Representação de Conhecimento
|
|
- Roberto Corte-Real Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Representação de Conhecimento Jomi Fred Hübner Departamento de Automação e Sistemas PPGEAS 2010/3
2 Conhecimento o que é? como representá-lo? como obtê-lo? para que serve? 2
3 o que é conhecimento
4 Visão geral 4
5 Visão geral Exemplo Eu sei que hoje é terça 4
6 Visão geral Exemplo Eu sei que hoje é terça eu sei que X conhecimento é aquilo que nos permite pensar 4
7 Nível do conhecimento Allen Newell, The Knowledge Level, Agente corpo físico corpo de conhecimento metas funcionamento pelo princípio da racionalidade 5
8 Nível do conhecimento Princípio da Racionalidade Allen Newell, The Knowledge Level, se o agente sabe que uma de Agente corpo físico corpo de conhecimento metas suas ações o levará a satisfazer uma de suas metas, então o agente selecionará tal ação funcionamento pelo princípio da racionalidade 5
9 Nível do conhecimento definição conhecimento é o que determina o comportamento particular de um agente o importante não é só a estrutura, mas sua função representação + raciocínio 6
10 como obter conhecimento
11 Por observação mapeamento realidade - conceito processamento de imagens, sons,... 8
12 Por observação mapeamento realidade - conceito processamento de imagens, sons,... fatos atitude mental direção mundo mente 8
13 Por inferência (aprendizado) Dedução Indução 9
14 Por inferência (aprendizado) Dedução Indução dedução corretude completude 9
15 como representar conhecimento
16 Representação Sistemas computacionais e formalismos matemáticos para expressar e manipular conhecimento declarativo de forma tratável e computacionalmente eficiente 11
17 Representação Sistemas computacionais e formalismos matemáticos para expressar e manipular conhecimento declarativo de forma tratável e computacionalmente eficiente Deve prover Linguagem de representação de conhecimento Mecanismo de inferência Estratégias de controle da inferência 11
18 Linguagem exemplo conhecimento de o que é um spam 12
19 Linguagem exemplo árvore de decisão conhecimento de o que é um spam lógica de predicados redes neurais redes semânticas frames... 12
20 Linguagem exemplo árvore de decisão lógica de predicados redes neurais redes semânticas frames conhecimento de o que é um spam avaliação formal? expressivo? inferências? eficiente?... 12
21 Lógica
22 Proposições Argumentos Prova Predicados Sintaxe Conhecimento Semântica Cálculo Fatos Lógica para Representação de Conhecimento fatos simples 1 Identificar indivíduos e objetos 2 Identificar seus tipos 3 Identificar seus atributos 4 Identificar suas relações 5 Identificar funções bob pessoa(bob) chato(bob) gosta(bob, vinho) idade(bob) =32 14
23 Proposições Argumentos Prova Predicados Sintaxe Conhecimento Semântica Cálculo Relações Lógica para Representação de Conhecimento fatos complexos Todo... é... x bebado(x) chato(x) x bebida(x) temagua(x) Todo... é..., menos... x bebado(x) x = zeca chato(x) Incerteza bebado(zeca) chato(zeca) x chato(x) / 145
24 Proposições Argumentos Prova Predicados Sintaxe Conhecimento Semântica Cálculo ógica para Representação de Conhecimento Terminologia erminologia Disjunção x sobrio(x) bebado(x) Subtipos x vinho(x) bebida(x) (o que se pode inferir para bebida se infere também para vinho) Tipos x bebida(x) vinho(x) agua(x) Simetria x, y casado(x, y) casado(y, x) Inversão x, y filhode(x, y) paide(x, y) Restrição de tipo x pai(x) homem(x) x, y filhode(x, y) homem(x) pessoa(y) 16
25 Proposições Argumentos Prova Predicados Sintaxe Conhecimento Semântica Cálculo ógica para Representação de Conhecimento Propriedades de relações ropriedades de relações Reflexividade x r(x, x) Irreflexividade x r(x, x) Simetria x, y r(x, y) r(y, x) Assimetria x, y r(x, y) r(y, x) Não-simetria: nem simétrica, nem assimétrica Anti-simetria x, y r(x, y) x = y r(y, x) x, y r(x, y) r(y, x) x = y Transitividade x, y, z r(x, y) r(y, z) r(x, z) Intransitividade x, y, z r(x, y) r(y, z) r(x, z) Não-transitividade: nem transitiva, nem intransitiva. 17
26 utilidade do conhecimento
27 Aplicações projetista tornar explícito, para si mesmo, o que pensa um agente poder concluir novos fatos um agente calcular seu comportamento compartilhamento e troca de informação semantic web... 19
28 Algumas referências Allen Newell, The Knowledge Level. AI Magazine, 1980 Randall Davis et al. What is a Knowledge Representation? AI Magazine, 1993 John F. Sowa. Knowledge Representation: Logical, Philosophical, and Computational Foundations
29 Algumas referências leitura Allen Newell, The Knowledge Level. AI Magazine, 1980 para a Randall Davis et al. What is a Knowledge próxima aula Representation? AI Magazine, 1993 John F. Sowa. Knowledge Representation: Logical, Philosophical, and Computational Foundations
Estrutura de um Sistema Especialista
Sistemas Especialistas Difusos Estrutura de um Sistema Especialista Prof. Max Pereira http://paginas.unisul.br/max.pereira Áreas de Aplicação da IA SISTEMAS Sistemas Especialistas (Baseados em Conhecimento)
Leia maisRenata de Freitas e Petrucio Viana. IME, UFF 12 de março de 2015
Definições por indução e por recursão Renata de Freitas e Petrucio Viana IME, UFF 12 de março de 2015 Sumário Lógica formal e principais sistemas lógicos Definições indutivas Definições recursivas Exercícios
Leia maisNEUROSSEMÂNTICA. www.pnl.med.br
NEUROSSEMÂNTICA Jairo Mancilha M.D. Ph.D. Trainer Internacional em Neurolingüística, Coaching e Neurossemântica; Diretor do INAp-Instituto de Neurolingüística Aplicada e do InCoaching-Instituto Internacional
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Figura: Capa do Livro Russell, S., Norvig, P. Artificial Intelligence A Modern Approach, Pearson, 2009. Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Pós-Graduação
Leia maisA MÁQUINA INTELIGENTE. O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br
A MÁQUINA INTELIGENTE O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br APRESENTAÇÃO Júlio Cesar da Silva Mestrando em Administração MBA em Gestão da Tecnologia
Leia maisRepresentação de Conhecimento. Lógica Proposicional
Representação de Conhecimento Lógica Proposicional Representação de conhecimento O que éconhecimento? O que érepresentar? Representação mental de bola Representação mental de solidariedade Símbolo como
Leia maisAlgumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905)
Textos / Seminário de Orientação - 12 de Março de 2005 - Fernando Janeiro Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Assume-se que o objecto de uma teoria semântica é constituído
Leia maisSistemas Híbridos Inteligentes
Sistemas Híbridos Inteligentes Congresso da SBC - ENIA 99 Autores: Prof. Dr. Fernando Osório Prof.ª Dr.ª Renata Vieira Rio de Janeiro - Julho 1999 UNISINOS - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas -
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia mais4 Estratégias para Implementação de Agentes
Estratégias para Implementação de Agentes 40 4 Estratégias para Implementação de Agentes As principais dúvidas do investidor humano nos dias de hoje são: quando comprar ações, quando vendê-las, quanto
Leia maisAlgoritmos e Programação de Computadores I. Prof. Eduardo
Algoritmos e Programação de Computadores I Prof. Eduardo Professor Eduardo Machado Real - Mestrado em Ciência da Computação - Especialização em Desenvolvimento de Aplicação para a World Wide Web - Licenciatura
Leia maisSociedade da Informação
Sociedade da Revolução Tecnológica Revolução industrial: ampliação dos músculos m dos homens em forma de equipamentos Mecanização ão. Responsável por mudanças as nas formas de produção existentes Revolução
Leia maisProgramação Funcional. Capítulo 1. Introdução. José Romildo Malaquias. Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2015.
Programação Funcional Capítulo 1 Introdução José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2015.1 1/13 1 Paradigmas de programação 2 Programação funcional 3 A Crise
Leia maisParadigmas da IA. Eixos centrais (das diferenças)
Paradigmas da IA Paradigmas da IA Simbólico: metáfora lingüística/lógica Sistemas de produção Conexionista: metáfora cérebro Redes neurais Evolucionista: metáfora teoria da evolução natural Algoritmos
Leia maisLógica Computacional. Argumentos válidos e sólidos. Métodos de Demonstração. Demonstrações formais. Regras de Inferência Igualdade
Lógica Computacional Argumentos válidos e sólidos Métodos de Demonstração Demonstrações formais Regras de Inferência Igualdade Não-consequências lógicas 6 Março 2013 Lógica Computacional 1 Argumentos Exemplo:
Leia maisPós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial
Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial João Marques Salomão Rodrigo Varejão Andreão Inteligência Artificial Definição (Fonte: AAAI ): "the scientific understanding of the mechanisms
Leia maisLista de Exercícios 1: Soluções Fundamentos da Lógica Lógica Proposicional
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Matemática Discreta Lista de Exercícios 1: Soluções Fundamentos da Lógica Lógica Proposicional Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 2015 1. Construa a tabela da verdade para
Leia maisONTOLOGIA DE DOMÍNIO PARA ANÁLISE DE BLOGS
Centro Universitário Feevale ONTOLOGIA DE DOMÍNIO PARA ANÁLISE DE BLOGS Fernando Mertins Prof. Orientador: Rodrigo Rafael Villarreal Goulart Dezembro de 2007 Roteiro da Apresentação Introdução Objetivos
Leia maisModelagem do Conhecimento para a Gestão de Processos e Projetos. Modelagem do Conhecimento para a Gestão de Processos e Projetos Prof.
Modelagem do Conhecimento para a Gestão de Processos e Projetos 1 Objetivo Apresentação de modelo conceitual para a integração e recuperação de informações, disponíveis em ambientes internos ou externos,
Leia maisCURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO
CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO DISCIPLINA: Metodologia Científica H111900 Finalidade da metodologia científica. Importância da metodologia no âmbito das ciências. Metodologia de estudos. O
Leia maisIA: Introdução. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
IA: Introdução Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário O que é Inteligência Artificial? IA forte e IA fraca Métodos fortes e Métodos fracos De Aristóteles a Babbage Alan Turing e
Leia maisRepresentação de Conhecimento Redes Semânticas e Frames
Representação de Conhecimento Redes Semânticas e Frames Profa. Josiane M. P. Ferreira e Prof. Sérgio R. P. da Silva David Poole, Alan Mackworth e Randy Goebel - Computational Intelligence A logical approach
Leia maisGeomarketing para além da técnica. Como agregar valor às decisões?
Geomarketing para além da técnica. Como agregar valor às decisões? José Augusto Sapienza Ramos Professor e coordenador acadêmico do Sistema Labgis/UERJ Por que Geomarketing? Porque é bacana! Porque é colorido!
Leia maisProtótipo tipo de Sistema Especialista Para Área Comercial Utilizando a Ferramenta SPIRIT
Protótipo tipo de Sistema Especialista Para Área Comercial Utilizando a Ferramenta SPIRIT Jonas Luchtenberg Orientador: Maurício Capobiano Lopes Roteiro de Apresentação Introdução Objetivo Principal Sistemas
Leia maisImplementação de um Mini-Sistema Especialista para Natação Especial Baseado em Regras de Produção
PGIE/UFRGS - PIE00016 - Trabalho 1 Glaucius D. Duarte, Graciela C. B. Lima, Nelson Prugner, Veranice Dalmoro- 20/5/2004-1 Implementação de um Mini-Sistema Especialista para Natação Especial Baseado em
Leia maisII. DEFINIÇÕES INICIAIS 1
-1- ELPO: Definições Iniciais [MSL] II. DEFINIÇÕES INICIAIS 1 No que se segue, U é um conjunto qualquer e X, Y,... são os subconjuntos de U. Ex.: U é um quadrado e X, Y e Z são três círculos congruentes
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial CTC15 Aula 1 CTC15 Aula 1 1 Motivação e orientações gerais Sumário O que é e para que serve IA Breve história e estado da arte Divisões em IA Bibliografia e organização do curso
Leia maisNOTA À 2ª EDIÇÃO... VII PREFÁCIO... IX. No Renascimento de uma Nova Era... IX PREÂMBULO... XIII. Organização do livro... xiii. Destinatários...
NOTA À 2ª EDIÇÃO... VII PREFÁCIO... IX No Renascimento de uma Nova Era... IX Índice PREÂMBULO... XIII Organização do livro... xiii Destinatários... xiv Utilização do livro... xiv Agradecimentos... xiv
Leia maisSQL Linguagem de Manipulação de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Manipulação de Dados Banco de Dados SQL DML SELECT... FROM... WHERE... lista atributos de uma ou mais tabelas de acordo com alguma condição INSERT INTO... insere dados em uma tabela DELETE
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD. define um conjunto de conceitos para
Leia maisVejamos abaixo duas definições para ontologias:
Modelagem, Organização e Representação do Conhecimento: proposta de elaboração da Biblioteca Virtual Temática em Vigilância Sanitária dos serviços de estética do município do Rio de Janeiro. Jorge C. de
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE 2.ª SÉRIE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (ÁREA: INFORMÁTICA)
MATRIZ CURRICULAR CURSO: GRADUAÇÃO: REGIME: DURAÇÃO: INTEGRALIZAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (ÁREA: ) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 03 (TRÊS) ANOS LETIVOS MÍNIMO:
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,
Leia maisEXERCÍCIOS LÓGICA DE PRIMEIRA ORDEM - MODELOS
EXERCÍCIOS LÓGICA DE PRIMEIRA ORDEM - MODELOS Lógica Prof. Tacla (UTFPR/Curitiba) assuntos: expressividade LP x LPO; modelos Conceituais 1. Explique a diferença em expressividade da Lógica Proposicional
Leia maisWeb de hoje (2.0) Porquê WEB 2.0?
WEB 2.0 Conceitos O termo Web 2.0 refere-se a mudança para uma Internet como plataforma e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Segundo Tim O'Reilly, um dos criadores do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia mais43. Jogo do bingo com figuras
43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,
Leia maisInteligência Computacional: resolvendo problemas difíceis da vida real
Instituto de Computação Semana Nacional da Ciência e Tecnologia Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes Inteligência Computacional: resolvendo problemas difíceis da vida real Carlos Eduardo de Andrade
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos
Leia maisModelos Conceptual e Mental
Interfaces Pessoa Máquina 08-10-2012 Modelos Conceptual e Mental Cap. 6 Conceptualização da Interação 06 Melhor e Pior? 1 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise de Utilizadores O que é? Porquê? O
Leia maisAlgoritmos e Programação I
Algoritmos e Programação I Apresentação e Introdução ao Raciocínio Lógico Prof. Fernando Maia da Mota mota.fernandomaia@gmail.com CPCX/UFMS Fernando Maia da Mota 1 Apresentação Fernando Maia da Mota Formado
Leia maisJohn Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia maisConceito de pesquisa
Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta
Leia maisIntrodução à Inteligência Artificial (Capítulo 1 - Russell) Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto
Introdução à Inteligência Artificial (Capítulo 1 - Russell) Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Áreas de Apoio para IA 3. Sub-Áreas da IA 4.
Leia maisBreve Histórico do Raciocínio Lógico
Breve Histórico do Raciocínio Lógico Enquanto muitas culturas tenham usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável.
Leia maisCapítulo 2. Álgebra e imagens binárias. 2.1 Subconjuntos versus funções binárias
Capítulo 2 Álgebra e imagens binárias Em Análise de Imagens, os objetos mais simples que manipulamos são as imagens binárias. Estas imagens são representadas matematicamente por subconjuntos ou, de maneira
Leia maisIntrodução e motivação SGBD XML Nativo Consultas em SGBDs XML Prática. Bancos de dados XML. Conceitos e linguagens de consulta
Bancos de dados XML Conceitos e linguagens de consulta Sidney Roberto de Sousa MC536 - Bancos de Dados: Teoria e prática Material base: W3Schools XPath and XQuery Tutorial http://www.w3schools.com/xpath/
Leia maisLinguagem de Programação III
Linguagem de Programação III Aula-3 Criando Classes em Java Prof. Esbel Tomás Valero Orellana Da Aula Anterior Classes em Java, sintaxe básica Tipos básicos de dados em Java, como escolher o tipo apropriado
Leia maisRaciocínio Lógico - Parte IV
Apostila escrita pelo professor José Gonçalo dos Santos Contato: jose.goncalo.santos@gmail.com Raciocínio Lógico - Parte IV Sumário 1. Argumentação... 1 2. Regras de Inferência... 2 3. Regras de inferência...
Leia maisPadrões, Ferramentas e Boas Práticas no Desenvolvimento de Software para Web Semântica
Padrões, Ferramentas e Boas Práticas no Desenvolvimento de Software para Web Semântica Ernesto F. Veiga, Márcio V. Oliveira Sena, Renato de F. Bulcão Neto ernestofonseca@inf.ufg.br marciovinicius@inf.ufg.br
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a
Leia maisRELAÇÕES BINÁRIAS Produto Cartesiano A X B
RELAÇÕES BINÁRIAS PARES ORDENADOS Um PAR ORDENADO, denotado por (x,y), é um par de elementos onde x é o Primeiro elemento e y é o Segundo elemento do par A ordem é relevante em um par ordenado Logo, os
Leia maisLinguagem de Programação II
Linguagem de Programação II Introdução a Orientação a Objeto Prof. Hélder Almeida www.helderalmeida.com.br Sumário Paradigmas de Programação: Programação estruturada Orientação a objetos: OO Domínio e
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Apontamentos para as aulas Luís Miguel Botelho Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Julho de 2015 1 Programação
Leia maisComplemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa
Complemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações
Leia maisMetodologia Científica e Tecnológica
Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Metodologia Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2014 Gustavo S. C. Meireles 1 Segundo o dicionário Aurélio, metodologia é a arte de dirigir o espírito na investigação
Leia maisParece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:
Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A
Leia maisGestão do Conhecimento. Capitulo 11
Gestão do Conhecimento Capitulo 11 Gestão do Conhecimento Objetivos da aula Gestão de Conhecimento Sistemas de Gestão de Conhecimento Por que hoje as empresas necessitam de programas de gestão do conhecimento
Leia maisAlertas Para Existência De Problemas: Oportunidade
Tomar Decisão É o processo de escolher um curso de ação entre várias alternativas para se defrontar com um problema ou oportunidade 2 Uma decisão ocorre sempre que se apresenta alternativas. As Fontes
Leia maisMODELAGEM CONCEITUAL EM MATEMÁTICA. UMA EXPERIÊNCIA COM O USO DO SOFTWARE CMAPTOOLS
MODELAGEM CONCEITUAL EM MATEMÁTICA. UMA EXPERIÊNCIA COM O USO DO SOFTWARE CMAPTOOLS Dr. André Ricardo Magalhães andrerm@gmail.com Universidade do Estado da Bahia Brasil Modalidade: Comunicação Breve Nível
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisBalanced Scorecard. Da estratégia às ações do dia-a-dia
Balanced Scorecard Da estratégia às ações do dia-a-dia Perspectivas Em se tratando de gerenciamento de desempenho, perspectivas são os grandes vetores debaixo dos quais são agrupados objetivos, indicadores
Leia maisLições Aprendidas em Gestão de Projetos
Lições Aprendidas em Gestão de Projetos 27/03/2013 Gestão de Projetos Um processo estruturado de Gestão de Projetos demanda uma estreita relação entre Pessoas & Recursos, Atividades e os Resultados (Produtos
Leia maisA coleta de requisitos se refere ao processo de determinar, documentar e gerenciar as necessidades e requisitos das partes interessadas;
Aula 07 1 2 A coleta de requisitos se refere ao processo de determinar, documentar e gerenciar as necessidades e requisitos das partes interessadas; A principal vantagem deste processo é a criação de uma
Leia maisMBA em GESTÃO ESTRATÉGICA EMPRESARIAL
MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA EMPRESARIAL CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO E INFORMAÇÃO Prof. Gustavo Fernandes Ambrosio Emails: gus_ambrosio@yahoo.com.br gusambrosio@hotmail.com Objetivo do curso Será enfocado o tema
Leia maisCUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT O resultado prático para as empresas que adotam esse conceito de software, baseado no uso da tecnologia é conseguir tirar proveito dos dados de que dispõem para conquistar
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 02 Agentes Inteligentes Agentes Inteligentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de
Leia maisENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
Universidade d de Coimbra A Universidade nº 1 dos países de expressão portuguesa (World University Rankings, The Times Higher Education Supplement e QS QuacquarelliSymonds) É a universidade portuguesa
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisSistemas de Representação e Raciocínio
Sistemas de Representação e Raciocínio Introdução à Inteligência Artificial Profa. Josiane Baseado no material de David Poole, Alan Mackworth e Randy Goebel Abril/2007 Inteligência Artificial Objetivo
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisDEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2015/2016 Domínio (Unidade / Tema) Subdomínio
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisRepresentação do Conhecimento
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Representação do Conhecimento Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Repescagem Segundo teste 0 de Julho de 004, 9:00H 0:0H Nome:
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial As organizações estão ampliando significativamente suas tentativas para auxiliar a inteligência e a produtividade de seus trabalhadores do conhecimento com ferramentas e técnicas
Leia maisQual carreira profissional você quer trilhar?
Qual carreira profissional você quer trilhar? programa de coaching de carreira Trilhas Profissionais Desde pequenos nos perguntam o que você quer ser quando crescer?. O que não nos damos conta é que temos
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os
Leia maisAula 4 Pseudocódigo Tipos de Dados, Expressões e Variáveis
1. TIPOS DE DADOS Todo o trabalho realizado por um computador é baseado na manipulação das informações contidas em sua memória. Estas informações podem ser classificadas em dois tipos: As instruções, que
Leia maisWebDesign. Eu uso, Tu usas, Nós usamos..
WebDesign Eu uso, Tu usas, Nós usamos.. Conceito de usabilidade É a facilidade de uso que as pessoas podem empregar uma ferramenta ou objeto a fim de realizar uma tarefa específica. Porque usabilidade
Leia maisPARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E SEMÂNTICO PARA SENTENÇAS DO PORTUGUÊS
Estudos Lingüísticos XXVI (Anais de Seminários do GEL) Trabalho apresentado no XLIV Seminário do GEL na UNITAU - Taubaté, em 1996 UNICAMP-IEL Campinas (1997), 352-357 PARSER: UM ANALISADOR SINTÁTICO E
Leia maisDEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 Domínio (Unidade / Tema) Subdomínio
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA FECOMP Curso de Engenharia de Computação
TABELA DE EQUIVALÊNCIA FECOMP Curso de Engenharia de Computação Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 66303 ESTRUTURA DE DADOS I 68/0 ENG. DE
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisAula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação.
Aula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação. Dados X Informações O que são Dados? São materiais brutos que precisam ser manipulados e colocados em um contexto compreensivo antes de se tornarem úteis
Leia maisObjetivos. Requisitos de Software. Tipos de Requisitos. O que é um requisito? Requisitos Funcionais e Não- Funcionais. Requisitos Funcionais
Objetivos de Software Gidevaldo Novais (gidevaldo.vic@ftc.br) Introduzir os conceitos do usuário e do Descrever requisitos funcionais e nãofuncionais (domínio) Apresentar um esqueleto de documento e notas
Leia maisParábolas curtas de Jesus: 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39
Pequenas de Jesus Parábolas curtas de Jesus: 1 - Os primeiros lugares Lc. 14,7-11 2 - Lâmpada para iluminar Lc 8,16-17; 11,33 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39 Parábola: Os primeiros lugares Lc.14,7-11
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO. Reflexões sobre as dimensões teórico-metodológicas da educação profissional
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Reflexões sobre as dimensões teórico-metodológicas da educação profissional O louco No pátio de um manicômio encontrei um jovem com rosto pálido, bonito e transtornado.
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Representação de conhecimento Redes Semânticas Frames Representação do conhecimento por redes semânticas Uma rede semântica é uma forma gráfica de representação de conhecimento,
Leia maisLINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto
LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto Conceitos de Linguagens de Roteiro: Apresentação do plano de ensino; Apresentação do plano de
Leia maisEm memória [ Torá e ciência (o ciclo da água) ]
Em memória [ Torá e ciência (o ciclo da água) ] Eu dedico esta nova edição da tradução do Livro de Yona, com novos comentários e temas em torno do livro de Yona, em memória de nosso querido pai, Sr. Jack
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. ETEC Rodrigues de Abreu Extensão EE Ernesto Monte. Habilitação Profissional: Técnico em Transações Imobiliárias
Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEC Rodrigues de Abreu Extensão EE Ernesto Monte Código: 135 Município: Bauru/SP Área Profissional: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em
Leia maisBanco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP
Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme
Leia maisUniversidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Prof a Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Fóruns Comunidades de Prática Mapeamento do Conhecimento Portal Intranet Extranet Banco de Competências Memória Organizacional
Leia maisSite da disciplina: Site do Laboratório de Geotecnologias Aplicadas: https://moodleinstitucional.ufrgs.br. http://www.ufrgs.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Geociências Departamento de Geografia Sistemas de Informações Geográficas I GEO 01007 Professora: Eliana Lima da Fonseca Site da disciplina: https://moodleinstitucional.ufrgs.br
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisRevisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online
Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online Neide Santos neide@ime.uerj.br 2º Seminário de Pesquisa em EAD Experiências e reflexões sobre as relações entre o ensino presencial e a distância
Leia mais