Boletimj. Manual de Procedimentos. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Segurança e Saúde no Trabalho. IOB Setorial.

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo N o 25/2014 Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Junho/2014. // Segurança e Saúde no Trabalho Adicional de periculosidade // IOB Setorial Mineração Atividade de mineração - Locais de trabalho - Sistema de iluminação // IOB Comenta Adicional de insalubridade - Empregados que atuam na higienização e coleta de lixo de banheiros // IOB Perguntas e Respostas Adicional de periculosidade Atividades perigosas - Conceito Opção Pagamento Redução - Possibilidade Veja nos Próximos Fascículos a Aposentadoria do professor a Aposentadoria por tempo de contribuição a Eleições/ Implicações trabalhistas

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Legislação trabalhista e previdenciária : adicional de periculosidade : IOB setorial : atividade de mineração ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Previdência social - Leis e legislação - Brasil 2. Trabalho - Leis e legislação - Brasil I. Série. CDU-34:368.4(81)(094) :331(81)(094) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Leis : Previdência social : Direito previdenciário 34:368.4(81)(094) 2. Leis trabalhistas : Brasil 34:331(81)(094) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA Tributário Federal e Trabalhista e Previdenciário Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Federal e Trabalhista e Previdenciário para Julho/2014 Agenda de Obrigações para Julho/ RETIFICAÇÂO Em virtude da publicação da Portaria MTE nº 768/ DOU 1 de , a qual alterou as normas relativas à prestação de informações por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), solicitamos aos Clientes que anotem na Agenda de Obrigações dos Calendários de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário Federal e Trabalhista e Previdenciário, para o mês de julho/2014, as seguintes alterações na pág. 5, a fim de mantê-los devidamente atualizados. Pág. 5 - Na primeira obrigação relativa ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no campo Histórico, incluir a terceira Nota conforme a seguir: 3) A Portaria MTE nº 768/2014, a qual entrará em vigor a partir de (60 dias da data de sua publicação no DOU), determina, entre outras alterações, que para fins do seguro-desemprego as informações no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) relativas a admissões deverão ser prestadas: a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro- -desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor Fiscal do Trabalho. Anexo à Edição nº 25/2014 CT I

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5 Boletimj Manual de Procedimentos a Segurança e Saúde no Trabalho Adicional de periculosidade SUMÁRIO 1. Conceito 2. Adicional 3. Caracterização 4. Supressão do adicional - Hipótese 5. Efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de periculosidade - Início do direito 6. Materiais perigosos - Rótulos - Conteúdo 7. Atividades perigosas com explosivos 8. Áreas de risco - Delimitação - Responsabilidade do empregador 9. Anexos da NR 16 - Reprodução 1. Conceito São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: a) inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; b) roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. Nota Ressalte-se que de acordo com o 3º do art. 193 da CLT, com redação dada pela Lei nº /2012, serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo. 2. Adicional O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% incidente sobre o salário, sem os O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais, sendo que, em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. A Súmula nº 191 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determina que o adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial. Caso seja mais vantajoso que o adicional de periculosidade, o empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. Nota A Súmula nº 364 do TST determina: SÚMULA Nº 364. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANEN- TE E INTERMITENTE. (cancelado o item II e dada nova redação ao item I) Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-ojs da SBDI-1 nºs 05 - inserida em e DJ ); WExemplos a) Empregado mensalista com salário básico de R$ 1.800,00, cujo serviço é exercido em condições de periculosidade: 30% de R$ 1.800,00 = R$ 540,00; b) Empregado diarista com salário básico de R$ 90,00 por dia, cujo serviço é exercido em condições de periculosidade: 30% de R$ 90,00 = R$ 27,00; c) Empregado horista com salário básico de R$ 10,00 por hora, cujo serviço é exercido em condições de periculosidade: 30% de R$ 15,00 = R$ 4,50. D Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 CT25-01

6 Lembra-se que tanto no exemplo b como no c, o empregado contratado nas modalidades de diarista e horista, o salário-dia e o salário-hora, ambos com o valor do adicional discriminado separadamente na folha de pagamento da empresa e no recibo de pagamento do empregado, conforme o período trabalhado, não eximem o empregador de efetuar, em separado, o cálculo do repouso semanal remunerado com a integração dos respectivos adicionais de periculosidade, também lançados à parte. 3. Caracterização A caracterização e a classificação da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), serão feitas por intermédio de perícia a cargo de médico do trabalho ou engenheiro do trabalho. 3.1 Perícia - Empresa e sindicato de categoria profissional - Requerimento ao MTE - Possibilidade Faculta-se às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao MTE, por meio das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE), a realização de perícia em estabelecimento ou setor da empresa, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades ou operações perigosas. 3.2 Arguição em juízo O empregado ou sindicato, em favor de grupo de associados, podem arguir em juízo a periculosidade, caso em que o juiz designará perito habilitado ou, onde não houver, requisitará a perícia ao órgão competente do MTE. 3.3 Fiscalização A solicitação de perícia pela empresa ou sindicato, bem como a arguição em juízo, não prejudicará a ação fiscalizadora do MTE, tampouco a realização ex officio da perícia. 4. Supressão do adicional - Hipótese O direito do empregado ao adicional de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou à sua integridade física. 5. Efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de periculosidade - Início do direito Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo MTE, respeitadas as normas do art. 11 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 6. Materiais perigosos - Rótulos - Conteúdo Os materiais e substâncias empregados, manipulados ou transportados nos locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, a sua composição, as recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo correspondente, segundo a padronização internacional. 6.1 Avisos - Cartazes Os estabelecimentos que mantenham atividades perigosas devem afixar, nos setores de trabalho atingidos, avisos ou cartazes com advertência quanto a materiais e substâncias perigosos ou nocivos à saúde. 7. Atividades perigosas com explosivos Para os fins da Norma Regulamentadora nº 16 (NR 16), consideram-se atividades ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos a: a) degradação química ou autocatalítica; b) ação de agentes exteriores, tais como calor, umidade, faísca, fogo, fenômeno sísmico, choque e atrito. As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consideradas em condições de periculosidade, com exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 litros para os inflamáveis líquidos e 135 quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos. As quantidades de inflamáveis contidas nos tanques de consumo próprio dos veículos não serão consideradas para efeito da NR 16. Para efeito dessa Norma Regulamentadora, considera-se líquido combustível todo aquele que possua ponto de fulgor maior que 60ºC e menor ou igual a 93ºC CT Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

7 8. Áreas de risco - Delimitação - Responsabilidade do empregador Todas as áreas de risco previstas na NR 16 devem ser delimitadas, sob responsabilidade do empregador. (*) Quantidade máxima que não pode ser ultrapassada. b) nos locais de armazenagem de explosivos iniciadores, a área compreendida no Quadro 3: 9. Anexos da NR 16 - Reprodução 9.1 Anexo 1 - Atividades e Operações Perigosas com Explosivos 1 - São consideradas atividades ou operações perigosas as enumeradas no Quadro nº 1, seguinte: QUADRO DE ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS Atividades Adicional de 30% a) no armazenamento de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade ou que permaneçam na área de risco b) no transporte de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade c) na operação de escorva dos cartuchos de ex- todos os trabalhadores nessa atividade plosivos d) na operação de carregamento de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade e) na detonação todos os trabalhadores nessa atividade f) na verificação de detonações falhadas todos os trabalhadores nessa atividade g) na queima e destruição todos os trabalhadores nessa atividade de explosivos deteriorados h) nas operações de manuseio de todos os trabalhadores nessa atividade explosivos (*) Quantidade máxima que não pode ser ultrapassada. c) nos locais de armazenagem de explosivos de ruptura e pólvoras mecânicas (pólvora negra e pólvora chocolate ou parda), área de operação compreendida no Quadro nº 4: 2 - O trabalhador, cuja atividade esteja enquadrada nas hipóteses retro discriminadas, faz jus ao adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa, sendo-lhe ressalvado o direito de opção por adicional de insalubridade eventualmente devido. 3 - São consideradas áreas de risco: ÁREAS DE RISCO São consideradas áreas de risco: a) nos locais de armazenagem de pólvoras químicas, artifícios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação de misturas explosivas ou de fogos de artifício, a área compreendida no Quadro 2: d) quando se tratar de depósitos barricados ou entrincheirados, para o efeito da delimitação de área de risco, as distâncias previstas no Quadro nº 4 podem ser reduzidas à metade; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 CT25-03

8 e) será obrigatória a existência física de delimitação da área de risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça o ingresso de pessoas não autorizadas. 9.2 Anexo 2 - Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis 1 - São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como àqueles que operam na área de risco adicional de 30% (trinta por cento), as realizadas: QUADRO DE ATIVIDADES OU OPERAÇÕES PERIGOSAS Atividades Adicional de 30% a) na produção, transporte, processamento e armazenagem de atividades ou que operam na todos os trabalhadores nessas gás liquefeito área de risco b) no transporte e armazenagem todos os trabalhadores da área de inflamáveis líquidos e gasosos de operação liquefeitos e de vasilhames vazios não desgaseificados ou decantados c) nos postos de reabastecimento de aeronaves todos os trabalhadores da área de operação d) nos locais de carregamento de todos os trabalhadores nessas navios-tanques, vagões-tanques e atividades ou que operam na caminhões-tanques e enchimento área de risco de vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos e) nos locais de descarga de navios-tanques, vagões-tanques e atividades ou que operam na todos os trabalhadores nessas caminhões-tanques com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefei- área de risco tos ou de vasilhames vazios não desgaseificados ou decantados f) nos serviços de operações e todos os trabalhadores nessas manutenção de navios-tanques, atividades ou que operam na vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames, com área de risco inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, ou vazios não desgaseificados ou decantados g) nas operações de desgaseificação, decantação e reparos de atividades ou que operam na todos os trabalhadores nessas vasilhames não desgaseificados área de risco ou decantados h) nas operações de teste de aparelhos de consumo de gás e seus atividades ou que operam na todos os trabalhadores nessas equipamentos área de risco i) no transporte de inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos em motorista e ajudante caminhão-tanque j) no transporte de vasilhames (em motorista e ajudante caminhões de carga), contendo inflamável líquido, em quantidade total igual ou superior a 200 litros, quando não observado o disposto nos subitens 4.1 e 4.2 deste anexo. Atividades Adicional de 30% l) no transporte de vasilhames (em motorista e ajudante carreta ou caminhão de carga), contendo inflamável gasoso líquido, em quantidade total igual ou superior a 135 quilos m) na operação em postos de serviço e bombas de abastecimento dores que operam na área de operador de bomba e trabalha- de inflamáveis líquidos risco 2 - Para os efeitos desta Norma Regulamentadora (NR) entende-se como: I - Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames de inflamáveis: a) atividades de inspeção, calibração, medição, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios; b) serviços de vigilância, de arrumação de vasilhames vazios não desgaseificados, de bombas propulsoras em recintos fechados e de superintendência; c) atividades de manutenção, reparos, lavagem, pintura de embarcações, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios, não desgaseificados; d) atividades de desgaseificação e lavagem de embarcações, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos; e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operação, tais como: serviço de almoxarifado, de escritório, de laboratório de inspeção de segurança, de conferência de estoque, de ambulatório médico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecânica, de eletricidade, de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumação de quaisquer vasilhames com substâncias consideradas inflamáveis, desde que essas atividades sejam executadas dentro de áreas consideradas perigosas, ad referendum no Ministério do Trabalho. II - Serviços de operações e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques e vasilhames de inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividades de inspeção nos pontos de vazamento eventual no sistema de depósito de distribuição e de medição de tanques pelos processos de escapamento direto; b) serviços de superintendência; CT Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

9 c) atividades de manutenção das instalações da frota de caminhões-tanques, executadas dentro da área e em torno dos pontos de escapamento normais ou eventuais; d) atividades de decantação, desgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação de tanques, cilindros e botijões cheios de GLP; e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operações, executadas dentro das áreas consideradas perigosas pelo Ministério do Trabalho. III - Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames: a) quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurança dos tanques; b) arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheio de inflamável ou não, desgaseificado ou decantado; IV - Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantado. V - Operações em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos: a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de explosão; VI - Outras atividades, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem de viaturas, mecânica, eletricidade, escritório de vendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho. VII - Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas; VIII - Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com Inflamáveis Gasosos Liquefeitos: a) atividades de enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação de cilindros ou botijões cheios de GLP; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 b) outras atividades executadas dentro da área considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho. 3 - São consideradas áreas de risco: ÁREAS DE RISCO Atividade Área de Risco a) poços de petróleo em produção de gás b) unidade de processamento das refinarias círculo com raio de 30 metros, no mínimo, com centro na boca do poço faixa de 30 metros de largura, no mínimo, contornando a área de operação c) outros locais de refinaria onde faixa de 15 metros de largura, no se realizam operações com inflamáveis em estado de volatiza- operação mínimo, contornando a área de ção ou possibilidade de volatização decorrente de falha ou defeito dos sistemas de segurança e fechamento das válvulas d) tanques de inflamáveis líquidos toda a bacia de segurança e) tanques elevados de inflamáveis gasosos círculo com raio de 3 metros com centro nos pontos de vazamento eventual (válvulas, registros, dispositivos de medição por escapamento, gaxetas) f) carga e descarga de inflamáveis líquidos contidos em navios, ra do cais, durante a operação, afastamento de 15 metros da bei- chatas e batelões com extensão correspondente ao comprimento da embarcação g) abastecimento de aeronaves toda a área de operação h) enchimento de vagões-tanques e caminhões-tanques com com centro nas bocas de enchi- círculo com raio de 15 metros inflamáveis líquidos mento dos tanques i) enchimento de vagões-tanques e caminhões-tanques infla- com centro nos pontos de va- círculo com raio de 7,5 metros máveis gasosos liquefeitos zamento eventual (válvulas e registros) j) enchimento de vasilhames com círculo com raio de 15 metros com inflamáveis gasosos liquefeitos centro nos bicos de enchimento l) enchimento de vasilhames círculo com raio de 7,5 metros com inflamáveis líquidos, em locais abertos mento com centro nos bicos de enchi- m) enchimento de vasilhames toda a área interna do recinto com inflamáveis líquidos, em recinto fechado n) manutenção de viaturas-tanques, bombas e vasilhames que faixa de 7,5 metros de largura em local de operação, acrescido de continham inflamável líquido torno dos seus pontos externos o) desgaseificação, decantação e local da operação, acrescido de reparos de vasilhames não desgaseificados ou decantados, utiliza- em torno dos seus pontos exter- faixa de 7,5 metros de largura dos no transporte de inflamáveis nos p) testes em aparelhos de consumo de gás e seus equipamen- faixa de 7,5 metros de largura em local da operação, acrescido de tos torno dos seus pontos externos q) abastecimento de inflamáveis toda a área de operação, abrangendo, no mínimo, círculo com raio de 7,5 metros com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da máquina (continua) CT25-05

10 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO Manual de Procedimentos PORTARIA N.º 545, DE 10 DE JULHO DE 2000 (D.O.U. de 11/07/00 Seção 1 Pág. 10) (continuação) Altera dispositivos da Norma Regulamentadora 16 - Atividades e Operações Perigosas, aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de Atividade Área de Risco junho de simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos EMPREGO, os no uso limites de suas atribuições consignados legais, no Quadro I abaixo, r) armazenamento de vasilha-mes que contenham inflamáveis resolve: torno dos seus pontos externos independentemente do número total de embalagens faixa MINISTRO de 3 metros DE ESTADO de largura DO TRABALHO em E líquidos ou vazios não desgaseificados ou decantados, em Art. 1º Alterar a redação do Anexo 2 - Atividades manuseadas, e Operações Perigosas armazenadas com Inflamáveis, da ou transportadas, sempre que Norma Regulamentadora 16 - Atividades e Operações Perigosas, locais abertos aprovada obedecidas pela Portaria MTb as nº 3.214, Normas de Regulamentadoras 8 de junho de 1978, cujo item 1, alínea "j", passa a vigorar como a seguir: s) armazenamento de vasilhames que contenham inflamáveis "j. no transporte de vasilhames (em caminhões de carga), contendo inflamável líquido, em quantidade toda a área interna do recinto expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtotal, igual ou superior a 200 litros, quando não observado o disposto nos subitens 4.1 e 4.2 deste Anexo." líquidos ou vazios não desgaseificados ou decantados, em recin-art. 2º Incluir o item n.º 4, no ANEXO 2 - Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis, da tos perigosos relativa aos meios de transporte utilito fechado Norma Regulamentadora 16 - Atividades e Operações Perigosas, zados; aprovada pela Portaria MTb n , t) carga e descarga de vasilhames contendo inflamáveis 4 líqui- - Não ra caracterizam do cais, periculosidade, durante a operação, para fins de percepção de 4.2 adicional: - o manuseio, a armazenagem e o transporte de de 1978, afastamento com a seguinte redação: de 3 metros da beidos ou vasilhames vazios não com extensão correspondente recipientes de até cinco litros, lacrados na fabricação, desgaseificados ou decantados, o manuseio, ao comprimento a armazenagem da embarcação e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, transportados por navios, chatas simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos contendo os limites consignados líquidos no Quadro inflamáveis, I abaixo, independentemente ou batelões independentemente do número total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre do número total de recipientes manuseados, armazenados relativa ou aos transportados, meios de transporte utilizados; sempre que obedecidas as que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos 4 - Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção do adicional: o manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes Normas de até cinco Regulamentadoras litros, lacrados na fabricação, expedidas pelo Ministério contendo líquidos inflamáveis, independentemente do do número Trabalho total de e recipientes Emprego manuseados, e a legislação sobre produarmazenados ou transportados, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo o manuseio, Ministério a armazenagem do Trabalho e e Emprego o transporte e a legislação sobre tos produtos perigosos perigosos relativa aos aos meios meios de de transporte utilide líquidos inflamáveis transporte em embalagens utilizados. certificadas, zados. QUADRO l Capacidade Máxima para Embalagens de Líquidos Inflamáveis - QUADRO I Capacidade Máxima para Embalagens de Líquidos Inflamáveis Embalagem combinada Embalagem interna Embalagem Externa Embalagens* I Embalagens* li Tambores de: Metal 250 kg 400 kg 400 kg Plástico 250 kg 400 kg 400 kg Madeira Compensada 150 kg 400 kg 400 kg Fibra 75 kg 400 kg 400 kg Caixas Aço ou Alumínio 250 kg 400 kg 400 kg Recipientes de Vidro com mais de 5 e até 10 litros; Plástico com mais de 5 e até 30 litros; Metal com mais de 5 e até 40 litros. Embalagens* III Madeira Natural ou 150 kg 400 kg 400 kg compensada Madeira Aglomerada 75 kg 400 kg 400 kg Papelão 75 kg 400 kg 400 kg Plástico Flexível 60 kg 60 kg 60 kg Plástico Rígido 150 kg 400 kg 400 kg Bombonas Aço ou Alumínio 120 kg 120 kg 120 kg Plástico 120 kg 120 kg 120 kg Tambores Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível Bombonas Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível Embalagens* I 250 L 250 L** 250 L 250 L** 250 L 250 L** 250 L** 250 L** 60 L 60 L** 60 L 60 L** 60 L 60 L** 60 L 60 L** Embalagens Simples Embalagens* II Embalagens* III 450 L 450 L 60 L 60 L Embalagens Compostas CT Embalagens* Manual de Embalagens* Procedimentos - Jun/2014 Embalagens* - Fascículo 25 - Boletim IOB I II III Plástico com tambor externo de aço ou alumínio

11 removível Alumínio, tampa removível 60 L** Outros metais, tampa não 60 L removível Manual de Procedimentos Outros metais, tampa 60 L** removível Plástico, tampa não removível 60 L Plástico, tampa removível 60 L** 60 L 60 L Plástico com tambor externo de aço ou alumínio Plástico com tambor externo de fibra, plástico ou compensado Plástico com engradado ou caixa externa de aço ou alumínio ou madeira externa ou caixa externa de compensado ou de cartão ou de plástico rígido Vidro com tambor externo de aço, alumínio, fibra, Embalagens Compostas Embalagens* I Embalagens* II Embalagens* III 250 L 250 L 250 L 120 L 250 L 250 L Compensado, plástico flexível ou 60 L 60 L 60 L Em caixa de aço, alumínio, madeira, papelão ou compensado 60 L 60 L 60 L * Conforme definições NBR ABNT. ** Somente para substâncias com viscosidades maior que 200 mm²/seg Nota Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DORNELLES O Quadro I anteriormente reproduzido foi acrescido pela Portaria MTE nº 545/2000, publicada no DOU de Glossário Por meio da Portaria SIT/DSST nº 26/2000, em vigor desde , foi publicado glossário para esclarecimentos de termos técnicos, utilizados na regulamentação sobre periculosidade no transporte e armazenamento de líquidos inflamáveis acondicionados em pequenos volumes, constantes do item 4 do Anexo 2 da NR 16 (veja subitem 9.2), conforme reproduzimos a seguir: GLOSSÁRIO Bombonas: Elementos de metal ou plástico, com seção retangular ou poligonal. Caixas: Elementos com faces retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, papelão, plástico flexível, plástico rígido ou outros materiais compatíveis. Embalagens ou Embalagens Simples: Recipientes ou quaisquer outros componentes ou materiais necessários para embalar, com a função de conter e proteger líquidos inflamáveis. Embalagens Combinadas: Uma combinação de embalagens, consistindo em uma ou mais embalagens internas acondicionadas numa embalagem externa. Embalagens Compostas: Consistem em uma embalagem externa e um recipiente interno, construídos de tal forma que o recipiente interno e a embalagem externa formam uma unidade que permanece integrada, que se enche, manuseia, armazena, transporta e esvazia como tal. Embalagens Certificadas: São aquelas aprovadas nos ensaios e padrões de desempenho fixados para embalagens, da NBR 11564/91. Embalagens Externas: São a proteção exterior de uma embalagem composta ou combinada, juntamente com quaisquer outros componentes necessários para conter e proteger recipientes ou embalagens. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 CT25-07

12 Embalagens Internas: São as que para serem manuseadas, armazenadas ou transportadas, necessitam de uma embalagem externa. Embalagens: Os líquidos inflamáveis classificam-se para fins de embalagens segundo 3 grupos, conforme o nível de risco: * Embalagens I - alto risco * Embalagens II - risco médio * Embalagens III - baixo risco Para efeito de classificação de Embalagens, segundo o risco, adotar-se-á a classificação descrita na tabela do item 4 - Relação de Produtos Perigosos, da Portaria nº 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes. Lacrados: Fechados, no processo de envazamento, de maneira estanque para que não venham a apresentar vazamentos nas condições normais de manuseio, armazenamento ou transporte, assim como decorrentes de variações de temperatura, umidade ou pressão ou sob os efeitos de choques e vibrações. Líquidos Inflamáveis: Para os efeitos do adicional de periculosidade estão definidos na NR 20 - Portaria nº 3.214/78. Recipientes: Elementos de contenção, com quaisquer meio de fechamento, destinados a receber e conter líquidos inflamáveis. Exemplos: latas, garrafas, etc. Tambores: Elementos cilíndricos de fundo plano ou convexo, feitos de metal, plástico, madeira, fibra ou outros materiais adequados. Esta definição inclui, também, outros formatos, excluídas bombonas. Por exemplo: redondo de bocal cintado ou em formato de balde. 9.3 Anexo 3 - Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos ou outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou Patrimonial 1. As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de segurança pessoal ou patrimonial a roubos ou outras espécies de violência física são consideradas perigosas. 2. São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam a uma das seguintes condições: a) empregados das empresas prestadoras de serviço nas atividades de segurança privada ou que integrem serviço orgânico de segurança privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça, conforme lei 7102/1983 e suas alterações posteriores; b) empregados que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias, ferroviárias, portuárias, rodoviárias, aeroportuárias e de bens públicos, contratados diretamente pela administração pública direta ou indireta. 3. As atividades ou operações que expõem os empregados a roubos ou outras espécies de violência física, desde que atendida uma das condições do item 2, são as constantes do quadro abaixo: ATIVIDADES OU OPERAÇÕES Vigilância patrimonial DESCRIÇÃO Segurança patrimonial e/ou pessoal na preservação do patrimônio em estabelecimentos públicos ou privados e da incolumidade física de pessoas. Segurança de eventos Segurança patrimonial e/ou pessoal em espaços públicos ou privados, de uso comum do povo. Segurança nos transportes coletivos Segurança ambiental e florestal Transporte de valores Escolta armada Segurança pessoal Supervisão/fiscalização Operacional Telemonitoramento/ telecontrole Segurança patrimonial e/ou pessoal nos transportes coletivos e em suas respectivas instalações. Segurança patrimonial e/ou pessoal em áreas de conservação de fauna, flora natural e de reflorestamento. Segurança na execução do serviço de transporte de valores. Segurança no acompanhamento de qualquer tipo de carga ou de valores. Acompanhamento e proteção da integridade física de pessoa ou de grupos. Supervisão e/ou fiscalização direta dos locais de trabalho para acompanhamento e orientação dos vigilantes. Execução de controle e/ou monitoramento de locais, através de sistemas eletrônicos de segurança. (CLT, arts. 193, 194, 195, 196, e 197; Portaria MTE nº 1.885/2013, além dos mencionados no procedimento) N CT Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

13 a IOB Setorial Mineração Atividade de mineração - Locais de trabalho - Sistema de iluminação 1. Introdução Os locais de trabalho, circulação e transporte de pessoas devem dispor de sistemas de iluminação natural ou artificial, adequados às atividades desenvolvidas. Em subsolo, é obrigatória a existência de sistema de iluminação estacionária, mantendo-se os seguintes níveis mínimos de iluminação média nos locais relacionados: a) 50 lux no fundo do poço; b) 50 lux na casa de máquinas; c) 20 lux nos caminhos principais; d) 20 lux nos pontos de carregamento, descarregamento e trânsito sobre transportadores contínuos; e) 60 lux na estação de britagem; f) 270 lux no escritório e nas oficinas de reparos. 2. Iluminação de emergência As instalações de superfície que dependam de iluminação artificial, cuja falha possa colocar em risco acentuado a segurança das pessoas, devem ser providas de iluminação de emergência que atenda aos seguintes requisitos: a) ligação automática no caso de falha do sistema principal; b) independência do sistema principal; c) provimento de iluminação suficiente que permita a saída das pessoas da instalação; d) testagem e manutenção das condições de funcionamento. Caso não seja possível a instalação de iluminação de emergência, os trabalhadores devem dispor de equipamentos individuais de iluminação. 3. Iluminação suplementar Devem dispor de iluminação suplementar à iluminação individual as seguintes atividades no subsolo: a) verificação de riscos de quedas de material; b) verificação de falhas e descontinuidades geológicas; c) abatimentos de chocos e blocos instáveis; d) manutenção elétrica e mecânica nas frentes de trabalho. 4. Depósitos de explosivos Quando for necessária a iluminação dos depósitos de explosivos e acessórios, essa somente poderá ser externa. Em trabalhos no interior de depósitos de explosivos e acessórios, só será permitido o uso de lanternas de segurança. 5. Trabalho noturno Durante o trabalho noturno ou em condições de pouca visibilidade em minas a céu aberto, as frentes de basculamento ou descarregamento em operação devem possuir iluminação suficiente. Quando as condições atmosféricas impedirem a visibilidade, mesmo com iluminação artificial, os trabalhos e o tráfego de veículos e equipamentos móveis deverão ser suspensos. 6. Lanternas É obrigatório o uso de lanternas individuais nas seguintes condições: a) para o acesso e trabalho em mina subterrânea; b) para deslocamento noturno na área de operação de lavra, basculamento e carregamento, nas minas a céu aberto. Em minas com ocorrência de gases explosivos, só será permitido o uso de lanternas de segurança. Lanternas de reserva devem estar disponíveis, em pontos próximos aos locais de trabalho, e em condições de uso. 7. Proteção da visão No caso de trabalho com minerais com alto índice de refletância, deverão ser tomadas medidas especiais de proteção da visão. (Norma Regulamentadora nº 22, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978, com redação dada pela Portaria MTE nº 2.037/1999, subitens a ) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 CT25-09

14 ...2- Adicional de insalubridade - Limpeza de banheiros de uso público - Não conhecimento - A egrégia Corte Regional, amparada no acervo fático-probatório do processo, concluiu que o reclamante cuidava da limpeza dos banheiros do Tribunal de Contas do Estado, ressaltando que o manuseio de lixo e limpeza dos sanitários acarretam o contato do empregado com agentes biológicos que caracterizam a primeira etapa da formação do esgoto cloacal, bem como o ato do recolhimento do lixo de sanitários compõe o início da cadeia de formação do lixo urbano, sujeitando o empregado ao contato com germes e micróbios causadores de diversas doenças. A partir de tal prea IOB Comenta Adicional de insalubridade - Empregados que atuam na higienização e coleta de lixo de banheiros O Anexo 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978, a qual dispõe sobre as atividades ou operações insalubres, observadas as alterações posteriores, relaciona entre as atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada com o grau máximo, o trabalho ou operação em contato permanente com lixo urbano (coleta e industrialização). Entretanto, a Orientação Jurisprudencial (OJ) nº 4 da Seção de Dissídios Individuais (SDI), Subseção I, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), orientava que a limpeza em residências e escritórios e a respectiva coleta de lixo não podiam ser consideradas atividades insalubres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se encontravam dentre as classificadas como lixo urbano. Com base na mencionada OJ, as decisões judiciais, em sua maioria, eram no sentido de que tinham direito ao adicional de insalubridade os empregados que atuavam na higienização e coleta de lixo de banheiros públicos e daqueles onde ocorria grande circulação de pessoas, tais como estabelecimentos de ensino e, ainda, aqueles também de grande movimentação e parcialmente abertos ao público (clientes), tais como shopping center, supermercados, hospitais etc., posto que, nestas situações, a higienização e coleta se assemelhavam ao lixo urbano. Entretanto, em se tratando de banheiros em ambiente de trabalho em geral (empresas), independentemente do porte destas, o adicional não seria devido por considerar que, em tais situações, se aplicava o item II da OJ nº 4, ou seja, a limpeza em questão não se encaixava na definição de lixo urbano e, sim, como limpeza em residências e escritórios. Entretanto, este entendimento não era pacífico. Recentemente, a Resolução TST nº 194/2014 converteu a mencionada OJ nº 4 na Súmula nº 448, determinando que: SÚMULA Nº 448. ATIVIDADE INSALUBRE. CARACTERI- ZAÇÃO. PREVISÃO NA NORMA REGULAMENTADORA Nº 15 DA PORTARIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO Nº 3.214/78. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 4 da SBDI-1 com nova redação do item II). I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. II A higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios, enseja o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, incidindo o disposto no Anexo 14 da NR-15 da Portaria do MTE nº 3.214/78 quanto à coleta e industrialização de lixo urbano. Verifica-se, na redação da mencionada Súmula, que o TST passa a adotar o entendimento de que a higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação não se equipara à limpeza de residência e escritório e, portanto, acarreta o direito ao adicional de insalubridade. Portanto, o adicional será devido para os empregados que laboram na higienização dos banheiros que se enquadram nas condições anteriormente mencionadas (públicos ou coletivos de grande circulação), tais como os existentes em shopping center, supermercados, cinemas, hospitais, escolas, grandes empresas, prédios públicos (fóruns, tribunais) etc. No tocante aos banheiros de empresas, para se determinar a aplicação ou não do adicional, é necessário verificar a movimentação, ou seja, o número de empregados que utilizam as instalações sanitárias. Sendo grande o número de trabalhadores que utilizam as instalações, será devido o adicional. Se o número de usuários for restrito, não há que se falar em aplicação do adicional. Reproduzimos algumas decisões a respeito do tema CT Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

15 missa fática, inconteste, à luz da Súmula nº 126, verifica-se que a hipótese dos autos não trata de limpeza de banheiro de residência ou escritório, em que há a circulação de um número restrito de pessoas. Na verdade, os banheiros são de uso público, sendo que o número de usuários é indeterminado. Assim, o egrégio Colegiado Regional decidiu de forma correta ao tratar o caso como coleta de lixo urbano, condenando a reclamada ao pagamento do adicional de insalubridade. Inaplicável, ao presente caso, a Orientação Jurisprudencial nº 04, II, da SBDI-1. Precedentes. Incidência da Súmula nº 333 e do artigo 896, 4º, da CLT. Recurso de revista de que não se conhece. (TST - RR Rel. Min. Guilherme Augusto Caputo Bastos - DJe pág. 1454) Adicional de insalubridade - Exposição a agentes biológicos - Anexo 14 da NR 15 da Portaria nº 3.214/78 - Limpeza e coleta de lixo em banheiros de uso coletivo e acesso a público externo - Shopping center - Consoante item II da OJ nº 4 da SDI-1 do TST, são excluídos do pagamento de adicional de insalubridade os empregados responsáveis pela limpeza e coleta de lixo em residências e escritórios. A situação prevista no mencionado item II é diversa da destes autos, em que a atividade dos substituídos é de coleta de lixo e limpeza de banheiros de uso coletivo e acesso a público externo, a qual se enquadra na hipótese da NR-15 da Portaria nº 3.214/78, e dá direito ao pagamento do adicional de insalubridade em grau máximo. Precedentes desta Corte. Recurso de revista a que se nega provimento... (TST - RR Relª Minª Kátia Magalhães Arruda - DJe pág. 1670) Recurso de revista - Adicional de insalubridade - Limpeza de banheiros e recolhimento de lixo em cinemas - 1- Não contraria os ditames da Orientação Jurisprudencial nº 4, itens I e II, desta Corte superior decisão pela qual se reconhece o direito da reclamante à percepção do adicional de insalubridade em grau máximo, em virtude do exercício de atividades enquadráveis no Anexo nº 14 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, uma vez que consistiam em serviços de limpeza e higienização, inclusive de banheiros, em prédio de grande circulação de pessoas (cinema). 2- O item II da Orientação Jurisprudencial nº 4 da SBDI-I apenas não reconhece como atividades insalubres a limpeza, inclusive de banheiros, e a respectiva coleta de lixo quando realizadas em residência e escritórios, não abrangendo, portanto, a hipótese dos autos... (TST - RR Rel. Min. Lelio Bentes Corrêa - DJe pág. 477)... Adicional de insalubridade - Limpeza e higienização de sanitários nas dependências da empresa - Devido o adicional de insalubridade em grau máximo quanto consignado pelo Tribunal Regional que a atividade da reclamante se equipara à coleta de lixo urbano, não se podendo classificar o lixo recolhido como doméstico ou de escritório. Ausente a hipótese de incidência da Orientação Jurisprudencial nº 04 do TST. Recurso de revista não conhecido... (TST - RR Rel. Min. Aloysio Corrêa da Veiga - DJe pág. 2616) Agravo de instrumento em recurso de revista - Adicional de insalubridade - Grau máximo - Limpeza de diversos banheiros utilizados por empregados de empresa e clientes em geral - A jurisprudência desta Corte vem entendendo que, nos casos em que a limpeza e coleta de lixo ocorra em banheiros utilizados por um grande número de pessoas, é devido o adicional de insalubridade em grau máximo. Decisão do Tribunal Regional em consonância com o referido entendimento. Nessas hipóteses, inaplicável o teor da Orientação Jurisprudencial nº 4 da SBDI-1 deste Tribunal. Precedentes. Arestos inespecíficos, nos termos da Súmula nº 296 do TST. Agravo de instrumento a que se nega provimento. (TST - AIRR Rel. Min. Cláudio Mascarenhas Brandão - DJe pág. 1917) N a IOB Perguntas e Respostas Adicional de periculosidade Atividades perigosas - Conceito 1) O que são atividades perigosas? As atividades ou operações perigosas são aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem contato permanente com inflamáveis ou explosivos, em condições de risco acentuado. A relação dessas atividades ou operações consta dos Anexos I e II da Norma Regulamentadora nº 16 (NR 16), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 193) Opção 2) Qual é o adicional a ser pago no caso de o empregado estar sujeito a condições de insalubridade e de periculosidade, simultaneamente? Se o empregado, no exercício das suas atividades na empresa, estiver sujeito a condições perigosas e insalubres, simultaneamente, caberá a ele optar pelo adicional que lhe for mais favorável, uma vez que não se permite o recebimento cumulativo dos dois adicionais. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 193, 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 CT25-11

16 Pagamento 3) Para o cálculo do adicional de periculosidade, deverá a empresa integrar ao salário básico os valores pagos a título de horas extras e adicionais noturnos? Não. O exercício do trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30%, incidente sobre o seu salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa, conforme determina o art. 193 da CLT. No mesmo sentido, a Súmula nº 191 do TST determina que: O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial. Dessa forma, pode-se concluir que, salvo para os eletricitários, a base de cálculo do adicional de periculosidade é o salário contratual (básico) sem a integração de quaisquer outros adicionais de natureza salarial que o empregado perceba, como: adicional de hora extra, adicional noturno, adicional por tempo de serviço (anuênio, biênio, triênio etc.), gratificações, prêmios, participação nos lucros etc. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 193, 1º; Súmula nº 191 do Tribunal Superior do Trabalho) Redução - Possibilidade 4) Os adicionais de insalubridade e periculosidade podem ser reduzidos ou suprimidos por ato unilateral do empregador? Sendo adotados pela empresa métodos de proteção ao trabalho, a exemplo de utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) ou Equipamentos de Proteção Coletivos (EPC), de forma que haja a redução ou neutralização da intensidade do agente nocivo e do tempo de exposição aos seus efeitos, os adicionais de insalubridade e periculosidade poderão sofrer redução no percentual ou supressão total, devendo haver a constatação por meio de perícia a cargo do médico ou engenheiro do trabalho. Da mesma forma, os adicionais poderão ser suprimidos se o empregado for transferido para outro setor ou departamento onde não fique sujeito aos agentes nocivos à saúde. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, arts. 191 e 194) CT Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

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