7 TAÇA FUNDAÇÃO Proposta: ATM Lisboa A FPTM delega nas Associações Distritais e Regionais que a compõem, a organização de uma prova anual de equipas representativas dessas mesmas Associações, denominada por Taça Fundação. A atribuição da organização da competição, em cada época desportiva, cabe à FPTM, tendo em conta a análise das candidaturas existentes para esse efeito, procurando no entanto, que a competição circule época após época, pelo maior número de Associações possível. A competição será disputada nas seguintes classes: a) Juniores Masculinos e Femininos, em épocas alternadas, com Iniciados Masculinos e Femininos; b) Cadetes Masculinos e Femininos; c) Infantis Masculinos e Femininos. Toda a logística e organização da competição é da exclusiva responsabilidade da entidade a quem for atribuída a respetiva organização. O formato da competição é variável e tem sempre em linha de conta, o número de participantes inscritos, e a necessidade permanente de promoção do jogo. Os sorteios da competição são efetuados vinte dias antes do início das provas no local previamente indicado pela Organização. Aquando dos sorteios estabelecem-se cabeças-de-série, observando o que sob esta matéria se encontra consignado para os Campeonatos Nacionais de Equipas Jovens. Nesta competição, os sistemas de jogo a utilizar, são os praticados nos Campeonatos da Europa de Jovens atualmente, French Brazilian, para Juniores e Marcel Corbillon, para as restantes classes. Os prémios Taça, Troféu, ou Placa, para as equipas classificadas nas três primeiras posições de cada Classe, e medalhas para os respetivos integrantes da equipa, até um número de cinco são assegurados pela FPTM. As despesas de arbitragem referentes à competição, são da responsabilidade da FPTM. Os casos omissos serão resolvidos pela entidade organizadora, levando sempre em linha de conta o que se encontra regulamentado pela FPTM.

8 TORNEIOS ABERTOS Sugestões: ATM Porto Torneios Classe A Escalões: Jovens (Inic./Inf. E Cadetes) E Seniores (Jun/Seniores) Ficariam os Torneios mais equilibrados no número de praticantes. Por outro lado não esquecer que existem muitos juniores a jogar nos seniores (haverá coincidências nas jornadas de sábado) Empréstimo de Material: Deve ser indicado o valor da caução. Deve ser feito um seguro de transporte e de utilização no Pavilhão. Seniores: área de jogo com mínimo de 11x5,5m Participação Desportiva: Sem limite Limitação de horários: Alterar para as finais deverão iniciar-se até às 19H30 (sábado ou domingo). Com o elevado nº de atletas dificilmente será possível realizar as finais antes desta hora a não ser que os mapas finais sejam alterados já com 50% dos cabeças de série incluídos previamente. Valores Máximos de Inscrição: A cargo de cada Organização. A concorrência deve ser livre. Há organizações que por equipas têm critérios completamente diferentes, enquanto uns sobem progressivamente outros procedem inversamente. Bolas de jogo: Livre. Cada Organização colocará ou não bolas. Água: Com regras. A Organização deve oferecer, pelo menos, uma garrafa de água de 0,25 cl. por atleta em cada dia. Empréstimo Material: Deve ser indicado o valor da caução. Deve ser feito um seguro de transporte e de utilização no Pavilhão Uma organização deve saber antecipadamente da FPTM se pode contar com o material e quais as despesas a considerar no seu orçamento. Consequências do incumprimento: abolir a devolução de 50%. Definição de mapas finais: Obrigatório utilizar mapas finais (com 50% previamente preenchido com cabeças de série) Masculinos- mais de 48 atletas-mapa final de 32; mais de 96 atletasmapa final de 64 atletas. Femininos - mais de 24-16; atletas. Torneios Classe B Escalões: Jovens (Inic./Inf. E Cadetes) e Seniores (Jun/Seniores). Ficariam os Torneios mais equilibrados no numero de praticantes. Por outro lado não esquecer que existem muitos juniores a jogar nos seniores (haverá coincidências nas jornadas de sábado). Valores Máximos de Inscrição: A cargo de cada Organização. A concorrência deve ser livre. Há organizações que por equipas têm critérios completamente diferentes, enquanto uns sobem progressivamente outros procedem inversamente. Bolas de jogo: Livre. Cada Organização colocará ou não bolas. Os Torneios para fazerem parte da Classificação Nacional terão que ter representante da FPTM. Empréstimo Material: Deve ser indicado o valor da caução. Deve ser feito um seguro de transporte e de utilização no Pavilhão Uma organização deve saber antecipadamente da FPTM se pode contar com o material e quais as despesas a considerar no seu orçamento.

9 Definição de mapas finais: Obrigatório utilizar mapas finais (com 50% previamente preenchido com cabeças de série) Masculinos- mais de 48 atletas-mapa final de 32; mais de 96 atletasmapa final de 64 atletas. Femininos - mais de 24-16; atletas.

10 JOGADORES NACIONAIS E ESTRANGEIROS VOLANTES Proposta: FPTM A FPTM permite que um atleta possa participar simultaneamente nas competições nacionais e noutras competições de outro(s) país(es) que não o de Portugal, denominando-se este atleta Jogador Volante. Qualquer jogador nacional ou estrangeiro poderá solicitar esta licença desportiva directamente à FPTM, através do seu clube e até 3 (três) dias úteis antes do início da primeira jornada do respectivo campeonato onde pretenda actuar, devendo o mesmo informar a FPTM de imediato por fax ou e enviar o respectivo processo no dia útil seguinte ao da recepção da inscrição. O boletim de inscrição para os jogadores volantes será distribuído pela FPTM, onde constará os dados do jogador, clube em que está filiado, categoria e outros elementos considerados obrigatórios segundo as normas estabelecidas, assim como o consentimento assinado e carimbado pelo(s) clube(s) estrangeiro(s) onde o jogador se encontre também inscrito ou se pretenda inscrever. A filiação de jogadores nacionais volantes está sujeita aos mesmos requisitos dos jogadores nacionais (2.1 do Regulamento Geral). A filiação de jogadores estrangeiros volantes está sujeita aos mesmos requisitos dos jogadores estrangeiros (A 2.5 do Regulamento Geral, excluindo-se os A , A e A ). Um clube poderá solicitar a filiação de jogadores volantes sem limite de número. Para que um jogador volante possa competir na Fase Final dos Campeonatos Nacionais de Equipas Seniores 1ª Divisão (Masculinos e Femininos) e Divisão de Honra (Masculinos), nomeadamente no Sistema de Play Off e na 1ª e 2ª Fase, respectivamente, o mesmo terá que disputar pelo menos 50% dos encontros da Fase Inicial dos mesmos Campeonatos (Sistema de poule a duas voltas). Excluem-se do ponto anterior os jogadores volantes que não tenham disputado qualquer encontro em competições de outro(s) país(es) que não o de Portugal, apresentando neste caso, os jogadores volantes, os mesmos direitos que os jogadores nacionais ou estrangeiros. A participação dos jogadores volantes em competições de outros países e/ou de outras entidades estará sujeita às suas leis e regulamentos, sendo a FPTM alheia a qualquer situação, legislação ou normativa. Taxas de inscrição dos jogadores volantes, por época desportiva: - 1º Jogador volante = 500-2º Jogador volante = º (ou mais) Jogador(es) volante(s) = 1500 / jogador

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